segunda-feira, março 26, 2007

Chineses amam celulares e cigarros!

Celular box Cigarro Chinês

As fabricantes de celulares Nokia e Motorola inventaram uma exclusiva geração de telefone celular. Além de possuir câmera, o telefone imita uma caixa de cigarros.
XYW 3838 é um celular GSM multi-funcional com tela colorida, tocador de mp3, câmera VGA e microSD card slot.
A novidade mede 92x56x24mm e pesa 72 gramas. Na parte posterior existe um compartimento para 7 cigarros.
















Mais detalhes e fotos: HKSincere (Chinês). Via Shanghaiist e digg.

I4u news

sexta-feira, março 23, 2007

KT&G prestes a iniciar construção de fábrica na Turquia

Turquia, sexta-feira, 23 de Março de 2007 - Korea Tobacco & Ginseng planeja, no próximo mês, iniciar a construção de uma fábrica de cigarros na Turquia, informa reportagem do The Korea Times.
A fábrica de Won500 bilhões tem a previsão de estar pronta neste ano e a companhia planeja vender seus produtos no mercado turco em 2008, com a ajuda de distribuidores locais.
A fábrica terá uma capacidade anual de 2 bilhões de cigarros/ano, a capacidade mínima permitida por fabricantes estrangeiros querendo construir plantas na Turquia. Será construída num complexo industrial, a cerca de 80km ao sudeste de Izmir.KT&G vê a Turquia estrategicamente devido sua proximidade com o Oriente Médio, principal região para onde
a companhia exporta e, também pelo fato de a Turquia poder se unir à União Européia.
De acordo com reportagem do The Korea Times, KT&G vendeu cigarros ao equivalente de $350 milhões em 40 países no ano passado.

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quinta-feira, março 22, 2007

Cigarros britânicos terão chips para combater falsificações

22/03/07 - 14:38 - EFE

Londres, 22 mar (EFE).- Cada pacote de cigarros fabricado na Grã-Bretanha trará um chip eletrônico, o que permitirá aos alfandegários e outros agentes distingui-los dos falsificados.

As principais empresas de tabaco como British American Tobacco, Imperial Tobacco e Gallagher fizeram um acordo para financiar a iniciativa, que vai dotar as alfândegas britânicas de leitores eletrônicos portáteis para os chips, informa o jornal "Evening Standard".

Segundo a indústria de tabaco, no ano passado entraram no Reino Unido cerca de dois bilhões de cigarros falsificados, o que privou o Ministério da Fazenda de uma receita fiscal da ordem de £ 500 milhões (€ 735 milhões).

A operação contra a fraude se concentrará em uma primeira fase nos cigarros falsificados que são vendidos em muitas lojas pequenas do Reino Unido, mas também em pubs e outros lugares.

Os cigarros falsificados chegam de contrabando de fábricas ilegais situadas na China, Extremo Oriente e Europa Oriental.

Em uma batida feita pela Polícia na cidade inglesa de Coventry no ano passado foram confiscados mais de 14 milhões de cigarros, que deveriam ter pagado quase € 4,5 milhões em impostos.

Os cigarros falsificados costumam ser muito mais perigosos para a saúde do que os de marcas reconhecidas, pois análises efetuadas indicam que eles contêm uma média de 60% a mais de alcatrão, 80% a mais de nicotina e 130% a mais de monóxido de carbono que os outros.

EFE jr ma

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Traçando o caminho do cigarro; de sensual a mortal
20/03/07 - 16:35 - The New York Times

Para muitos americanos, a desonestidade da indústria do tabaco se tornou um assunto público durante uma audiência do Congresso no dia 14 de abril de 1994. Lá, sob o olhar de vergonha do deputado Henry A. Waxman, da Califórnia, apareceram os chefes executivos das sete maiores empresas americanas de tabaco.


