sábado, março 17, 2007

`Cigarro eletrônico´ não faz mal à saúde

Para quem gosta de fumar mas tem receio dos males que o cigarro causa à saúde, a empresa suíça NicStic criou um aparelho que simula a sensação sem causar danos. O dispositivo mantém o usuário livre das susbstâncias tóxicas e que causam câncer, como cádmio, arsênio e muitas outras.

O NicStic dá ao "fumante" o sabor de nicotina, que pode ser opcionalmente combinado com outros gostos. Além de não causar danos à saúde do usuário, o "cigarro eletrônico" não afeta pessoas que estão em volta, os fumantes passivos e, de acordo com o fabricante, pode ser utilizado em locais de não-fumantes.

O aparelho tem uma bateria interna e utiliza um dispositivo que aquece o ar inspirado. Cada carga na bateria (leva 20 segundos para carregar) é suficiente para utilizar o NicStic por três minutos.

No site, a empresa informa estar em processo de reestruturação e, por enquanto, não há informações sobre preço ou disponibilidade do "cigarro eletrônico".

http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=4948&i=1

sexta-feira, março 16, 2007

Consolidação volta ao setor de cigarros com oferta pela Altadis
March 16, 2007 4:05 a.m.

Da Redação doThe Wall Street Journal

A indústria do cigarro está tentando se consolidar outra vez, depois de anos na defensiva.
A oferta de US$ 15 bilhões que a britânica Imperial Tobacco Group PLC fez ontem para comprar a espanhola Altadis SA indica que a última grande rodada de consolidação mundial do setor, que tem sido adiada há dez anos, finalmente está em andamento.

A nova onda ocorre no momento em que governos instauram cada vez mais regras restringindo o fumo em locais públicos e restaurantes, aumentam os impostos dos cigarros e impõem controles na propaganda. A consolidação ajuda as maiores fabricantes de tabaco do mundo a cortar custos e manter altas margens de lucro.

Elas também estão avançando em mercados emergentes como Leste Europeu e América Latina, onde há menos leis restritivas e mais fumantes, ao passo que mais e mais pessoas param de fumar na Europa.

Nos Estados Unidos, a maior parte da indústria recuperou-se através de reestruturações e da redução do risco de processos na justiça.

A aquisição da Altadis — dona das marcas Gauloises (cigarros) e Habanos (charutos) — pela Imperial seria o maior negócio já feito na indústria do cigarro, sem contar a compra da americana RJR em 1988 pela firma de participações Kohlberg Kravis Roberts & Co., que levou um estranho para o setor.

A British American Tobacco PLC, dona da Souza Cruz, também já esteve interessada na Altadis, dizem pessoas próximas da situação. Paul Adams, diretor-presidente da BAT, disse recentemente a jornalistas que fusões e aquisições eram parte da estratégia de crescimento da empresa. Executivos da BAT disseram recentemente a investidores que as ações do setor do cigarro estão muito altas. Um porta-voz da BAT não quis comentar ontem.
Britânica Imperial Tobacco confirma interesse em hispano-francesa Altadis
15/03 - 12:24 - Valor Online

SÃO PAULO - A britânica Imperial Tobacco reconheceu nesta quinta-feira que está interessada na hispano-francesa de tabaco Altadis. O grupo estuda fazer uma oferta pública de 45 euros por ação para ter 100% do capital da espanhola.
A operação está avaliada em 11,525 bilhões de euros.
Pela manhã, a Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNVM) da Espanha, a comissão de valores mobiliários do país, suspendeu os negócios com as ações da Altadis e de sua filial Logista à espera de informações. Após ter conhecimento delas, liberou as transações com aqueles papéis.
'A empresa britânica se aproximou da Altadis de forma não-solicitada nem negociada em relação a uma possível combinação de ambos grupos, que poderia dar lugar ou não à formulação de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em dinheiro dirigida para 100% do capital social', explicou a Altadis à CNMV.
A proposta estaria condicionada à aceitação por 80% dos acionistas da companhia e à recomendação dela pelo Conselho de Administração da empresa hispano-francesa.
A Imperial Tobacco confirmou seu interesse na Altadis, mas ressalvou que as negociações se encontram em uma etapa 'muito preliminar'. 'Não existe a certeza de que essa aproximação leve a uma oferta', frisou.
A companhia britânica assegurou que a eventual compra servirá para melhorar seu portfólio de produtos e sua presença geográfica.Vale notar que circulavam nesta semana rumores de aquisição da Altadis por parte de duas grandes companhias britânicas de tabaco, Imperial Tobacco e British American Tobacco.

(Juliana Cardoso Valor Online, com agências internacionais)

terça-feira, março 13, 2007

1º Encontro de Colecionadores em Tietê - SP

Realizou-se no domingo, 11 de Março de 2007, o 1º Encontro de Colecionadores de Cigarros em Tietê-SP. O evento aconteceu nas dependências do Robusti Plazza Hotel (com uma bela vista panorâmica do rio Tietê ao fundo) sob a organização do seo Domingos & família e com a presença de vários colecionadores da região. A energia em torno do colecionismo e a amizade tem sido uma constante nas últimas reuniões e, como sempre, inúmeras marcas de cigarros têm preenchido nossas coleções.

Vejam fotos da reunião neste endereço:

http://picasaweb.google.com/mundodoscigarros (álbum Tietê)

Emerson

quinta-feira, março 08, 2007

Souza Cruz anuncia investimento no RS
08.03.2007

Por Elder Ogliari
agênciaestado

A Souza Cruz confirmou que vai construir um parque gráfico junto à fábrica de cigarros de Cachoeirinha e transferir do Rio de Janeiro para o município da região metropolitana de Porto Alegre toda sua linha de produção de embalagens. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da empresa, Andrew Gray, durante solenidade de inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPD) na cidade gaúcha.Com o investimento, de R$ 120 milhões, a empresa integra a produção de embalagens à maior parte da cadeia produtiva do fumo e também aproveita incentivos fiscais do governo gaúcho. Segundo Gray, a intenção é começar a construir a obra física da gráfica em julho deste ano para inaugurá-la em abril de 2009, quando a Souza Cruz completa 106 anos.O diretor de assuntos corporativos da empresa, Constantino Mendonça, disse que a fábrica de embalagens deve atender toda a demanda do grupo British American Tobacco (BAT) na América Latina e Caribe. Apesar da concentração de atividades no Rio Grande do Sul, Gray assegurou que não há qualquer intenção de transferir para o Estado também a matriz e a gerência do negócio, que permanecem no Rio de Janeiro.Antes da gráfica, o CPD de Cachoeirinha já absorve uma atividade que a empresa mantinha no Rio de Janeiro. A empresa investiu R$ 150 milhões em cinco laboratórios distribuídos por uma área de 19,8 mil m2, voltados às análises regulatórias, de cigarros, de fumo e de fitopatologia e ao desenvolvimento de produtos e tecnologias de processo.A Souza Cruz conseguiu no ano passado uma receita bruta de R$ 8,7 bilhões, alta de 9,2% em relação a 2005. O lucro líquido consolidado saltou de R$ 692 milhões para R$ 824 milhões.

http://portalexame.abril.com.br
CHINA: VICE-PRESIDENTE DO MONOPÓLIO DE ESTADO DO TABACO DEFENDE FUMANTES

