terça-feira, janeiro 30, 2007


Por maço de Kent que oculta advertência e componentes do produto, Saúde exige multa de 16 milhões de pesos para empresa Chiletabacos.

Kent Silver 4 Limited Edition: a venda neste tipo de embalagem é irresponsável e fere as cláusulas de normativa, diz o seremi Mauricio Osório. Foto: Elvis González

Mal-estar existe entre as autoridades do setor pela atitude das tabaqueiras de tentar burlar a legislação vigente. Apesar de o Ministério da Saúde avaliar mudanças na lei, a indústria nega que se cometa uma infração.

Ermy Araya (La Nación) Terça-feira, 30 de Janeiro de 2.007


Mais de 16 milhões de pesos em multa poderá custar à Chiletabacos a idéia de usar um maço de cigarros duplo que esconde o rosto de dom Miguel, ao infringir a nova Lei do Tabaco.

O novo formato de “Kent-silver 4 limited edition” é de igual tamanho dos tradicionais com 20 cigarros, porém, se abre como um livro, deixando duas metades sem a advertência e os componentes do produto.

Segundo explicou Mauricio Osório, do seremi Metropolitano (secretaria ministerial de habitação e urbanismo), lançar a venda de um maço de cigarros deste tipo não é somente irresponsabilidade, também fere as cláusulas chaves da normativa: “A cláusula 6 é clara ao sinalar que a advertência deverá figurar nas duas faces principais e ocupar 50% de cada uma delas. Isso não ocorre neste caso, pois a embalagem se divide em duas e em seu interior existe publicidade de Kent”, explicou.

Outro aspecto que fere a cláusula 9 da Lei do Tabaco: “As embalagens de cigarros deverão expressar clara e visivelmente em uma das faces laterais, os principais componentes deste produto, o que não foi cumprido”, aponta Donoso.

“As fabricantes de cigarros são empresas que lucram e querem seguir lucrando. Nosso trabalho é resguardar a saúde das pessoas, portanto estaremos monitorando estas infrações, mas são os juízes que devem multar e confiscar o produto”, advertiu.

Para evitar qualquer subterfúgio da indústria tabaqueira, o Ministério da Saúde está trabalhando com o departamento jurídico para avaliar se é necessário introduzir modificações à norma vigente.

“Às vezes pode ser necessário melhorar alguns aspectos da lei para evitar más interpretações no futuro, porém, neste caso se está violando a iniciativa”, diz Donoso.

Mais enfática foi a ministra da Saúde, María Soledad Barria, que qualificou de “lamentável” a atuação de Chiletabacos. “Não é possível que uma lei que tenha contado com tanta cooperação da comunidade, seja burlada em seu espírito”, disse.

Cumpre com a Lei

“A edição limitada de Kent, cumpre estritamente tanto com o texto da lei, como com o espírito da mesma, é comercializada informando sobre os riscos associados ao consumo do tabaco nas duas faces principais da embalagem”, repetiu a empresa Chiletabacos.

Através de um comunicado de imprensa, a firma negou qualquer má intenção frente ao tema, recordando que “este mesmo formato já tem sido comercializado nas mesmas condições em mercados altamente regulados, como a União Européia, Estados Unidos, Canadá e África do Sul, entre outros”.

Ao mesmo tempo asseguramos nossa colaboração mais além do que a própria normativa exige. “Capacitamos nossos clientes e consumidores com ênfase em não vender a menores de idade, implementamos a cláusula de advertência em nossos produtos e retiramos antecipadamente toda nossa publicidade em vias públicas”, informou Chiletabacos.

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Novo Camel para mulheres

US, Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007 - Reynolds American recentemente iniciou a comercialização de Camel No.9, o primeiro cigarro Camel destinado a mulheres fumantes, informa Citigroup.


Apelidado de 'light and luscious' (light e delicioso), a versão regular é oferecida em box preto e rosa, e a versão menthol em box preto e verde.


Camel No.9 deve seguir para o mercado americano no próximo mês.