Cada executivo levantou sua mão direita e jurou, solenemente, dizer toda a verdade sobre seu negócio. Em depoimentos seqüenciais, cada um declarou que não acreditava que o tabaco era um negócio saudável e que sua empresa não tomou ações para manipular os níveis de nicotina em seus cigarros.

Trinta anos depois do famoso relatório cirúrgico declarando que fumar cigarros era um perigo para a saúde, pareceu que os executivos do tabaco estavam entre os poucos que acreditavam o contrário.

Mas nem sempre foi assim. Allan M. Brandt, um historiador médico de Harvard, insiste que reconhecer os perigos do cigarro resultaram de um processo intelectual que demorou grande parte do século 20. Ele descreve essa história fascinante em seu novo livro, “O Século do Cigarro: A Ascensão, Queda e Persistência Mortal do Produto que Definiu a América”.

Em contraste ao símbolo de morte e doença que é hoje, do começo do século passado até os anos 60 o cigarro era um ícone cultural de sofisticação, glamour e apelo sexual – um bem caro para cada um de dois americanos.

Muitas campanhas publicitárias desde os anos 30 até o fim dos anos 50 enalteciam as virtudes saudáveis dos cigarros. Propagandas coloridas de revistas descreviam médicos vestidos com casacos brancos acendendo ou tragando alegremente, com slogans como “Mais médicos fumam Camel do que qualquer outro cigarro”.

No começo do século 20, opositores do cigarro adotaram um tom moral, ao invés de consciente, especialmente para mulheres que queriam fumar, embora muitos dos médicos estivessem preocupados que fumar era um perigo à saúde.

Os anos 30 foram um período quando muitos americanos começaram a fumar e a maioria dos efeitos de saúde significativos ainda não haviam se desenvolvido. Como resultado, os estudos científicos da época muitas vezes falharam em encontrar evidências claras de patologias sérias e tiveram o efeito perverso de exonerar o cigarro.

Os anos depois da segunda guerra mundial foram um período de progresso em pensamentos epidemiológicos. Em 1947, Richard Doll e A. Bradford Hill, do Conselho Britânico de Pesquisa Médica criaram uma sofisticada técnica estatística para documentar a associação entre os crescentes aumentos de câncer de pulmão e o aumento do número de fumantes.

O cirurgião proeminente Evarts A. Graham e o estudante de medicina, Ernst L. Wynder, publicaram um artigo que foi um marco em 1950, comparando a incidência de câncer de pulmão nos pacientes fumantes e não fumantes no Barnes Hospital, em St. Louis. Eles concluíram que “fumar cigarro, por um longo período, é pelo menos um importante fator no impressionante aumento em câncer de pulmão”.

Previsivelmente, as empresas de tabaco ridicularizaram esse e outros estudos como meros argumentos estatísticos ou anedotas ao invés de definições de casualidades.

Brandt, que buscou exaustivamente através de memorandos internos de empresas de tabaco e documentos de pesquisa, demonstrou amplamente que a Big Tobacco entendia muitos dos riscos de saúde de seus produtos muito antes do relatório do cirurgião, em 1964.

Ele também descreve as campanhas associadas com desinformação que as empresas financiaram por mais de meio século – ofuscando simultaneamente evidências cientifícas e espalhando a crença que como todos sabiam que cigarros eram prejudiciais à saúde em algum nível, fumar era essencialmente um assunto de escolha pessoal e responsabilidade ao invés de um assunto corporativo.

Nos anos 80, cientistas estabeleceram o conceito revolucionário que a nicotina é extremamente viciante. As empresas de tabaco rejeitaram publicamente tais afirmações, mesmo quando eles se beneficiavam do potencial viciante do cigarro ao, rotineiramente, aumentar a nicotina para tornar mais difícil parar de fumar. E seus documentos de marketing miravam em jovens para viciar toda uma geração de fumantes.