PEQUIM, 7 MAR (ANSA) - Impor restrições aos fumantes é muito perigoso e pode levar inclusive a uma "ameaça à estabilidade social" da China, disse hoje em Pequim Zhang Baozhen, deputado na Assembléia Nacional do Povo (Parlamento) e vice-presidente do Monopólio de Estado do tabaco.
O deputado chinês, que comentou um fato que os jornalistas presentes tiveram dificuldades para recordar, defendeu que "os fumantes provocaram tumultos na União Soviética, quando não encontravam mais cigarros", e disse que "o mesmo poderia acontecer na China".
O vice-presidente recordou que a indústria do tabaco paga 80 bilhões de iuanes de impostos por ano (cerca de 8 bilhões de euros) e é um dos maiores contribuintes do país.
A China é hoje o maior produtor de cigarros do mundo.
Segundo uma pesquisa do próprio Monopólio do Tabaco, no país há cerca de 350 milhões de fumantes.
Nos últimos dez anos, o consumo aumentou em média 3,9% ao ano, enquanto nos países ocidentais o índice de fumantes diminuiu cerca de 1,4% por ano.
A cada ano são vendidos na China 1,8 bilhões de cigarros.
São fumantes 70% dos homens, e apenas 5% das mulheres.
Segundo os analistas, essas porcentagens prometem novos aumentos nas vendas de cigarro dos próximos anos, pois graças à progressiva emancipação das mulheres, a quantidade de mulheres fumantes irá aumentar.
Alguns duvidam do dado oficial referente às mulheres, e acreditam que muitas delas podem ter mentido para os realizadores da pesquisa.
Segundo a mesma enquete, 67% dos fumantes consideram que o hábito do cigarro é "útil" para sua vida social. A porcentagem das mulheres que concordam com esse pensamento é de 52%, e surpreendentemente pouco menos de 45% dos fumantes pensam da mesma forma.
Além dos homens e mulheres, cinco milhões de adolescentes são fumantes, ou seja, mais de 30% dos garotos com menos de 15 anos.
Os analistas informaram que o consumo de cigarros pode alcançar seu pico entre 2030 e 2040, quando os fumantes chineses serão, segundo as estimativas, entre 383 milhões e 424 milhões. Na China, a publicidade de cigarros não é proibida e é permitido fumar em todos os locais públicos, incluindo salas de cinema.
Uma lei que proíbe fumar ao dirigir é completamente ignorada pela maioria dos motoristas.(ANSA) 07/03/2007 14:25

terça-feira, março 06, 2007



BAT em contato com House of Prince

Dinamarca, Terça-feira, 06 de Março de 2007 - British American Tobacco está bem perto de comprar House of Prince (HoP), informa Bonnie Herzog, do Citigroup.
Nenhum detalhe está disponível, mas o Citigroup disse que a vasta rede de distribuição da BAT poderá prover a subsistência de HoP, que no último ano, vendeu 30 bilhões de cigarros, com uma plataforma para extender as vendas de suas marcas por toda a Europa.

www.tobaccoreporter.com

O grupo House of Prince é a única fabricante de cigarros na Dinamarca e tem seu escritório e fábrica em Søborg, perto de Copenhagen. A fábrica manufatura aproximadamente 50 milhões de cigarros/dia - com partes para o mercado local, para exportação e vendas em duty-free.

House of Prince também fabrica cigarros em sua própria fábrica na Polônia, e na Noruega sua companhia irmã J.L. Tiedemanns Tobaksfabrik manufatura Prince.

Por diversos anos House of Prince representou 92% de todas as vendas de cigarros na Dinamarca. O carro-chefe é Prince, marca de cigarro lançada em 1957, com uma participação de mercado de 33% na Escandinávia. Prince também é exportado para alguns países europeus, entre eles, Grécia e Alemanha.

O grupo House of Prince registrou um volume total de 27 bilhões de cigarros no último ano contábil, dos quais 8 bilhões foram vendidos na Dinamarca.

Mais de 1.700 pessoas são empregados do grupo, sendo 600 empregados em Søborg.
House of Prince é companhia 100% pertencente a Skandinavisk Tobakskompagni Group.

Marcas do grupo House of Prince:
Prince Rich Taste
King's Original
Caines Balanced Taste
Look Original
Savoy Gold
Cecil Original
Queen's Original
North State Filter
Mistral Gold
Scotsman Original
Viking Original
Rocky Mountains
Corner Red
LA Original
Fonte: Site do grupo House of Prince

domingo, março 04, 2007

Imperial Tobacco investe em nova fábrica

02 de Março de 2007. A britânica Imperial Tobacco Group, a quarta maior companhia de tabacos do mundo, planeja investir NT$ 2,8 bilhões (US$ 85 milhões) na construção de uma fábrica em Miaoli County, fazendo da companhia, a primeira estrangeira do tabaco a ter uma unidade em Taiwan.

A construção está programada para se iniciar nos próximos meses, reporta o jornal Liberty Times. Será iniciada a produção em massa de suas marcas premium, Boss e Davidoff, entre outras, no próximo ano. O investimento deve criar 300 empregos, segundo a reportagem.

Seguindo cinco meses de negociações, a empresa decidiu situar seu centro de produção e logística na região Ásia-Pacífico, em Taiwan, disse o comissário de Miaoli County, Liu Cheng-hung. Liu disse que espera, uma vez que a fábrica esteja pronta, que seja capaz de transferir futuramente sua tecnologia para o plantio e compra de folhas de tabaco nas vizinhanças de Nanchuang, Sanwan e Shihtan, para aumentar a renda dos fazendeiros.

O mercado local do tabaco tornou-se um campo de batalha maduro desde que foi aberto a firmas estrangeiras em 1986. As vendas de cigarros da estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corporation (TTL) representou 41,6% do mercado em 2005, atrás somente da Japan Tobacco International (JTI), que teve 42,6% de participação.

Tobacco Journal International

quinta-feira, março 01, 2007

Bélgica - Avisos Gráficos

O tamanho para os avisos de advertência na Bélgica é determinado por regulamentações da União Européia. Os avisos devem cobrir 35% das embalagens de cigarros (porque no país existem 3 idiomas).
A Bélgica criou 3 séries de avisos, contendo 14 advertências em cada set. O primeiro set aparecerá durante o primeiro ano, o segundo no segundo ano e assim por diante.
Juiz ouve testemunhas da máfia do cigarro
Quinta-feira, 01 de Março de 2007 16:19

O juiz federal Odilon de Oliveira levou pouco mais de duas horas e meia para ouvir as oito testemunhas de defesa do empresário Hyran George Delgado Garcete, de 34 anos, e de suas irmãs Gisela e Daniela, investigadas na Operação "Bola de Fogo", desencadeada em outubro do ano passado pela Polícia Federal. Hyran é acusado de liderar a máfia do cigarro.

O juiz começou as audiências na Justiça Federal de Dourados por volta de 8h30min da manhã de ontem e às 11h já havia concluído os trabalhos, deixando o fórum para almoçar e, em seguida, viajou para Ponta Porã, onde ouve hoje e amanhã outras testemunhas do mesmo caso.

Durante as audiências, o juiz comentou que em 40 dias, após concluir todas as fases do processo e colher os depoimentos que faltam por carta precatória de 46 testemunhas do caso, vai proferir a sentença sobre o processo envolvendo Hyran Garcete e outras 31 pessoas acusadas de contrabando, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

Sobre o envolvimento de políticos com o empresário acusado, o juiz federal disse que, no momento, não existe nada de concreto sobre essa denúncia, mas que nenhuma informação sobre o caso será descartada. Além das audiências com as testemunhas, a Justiça Federal continua investigando Garcete e os demais acusados na "Bola de Fogo", segundo o juiz.

