quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Polícia Federal apreende carreta com cigarro contrabandeado

A Polícia Federal de Foz do Iguaçu, região Oeste, apreendeu na manhã desta quarta-feira (28) uma carreta com aproximadamente mil caixas de cigarros. A carga foi avaliada em cerca de R$ 210 mil. A apreensão aconteceu na BR-277, na saída de Foz do Iguaçu.

O motorista da carreta, ao ser abordado, afirmou que transportava uma carga de carvão. Como não tinha nota fiscal para confirmar, os policiais resolveram averiguar e encontraram os cigarros contrabandeados do Paraguai. O condutor, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante.

Ainda pela manhã, os policiais federais fizeram outra apreensão em propriedades rurais de Itaipulândia, também no Oeste. Investigações apontaram que o local estaria sendo utilizado para armazenar material contrabandeado do Paraguai.

Em uma residência foram encontrados caixas com produtos sem nota fiscal e em outra casa a Polícia Federal apreendeu duas espingardas, uma de calibre 36 e outra de calibre 28, além de um revólver calibre 38. O dono da casa onde foram encontradas as armas foi preso em flagrante.






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BAT realoca produção

28 de Fevereiro de 2007. British American Tobacco (BAT) Bulgaria realocará sua produção de cigarros para o mercado búlgaro. Agora a produção será feita na Alemanha e Polônia. Realocação foi necessária para gerenciar o aumento na demanda por produtos BAT na Bulgária, informa a agência de notícias Focus. As marcas Viceroy e Kent serão manufaturadas na fábrica polonesa
Augustów da BAT. Pall Mall para a Bulgária será produzido na fábrica alemã de Bayreuth. Os cigarros manufaturados nas duas fábricas serão os mesmos dos importados da Romênia até o presente. Consumidores búlgaros mostram interesse crescente nos produtos da BAT. Desde janeiro, a demanda por Viceroy excedeu os níveis inicialmente estimados. Uma embalagem dos cigarros Viceroy é vendido a BGN 2.00.
Fabricantes de cigarros estrangeiros foram beneficiados com a remoção dos impostos no começo do ano, assim sendo capazes de entrar em direta competição com marcas de cigarros búlgaras. Philip Morris, por exemplo, introduziu recentemente uma terceira marca, as versões Blue, Red e Silver da marca L&M, e Gallaher colocará a marca Ronson (feita pela Austria Tabak) em breve. O aumento na competição forçou o monopólio local da Bulgartabac a cortar o preço no varejo de algumas de suas marcas.

Tobacco Journal International
Governo estuda taxa sobre cigarro para reduzir plantio de fumo

Brasília, 27/02/07 - O governo federal estuda a criação de uma contribuição específica arrecadada sobre o cigarro para financiar projetos agrícolas alternativos que proporcionem a redução da área cultivada com fumo no País. A proposta foi defendida hoje pelos ministros da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, e da Saúde, Agenor Álvares, durante a abertura do Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em Brasília, (DF).

"A possibilidade de implantação de programas dessa natureza (reduzir o plantio de fumo) tem custos e, como os recursos são escassos, uma das alternativas é a criação de uma contribuição específica sobre o consumo do fumo", disse Guedes. "Só que é óbvio que essa contribuição não será impositiva só pode ser criada pelo Congresso Nacional, após um amplo debate na Câmara e no Senado", salientou o ministro da Agricultura.

Já o ministro da Saúde fez várias críticas à indústria produtora de cigarro pediu rigor do governo com as companhias e defendeu inclusive o subsídio público ao pequeno produtor de fumo para que ele possa substituir a cultura por outra. "Se eu pudesse, taxaria em até 10 mil por cento o cigarro. Em relação à proposta de criação de uma contribuição, se for uma alternativa viável, que beneficie o pequeno produtor, eu sou favorável", disse Álvares, que se declarou ex-fumante e atual antitabagista.

Fundo

Pelos estudos do governo, o dinheiro arrecadado com a contribuição específica sobre o cigarro seria destinado um fundo para financiar projetos alternativos como, por exemplo, a produção de oleaginosas para a produção de biodiesel, como citou o ministro Guedes. No entanto, ele admite a dificuldade para convencer o produtor de fumo a deixar a cultura. "Um produtor de fumo possui uma renda por hectare sete vezes superior ao produtor de milho ou feijão, por exemplo, e a cultura tem muito menos risco", disse o ministro da Agricultura.