Em 2004, Brandt foi recrutado pelo Departamento de Justiça para ser a testemunha especialista no caso chantagista federal contra Big Tobacco e para se opor ao grupo de testemunhas recrutado pela indústria. Segundo os próprios depoimentos deles, a maioria dos 29 historiadores testemunhando em nome da Big Tobacco nem consultaram a pesquisa ou a comunicação interna da indústria. Pelo contrário, esses especialistas se focaram em um pequeno grupo de céticos dos perigos do cigarro nos anos 50, muitos dos quais tinham laços com a indústria do tabaco.

“Eu fiquei apavorado pelo que as testemunhas especialistas do tabaco escreveram”, comentou Brandt em uma entrevista recente. “Ao fazer perguntas limitadas e respondendo-as com pesquisa limitada, ele forneceram precisamente a cobertura que a indústria buscava”.

Aparentemente, a juíza, Gladys Kessler, da Corte do Distrito Federal do distrito de Columbia concordava. Em agosto passado, ela concluiu que a indústria do tabaco havia se engajado em uma conspiração de 40 anos para enganar fumantes sobre os perigos do tabaco. Sua opinião citou o depoimento de Brandt mais de 100 vezes.

Brandt reconhece que há uma armadilha ao combinar sabedoria com a batalha contra a pandemia mortal de fumar cigarro, mas ele diz que vê poucas alternativas.

“Se um de nós ocasionalmente atravessar o limite entre análise e defesa, assim seja”, ele disse. “As apostas são altas, e há muito trabalho a ser feito”.

Dr. Howard Markel

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quarta-feira, março 21, 2007

Gráficos são mais eficazes para dissuadir fumantes, segundo estudo
20/03/07 - 20:54 - EFE

Washington, 20 mar (EFE).- As advertências ilustradas com gráficos nos maços de cigarros sobre os danos que o hábito de fumar causa à saúde são mais eficazes para dissuadir os fumantes do que as prevenções simples, segundo um estudo divulgado hoje.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oregon e pelo Centro Annenberg de Políticas Públicas da Universidade da Pensilvânia, assinala que a experiência demonstrou que os rótulos de prevenção ilustradas servem como um importante fator de dissuasão para os novos fumantes.

Também podem funcionar para convencer os fumantes a deixar este hábito, assegura o documento divulgado hoje em entrevista coletiva realizada em Washington.

Os frutos deste tipo de aviso se destacaram no Canadá, explicaram na reunião alguns especialistas.

Um dos autores do estudo, Paul Slovic, da Universidade do Oregon, disse que os atuais rótulos nos pacotes de cigarros nos Estados Unidos "são facilmente ignorados" pelos consumidores e "não transmitem o mesmo nível do impacto emocional que os avisos com gráficos coloridos como as usadas no Canadá".

Ele afirmou que as prevenções por escrito nos pacotes de cigarros não são mudadas nos EUA há mais de 23 anos.

O novo estudo compara os atuais rótulos de advertência que contêm só indicações por escrito dos efeitos prejudiciais do cigarro nos consumidores com as usadas no Canadá, estimando que comunicam ao público com mais eficácia os riscos do fumo.

Acrescenta que as pesquisas científicas feitas em vários países descobriram que os conselhos gráficos canadenses que cobrem a metade da frente e do verso de cada pacote de cigarros são "emocionalmente mais poderosos" que os americanos.

Por outro lado, a análise determinou que a maioria de fumantes recomendou o uso de rótulos ilustrados com gráficos no mercado dos Estados Unidos. EFE rm ma

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Lixo dos famosos vira mostra em Paris

21/03/07 - 08:16 - BBC Brasil

A exposição Trash, realizada na Casa Européia da Fotografia, em Paris, apresenta imagens do conteúdo de lixeiras de celebridades como Sharon Stone, Tom Cruise, John Travolta, Madonna e Mel Gibson, Marlon Brando, entre muitos outros.
O ator Jack Nicholson, parece ter em comum com Bruce Willis o gosto pela cerveja mexicana Corona, além de consumir bastante champanhe francês e ser um ávido leitor de jornais e revistas. O lixo também indica que ele recebe muita correspondência.
Veja na foto, embalagens de Camel e Marlboro Lights.