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sexta-feira, janeiro 26, 2007

Régie des Tabacs vira Altadis Maroc


Marrocos, quinta-feira, 25 de janeiro de 2007 - Régie des Tabacs teve sua razão social renomeada para Altadis Maroc, estando agora em linha com as outras subsidiárias nas quais Altadis possui uma participação maior. Altadis adquiriu 80% de participação na Régie des Tabacs em 2003 e os 20% remanescentes em julho de 2006. Reportando-se à mudança de nome, Altadis disse que lançou um 'extenso projeto de desenvolvimento' para esta sudsidiária que, em 3 anos, tinha capacidade de atingir 'notável crescimento' em ambos os negócios de logística e de cigarros. Os negócios com charutos no Marrocos, apesar de mais recente, mostrou sinais de crescimento. O volume de vendas de cigarros 'blond' da Altadis Maroc chegou a 8,1 bilhões no último ano (era 5,8 bilhões em 2002), guiados por melhorias que foram feitas em sua marca chefe, Marquise, e pela introdução das marcas internacionais Fortuna e Gauloises Blondes.
'Alavancando a perícia do grupo', a subsidiária também diversificou com sucesso seus negócios de logística para a inclusão de produtos não-tabaco e implementou maiores iniciativas para modernizar a distribuição de produtos de tabaco no Marrocos,' reportou Altadis.
Ao mesmo tempo, Altadis Maroc está co-operando com o governo do país para ajudar no desenvolvimento dos produtores de tabaco. A companhia coloca em implementação dois planos para o fim de dezembro de 2010: um visado para o desenvolvimento da produção de tabaco claro em parceria com o Ministério da Agricultura do Marrocos; e o outro encorajando os cultivadores de tabaco escuro a mudarem para o claro.


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quinta-feira, janeiro 25, 2007


Bulgartabac diminui preço para combater cigarros estrangeiros

Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2007 - 16:11
Diretor executivo da Bulgartabac, Hristo Lachev (à direita) e o ministro da economia Rumen Ovcharov (sentado). Plano de cortar o preço de 21 diferentes cigarros. Foto de Yuliana Nikolova (Sofia Photo Agency)

O monopólio Bulgartabac anuncia um dramático corte nos preços de 21 marcas de cigarros a partir de 20 de fevereiro.
A mudança reduz o custo total em torno de 15%, vindo ao contrário para cortar a competição de marcas estrangeiras, que entram no mercado búlgaro sem pagamento de impostos de importação.
Desta forma, marcas de cigarros como Sredetz, Prestige e Femina serão vendidas a BGN 2 (1 Euro) ao invés de BGN 2.30. As marcas Arda, Verea, Melnik e Shipka serão comercializadas a BGN 1.70 ao invés de BGN 1.85.
O preço dos cigarros Victory (os mais procurados) permanecerão sem mudança, disse o diretor executivo da Bulgartabac, Hristo Lachev.
Victory, Prestige, Eva, Femina, e MM são mas marcas mais vendidas em outros países, incluindo os países Bálcãs, o Oriente Médio e a África, anunciou a companhia.
Em torno de 24% do produzido pela Bulgartabac provém da fábrica de Sofia, "Sofia-BT".

terça-feira, janeiro 23, 2007

Mild Seven - 30 anos


Mild Seven é a marca mais popular do Japão, vendida desde 1 de Junho de 1977. (KN)

Japão, segunda-feira, 22 de janeiro de 2007 - As vendas de Mild Seven Super Lights 100's Box irão por toda a nação japonesa no próximo mês, no ano de trigésimo aniversário da marca.

A versão box de Mild Seven Super Lights 100's foi lançada em dezembro em resposta ao que a Japan Tobacco (JT) considera como forte demanda de consumo por uma versão 100-mm de Mild Seven Super Lights, considerado o produto com o maior volume de vendas no mercado japonês no último ano financeiro.

Treze meses depois de seu lançamento em 1977, Mild Seven começou a dominar o mercado japonês, tendo mantido esta dominância até os dias atuais.