O Brasil produz cerca de 800 mil toneladas de fumo por safra e cerca de 200 mil famílias dependem da cultura, a maioria de pequenos produtores com propriedades médias menores que dois hectares (20 mil metros quadrados). O País é o maior exportador mundial de fumo, o que levou o ministro da Agricultura a alertar os representantes de 21 países que participam do encontro em Brasília. "Não faz sentido o Brasil incentivar a retração da produção de fumo se outros países não seguirem na mesma linha, pois o produtor de fumo não estaria disposto a trocar de cultura se esse espaço for ocupado por outro", explicou Guedes.

O Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo da OMS foi criado durante a 1ª Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, em Genebra (Suíça), há um ano. O Brasil foi o segundo signatário do tratado e o centésimo a ratificá-lo, em novembro de 2005. Por sua participação no mercado mundial do produto e por apoiar a redução do tabagismo, o País assumiu o compromisso de promover a reunião, que termina amanhã.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007




Risco para indústria da Bulgária

06 de Fevereiro de 2007.

Um mês depois da entrada da Bulgária no mercado da União Européia, existem receios no país em relação à indústria do tabaco local ser oprimida pelas vendas dos estrangeiros, principalmente por misturas britânicas. Centenas de embalagens de Viceroy e Pall Mall produzidos pelas fábricas da British American Tobacco (BAT) na Romênia já estão escorrendo pelo mercado.
John Guillan, chefe executivo da British American Tobacco-Bulgaria, disse que o novo plano de ação da companhia na Bulgária é um resultado de condições liberais no país e vem em resposta às expectativas dos consumidores "por melhores qualidades e com um preço razoável". Bulgartabac, fortemente protegida pelo governo através de largos subsídios e altas taxas na importação de cigarros, detém 90% de participação de mercado. As novas regras, exigidas pela ascenção da Bulgária na União Européia, dá um futuro inseguro para a Bulgartabac. Com produtos da BAT sendo vendidos livremente no mercado búlgaro, o amplo mercado negro para marcas sem selos fiscais ou, com selos falsificados, está perto do fim. A reestruturação do mercado parece inevitável, defendem unanimemente os especialistas.
Dois anos atrás, BAT tentou adquirir toda a indústria do tabaco búlgara através de uma oferta pela privatização da Bulgartabac. BAT abandonou o leilão devido entretanto, à pressão do Movimento para os Direitos e Liberdade, de uma etnia partidária dos Búlgaros Turcos, que queriam que o monopólio estatal continuasse.
Seguindo British American Tobacco, outras companhias multinacionais do tabaco ingressaram no recém-mercado-liberalizado da Bulgária. Marlboro, Gallaher, Memphis e Rhonson estão atraindo os fumantes búlgaros com uma redução média no preço em torno de 30%. Nos próximos meses algumas partes das fábricas da Bulgartabac - Sandanski, Slantze Stara Zagora and Plovdiv – serão ofertadas na Bolsa de Valores. Depois da completa falta de interesse em investimento em Dupnitza Ltd (uma das fábricas de cigarros da holding Bulgartabac), a companhia búlgara está planejando reduzir os preços de suas marcas de 15 a 30 centavos.

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domingo, fevereiro 25, 2007

Fabricantes se enfrentam na volta da guerra do tabaco nos EUA
Domingo 25 de Fevereiro, 2007 1:53 GMT

Por Kevin Drawbaugh e Brad Dorfman

WASHINGTON/SCOTTSDALE, Arizona (Reuters) - A guerra do tabaco recomeçou no Congresso dos EUA, mas as linhas inimigas mudaram, e as tropas anti-tabaco não enfrentam mais uma indústria monolítica e legisladores leais a ela.

A Philip Morris USA, fabricante do Marlboro, está aderindo aos defensores da saúde pública em favor de um projeto de lei que, pela primeira vez, colocará a regulação dos produtos de tabaco --mas não sua proibição-- sob responsabilidade do FDA (que controla alimentos e medicamentos nos EUA).