Indagado sobre a acusação de assassinatos de três funcionários de Garcete, Odilon confirmou que o processo está tramitando na Justiça Estadual, a partir de denúncia de uma pessoa mantida no programa de testemunhas do Ministério Público Estadual, que não tem vínculo com o processo que preside.

Hyran está preso desde 10 de outubro do ano passado, flagrado em sua mansão em Campo Grande, quando se preparava para participar da festa de casamento de uma de suas irmãs. Dos 31 denunciados como integrantes ou participantes da suposta quadrilha chefiada por Garcete, somente ele continua preso.

Correio do Estado.

http://www.maracaju.news.com.br

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Polícia Federal apreende carreta com cigarro contrabandeado

A Polícia Federal de Foz do Iguaçu, região Oeste, apreendeu na manhã desta quarta-feira (28) uma carreta com aproximadamente mil caixas de cigarros. A carga foi avaliada em cerca de R$ 210 mil. A apreensão aconteceu na BR-277, na saída de Foz do Iguaçu.

O motorista da carreta, ao ser abordado, afirmou que transportava uma carga de carvão. Como não tinha nota fiscal para confirmar, os policiais resolveram averiguar e encontraram os cigarros contrabandeados do Paraguai. O condutor, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante.

Ainda pela manhã, os policiais federais fizeram outra apreensão em propriedades rurais de Itaipulândia, também no Oeste. Investigações apontaram que o local estaria sendo utilizado para armazenar material contrabandeado do Paraguai.

Em uma residência foram encontrados caixas com produtos sem nota fiscal e em outra casa a Polícia Federal apreendeu duas espingardas, uma de calibre 36 e outra de calibre 28, além de um revólver calibre 38. O dono da casa onde foram encontradas as armas foi preso em flagrante.






http://canais.ondarpc.com.br
BAT realoca produção

28 de Fevereiro de 2007. British American Tobacco (BAT) Bulgaria realocará sua produção de cigarros para o mercado búlgaro. Agora a produção será feita na Alemanha e Polônia. Realocação foi necessária para gerenciar o aumento na demanda por produtos BAT na Bulgária, informa a agência de notícias Focus. As marcas Viceroy e Kent serão manufaturadas na fábrica polonesa
Augustów da BAT. Pall Mall para a Bulgária será produzido na fábrica alemã de Bayreuth. Os cigarros manufaturados nas duas fábricas serão os mesmos dos importados da Romênia até o presente. Consumidores búlgaros mostram interesse crescente nos produtos da BAT. Desde janeiro, a demanda por Viceroy excedeu os níveis inicialmente estimados. Uma embalagem dos cigarros Viceroy é vendido a BGN 2.00.
Fabricantes de cigarros estrangeiros foram beneficiados com a remoção dos impostos no começo do ano, assim sendo capazes de entrar em direta competição com marcas de cigarros búlgaras. Philip Morris, por exemplo, introduziu recentemente uma terceira marca, as versões Blue, Red e Silver da marca L&M, e Gallaher colocará a marca Ronson (feita pela Austria Tabak) em breve. O aumento na competição forçou o monopólio local da Bulgartabac a cortar o preço no varejo de algumas de suas marcas.

Tobacco Journal International
Governo estuda taxa sobre cigarro para reduzir plantio de fumo

Brasília, 27/02/07 - O governo federal estuda a criação de uma contribuição específica arrecadada sobre o cigarro para financiar projetos agrícolas alternativos que proporcionem a redução da área cultivada com fumo no País. A proposta foi defendida hoje pelos ministros da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, e da Saúde, Agenor Álvares, durante a abertura do Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em Brasília, (DF).

"A possibilidade de implantação de programas dessa natureza (reduzir o plantio de fumo) tem custos e, como os recursos são escassos, uma das alternativas é a criação de uma contribuição específica sobre o consumo do fumo", disse Guedes. "Só que é óbvio que essa contribuição não será impositiva só pode ser criada pelo Congresso Nacional, após um amplo debate na Câmara e no Senado", salientou o ministro da Agricultura.

Já o ministro da Saúde fez várias críticas à indústria produtora de cigarro pediu rigor do governo com as companhias e defendeu inclusive o subsídio público ao pequeno produtor de fumo para que ele possa substituir a cultura por outra. "Se eu pudesse, taxaria em até 10 mil por cento o cigarro. Em relação à proposta de criação de uma contribuição, se for uma alternativa viável, que beneficie o pequeno produtor, eu sou favorável", disse Álvares, que se declarou ex-fumante e atual antitabagista.

Fundo

Pelos estudos do governo, o dinheiro arrecadado com a contribuição específica sobre o cigarro seria destinado um fundo para financiar projetos alternativos como, por exemplo, a produção de oleaginosas para a produção de biodiesel, como citou o ministro Guedes. No entanto, ele admite a dificuldade para convencer o produtor de fumo a deixar a cultura. "Um produtor de fumo possui uma renda por hectare sete vezes superior ao produtor de milho ou feijão, por exemplo, e a cultura tem muito menos risco", disse o ministro da Agricultura.

O Brasil produz cerca de 800 mil toneladas de fumo por safra e cerca de 200 mil famílias dependem da cultura, a maioria de pequenos produtores com propriedades médias menores que dois hectares (20 mil metros quadrados). O País é o maior exportador mundial de fumo, o que levou o ministro da Agricultura a alertar os representantes de 21 países que participam do encontro em Brasília. "Não faz sentido o Brasil incentivar a retração da produção de fumo se outros países não seguirem na mesma linha, pois o produtor de fumo não estaria disposto a trocar de cultura se esse espaço for ocupado por outro", explicou Guedes.

O Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo da OMS foi criado durante a 1ª Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, em Genebra (Suíça), há um ano. O Brasil foi o segundo signatário do tratado e o centésimo a ratificá-lo, em novembro de 2005. Por sua participação no mercado mundial do produto e por apoiar a redução do tabagismo, o País assumiu o compromisso de promover a reunião, que termina amanhã.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007




Risco para indústria da Bulgária

06 de Fevereiro de 2007.

Um mês depois da entrada da Bulgária no mercado da União Européia, existem receios no país em relação à indústria do tabaco local ser oprimida pelas vendas dos estrangeiros, principalmente por misturas britânicas. Centenas de embalagens de Viceroy e Pall Mall produzidos pelas fábricas da British American Tobacco (BAT) na Romênia já estão escorrendo pelo mercado.
John Guillan, chefe executivo da British American Tobacco-Bulgaria, disse que o novo plano de ação da companhia na Bulgária é um resultado de condições liberais no país e vem em resposta às expectativas dos consumidores "por melhores qualidades e com um preço razoável". Bulgartabac, fortemente protegida pelo governo através de largos subsídios e altas taxas na importação de cigarros, detém 90% de participação de mercado. As novas regras, exigidas pela ascenção da Bulgária na União Européia, dá um futuro inseguro para a Bulgartabac. Com produtos da BAT sendo vendidos livremente no mercado búlgaro, o amplo mercado negro para marcas sem selos fiscais ou, com selos falsificados, está perto do fim. A reestruturação do mercado parece inevitável, defendem unanimemente os especialistas.
Dois anos atrás, BAT tentou adquirir toda a indústria do tabaco búlgara através de uma oferta pela privatização da Bulgartabac. BAT abandonou o leilão devido entretanto, à pressão do Movimento para os Direitos e Liberdade, de uma etnia partidária dos Búlgaros Turcos, que queriam que o monopólio estatal continuasse.
Seguindo British American Tobacco, outras companhias multinacionais do tabaco ingressaram no recém-mercado-liberalizado da Bulgária. Marlboro, Gallaher, Memphis e Rhonson estão atraindo os fumantes búlgaros com uma redução média no preço em torno de 30%. Nos próximos meses algumas partes das fábricas da Bulgartabac - Sandanski, Slantze Stara Zagora and Plovdiv – serão ofertadas na Bolsa de Valores. Depois da completa falta de interesse em investimento em Dupnitza Ltd (uma das fábricas de cigarros da holding Bulgartabac), a companhia búlgara está planejando reduzir os preços de suas marcas de 15 a 30 centavos.