Os fotógrafos franceses Bruno Mouron e Pascal Rostain, que trabalharam como “paparazzis” para a revista francesa Paris Match, passaram os últimos 20 anos coletando o lixo de pessoas famosas para fotografá-lo.
Eles afirmam que as obras têm também um objetivo sociológico: apresentar um retrato da sociedade de consumo.

terça-feira, março 20, 2007

Último fôlego de JL Tiedemanns em Oslo


Unidade da JL Tiedemanns em Oslo deverá ser fechada

Noruega, Terça-feira, 20 de Março de 2007 - Skandinavisk Tobakskompagni (SK) planeja fechar a unidade JL Tiedemanns Tobaksfabrik em Oslo, uma fábrica de 230 anos, movendo a produção para Copenhagen, informa reportagem do jornal norueguês Aftenposten. A produção de cigarros foi cortada em 30% e a de tabaco em 50% desde que a SK assumiu a direção da planta em 1998.
Empregados apresentaram-se 'irritados e frustrados' quando souberam na segunda-feira, da proposta de fechamento, não por menos, porque Tiedemanns teve lucro de NOK360 milhões no ano passado e pretende aumentar seus lucros neste ano.

segunda-feira, março 19, 2007

Nova fábrica da Beijing programada para produzir a partir de 2008

China, Segunda-feira, 19 de Março de 2007 - A construção da nova Beijing Cigarette Factory (BCF) de 1 bilhão de Yuans está em pleno ritmo, informa reportagem do Jinghua Times. No começo deste ano, BCF iniciou um projeto visando a realocação de seus recursos do Distrito Chaoyang (leste de Beijing) para um novo local de 64 hectares no Distrito Tongzhou (sudeste de Beijing).
O projeto tem a expectativa de estar completo até o final deste ano, com a fábrica produzindo já no próximo ano.
Qu Zhigang, diretor da BCF, disse que a nova fábrica terá uma capacidade de produção anual de 25 bilhões de cigarros. BCF foi adquirida pela Shanghai Tobacco Group (STG) em novembro de 2003 e o diretor disse não descartar a possibilidade de a mesma produzir marcas da STG no futuro.

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domingo, março 18, 2007

Fabricante de cigarros vai recorrer de condenação por propaganda considerada enganosa

16/03/2007 - 18:48:23

A Souza Cruz foi condenada a pagar R$ 4 milhões por dano moral coletivo ao Fundo de Defesa do Consumidor, por veicular propaganda televisiva considerada "enganosa e abusiva"

A fabricante de cigarros Souza Cruz informa que vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que condenou a empresa e a produtora Conspiração Filmes por veicular propaganda televisiva considerada "enganosa e abusiva". A penalidade é pagar R$ 4 milhões por dano moral coletivo ao Fundo de Defesa do Consumidor.

De acordo com o advogado Mário Oscar Chaves de Oliveira, a Souza Cruz considera que a publicidade não tinha nada ilícito com relação à legislação existente à época da divulgação do comercial, em 2000.

No filme, editado em forma de videoclipe, um jovem aparece dizendo: “Vejo as coisas assim. Certo ou errado, só vou saber depois que fiz. Não vou passar pela vida sem um arranhão, eu vou deixar a minha marca”.

Segundo o promotor de Justiça Guilherme Fernandes Neto, o texto incita o jovem a agir de forma irresponsável. A propaganda foi enviada ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal para uma avaliação dos efeitos das imagens junto ao consumidor.

O advogado da Souza Cruz argumenta que a empresa foi impedida em primeira instância de produzir provas técnicas de que o comercial não é anti-social nem subliminar. “A companhia vai recorrer porque está convicta de que não há nenhuma ilicitude. Estamos certos de que não fizemos nada errado”.

Desde o ano 2000, com a edição da lei 10.167, a propaganda de cigarros é proibida em qualquer mídia do Brasil.