'Em adição às altas vendas no mercado doméstico, JT está investindo em Mild Seven como uma marca premium internacional para o mercado global, e em Taiwan e Rússia, a marca está alcançando grande sucesso,' disse JT, sem mencionar os problemas que este produto tem encontrado em países onde palavras como 'mild' estão banidas das embalagens de cigarros. Mild Seven, que inclui 20 diferentes produtos, é a segunda marca mais vendida por volume de vendas no mundo.

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segunda-feira, janeiro 22, 2007

Tão longe e tão perto do cigarro

Diário Catarinense - Florianópolis, 22 de janeiro de 2007. Edição nº 7590

Por HERMES LORENZON

É difícil de acreditar que um colecionador que tenha 60,5 mil maços de cigarro de 500 marcas diferentes e 242 países nunca tenha fumado na vida. Pois essa é a história do catarinense Celio Alberto Eisenhut (foto), natural de Jaraguá do Sul, um dos participantes do 4º Encontro Nacional de Colecionadores de Embalagens de Cigarro, no final de semana, em Florianópolis.

Avesso à fumaça de cigarro, Eisenhut interessou-se pelos maços há 38 anos, quando surgiu um boato de que a fabricante de tabaco Souza Cruz doaria uma cadeira de rodas a quem juntasse 500 marcas diferentes. Era 1969 e o catarinense ficou interessado no prêmio para doar a alguma instituição que trabalhasse com portadores de necessidades especiais.

O boato, no entanto, foi desmentido, mas Eisenhut já tinha juntado dezenas de pequenos pacotes e tomou gosto pela coisa. Como viajava muito a trabalho e assim conheceu 21 países, ele sempre trazia os maços que encontrava.

Aos poucos descobriu que havia no Brasil e no mundo outros colecionadores semelhantes, que entram em contato e trocam embalagens repetidas.

Foi assim que surgiram inúmeras coleções, e cada uma com raridades para mostrar em encontros como o do final de semana, na Capital. Antigamente, o cigarro era um "privilégio" apenas dos nobres. Por isso, as embalagens mais antigas não eram de papel, mas de metais. Neste modelo estão um cigarro inglês que na embalagem tinha a foto de Elvis Presley, outra russa com navios na capa e uma com o brasão das forças armadas do ditador alemão Adolf Hitler.

Essa diversidade é o charme desses encontros, onde um mostra para o outro o que tem de mais raro. O representante comercial Luiz Carlos Oliveira, de Porto Alegre, é o terceiro maior colecionador do país. Ele tem dois maços da marca Punto Azul Oro, que era fabricado exclusivamente para uso das tropas do Ifni, uma antiga província espanhola que hoje pertence ao Marrocos.

Oliveira diz, orgulhoso, que o maior colecionador do mundo, o italiano Claudio Rebecchi, com um acervo de 160 mil maços, não tem essas duas capas inteiras. Tem apenas uma cortada pela metade.

Mesmo apaixonados pelos maços, a maioria deles não fuma, conta o organizador do evento em Florianópolis, Otaviano Apolinário Vieira, 50. Dos 140 sócios em âmbito nacional, apenas 10 têm o vício de fumar. Prova de que a maior parte quer permanecer viva colecionando por muito tempo.
Philip Morris International Anuncia Contrato Para Compra de Participação Majoritária na Lakson Tobacco Company no Paquistão

PMI Adquirirá Uma Participação Adicional de 50,21% na Lakson Tobacco Dos Principais Acionistas em Uma Transação Avaliada em PKR 20,62 Bilhões (US$ 338,9 Milhões)

LAUSANNE, Suíça--(BUSINESS WIRE)--A Philip Morris International (PMI) anunciou que assinou um contrato para adquirir uma participação adicional de 50,21% na fabricante de cigarros do Paquistão, Lakson Tobacco Company Limited (Lakson Tobacco), de alguns principais acionistas da Lakson Tobacco por PKR 666,89 (US$ 10,96) por ação. A PMI atualmente possui uma participação de 40% na Lakson Tobacco e essa transação levará a participação da PMI na Lakson Tobacco para aproximadamente 90%.

De acordo com a lei de títulos do Paquistão, a PMI fará uma oferta pública de ações para todas as ações remanescentes ao mesmo preço por ação a ser pago para os principais acionistas. Com base em um preço por ação de PKR 666,89, a Lakson Tobacco está avaliada em PKR 41,07 bilhões (US$ 674,9 milhões).