O projeto ganhou força após os democratas assumirem o controle do Congresso este ano.

O presidente do Comitê de Saúde do Senado, Edward Kennedy, marcou para quinta-feira uma audiência sobre o projeto de lei, quando serão ouvidas testemunhas.

Analistas afirmam que a Philip Morris, do Altria Group Inc., está protegendo seu domínio no mercado, diminuindo riscos legais e tornando as regulações mais previsíveis, possivelmente abrindo caminho para novos produtos com tabaco que ofereçam menos riscos à saúde.

Por outro lado, concorrentes menores, como a Reynolds American Inc, fabricante dos cigarros Camel e Kool, lutam para não serem passados para trás por um projeto de lei que alguns chamam de "Lei do Monopólio de Marlboro".

"Eles não querem que o relógio pare e eles fiquem entalados com 10 por cento de participação no mercado com o Camel", disse o analista de tabaco Gregg Warren, de firma de pesquisa de mercado Morningstar Inc.

O projeto de lei foi apresentando no Senado por Kennedy, democrata de Massachusetts, e pelo republicano texano Joyn Cornyn, e, na Câmara, pelo democrata da Califórnia Henry Waxman e pelo republicano da Virginia Tom Davis.

Os líderes republicanos do Senado que barraram sua votação há dois anos deixaram o poder.

"O congresso discute a questão da autoridade da FDA sobre o tabaco há praticamente uma década. É hora de acabar o debate e partir para a ação", disse Matthew Myers, presidente do Campanha para Crianças Livres do Tabaco.

O projeto de lei dá poderes ao FDA para regular o tabaco, restringir sua publicidade, impedir a venda de cigarros para menores, exigir advertências mais fortes nos rótulos, impedir a minimização dos riscos do tabaco e determinar a remoção de ingredientes nocivos dos cigarros.

Além disso, ele estabelecerá o padrão para o "risco reduzido" em produtos de tabaco, que não serão comercializados como cigarros mais seguros sem o exame do FDA.

Como o grupo dominante do setor de cigarros nos EUA, com metade do mercado, a Philip Morris poderá absorver com mais facilidade os custos provenientes das regulações do FDA, dizem analistas.

© Reuters 2007.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Suprema Corte dos EUA mantém imposto de saúde sobre cigarro
Terça-feira 20 de Fevereiro, 2007 1:20 GMT

WASHINGTON (Reuters) - A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou-se na terça-feira a julgar o questionamento por parte de empresas de tabaco da constitucionalidade da taxa de saúde de 75 por cento imposta sobre os maços de cigarro em Minnesota.

A Suprema Corte de Minnesota já havia confirmado a constitucionalidade da taxa, imposta em 2005 para recuperar os prejuízos causados ao Estado pelo consumo do tabaco, e os juízes da mais alta instância da Justiça dos EUA recusaram-se a rever o veredicto do tribunal estadual.

Uma instância inferior da Justiça estadual havia decidido que a taxa violava um acordo fechado em 1998 entre o Estado e as empresas de cigarro para reembolsar Minnesota pelo atendimento aos fumantes doentes.

A Philip Morris USA, que é subsidiária do Altria Group Inc., a R.J. Reynolds Tobacco Company, subsidiária da Reynolds American Inc., e outros produtores de cigarro entraram na Justiça alegando que a lei viola as medidas constitucionais que proíbem a interferência em contratos.

As autoridades de Minnesota alegam que a taxa, que deve gerar uma receita de cerca de 400 milhões de dólares em um período de dois anos, foi um ato legislativo válido. A Suprema Corte dos EUA não fez nenhum comentário sobre a decisão.

Reuters
Corte anula condenação de indústria de cigarro [ 21/02 ]

A Suprema Corte dos Estados Unidos anulou uma sentença que condenava a Philip Morris a indenizar a viúva de um fumante em US$ 79,5 milhões (cerca de R$ 160 milhões).

A decisão é vista como uma vitória para as grandes corporações, que buscam meios de limitar as indenizações definidas, nos EUA, por corpos de jurados.