- Agência Brasil

http://www.clicabrasilia.com.br

sábado, março 17, 2007

`Cigarro eletrônico´ não faz mal à saúde

Para quem gosta de fumar mas tem receio dos males que o cigarro causa à saúde, a empresa suíça NicStic criou um aparelho que simula a sensação sem causar danos. O dispositivo mantém o usuário livre das susbstâncias tóxicas e que causam câncer, como cádmio, arsênio e muitas outras.

O NicStic dá ao "fumante" o sabor de nicotina, que pode ser opcionalmente combinado com outros gostos. Além de não causar danos à saúde do usuário, o "cigarro eletrônico" não afeta pessoas que estão em volta, os fumantes passivos e, de acordo com o fabricante, pode ser utilizado em locais de não-fumantes.

O aparelho tem uma bateria interna e utiliza um dispositivo que aquece o ar inspirado. Cada carga na bateria (leva 20 segundos para carregar) é suficiente para utilizar o NicStic por três minutos.

No site, a empresa informa estar em processo de reestruturação e, por enquanto, não há informações sobre preço ou disponibilidade do "cigarro eletrônico".

http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=4948&i=1

sexta-feira, março 16, 2007

Consolidação volta ao setor de cigarros com oferta pela Altadis
March 16, 2007 4:05 a.m.

Da Redação doThe Wall Street Journal

A indústria do cigarro está tentando se consolidar outra vez, depois de anos na defensiva.
A oferta de US$ 15 bilhões que a britânica Imperial Tobacco Group PLC fez ontem para comprar a espanhola Altadis SA indica que a última grande rodada de consolidação mundial do setor, que tem sido adiada há dez anos, finalmente está em andamento.

A nova onda ocorre no momento em que governos instauram cada vez mais regras restringindo o fumo em locais públicos e restaurantes, aumentam os impostos dos cigarros e impõem controles na propaganda. A consolidação ajuda as maiores fabricantes de tabaco do mundo a cortar custos e manter altas margens de lucro.

Elas também estão avançando em mercados emergentes como Leste Europeu e América Latina, onde há menos leis restritivas e mais fumantes, ao passo que mais e mais pessoas param de fumar na Europa.

Nos Estados Unidos, a maior parte da indústria recuperou-se através de reestruturações e da redução do risco de processos na justiça.

A aquisição da Altadis — dona das marcas Gauloises (cigarros) e Habanos (charutos) — pela Imperial seria o maior negócio já feito na indústria do cigarro, sem contar a compra da americana RJR em 1988 pela firma de participações Kohlberg Kravis Roberts & Co., que levou um estranho para o setor.

A British American Tobacco PLC, dona da Souza Cruz, também já esteve interessada na Altadis, dizem pessoas próximas da situação. Paul Adams, diretor-presidente da BAT, disse recentemente a jornalistas que fusões e aquisições eram parte da estratégia de crescimento da empresa. Executivos da BAT disseram recentemente a investidores que as ações do setor do cigarro estão muito altas. Um porta-voz da BAT não quis comentar ontem.
Britânica Imperial Tobacco confirma interesse em hispano-francesa Altadis
15/03 - 12:24 - Valor Online

SÃO PAULO - A britânica Imperial Tobacco reconheceu nesta quinta-feira que está interessada na hispano-francesa de tabaco Altadis. O grupo estuda fazer uma oferta pública de 45 euros por ação para ter 100% do capital da espanhola.
A operação está avaliada em 11,525 bilhões de euros.
Pela manhã, a Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNVM) da Espanha, a comissão de valores mobiliários do país, suspendeu os negócios com as ações da Altadis e de sua filial Logista à espera de informações. Após ter conhecimento delas, liberou as transações com aqueles papéis.
'A empresa britânica se aproximou da Altadis de forma não-solicitada nem negociada em relação a uma possível combinação de ambos grupos, que poderia dar lugar ou não à formulação de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em dinheiro dirigida para 100% do capital social', explicou a Altadis à CNMV.
A proposta estaria condicionada à aceitação por 80% dos acionistas da companhia e à recomendação dela pelo Conselho de Administração da empresa hispano-francesa.
A Imperial Tobacco confirmou seu interesse na Altadis, mas ressalvou que as negociações se encontram em uma etapa 'muito preliminar'. 'Não existe a certeza de que essa aproximação leve a uma oferta', frisou.
A companhia britânica assegurou que a eventual compra servirá para melhorar seu portfólio de produtos e sua presença geográfica.Vale notar que circulavam nesta semana rumores de aquisição da Altadis por parte de duas grandes companhias britânicas de tabaco, Imperial Tobacco e British American Tobacco.