A PMI pagará à vista por todas as ações ofertadas e espera que a oferta seja completada dentro de 90 dias, sujeita a exames e aprovações regulamentares habituais.

A Lakson Tobacco é a segunda maior companhia de tabaco do Paquistão, com um volume de cigarros estimado de 29,8 bilhões de unidades no ano fiscal terminado em 30 de junho de 2006, gerando receitas líquidas de aproximadamente US$ 160,5 milhões. Seu EBITDA foi de US$ 46,1 milhões em 2006 e a Companhia detém uma participação estimada de 47% no crescente mercado de cigarros do Paquistão de 63 bilhões de unidades. A Morven Gold é a marca líder do mercado, com uma participação estimada de 37%, complementada pela Diplomat e Royals. Adicionalmente, a Lakson Tobacco é fabricante licenciada das marcas Marlboro e Red & White da PMI no Paquistão.

"Nosso investimento adicional na Lakson Tobacco dá à PMI uma presença significante em um dos vinte maiores mercados de cigarros do mundo", disse Andre Calantzopoulos, presidente e diretor executivo da PMI. "A Lakson Tobacco é uma companhia bem estabelecida e administrada com um forte portfólio de marca, incluindo a líder de mercado Morven Gold. Essa transação proporciona à PMI uma excelente oportunidade para desenvolver as marcas da Lakson Tobacco e implantar seu portfólio internacional no Paquistão."

"Este é um excelente desenvolvimento para nossos participantes, incluindo acionistas e funcionários", disse Iqbal Ali Lakhani, presidente da diretoria e diretor executivo da Lakson Tobacco. "A PMI é conhecida como fabricante e comerciante de sucesso de produtos de tabaco de qualidade. Esse investimento estrangeiro substancial é evidência da crescente confiança dos investidores na vibrante economia do Paquistão."

Nós temos um relacionamento de longo prazo com a Lakson Tobacco que tem beneficiado ambas as companhias e temos muita consideração para com sua administração, seu pessoal e sua cultura", disse Matteo Pellegrini, presidente para a região do Oeste da Ásia da PMI. "Esperamos continuar a trabalhar com a administração e os funcionários da Lakson Tobacco para solidificar sua posição de mercado e assegurar o sucesso contínuo da companhia no Paquistão."


Philip Morris International Inc.

A Philip Morris International, baseada em Lausanne, Suíça, tinha uma participação de 15% no mercado de cigarros internacional em 2005. Suas marcas, lideradas pela Marlboro e L&M, são vendidas em mais de 160 países ao redor do mundo. A Philip Morris International é uma companhia operacional da Altria Group Inc.

Resultados de 2005
Receitas líquidas: US$ 45,3 bilhões
Renda das companhias operacionais: US$ 7,8 bilhões
Volume de unidades: 804,5 bilhões
Participação no mercado mundial: 15%
Fonte: PMI


Lakson Tobacco Company


A Lakson Tobacco Company foi fundada em 1971 e atualmente é a segunda maior companhia de tabaco do Paquistão com uma participação no mercado de cigarros estimada de 47% no ano fiscal de 2006. As ações da Lakson Tobacco são negociadas nas bolsas de valores Karachi e Lahore. A principal atividade da Lakson Tobacco é a fabricação e venda de cigarros. A Morven Gold e a Diplomat são as principais marcas do principal portfólio da Lakson Tobacco, enquanto que a Red & White e a Marlboro, fabricadas sob licença da PMMI, complementam o portfólio. A Lakson Tobacco opera quatro instalações de fabricação de cigarros no Paquistão.