http://www.worldtobacco.co.uk

domingo, fevereiro 25, 2007

Fabricantes se enfrentam na volta da guerra do tabaco nos EUA
Domingo 25 de Fevereiro, 2007 1:53 GMT

Por Kevin Drawbaugh e Brad Dorfman

WASHINGTON/SCOTTSDALE, Arizona (Reuters) - A guerra do tabaco recomeçou no Congresso dos EUA, mas as linhas inimigas mudaram, e as tropas anti-tabaco não enfrentam mais uma indústria monolítica e legisladores leais a ela.

A Philip Morris USA, fabricante do Marlboro, está aderindo aos defensores da saúde pública em favor de um projeto de lei que, pela primeira vez, colocará a regulação dos produtos de tabaco --mas não sua proibição-- sob responsabilidade do FDA (que controla alimentos e medicamentos nos EUA).

O projeto ganhou força após os democratas assumirem o controle do Congresso este ano.

O presidente do Comitê de Saúde do Senado, Edward Kennedy, marcou para quinta-feira uma audiência sobre o projeto de lei, quando serão ouvidas testemunhas.

Analistas afirmam que a Philip Morris, do Altria Group Inc., está protegendo seu domínio no mercado, diminuindo riscos legais e tornando as regulações mais previsíveis, possivelmente abrindo caminho para novos produtos com tabaco que ofereçam menos riscos à saúde.

Por outro lado, concorrentes menores, como a Reynolds American Inc, fabricante dos cigarros Camel e Kool, lutam para não serem passados para trás por um projeto de lei que alguns chamam de "Lei do Monopólio de Marlboro".

"Eles não querem que o relógio pare e eles fiquem entalados com 10 por cento de participação no mercado com o Camel", disse o analista de tabaco Gregg Warren, de firma de pesquisa de mercado Morningstar Inc.

O projeto de lei foi apresentando no Senado por Kennedy, democrata de Massachusetts, e pelo republicano texano Joyn Cornyn, e, na Câmara, pelo democrata da Califórnia Henry Waxman e pelo republicano da Virginia Tom Davis.

Os líderes republicanos do Senado que barraram sua votação há dois anos deixaram o poder.

"O congresso discute a questão da autoridade da FDA sobre o tabaco há praticamente uma década. É hora de acabar o debate e partir para a ação", disse Matthew Myers, presidente do Campanha para Crianças Livres do Tabaco.

O projeto de lei dá poderes ao FDA para regular o tabaco, restringir sua publicidade, impedir a venda de cigarros para menores, exigir advertências mais fortes nos rótulos, impedir a minimização dos riscos do tabaco e determinar a remoção de ingredientes nocivos dos cigarros.

Além disso, ele estabelecerá o padrão para o "risco reduzido" em produtos de tabaco, que não serão comercializados como cigarros mais seguros sem o exame do FDA.

Como o grupo dominante do setor de cigarros nos EUA, com metade do mercado, a Philip Morris poderá absorver com mais facilidade os custos provenientes das regulações do FDA, dizem analistas.

© Reuters 2007.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Suprema Corte dos EUA mantém imposto de saúde sobre cigarro
Terça-feira 20 de Fevereiro, 2007 1:20 GMT

WASHINGTON (Reuters) - A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou-se na terça-feira a julgar o questionamento por parte de empresas de tabaco da constitucionalidade da taxa de saúde de 75 por cento imposta sobre os maços de cigarro em Minnesota.

A Suprema Corte de Minnesota já havia confirmado a constitucionalidade da taxa, imposta em 2005 para recuperar os prejuízos causados ao Estado pelo consumo do tabaco, e os juízes da mais alta instância da Justiça dos EUA recusaram-se a rever o veredicto do tribunal estadual.

Uma instância inferior da Justiça estadual havia decidido que a taxa violava um acordo fechado em 1998 entre o Estado e as empresas de cigarro para reembolsar Minnesota pelo atendimento aos fumantes doentes.

A Philip Morris USA, que é subsidiária do Altria Group Inc., a R.J. Reynolds Tobacco Company, subsidiária da Reynolds American Inc., e outros produtores de cigarro entraram na Justiça alegando que a lei viola as medidas constitucionais que proíbem a interferência em contratos.

As autoridades de Minnesota alegam que a taxa, que deve gerar uma receita de cerca de 400 milhões de dólares em um período de dois anos, foi um ato legislativo válido. A Suprema Corte dos EUA não fez nenhum comentário sobre a decisão.

Reuters
Corte anula condenação de indústria de cigarro [ 21/02 ]

A Suprema Corte dos Estados Unidos anulou uma sentença que condenava a Philip Morris a indenizar a viúva de um fumante em US$ 79,5 milhões (cerca de R$ 160 milhões).

A decisão é vista como uma vitória para as grandes corporações, que buscam meios de limitar as indenizações definidas, nos EUA, por corpos de jurados.

A decisão do Supremo americano foi tomada por 5 votos a 4, e reverte veredicto da Suprema Corte do Estado do Oregon, que havia sustentado a sentença de primeira instância. (AE)

http://www.cruzeironet.com.br

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Austrália - Avisos gráficos

Após 1 de Março de 2006, todos os cigarros na Austrália começaram a circular com as imagens de advertência abaixo apresentadas. As advertências cobrem 30% da parte frontal e 90% do verso das embalagens de cigarros.

Sete diferentes avisos foram lançados primeiramente, e depois de 12 meses, sete novas advertências serão usadas.

SET #2









SET #1






terça-feira, fevereiro 13, 2007


Imagem gráfica de advertência - Dom Miguel - Chile (desde 2006)




Godfrey Philips lança cigarros slim

12 de Fevereiro de 2007. A fabricante de cigarros Godfrey Philips está de olho numa grande participação do segmento king size, com o lançamento de Stellar Slims, primeiro cigarro slim da India.
Ajit Suryanarayan, vice-presidente executivo do centro de desenvolvimento do novo produto da Godfrey Phillips, disse que a companhia introduzirá Stellar Slims em mercados estratégicos onde o segmento king size está em crescimento em cerca de 15% ao ano. "Isto será cerca de 40 em números ao redor do país," disse, adicionando que Godfrey Phillips tem o objetivo de vendas de aproximadamente 8 milhões de cigarros no primeiro ano. Com o lançamento de Stellar Slims, Godfrey Phillips poderá ver uma participação de 10% no segmento de mercado king size, que compreende 8% do mercado total do tabaco na India.Uma nova linha de maquinários foi instalado para fabricar o produto, desenvolvido depois de dois anos de estudo de mercado e pesquisado e desenvolvido com um investimento de Rs 20 crore.(pi)

Tobacco Journal International
Camel com odor reduzido segue por todo Japão.