(Juliana Cardoso Valor Online, com agências internacionais)

terça-feira, março 13, 2007

1º Encontro de Colecionadores em Tietê - SP

Realizou-se no domingo, 11 de Março de 2007, o 1º Encontro de Colecionadores de Cigarros em Tietê-SP. O evento aconteceu nas dependências do Robusti Plazza Hotel (com uma bela vista panorâmica do rio Tietê ao fundo) sob a organização do seo Domingos & família e com a presença de vários colecionadores da região. A energia em torno do colecionismo e a amizade tem sido uma constante nas últimas reuniões e, como sempre, inúmeras marcas de cigarros têm preenchido nossas coleções.

Vejam fotos da reunião neste endereço:

http://picasaweb.google.com/mundodoscigarros (álbum Tietê)

Emerson

quinta-feira, março 08, 2007

Souza Cruz anuncia investimento no RS
08.03.2007

Por Elder Ogliari
agênciaestado

A Souza Cruz confirmou que vai construir um parque gráfico junto à fábrica de cigarros de Cachoeirinha e transferir do Rio de Janeiro para o município da região metropolitana de Porto Alegre toda sua linha de produção de embalagens. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da empresa, Andrew Gray, durante solenidade de inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPD) na cidade gaúcha.Com o investimento, de R$ 120 milhões, a empresa integra a produção de embalagens à maior parte da cadeia produtiva do fumo e também aproveita incentivos fiscais do governo gaúcho. Segundo Gray, a intenção é começar a construir a obra física da gráfica em julho deste ano para inaugurá-la em abril de 2009, quando a Souza Cruz completa 106 anos.O diretor de assuntos corporativos da empresa, Constantino Mendonça, disse que a fábrica de embalagens deve atender toda a demanda do grupo British American Tobacco (BAT) na América Latina e Caribe. Apesar da concentração de atividades no Rio Grande do Sul, Gray assegurou que não há qualquer intenção de transferir para o Estado também a matriz e a gerência do negócio, que permanecem no Rio de Janeiro.Antes da gráfica, o CPD de Cachoeirinha já absorve uma atividade que a empresa mantinha no Rio de Janeiro. A empresa investiu R$ 150 milhões em cinco laboratórios distribuídos por uma área de 19,8 mil m2, voltados às análises regulatórias, de cigarros, de fumo e de fitopatologia e ao desenvolvimento de produtos e tecnologias de processo.A Souza Cruz conseguiu no ano passado uma receita bruta de R$ 8,7 bilhões, alta de 9,2% em relação a 2005. O lucro líquido consolidado saltou de R$ 692 milhões para R$ 824 milhões.

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CHINA: VICE-PRESIDENTE DO MONOPÓLIO DE ESTADO DO TABACO DEFENDE FUMANTES