Resultados do ano fiscal de 2006 (1 de julho de 2005 - 30 de junho de
2006)
Receitas líquidas: PKR 9,6 bilhões (US$ 160,5 milhões)
EBITDA: PKR 2,77 bilhões (US$ 46,1 milhões)
Volume de unidades: 29,8 bilhões
Participação no total do mercado do Paquistão: 47% (estimada)
Fonte: Lakson Tobacco

Contatos:

Mídia:PMI Lausanne - escritório de imprensa+41-21-618-4500

ou

Investidores:Altria - Relações Com Investidores - Nova York+1-917-663-2107

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Cigarros ganham mais poder de vício

Sexta-feira, 19 janeiro de 2007

Segundo pesquisa, nível de nicotina cresceu 11% nos Estados Unidos

Uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos EUA, revelou que entre 1997 e 2005 os fabricantes aumentaram em 11% o nível de nicotina que o fumante inala ao consumir os cigarros vendidos no Estado de Massachusetts. A nicotina é a principal substância dos cigarros a causar dependência. A análise se baseia em dados enviados pelas próprias empresas ao Departamento de Saúde Pública de Massachusetts. Segundo a pesquisa, os fabricantes também modificaram a composição do cigarro para aumentar o número de tragadas, elevando sua capacidade de viciar.

O estudo foi conduzido por Gregory Connolly e Howard Koh, membros do Programa de Pesquisas para o Controle do Tabaco nos EUA. “A análise mostra que as companhias de cigarro vêm aumentando ano a ano a nicotina em seus cigarros sem alertar seus consumidores”, diz Connolly. Koh ressalta a importância da prevenção. “As ações que requerem à indústria do tabaco que revele dados importantes sobre a composição dos produtos podem proteger as próximas gerações da tragédia do vício.”

LEGISLAÇÃO NO BRASIL

Ao contrário dos EUA, onde o nível de nicotina não é oficialmente regulamentado, o Brasil tem uma das mais modernas legislações antifumo do mundo. Desde 2001, o nível máximo permitido é 1,0 mg por cigarro. Nos Estados Unidos os cigarros têm quase o dobro: cerca de 1,9 mg.

Segundo o gerente da área de tabaco da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Humberto José Coelho Martins, o registro das marcas no País segue controle rigoroso. “Podemos recolher produtos se estiverem acima do permitido”, disse.

“O estudo refere-se apenas a cigarros vendidos nos EUA”, afirmou a Philip Morris Brasil em comunicado. “Os dados refletem que há variações aleatórias nos teores de nicotina, tanto para cima quanto para baixo”, acrescentou a empresa. Procurada pelo Estado, a Souza Cruz não se manifestou.

Neste ano a Anvisa começa a construir o primeiro laboratório oficial de análise de produtos do tabaco. Hoje as análises são feitas no exterior.

EMILIO SANT’ANNA, COM REUTERS
http://www.estado.com.br/

Aumenta o contrabando de cigarros no Vietnan.

17:25' 17/01/2007 (GMT+7)

VietNamNet Bridge - Uma estimativa de 5 a 7 milhões de embalagens de cigarros estão sendo importadas ilegalmente para o Vietnam através
da fronteira com o Cambodja todos os meses.

Vinataba (Vietnam Tobacco Corporation) se reportou ao governo sobre as importações ilegais de cigarros, dizendo que cigarros
contrabandeados são produtos de má-qualidade e prejudicam severamente a produção local. As fábricas de cigarros da região
sudoeste são as que mais sofrem com isso.

De acordo com Vinataba, o número de cigarros importados ilegalmente em 2006 foi em torno de 100 mil embalagens a mais que o nível de 2005. As importações ilegais das marcas Jet e Hero, por exemplo, tiveram um aumento de 20% no ano passado.

O contrabando de tabaco tem aumentado recentemente como resultado do ajustamento dos impostos sobre artigos para o prazer, como os cigarros. Os cigarros de tipo popular, que tiveram incidência de impostos de 25% e 45% no passado, agora possuem 55% de taxas (o novo rateio de impostos está em vigor desde o começo de 2006). Vinataba disse que este ajustamento dos impostos está afetando a produção local, pois cigarros populares totalizam 65% do total do consumo doméstico.

De acordo com Vietnam Tobacco Association, 2006 foi o ano mais difícil para as fábricas de tabaco. Muitos empreendedores reportaram perdas e reduções na produção e negócios; diversas empresas disseram que poderão parar com a produção.