A decisão do Supremo americano foi tomada por 5 votos a 4, e reverte veredicto da Suprema Corte do Estado do Oregon, que havia sustentado a sentença de primeira instância. (AE)

http://www.cruzeironet.com.br

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Austrália - Avisos gráficos

Após 1 de Março de 2006, todos os cigarros na Austrália começaram a circular com as imagens de advertência abaixo apresentadas. As advertências cobrem 30% da parte frontal e 90% do verso das embalagens de cigarros.

Sete diferentes avisos foram lançados primeiramente, e depois de 12 meses, sete novas advertências serão usadas.

SET #2









SET #1






terça-feira, fevereiro 13, 2007


Imagem gráfica de advertência - Dom Miguel - Chile (desde 2006)




Godfrey Philips lança cigarros slim

12 de Fevereiro de 2007. A fabricante de cigarros Godfrey Philips está de olho numa grande participação do segmento king size, com o lançamento de Stellar Slims, primeiro cigarro slim da India.
Ajit Suryanarayan, vice-presidente executivo do centro de desenvolvimento do novo produto da Godfrey Phillips, disse que a companhia introduzirá Stellar Slims em mercados estratégicos onde o segmento king size está em crescimento em cerca de 15% ao ano. "Isto será cerca de 40 em números ao redor do país," disse, adicionando que Godfrey Phillips tem o objetivo de vendas de aproximadamente 8 milhões de cigarros no primeiro ano. Com o lançamento de Stellar Slims, Godfrey Phillips poderá ver uma participação de 10% no segmento de mercado king size, que compreende 8% do mercado total do tabaco na India.Uma nova linha de maquinários foi instalado para fabricar o produto, desenvolvido depois de dois anos de estudo de mercado e pesquisado e desenvolvido com um investimento de Rs 20 crore.(pi)

Tobacco Journal International
Camel com odor reduzido segue por todo Japão.

Japão, Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007 - Camel Menthol Box começará a ser vendido por todo o Japão a partir do começo do próximo mês, seguindo à reação de estímulo dos consumidores ao teste de marketing que se iniciou em Outubro do ano passado.
Este é o primeiro produto Camel desenvolvido por Japan Tobacco Inc (JT) exclusivamente para o mercado japonês para ser expandido nacionalmente.
'O produto foi desenvolvido fundamentado no conhecimento extensivo de JT no mercado japonês, preservando as características distintas e tradicionais da marca,' informa uma nota distribuída hoje pela imprensa. 'Em complemento, o novo produto adotou a tecnologia "D-spec" da JT (odor reduzido).
'Seguindo a descontinuação do acordo de licenciamento de JT com Philip Morris International para vender Marlboro no Japão até o fim de Abril de 2005, todos os produtos da JT International vendidos no Japão, incluindo Camel, Winston e Salem, os quais têm sido distribuídos independentemente no país, foram transferidos aos negócios locais da JT. Desde então, JT diz estar se esforçando para reforçar a equidade de Camel como uma marca premium no mercado japonês.
JT adquiriu os direitos de Camel fora dos Estados Unidos quando comprou RJ Reynolds International em 1999. Em 2002, JT International introduziu um novo, global e consistente sabor e design de embalagem e, em 2005, a companhia diz que Camel atingiu o segundo posto em volume de vendas por toda a Europa Ocidental.

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Tabaco dentro da lei

Maços apreendidos por excesso de alcatrão vão ser recolocados à venda.

Sete marcas de cigarros de novo no mercado

As sete marcas de tabaco apreendidas em Janeiro por terem níveis de alcatrão e monóxido de carbono superiores ao permitido vão ser recolocadas à venda, depois da Direcção-Geral de Saúde ter concluído que, afinal, os valores eram legais.
No mês passado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu nove milhões de maços produzidos pela British American Tobacco, seguindo a orientação da DGS, que despistou, em análises de laboratório, valores que ultrapassam o permitido pela lei portuguesa. No entanto, em comunicado emitido sexta-feira, a Direcção-Geral de Saúde afirma ter recebido uma nova informação por parte dos laboratórios, “que vêm confirmar que os produtos em causa registam valores de alcatrão e monóxido de carbono dentro das margens de tolerância”. “Foi decidido que [os maços de tabaco] se encontram em conformidade com os requisitos legais”, refere o comunicado, assinado pelo director-geral de Saúde, Francisco George. Assim, a ASAE está já a recolocar no mercado os maços apreendidos, pertencentes às marcas Coronas, Rothmans, Dunhill, Golden American, Benson&Hedges, Mayfair, Starling, Berkley e Sovereign. “Vamos libertar os nove milhões de maços apreendidos, face às novas orientações da DGS”, disse Manuel Lage, porta-voz da ASAE. Em comunicado ontem divulgado, a British American Tobacco refere que todas as marcas por si “comercializadas em Portugal estão em conformidade com os valores previstos dos níveis de tolerância, facto que se comprova através do relatório anual de ingredientes”.