PEQUIM, 7 MAR (ANSA) - Impor restrições aos fumantes é muito perigoso e pode levar inclusive a uma "ameaça à estabilidade social" da China, disse hoje em Pequim Zhang Baozhen, deputado na Assembléia Nacional do Povo (Parlamento) e vice-presidente do Monopólio de Estado do tabaco.
O deputado chinês, que comentou um fato que os jornalistas presentes tiveram dificuldades para recordar, defendeu que "os fumantes provocaram tumultos na União Soviética, quando não encontravam mais cigarros", e disse que "o mesmo poderia acontecer na China".
O vice-presidente recordou que a indústria do tabaco paga 80 bilhões de iuanes de impostos por ano (cerca de 8 bilhões de euros) e é um dos maiores contribuintes do país.
A China é hoje o maior produtor de cigarros do mundo.
Segundo uma pesquisa do próprio Monopólio do Tabaco, no país há cerca de 350 milhões de fumantes.
Nos últimos dez anos, o consumo aumentou em média 3,9% ao ano, enquanto nos países ocidentais o índice de fumantes diminuiu cerca de 1,4% por ano.
A cada ano são vendidos na China 1,8 bilhões de cigarros.
São fumantes 70% dos homens, e apenas 5% das mulheres.
Segundo os analistas, essas porcentagens prometem novos aumentos nas vendas de cigarro dos próximos anos, pois graças à progressiva emancipação das mulheres, a quantidade de mulheres fumantes irá aumentar.
Alguns duvidam do dado oficial referente às mulheres, e acreditam que muitas delas podem ter mentido para os realizadores da pesquisa.
Segundo a mesma enquete, 67% dos fumantes consideram que o hábito do cigarro é "útil" para sua vida social. A porcentagem das mulheres que concordam com esse pensamento é de 52%, e surpreendentemente pouco menos de 45% dos fumantes pensam da mesma forma.
Além dos homens e mulheres, cinco milhões de adolescentes são fumantes, ou seja, mais de 30% dos garotos com menos de 15 anos.
Os analistas informaram que o consumo de cigarros pode alcançar seu pico entre 2030 e 2040, quando os fumantes chineses serão, segundo as estimativas, entre 383 milhões e 424 milhões. Na China, a publicidade de cigarros não é proibida e é permitido fumar em todos os locais públicos, incluindo salas de cinema.
Uma lei que proíbe fumar ao dirigir é completamente ignorada pela maioria dos motoristas.(ANSA) 07/03/2007 14:25

terça-feira, março 06, 2007



BAT em contato com House of Prince

Dinamarca, Terça-feira, 06 de Março de 2007 - British American Tobacco está bem perto de comprar House of Prince (HoP), informa Bonnie Herzog, do Citigroup.
Nenhum detalhe está disponível, mas o Citigroup disse que a vasta rede de distribuição da BAT poderá prover a subsistência de HoP, que no último ano, vendeu 30 bilhões de cigarros, com uma plataforma para extender as vendas de suas marcas por toda a Europa.

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O grupo House of Prince é a única fabricante de cigarros na Dinamarca e tem seu escritório e fábrica em Søborg, perto de Copenhagen. A fábrica manufatura aproximadamente 50 milhões de cigarros/dia - com partes para o mercado local, para exportação e vendas em duty-free.

House of Prince também fabrica cigarros em sua própria fábrica na Polônia, e na Noruega sua companhia irmã J.L. Tiedemanns Tobaksfabrik manufatura Prince.

Por diversos anos House of Prince representou 92% de todas as vendas de cigarros na Dinamarca. O carro-chefe é Prince, marca de cigarro lançada em 1957, com uma participação de mercado de 33% na Escandinávia. Prince também é exportado para alguns países europeus, entre eles, Grécia e Alemanha.

O grupo House of Prince registrou um volume total de 27 bilhões de cigarros no último ano contábil, dos quais 8 bilhões foram vendidos na Dinamarca.

Mais de 1.700 pessoas são empregados do grupo, sendo 600 empregados em Søborg.
House of Prince é companhia 100% pertencente a Skandinavisk Tobakskompagni Group.