Japão, Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007 - Camel Menthol Box começará a ser vendido por todo o Japão a partir do começo do próximo mês, seguindo à reação de estímulo dos consumidores ao teste de marketing que se iniciou em Outubro do ano passado.
Este é o primeiro produto Camel desenvolvido por Japan Tobacco Inc (JT) exclusivamente para o mercado japonês para ser expandido nacionalmente.
'O produto foi desenvolvido fundamentado no conhecimento extensivo de JT no mercado japonês, preservando as características distintas e tradicionais da marca,' informa uma nota distribuída hoje pela imprensa. 'Em complemento, o novo produto adotou a tecnologia "D-spec" da JT (odor reduzido).
'Seguindo a descontinuação do acordo de licenciamento de JT com Philip Morris International para vender Marlboro no Japão até o fim de Abril de 2005, todos os produtos da JT International vendidos no Japão, incluindo Camel, Winston e Salem, os quais têm sido distribuídos independentemente no país, foram transferidos aos negócios locais da JT. Desde então, JT diz estar se esforçando para reforçar a equidade de Camel como uma marca premium no mercado japonês.
JT adquiriu os direitos de Camel fora dos Estados Unidos quando comprou RJ Reynolds International em 1999. Em 2002, JT International introduziu um novo, global e consistente sabor e design de embalagem e, em 2005, a companhia diz que Camel atingiu o segundo posto em volume de vendas por toda a Europa Ocidental.

http://www.tobaccoreporter.com/
Tabaco dentro da lei

Maços apreendidos por excesso de alcatrão vão ser recolocados à venda.

Sete marcas de cigarros de novo no mercado

As sete marcas de tabaco apreendidas em Janeiro por terem níveis de alcatrão e monóxido de carbono superiores ao permitido vão ser recolocadas à venda, depois da Direcção-Geral de Saúde ter concluído que, afinal, os valores eram legais.
No mês passado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu nove milhões de maços produzidos pela British American Tobacco, seguindo a orientação da DGS, que despistou, em análises de laboratório, valores que ultrapassam o permitido pela lei portuguesa. No entanto, em comunicado emitido sexta-feira, a Direcção-Geral de Saúde afirma ter recebido uma nova informação por parte dos laboratórios, “que vêm confirmar que os produtos em causa registam valores de alcatrão e monóxido de carbono dentro das margens de tolerância”. “Foi decidido que [os maços de tabaco] se encontram em conformidade com os requisitos legais”, refere o comunicado, assinado pelo director-geral de Saúde, Francisco George. Assim, a ASAE está já a recolocar no mercado os maços apreendidos, pertencentes às marcas Coronas, Rothmans, Dunhill, Golden American, Benson&Hedges, Mayfair, Starling, Berkley e Sovereign. “Vamos libertar os nove milhões de maços apreendidos, face às novas orientações da DGS”, disse Manuel Lage, porta-voz da ASAE. Em comunicado ontem divulgado, a British American Tobacco refere que todas as marcas por si “comercializadas em Portugal estão em conformidade com os valores previstos dos níveis de tolerância, facto que se comprova através do relatório anual de ingredientes”.

http://www.oprimeirodejaneiro.pt
Setor do tabaco doou R$ 674 mil para 13 deputados

12/02/2007 - 15h43
Congresso em Foco
Brasília

O setor do tabaco foi responsável pela doação de R$ 1,7 milhão para campanhas de candidatos a deputado e a governador nas eleições do ano passado. Segundo levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense, desse volume, R$ 674,1 mil foram doados para apenas 13 parlamentares eleitos para a Câmara.

Se comparado a doações de outros segmentos, como o de empreiteiras, esse valor não é tão alto. Entretanto, para um setor que não é fornecedor de órgãos de governo nem tem tradição de envolvimento em disputas eleitorais, a quantia é grande.

Em 2002, o setor destinou somente R$ 255 mil para todas as campanhas que auxiliaram, dos quais R$ 97 mil foram para cinco deputados federais eleitos. Logo, o aumento das doações de uma eleição para outra foi de 577% no total e de 512% no auxílio específico para parlamentares eleitos.

O motivo desse aumento pode ser o fato de, em 2006, o setor ter sofrido uma grande derrota no Congresso, quando foi ratificada a adesão do Brasil à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com isso, o país se comprometeu a adotar novas medidas de combate ao cigarro.

Em compensação, no dia 31 de janeiro, no encerramento da legislatura, foi arquivado na Câmara, sem passar pelo plenário, um projeto que obrigava as indústrias de tabaco a reembolsarem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelos gastos com doenças resultantes do cigarro.

Para Tânia Cavalcante, chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde, beneficiadores e fabricantes estão se precavendo. “Está havendo uma tentativa de preparar o Congresso para os futuros embates”, ressaltou.

Confira os 13 parlamentares que ficaram com a maior parte das doações e o quanto receberam:

Luis Carlos Heinze (PP-RS) – R$ 120 mil
José Otávio Germano (PP-RS) – R$ 113,6 mil
Sérgio Moraes (PTB-RS) – R$ 72,5 mil
Vaccarezza (PT-SP) – R$ 60 mil
Nice Lobão (PFL-MA) – R$ 50 mil
Olavo Calheiros (PMDB-AL) – R$ 50 mil
Efraim Filho (PFL-PB) – R$ 50 mil
Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) – R$ 45 mil
Abelardo Camarinha (PSB-SP) – R$ 35 mil
Jorge Tadeu Mudalen (PFL-SP) – R$ 25 mil
Arnaldo Madeira (PSDB-SP) – R$ 25 mil
Afonso Hamm (PP-RS) – R$ 23 mil
Fernando Diniz (PMDB-MG) – R$ 5 mil


http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=206037

sexta-feira, fevereiro 09, 2007


Imperial faz aquisição nos Estados Unidos

US, quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007 - Imperial Tobacco deverá pagar a vista, $ 1,9 bilhão por 100% das cotas de Commonwealth Brands, a quarta maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos, com uma participação de mercado de 3,7%. A aquisição deve se completar em Abril.
Situada em Bowling Green, Kentucky, Commonwealth Brands, vende 5 marcas de cigarros nos Estados Unidos e Porto Rico. Suas duas marcas lideres são USA Gold, a oitava marca mais vendida nos Estados Unidos, e Sonoma. Suas outras marcas são Montclair, Malibu e Riviera. Durante o ano passado, até 30 de Setembro, vendeu 14 bilhões de cigarros.
Commonwealth Brands tem uma fábrica em Reidsville, North Carolina, que atualmente manufatura cerca de 14 bilhões de cigarros por ano, porém, tendo uma capacidade para 30 bilhões. Emprega 720 pessoas.
Gareth Davis, chefe executivo da Imperial descreveu Commonwealth Brands como extraordinária, um jovem negócio."Este é um excelente negócio para a Imperial, que agregará valor para nossos acionistas, estando em consistência com nossa estratégia de entrar no mercado americano do tabaco de uma maneira com baixo risco," disse. "Temos o prazer de finalmente ter os Estados Unidos como uma parte significante de nossa caminhada internacional e acreditamos que isto nos beneficiará consideravelmente.