Em 2006, as fábricas de cigarros produziram menos 11,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A produção doméstica caiu em 14%, enquanto que o consumo de produtos populares caiu em 22%.

Phuoc Ha
http://english.vietnamnet.vn/social/2007/01/654902/

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Estudo diz que empresas aumentam níveis de nicotina em cigarros nos EUA

17/01 - 22:26 - EFE

Washington, 17 jan (EFE).- Um estudo das principais marcas de cigarros vendidos no estado de Massachusetts revelou que os fabricantes aumentaram os níveis de nicotina entre 1997 e 2005, revelou um estudo divulgado hoje.

A pesquisa realizada por cientistas da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard disse que os fabricantes aumentaram a quantidade de nicotina em uma média de 1,6% a cada ano, ou um total de 11% entre os anos de 1998 e de 2005.

O estudo, cujas conclusões foram entregues ao Departamento de Saúde Pública de Massachusetts, mostrou, além disso, que os fabricantes também alteraram o desenho dos cigarros.

A pesquisa indicou que o aumento da nicotina foi descoberto nos cigarros de quatro dos mais importantes fabricantes do país e em todas as categorias, entre elas os mentolados e os considerados "light".

"Os cigarros são dispositivos de droga finamente ajustados e desenhados para perpetuar a pandemia do tabaco", declarou Howard Koh, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard e ex-comissário de saúde pública de Massachusetts.

Além disso, afirmou que é necessário que a indústria do tabaco divulgue a informação crucial sobre a nicotina e o desenho do produto "para proteger as próximas gerações da tragédia da dependência", declarou. EFE ojl fal

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quarta-feira, janeiro 17, 2007

Formada a British American Tobacco (Malta)

Malta, sexta-feira, 12 de Janeiro de 2007 - Central Cigarette Co Ltd (CCCL) anunciou a formação de uma nova companhia, British American Tobacco (Malta) Ltd, que importará e distribuirá produtos de tabaco em Malta seguindo a decisão de fechar as operações de manufaturamento da CCCL no país, informa uma reportagem do Malta Independent Online.

Ronnie Abela, gerente geral da nova companhia disse que agora é a hora para alinhar as estruturas de negócios com British American Tobacco plc. "Esta mudança não acarretará nenhum efeito em nossos relacionamentos de negócios e a qualidade e distribuição de nossos produtos."

Os empregados da CCCL serão transferidos para a nova companhia sob os mesmos termos e condições.

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terça-feira, janeiro 16, 2007


Tabaco fora da lei

Nove marcas de cigarros vão ser retiradas do mercado português

Nove marcas de cigarros vendidas em Portugal vão ser retiradas do mercado por terem alcatrão e monóxido de carbono a mais. A iniciativa é da ASAE e avança já na próxima segunda-feira.

Há cerca de 50 marcas de cigarros à venda no país, das quais as seguinte nove devem ser retiradas do mercado até ao final do mês:

Rothmas, Dunhill, Golden American, Benson & Hedges, Mayfair, Sterling, Berkley, Sovereign e Corona.

Os exames laboratoriais revelaram que os níveis de alcatrão e monóxido de carbono estão entre os 11 e os 12 miligramas acima dos 10 permitidos por lei.

Ainda assim, nos pacotes, as marcas em causa mantiveram os valores que a lei permite. O caso já foi enviado para as entidades competentes mas os cigarros continuam à venda.

Na próxima segunda feira a ASAE, Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica vai começar a recolher os maços de tabaco nos depósitos e depois segue-se a rede de distribuição.

Publicação: 13/01/07
http://sic.sapo.pt/online/noticias/vida/20070113+-+Tabaco+fora+da+lei.htm

domingo, janeiro 14, 2007

Regulamento completou 21 meses desde que se proibiu fumar em lugares fechados.

Panamá, 14 de dezembro de 2006

Segundo as fabricantes, as vendas de cigarros não diminuíram depois do decreto.

As embalagens de cigarros já possuem três modelos de fotos que mostram os riscos de se fumar

As empresas dizem que o impacto nas vendas de tabaco serão sentidas a médio e longo prazo.