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Setor do tabaco doou R$ 674 mil para 13 deputados

12/02/2007 - 15h43
Congresso em Foco
Brasília

O setor do tabaco foi responsável pela doação de R$ 1,7 milhão para campanhas de candidatos a deputado e a governador nas eleições do ano passado. Segundo levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense, desse volume, R$ 674,1 mil foram doados para apenas 13 parlamentares eleitos para a Câmara.

Se comparado a doações de outros segmentos, como o de empreiteiras, esse valor não é tão alto. Entretanto, para um setor que não é fornecedor de órgãos de governo nem tem tradição de envolvimento em disputas eleitorais, a quantia é grande.

Em 2002, o setor destinou somente R$ 255 mil para todas as campanhas que auxiliaram, dos quais R$ 97 mil foram para cinco deputados federais eleitos. Logo, o aumento das doações de uma eleição para outra foi de 577% no total e de 512% no auxílio específico para parlamentares eleitos.

O motivo desse aumento pode ser o fato de, em 2006, o setor ter sofrido uma grande derrota no Congresso, quando foi ratificada a adesão do Brasil à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com isso, o país se comprometeu a adotar novas medidas de combate ao cigarro.

Em compensação, no dia 31 de janeiro, no encerramento da legislatura, foi arquivado na Câmara, sem passar pelo plenário, um projeto que obrigava as indústrias de tabaco a reembolsarem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelos gastos com doenças resultantes do cigarro.

Para Tânia Cavalcante, chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde, beneficiadores e fabricantes estão se precavendo. “Está havendo uma tentativa de preparar o Congresso para os futuros embates”, ressaltou.

Confira os 13 parlamentares que ficaram com a maior parte das doações e o quanto receberam:

Luis Carlos Heinze (PP-RS) – R$ 120 mil
José Otávio Germano (PP-RS) – R$ 113,6 mil
Sérgio Moraes (PTB-RS) – R$ 72,5 mil
Vaccarezza (PT-SP) – R$ 60 mil
Nice Lobão (PFL-MA) – R$ 50 mil
Olavo Calheiros (PMDB-AL) – R$ 50 mil
Efraim Filho (PFL-PB) – R$ 50 mil
Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) – R$ 45 mil
Abelardo Camarinha (PSB-SP) – R$ 35 mil
Jorge Tadeu Mudalen (PFL-SP) – R$ 25 mil
Arnaldo Madeira (PSDB-SP) – R$ 25 mil
Afonso Hamm (PP-RS) – R$ 23 mil
Fernando Diniz (PMDB-MG) – R$ 5 mil


http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=206037

sexta-feira, fevereiro 09, 2007


Imperial faz aquisição nos Estados Unidos

US, quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007 - Imperial Tobacco deverá pagar a vista, $ 1,9 bilhão por 100% das cotas de Commonwealth Brands, a quarta maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos, com uma participação de mercado de 3,7%. A aquisição deve se completar em Abril.
Situada em Bowling Green, Kentucky, Commonwealth Brands, vende 5 marcas de cigarros nos Estados Unidos e Porto Rico. Suas duas marcas lideres são USA Gold, a oitava marca mais vendida nos Estados Unidos, e Sonoma. Suas outras marcas são Montclair, Malibu e Riviera. Durante o ano passado, até 30 de Setembro, vendeu 14 bilhões de cigarros.
Commonwealth Brands tem uma fábrica em Reidsville, North Carolina, que atualmente manufatura cerca de 14 bilhões de cigarros por ano, porém, tendo uma capacidade para 30 bilhões. Emprega 720 pessoas.
Gareth Davis, chefe executivo da Imperial descreveu Commonwealth Brands como extraordinária, um jovem negócio."Este é um excelente negócio para a Imperial, que agregará valor para nossos acionistas, estando em consistência com nossa estratégia de entrar no mercado americano do tabaco de uma maneira com baixo risco," disse. "Temos o prazer de finalmente ter os Estados Unidos como uma parte significante de nossa caminhada internacional e acreditamos que isto nos beneficiará consideravelmente.