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quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Reportagem do 4' encontro de Colecionadores em Florianópolis - SC, exibida pela RBS Notícias.

Veja vídeo (1:02 min):

terça-feira, fevereiro 06, 2007


Fotos do 4' encontro de Colecionadores de Embalagens de Cigarros - Florianópolis - SC
Vejam as fotos no endereço:

domingo, fevereiro 04, 2007

Antigo vídeo dos cigarros Lucky Strike com participação de Frank Sinatra

A expressão L.S./M.F.T. encontrada em alguns maços significa Lucky Strike/Means Fine Tobacco, traduzido como Lucky Strike tendo finos tabacos.

Assista ao vídeo abaixo postado no site youtube.com


quinta-feira, fevereiro 01, 2007



DUNHILL celebra seu centenário

2007 é o ano do centésimo aniversário da famosa marca Dunhill



Altria se separa da unidade de alimentos, e Wall Street aplaude
31/01 - 14:58 - The New York Times
Existem inúmeras razões porque cigarros poderiam ser um negócio terrível.

O número de fumantes americanos costuma cair 1 ou 2% ao ano. Agências governamentais adicionam taxas de cigarro e proíbem fumar em restaurantes, locais de trabalho e até em calçadas públicas. E empresas de cigarro continuam a pagar bilhões de dólares em acordos, dinheiro que em parte é usado para produzir propagandas antitabagistas.

Por todos os aparentes problemas da indústria, o futuro dos cigarros parece ser melhor do que nunca. Pelo menos essa é a mensagem que os investidores estão mandando enquanto o Grupo Altria – a empresa antes conhecida como Philip Morris e produtora do cigarro mais popular do mundo, Marlboro – se prepara para separar o departamento Kraft Foods para acionistas e se tornar, mais uma vez, principalmente como uma empresa de tabaco. Quarta-feira, Louis C. Camilleri, o chefe executivo de Altria, irá programar uma tabela de horário para completar o desdobramento.

É uma ação que a Wall Street está respondendo com o equivalente a aplausos em pé, mas não é devido a Kraft Foods, a segunda maior companhia de alimentos depois da Nestlé, irá finalmente tirar a mancha do tabaco.

Investidores estão felizes porque Altria irá finalmente se livrar da Kraft Foods, a produtora dos biscoitos Oreo, Velveeta e Tang. Desde outubro, quando Altria anunciou seus planos para a ação, suas ações aumentaram 10%.

“Algo que é esquecido em tudo isso é que as pessoas gostam de fumar”, disse David Aldeman, um analista na Morgan Stanley, que reparou que as ações de tabaco dos EUA bateram o Standard & Poor índice de 500 ações em cada um dos últimos seis anos. “É agradável e não há um produto alternativo”.

Nos cinco anos e meio desde que a Altria vendeu 280 milhões de ações da Kraft a US$31 cada em uma oferta pública inicial, a ação permaneceu relativamente sem mudanças, fechando terça-feira a US$34.83. Altria detém 88.6% das ações da Kraft.

Em contraste, ações da Altria quase dobraram durante esse período, indo de US$47 para US$87.54 na terça-feira.

Por que Wall Street está tão encantada com cigarros? Cigarros têm certas vantagens sobre outros produtos consumíveis, e sem contar que eles são viciantes. Eles são baratos de fazer, quase não exigem inovação, há um mercado global para eles, e os produtores podem aumentar os preços sem ver muita queda nos negócios.

E para completar, uma série recente de decisões judiciais convenceu os investidores que o pior do processo contra empresas de tabaco finalmente acabou.

Andrew Martin

terça-feira, janeiro 30, 2007


Por maço de Kent que oculta advertência e componentes do produto, Saúde exige multa de 16 milhões de pesos para empresa Chiletabacos.

Kent Silver 4 Limited Edition: a venda neste tipo de embalagem é irresponsável e fere as cláusulas de normativa, diz o seremi Mauricio Osório. Foto: Elvis González

Mal-estar existe entre as autoridades do setor pela atitude das tabaqueiras de tentar burlar a legislação vigente. Apesar de o Ministério da Saúde avaliar mudanças na lei, a indústria nega que se cometa uma infração.

Ermy Araya (La Nación) Terça-feira, 30 de Janeiro de 2.007


Mais de 16 milhões de pesos em multa poderá custar à Chiletabacos a idéia de usar um maço de cigarros duplo que esconde o rosto de dom Miguel, ao infringir a nova Lei do Tabaco.

O novo formato de “Kent-silver 4 limited edition” é de igual tamanho dos tradicionais com 20 cigarros, porém, se abre como um livro, deixando duas metades sem a advertência e os componentes do produto.

Segundo explicou Mauricio Osório, do seremi Metropolitano (secretaria ministerial de habitação e urbanismo), lançar a venda de um maço de cigarros deste tipo não é somente irresponsabilidade, também fere as cláusulas chaves da normativa: “A cláusula 6 é clara ao sinalar que a advertência deverá figurar nas duas faces principais e ocupar 50% de cada uma delas. Isso não ocorre neste caso, pois a embalagem se divide em duas e em seu interior existe publicidade de Kent”, explicou.

Outro aspecto que fere a cláusula 9 da Lei do Tabaco: “As embalagens de cigarros deverão expressar clara e visivelmente em uma das faces laterais, os principais componentes deste produto, o que não foi cumprido”, aponta Donoso.

“As fabricantes de cigarros são empresas que lucram e querem seguir lucrando. Nosso trabalho é resguardar a saúde das pessoas, portanto estaremos monitorando estas infrações, mas são os juízes que devem multar e confiscar o produto”, advertiu.

Para evitar qualquer subterfúgio da indústria tabaqueira, o Ministério da Saúde está trabalhando com o departamento jurídico para avaliar se é necessário introduzir modificações à norma vigente.

“Às vezes pode ser necessário melhorar alguns aspectos da lei para evitar más interpretações no futuro, porém, neste caso se está violando a iniciativa”, diz Donoso.

Mais enfática foi a ministra da Saúde, María Soledad Barria, que qualificou de “lamentável” a atuação de Chiletabacos. “Não é possível que uma lei que tenha contado com tanta cooperação da comunidade, seja burlada em seu espírito”, disse.

Cumpre com a Lei

“A edição limitada de Kent, cumpre estritamente tanto com o texto da lei, como com o espírito da mesma, é comercializada informando sobre os riscos associados ao consumo do tabaco nas duas faces principais da embalagem”, repetiu a empresa Chiletabacos.

Através de um comunicado de imprensa, a firma negou qualquer má intenção frente ao tema, recordando que “este mesmo formato já tem sido comercializado nas mesmas condições em mercados altamente regulados, como a União Européia, Estados Unidos, Canadá e África do Sul, entre outros”.

Ao mesmo tempo asseguramos nossa colaboração mais além do que a própria normativa exige. “Capacitamos nossos clientes e consumidores com ênfase em não vender a menores de idade, implementamos a cláusula de advertência em nossos produtos e retiramos antecipadamente toda nossa publicidade em vias públicas”, informou Chiletabacos.

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Novo Camel para mulheres

US, Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007 - Reynolds American recentemente iniciou a comercialização de Camel No.9, o primeiro cigarro Camel destinado a mulheres fumantes, informa Citigroup.


Apelidado de 'light and luscious' (light e delicioso), a versão regular é oferecida em box preto e rosa, e a versão menthol em box preto e verde.