Philip Morris e British American Tobacco (BAT), as duas gigantes mundiais da indústria do tabaco não acusaram impacto. Depois de 21 meses da aprovação do Decreto 17 que proibiu o fumo em lugares fechados, as duas empresas que se dividem no mercado de cigarros do Panamá asseguram que suas vendas não se viram afetadas.

"Não houve um impacto importante no volume de vendas; se mantiveram em níveis estáveis", sinalizou Douglas León, diretor de Assuntos Corporativos para a América Central da Philip Morris.
Carmen de Da Silva, gerente de Assuntos Corporativos da BAT, concorda com a postura de seu principal competidor: "as vendas se mantiveram iguais". Esclareceu, contudo, que ainda é difícil medir o impacto real da medida neste pouco tempo transcorrido.

Mais pressão

O cerco "anti-tabaco" continua vedando: Philip Morris já incluiu na parte posterior de suas embalagens os três modelos de fotos estipulados pelo Ministério da Saúde a partir da regulamentação do Decreto 17. Uma dessas fotos reflete uma intervenção cardiovascular, uma outra contrasta um pulmão sadio com o de um fumante, e a terceira mostra um feto de uma mãe fumante.

BAT começou a colocar as fotos em setembro de 2006.

A pressão sobre os cigarros levou as empresas a focalizar sua estratégia nos atuais consumidores: agora a briga é atrair o fumante que escolheu outras marcas.
"Temos que nos concentrar no atual mercado e tirar uma fatia maior", disse Léon.
Outra medida do governo aponta em reduzir a publicidade de tabaco. Dizem que antes do decreto as empresas já haviam deixado de fazer publicidade massiva no rádio e televisão.

http://www.prensa.com/hoy/negocios/828287.html

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Cigarros da Jacarecanga

06/01/2007 14:33

O bairro que mais atraía os ricos de Fortaleza no final dos anos 20, a Jacarecanga, popularizava entre os freqüentadores da sociedade o hábito de fumar. Alguns compravam o produto importado e mais caro. Outras pessoas consumiam os cigarros feitos no próprio bairro. Muitas fabriquetas de cigarros se instalaram no bairro e logo quase todos os cigarros vendidos em Fortaleza vinham da Jacarecanga. É o que afirma o memorialista Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez.

http://www.opovo.com.br/opovo/economian/660185.html

sexta-feira, janeiro 05, 2007


Banindo os cigarros de frutas

Cigarro com cores suaves, sabor de frutas, visando o público jovem. Estas são algumas características de cigarros de frutas, como o DJ Mix na Austrália.

Em novembro o estado de South Australia tornou-se o primeiro estado a banir as embalagens - que são coloridas e ficam iluminadas sob luzes fluorescentes. Tasmânia está fazendo o mesmo.
DJ Mix parece ter o alvo centrado em jovens meninas, com fragrância que imita goma de mascar e sabor parecido a leite com morango.

O governo do estado de New South Wales (NSW) está solicitando à comunidade para banir os cigarros com aromas e sabores de frutas, atrativos principais aos jovens.

Não se trata apenas de uma questão da comunidade tomar ação. O Governo estadual tem o poder de parar com a venda. "Eu penso que seja preguiça e complacência. Ultimamente é uma questão da comunidade, mas como não estão agindo com efeito, é um direito dos governos de estados e territórios iniciar as ações.", diz Anne Jones.

Enquanto o estado de NSW tem altos índices de fumantes parando com o hábito, jovens mulheres estão parando numa proporção mais lenta que jovens homens.

The Daily Telegraph - 04/Jan/2007

quinta-feira, janeiro 04, 2007


Fábrica da Imperial vendida

Identidade do comprador da antiga fábrica Imperial Tobacco ainda não é conhecido

BRIAN WHITWHAM
GUELPH (Jan 3, 2007)

A fábrica da Imperial Tobacco no Canadá foi vendida e a cidade de Guelph aguarda para saber quem é o comprador.

Uma placa com a palavra “vendida” foi colocada recentemente na estrada Woodlawn, onde se localiza a propriedade.