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quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Reportagem do 4' encontro de Colecionadores em Florianópolis - SC, exibida pela RBS Notícias.

Veja vídeo (1:02 min):

terça-feira, fevereiro 06, 2007


Fotos do 4' encontro de Colecionadores de Embalagens de Cigarros - Florianópolis - SC
Vejam as fotos no endereço:

domingo, fevereiro 04, 2007

Antigo vídeo dos cigarros Lucky Strike com participação de Frank Sinatra

A expressão L.S./M.F.T. encontrada em alguns maços significa Lucky Strike/Means Fine Tobacco, traduzido como Lucky Strike tendo finos tabacos.

Assista ao vídeo abaixo postado no site youtube.com


quinta-feira, fevereiro 01, 2007



DUNHILL celebra seu centenário

2007 é o ano do centésimo aniversário da famosa marca Dunhill



Altria se separa da unidade de alimentos, e Wall Street aplaude
31/01 - 14:58 - The New York Times
Existem inúmeras razões porque cigarros poderiam ser um negócio terrível.

O número de fumantes americanos costuma cair 1 ou 2% ao ano. Agências governamentais adicionam taxas de cigarro e proíbem fumar em restaurantes, locais de trabalho e até em calçadas públicas. E empresas de cigarro continuam a pagar bilhões de dólares em acordos, dinheiro que em parte é usado para produzir propagandas antitabagistas.

Por todos os aparentes problemas da indústria, o futuro dos cigarros parece ser melhor do que nunca. Pelo menos essa é a mensagem que os investidores estão mandando enquanto o Grupo Altria – a empresa antes conhecida como Philip Morris e produtora do cigarro mais popular do mundo, Marlboro – se prepara para separar o departamento Kraft Foods para acionistas e se tornar, mais uma vez, principalmente como uma empresa de tabaco. Quarta-feira, Louis C. Camilleri, o chefe executivo de Altria, irá programar uma tabela de horário para completar o desdobramento.

É uma ação que a Wall Street está respondendo com o equivalente a aplausos em pé, mas não é devido a Kraft Foods, a segunda maior companhia de alimentos depois da Nestlé, irá finalmente tirar a mancha do tabaco.

Investidores estão felizes porque Altria irá finalmente se livrar da Kraft Foods, a produtora dos biscoitos Oreo, Velveeta e Tang. Desde outubro, quando Altria anunciou seus planos para a ação, suas ações aumentaram 10%.

“Algo que é esquecido em tudo isso é que as pessoas gostam de fumar”, disse David Aldeman, um analista na Morgan Stanley, que reparou que as ações de tabaco dos EUA bateram o Standard & Poor índice de 500 ações em cada um dos últimos seis anos. “É agradável e não há um produto alternativo”.

Nos cinco anos e meio desde que a Altria vendeu 280 milhões de ações da Kraft a US$31 cada em uma oferta pública inicial, a ação permaneceu relativamente sem mudanças, fechando terça-feira a US$34.83. Altria detém 88.6% das ações da Kraft.

Em contraste, ações da Altria quase dobraram durante esse período, indo de US$47 para US$87.54 na terça-feira.

Por que Wall Street está tão encantada com cigarros? Cigarros têm certas vantagens sobre outros produtos consumíveis, e sem contar que eles são viciantes. Eles são baratos de fazer, quase não exigem inovação, há um mercado global para eles, e os produtores podem aumentar os preços sem ver muita queda nos negócios.

E para completar, uma série recente de decisões judiciais convenceu os investidores que o pior do processo contra empresas de tabaco finalmente acabou.

Andrew Martin