Marcas do grupo House of Prince:
Prince Rich Taste
King's Original
Caines Balanced Taste
Look Original
Savoy Gold
Cecil Original
Queen's Original
North State Filter
Mistral Gold
Scotsman Original
Viking Original
Rocky Mountains
Corner Red
LA Original
Fonte: Site do grupo House of Prince

domingo, março 04, 2007

Imperial Tobacco investe em nova fábrica

02 de Março de 2007. A britânica Imperial Tobacco Group, a quarta maior companhia de tabacos do mundo, planeja investir NT$ 2,8 bilhões (US$ 85 milhões) na construção de uma fábrica em Miaoli County, fazendo da companhia, a primeira estrangeira do tabaco a ter uma unidade em Taiwan.

A construção está programada para se iniciar nos próximos meses, reporta o jornal Liberty Times. Será iniciada a produção em massa de suas marcas premium, Boss e Davidoff, entre outras, no próximo ano. O investimento deve criar 300 empregos, segundo a reportagem.

Seguindo cinco meses de negociações, a empresa decidiu situar seu centro de produção e logística na região Ásia-Pacífico, em Taiwan, disse o comissário de Miaoli County, Liu Cheng-hung. Liu disse que espera, uma vez que a fábrica esteja pronta, que seja capaz de transferir futuramente sua tecnologia para o plantio e compra de folhas de tabaco nas vizinhanças de Nanchuang, Sanwan e Shihtan, para aumentar a renda dos fazendeiros.

O mercado local do tabaco tornou-se um campo de batalha maduro desde que foi aberto a firmas estrangeiras em 1986. As vendas de cigarros da estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corporation (TTL) representou 41,6% do mercado em 2005, atrás somente da Japan Tobacco International (JTI), que teve 42,6% de participação.

Tobacco Journal International

quinta-feira, março 01, 2007

Bélgica - Avisos Gráficos

O tamanho para os avisos de advertência na Bélgica é determinado por regulamentações da União Européia. Os avisos devem cobrir 35% das embalagens de cigarros (porque no país existem 3 idiomas).
A Bélgica criou 3 séries de avisos, contendo 14 advertências em cada set. O primeiro set aparecerá durante o primeiro ano, o segundo no segundo ano e assim por diante.
Juiz ouve testemunhas da máfia do cigarro
Quinta-feira, 01 de Março de 2007 16:19

O juiz federal Odilon de Oliveira levou pouco mais de duas horas e meia para ouvir as oito testemunhas de defesa do empresário Hyran George Delgado Garcete, de 34 anos, e de suas irmãs Gisela e Daniela, investigadas na Operação "Bola de Fogo", desencadeada em outubro do ano passado pela Polícia Federal. Hyran é acusado de liderar a máfia do cigarro.

O juiz começou as audiências na Justiça Federal de Dourados por volta de 8h30min da manhã de ontem e às 11h já havia concluído os trabalhos, deixando o fórum para almoçar e, em seguida, viajou para Ponta Porã, onde ouve hoje e amanhã outras testemunhas do mesmo caso.

Durante as audiências, o juiz comentou que em 40 dias, após concluir todas as fases do processo e colher os depoimentos que faltam por carta precatória de 46 testemunhas do caso, vai proferir a sentença sobre o processo envolvendo Hyran Garcete e outras 31 pessoas acusadas de contrabando, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

Sobre o envolvimento de políticos com o empresário acusado, o juiz federal disse que, no momento, não existe nada de concreto sobre essa denúncia, mas que nenhuma informação sobre o caso será descartada. Além das audiências com as testemunhas, a Justiça Federal continua investigando Garcete e os demais acusados na "Bola de Fogo", segundo o juiz.

Indagado sobre a acusação de assassinatos de três funcionários de Garcete, Odilon confirmou que o processo está tramitando na Justiça Estadual, a partir de denúncia de uma pessoa mantida no programa de testemunhas do Ministério Público Estadual, que não tem vínculo com o processo que preside.

Hyran está preso desde 10 de outubro do ano passado, flagrado em sua mansão em Campo Grande, quando se preparava para participar da festa de casamento de uma de suas irmãs. Dos 31 denunciados como integrantes ou participantes da suposta quadrilha chefiada por Garcete, somente ele continua preso.

Correio do Estado.

http://www.maracaju.news.com.br