Camel No.9 deve seguir para o mercado americano no próximo mês.



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sexta-feira, janeiro 26, 2007

Régie des Tabacs vira Altadis Maroc


Marrocos, quinta-feira, 25 de janeiro de 2007 - Régie des Tabacs teve sua razão social renomeada para Altadis Maroc, estando agora em linha com as outras subsidiárias nas quais Altadis possui uma participação maior. Altadis adquiriu 80% de participação na Régie des Tabacs em 2003 e os 20% remanescentes em julho de 2006. Reportando-se à mudança de nome, Altadis disse que lançou um 'extenso projeto de desenvolvimento' para esta sudsidiária que, em 3 anos, tinha capacidade de atingir 'notável crescimento' em ambos os negócios de logística e de cigarros. Os negócios com charutos no Marrocos, apesar de mais recente, mostrou sinais de crescimento. O volume de vendas de cigarros 'blond' da Altadis Maroc chegou a 8,1 bilhões no último ano (era 5,8 bilhões em 2002), guiados por melhorias que foram feitas em sua marca chefe, Marquise, e pela introdução das marcas internacionais Fortuna e Gauloises Blondes.
'Alavancando a perícia do grupo', a subsidiária também diversificou com sucesso seus negócios de logística para a inclusão de produtos não-tabaco e implementou maiores iniciativas para modernizar a distribuição de produtos de tabaco no Marrocos,' reportou Altadis.
Ao mesmo tempo, Altadis Maroc está co-operando com o governo do país para ajudar no desenvolvimento dos produtores de tabaco. A companhia coloca em implementação dois planos para o fim de dezembro de 2010: um visado para o desenvolvimento da produção de tabaco claro em parceria com o Ministério da Agricultura do Marrocos; e o outro encorajando os cultivadores de tabaco escuro a mudarem para o claro.


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quinta-feira, janeiro 25, 2007


Bulgartabac diminui preço para combater cigarros estrangeiros

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2007 - 16:11
Diretor executivo da Bulgartabac, Hristo Lachev (à direita) e o ministro da economia Rumen Ovcharov (sentado). Plano de cortar o preço de 21 diferentes cigarros. Foto de Yuliana Nikolova (Sofia Photo Agency)

O monopólio Bulgartabac anuncia um dramático corte nos preços de 21 marcas de cigarros a partir de 20 de fevereiro.
A mudança reduz o custo total em torno de 15%, vindo ao contrário para cortar a competição de marcas estrangeiras, que entram no mercado búlgaro sem pagamento de impostos de importação.
Desta forma, marcas de cigarros como Sredetz, Prestige e Femina serão vendidas a BGN 2 (1 Euro) ao invés de BGN 2.30. As marcas Arda, Verea, Melnik e Shipka serão comercializadas a BGN 1.70 ao invés de BGN 1.85.
O preço dos cigarros Victory (os mais procurados) permanecerão sem mudança, disse o diretor executivo da Bulgartabac, Hristo Lachev.
Victory, Prestige, Eva, Femina, e MM são mas marcas mais vendidas em outros países, incluindo os países Bálcãs, o Oriente Médio e a África, anunciou a companhia.
Em torno de 24% do produzido pela Bulgartabac provém da fábrica de Sofia, "Sofia-BT".

terça-feira, janeiro 23, 2007

Mild Seven - 30 anos


Mild Seven é a marca mais popular do Japão, vendida desde 1 de Junho de 1977. (KN)

Japão, segunda-feira, 22 de janeiro de 2007 - As vendas de Mild Seven Super Lights 100's Box irão por toda a nação japonesa no próximo mês, no ano de trigésimo aniversário da marca.

A versão box de Mild Seven Super Lights 100's foi lançada em dezembro em resposta ao que a Japan Tobacco (JT) considera como forte demanda de consumo por uma versão 100-mm de Mild Seven Super Lights, considerado o produto com o maior volume de vendas no mercado japonês no último ano financeiro.

Treze meses depois de seu lançamento em 1977, Mild Seven começou a dominar o mercado japonês, tendo mantido esta dominância até os dias atuais.

'Em adição às altas vendas no mercado doméstico, JT está investindo em Mild Seven como uma marca premium internacional para o mercado global, e em Taiwan e Rússia, a marca está alcançando grande sucesso,' disse JT, sem mencionar os problemas que este produto tem encontrado em países onde palavras como 'mild' estão banidas das embalagens de cigarros. Mild Seven, que inclui 20 diferentes produtos, é a segunda marca mais vendida por volume de vendas no mundo.

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segunda-feira, janeiro 22, 2007

Tão longe e tão perto do cigarro

Diário Catarinense - Florianópolis, 22 de janeiro de 2007. Edição nº 7590

Por HERMES LORENZON

É difícil de acreditar que um colecionador que tenha 60,5 mil maços de cigarro de 500 marcas diferentes e 242 países nunca tenha fumado na vida. Pois essa é a história do catarinense Celio Alberto Eisenhut (foto), natural de Jaraguá do Sul, um dos participantes do 4º Encontro Nacional de Colecionadores de Embalagens de Cigarro, no final de semana, em Florianópolis.

Avesso à fumaça de cigarro, Eisenhut interessou-se pelos maços há 38 anos, quando surgiu um boato de que a fabricante de tabaco Souza Cruz doaria uma cadeira de rodas a quem juntasse 500 marcas diferentes. Era 1969 e o catarinense ficou interessado no prêmio para doar a alguma instituição que trabalhasse com portadores de necessidades especiais.

O boato, no entanto, foi desmentido, mas Eisenhut já tinha juntado dezenas de pequenos pacotes e tomou gosto pela coisa. Como viajava muito a trabalho e assim conheceu 21 países, ele sempre trazia os maços que encontrava.

Aos poucos descobriu que havia no Brasil e no mundo outros colecionadores semelhantes, que entram em contato e trocam embalagens repetidas.

Foi assim que surgiram inúmeras coleções, e cada uma com raridades para mostrar em encontros como o do final de semana, na Capital. Antigamente, o cigarro era um "privilégio" apenas dos nobres. Por isso, as embalagens mais antigas não eram de papel, mas de metais. Neste modelo estão um cigarro inglês que na embalagem tinha a foto de Elvis Presley, outra russa com navios na capa e uma com o brasão das forças armadas do ditador alemão Adolf Hitler.

Essa diversidade é o charme desses encontros, onde um mostra para o outro o que tem de mais raro. O representante comercial Luiz Carlos Oliveira, de Porto Alegre, é o terceiro maior colecionador do país. Ele tem dois maços da marca Punto Azul Oro, que era fabricado exclusivamente para uso das tropas do Ifni, uma antiga província espanhola que hoje pertence ao Marrocos.

Oliveira diz, orgulhoso, que o maior colecionador do mundo, o italiano Claudio Rebecchi, com um acervo de 160 mil maços, não tem essas duas capas inteiras. Tem apenas uma cortada pela metade.

Mesmo apaixonados pelos maços, a maioria deles não fuma, conta o organizador do evento em Florianópolis, Otaviano Apolinário Vieira, 50. Dos 140 sócios em âmbito nacional, apenas 10 têm o vício de fumar. Prova de que a maior parte quer permanecer viva colecionando por muito tempo.
Philip Morris International Anuncia Contrato Para Compra de Participação Majoritária na Lakson Tobacco Company no Paquistão

PMI Adquirirá Uma Participação Adicional de 50,21% na Lakson Tobacco Dos Principais Acionistas em Uma Transação Avaliada em PKR 20,62 Bilhões (US$ 338,9 Milhões)

LAUSANNE, Suíça--(BUSINESS WIRE)--A Philip Morris International (PMI) anunciou que assinou um contrato para adquirir uma participação adicional de 50,21% na fabricante de cigarros do Paquistão, Lakson Tobacco Company Limited (Lakson Tobacco), de alguns principais acionistas da Lakson Tobacco por PKR 666,89 (US$ 10,96) por ação. A PMI atualmente possui uma participação de 40% na Lakson Tobacco e essa transação levará a participação da PMI na Lakson Tobacco para aproximadamente 90%.

De acordo com a lei de títulos do Paquistão, a PMI fará uma oferta pública de ações para todas as ações remanescentes ao mesmo preço por ação a ser pago para os principais acionistas. Com base em um preço por ação de PKR 666,89, a Lakson Tobacco está avaliada em PKR 41,07 bilhões (US$ 674,9 milhões).

A PMI pagará à vista por todas as ações ofertadas e espera que a oferta seja completada dentro de 90 dias, sujeita a exames e aprovações regulamentares habituais.

A Lakson Tobacco é a segunda maior companhia de tabaco do Paquistão, com um volume de cigarros estimado de 29,8 bilhões de unidades no ano fiscal terminado em 30 de junho de 2006, gerando receitas líquidas de aproximadamente US$ 160,5 milhões. Seu EBITDA foi de US$ 46,1 milhões em 2006 e a Companhia detém uma participação estimada de 47% no crescente mercado de cigarros do Paquistão de 63 bilhões de unidades. A Morven Gold é a marca líder do mercado, com uma participação estimada de 37%, complementada pela Diplomat e Royals. Adicionalmente, a Lakson Tobacco é fabricante licenciada das marcas Marlboro e Red & White da PMI no Paquistão.

"Nosso investimento adicional na Lakson Tobacco dá à PMI uma presença significante em um dos vinte maiores mercados de cigarros do mundo", disse Andre Calantzopoulos, presidente e diretor executivo da PMI. "A Lakson Tobacco é uma companhia bem estabelecida e administrada com um forte portfólio de marca, incluindo a líder de mercado Morven Gold. Essa transação proporciona à PMI uma excelente oportunidade para desenvolver as marcas da Lakson Tobacco e implantar seu portfólio internacional no Paquistão."

"Este é um excelente desenvolvimento para nossos participantes, incluindo acionistas e funcionários", disse Iqbal Ali Lakhani, presidente da diretoria e diretor executivo da Lakson Tobacco. "A PMI é conhecida como fabricante e comerciante de sucesso de produtos de tabaco de qualidade. Esse investimento estrangeiro substancial é evidência da crescente confiança dos investidores na vibrante economia do Paquistão."

Nós temos um relacionamento de longo prazo com a Lakson Tobacco que tem beneficiado ambas as companhias e temos muita consideração para com sua administração, seu pessoal e sua cultura", disse Matteo Pellegrini, presidente para a região do Oeste da Ásia da PMI. "Esperamos continuar a trabalhar com a administração e os funcionários da Lakson Tobacco para solidificar sua posição de mercado e assegurar o sucesso contínuo da companhia no Paquistão."


Philip Morris International Inc.

A Philip Morris International, baseada em Lausanne, Suíça, tinha uma participação de 15% no mercado de cigarros internacional em 2005. Suas marcas, lideradas pela Marlboro e L&M, são vendidas em mais de 160 países ao redor do mundo. A Philip Morris International é uma companhia operacional da Altria Group Inc.

Resultados de 2005
Receitas líquidas: US$ 45,3 bilhões
Renda das companhias operacionais: US$ 7,8 bilhões
Volume de unidades: 804,5 bilhões
Participação no mercado mundial: 15%
Fonte: PMI


Lakson Tobacco Company


A Lakson Tobacco Company foi fundada em 1971 e atualmente é a segunda maior companhia de tabaco do Paquistão com uma participação no mercado de cigarros estimada de 47% no ano fiscal de 2006. As ações da Lakson Tobacco são negociadas nas bolsas de valores Karachi e Lahore. A principal atividade da Lakson Tobacco é a fabricação e venda de cigarros. A Morven Gold e a Diplomat são as principais marcas do principal portfólio da Lakson Tobacco, enquanto que a Red & White e a Marlboro, fabricadas sob licença da PMMI, complementam o portfólio. A Lakson Tobacco opera quatro instalações de fabricação de cigarros no Paquistão.

Resultados do ano fiscal de 2006 (1 de julho de 2005 - 30 de junho de
2006)
Receitas líquidas: PKR 9,6 bilhões (US$ 160,5 milhões)
EBITDA: PKR 2,77 bilhões (US$ 46,1 milhões)
Volume de unidades: 29,8 bilhões
Participação no total do mercado do Paquistão: 47% (estimada)
Fonte: Lakson Tobacco

Contatos:

Mídia:PMI Lausanne - escritório de imprensa+41-21-618-4500

ou

Investidores:Altria - Relações Com Investidores - Nova York+1-917-663-2107

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Cigarros ganham mais poder de vício

Sexta-feira, 19 janeiro de 2007

Segundo pesquisa, nível de nicotina cresceu 11% nos Estados Unidos

Uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos EUA, revelou que entre 1997 e 2005 os fabricantes aumentaram em 11% o nível de nicotina que o fumante inala ao consumir os cigarros vendidos no Estado de Massachusetts. A nicotina é a principal substância dos cigarros a causar dependência. A análise se baseia em dados enviados pelas próprias empresas ao Departamento de Saúde Pública de Massachusetts. Segundo a pesquisa, os fabricantes também modificaram a composição do cigarro para aumentar o número de tragadas, elevando sua capacidade de viciar.

O estudo foi conduzido por Gregory Connolly e Howard Koh, membros do Programa de Pesquisas para o Controle do Tabaco nos EUA. “A análise mostra que as companhias de cigarro vêm aumentando ano a ano a nicotina em seus cigarros sem alertar seus consumidores”, diz Connolly. Koh ressalta a importância da prevenção. “As ações que requerem à indústria do tabaco que revele dados importantes sobre a composição dos produtos podem proteger as próximas gerações da tragédia do vício.”

LEGISLAÇÃO NO BRASIL

Ao contrário dos EUA, onde o nível de nicotina não é oficialmente regulamentado, o Brasil tem uma das mais modernas legislações antifumo do mundo. Desde 2001, o nível máximo permitido é 1,0 mg por cigarro. Nos Estados Unidos os cigarros têm quase o dobro: cerca de 1,9 mg.

Segundo o gerente da área de tabaco da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Humberto José Coelho Martins, o registro das marcas no País segue controle rigoroso. “Podemos recolher produtos se estiverem acima do permitido”, disse.

“O estudo refere-se apenas a cigarros vendidos nos EUA”, afirmou a Philip Morris Brasil em comunicado. “Os dados refletem que há variações aleatórias nos teores de nicotina, tanto para cima quanto para baixo”, acrescentou a empresa. Procurada pelo Estado, a Souza Cruz não se manifestou.

Neste ano a Anvisa começa a construir o primeiro laboratório oficial de análise de produtos do tabaco. Hoje as análises são feitas no exterior.

EMILIO SANT’ANNA, COM REUTERS
http://www.estado.com.br/