O preço pago e o comprador são mantidos em segredo até o momento, disse Ray Robinson, intermediador do negócio. “Posso dizer que é uma estória de boa notícia para a cidade de Guelph”.

Robinson disse que a venda cobre os 31 acres da propriedade bem como a área construida.

Peter Cartwright, diretor na área de serviços de turismo e desenvolvimento econômico, disse estar eufórico sobre a venda. Ele disse que a cidade está anciosa em saber quem comprou a propriedade para determinar se necessitará fazer algo administrativamente.

“É absolutamente uma grande notícia,” disse Cartwright. “ É como uma manhã de Natal. Você ganhou o presente e está esperando para abri-lo.”

Cartwright disse estar surpreso pela venda tão rápida da propriedade, depois de ser colocada no mercado em Julho passado.

Imperial Tobacco iniciou suas operações nesta fábrica da estrada Woodlawn em 1959. Em certo ponto, a fábrica produziu cerca de 19 bilhões de cigarros ao ano.

A companhia anunciou em Outubro de 2005 que estaria fechando a fábrica e mudando a produção para um novo local: Monterrey, México, eliminando aproximadamente 550 empregos.

Robinson disse que a venda da planta não inclui os equipamentos do chão da fábrica. Ele disse que a maioria destes equipamentos foram enviados para a nova planta da Imperial no México e que o restante será removido até o final de fevereiro.

http://www.guelphmercury.com/

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Avisos gráficos nas embalagens chinesas.

Encontrado numa loja em Shimen Er Lu, próximo a Fengxian Lu - China.

Os avisos de advertência estão em inglês, mas não devem ser vendidos na China - são para exportação à Austrália e provavelmente Europa.
Buenos Aires proíbe publicidade de cigarro em lugares públicos
01/01 - 17:46 - EFE

Buenos Aires, 1º jan (EFE).- A publicidade de tabaco nos espaços públicos está proibida a partir de hoje em Buenos Aires, o que completa a entrada em vigor de uma lei que procura reduzir o número de fumantes da Argentina.

A chamada "lei antitabaco" estabelece que ficam proibidos "os anúncios publicitários de produtos elaborados com tabaco, seja para venda, promoção, entrega ou oferta de forma gratuita, e qualquer mensagem, conteúdo ou finalidade".

A medida também atinge os locais comerciais que possuam marquises sobre a via pública com publicidade de tabaco.

A norma, que começou a ser aplicada de forma progressiva em março de 2006, também proíbe fumar em órgãos públicos e locais comerciais da capital argentina e prevê punições para os que venderem cigarros a menores de 18 anos.

Para controlar o cumprimento da lei, na terça-feira será realizada uma operação de controle da via pública. Caso a lei não seja cumprida, está previsto o fechamento do local.

Além disso, o Governo portenho instalou dois números gratuitos para que a população denuncie violações da lei e para divulgar os efeitos prejudiciais do tabaco.

Segundo dados do Ministério da Saúde, 33,5% dos adultos argentinos fumam, o que equivale a oito milhões de pessoas. São gastos mais de 12 milhões de pesos (US$ 3,9 milhões) por dia no atendimento de pessoas com doenças relacionadas ao tabaco.

A "lei antitabaco" também está em vigor nas cidades argentinas de Rosário e Córdoba.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que atualmente mais de 40 mil argentinos morrem ao ano por doenças associadas ao consumo de tabaco, um vício que começa, em 45% dos casos, entre os 12 e 13 anos. Esta é a segunda causa de morte entre os adultos. EFE

http://ultimosegundo.ig.com.br























L.A. Cereja


Em dezembro/2006 a Golden Leaf Tobacco Ltda lançou o L.A. Cereja.


Dezembro de 2006 - Com etiquetas nos maços de Belmont e Continenal, Souza Cruz dá adeus a estas marcas que fizeram sucesso. Minister também já havia deixado o mercado recentemente.
O consumidor é convidado a experimentar o Hollywood Original e o Derby Vermelho Sol.
Inovações / Tecnologia

Combate ao Tabagismo

Com a aprovação, em maio/2006, nos Estados Unidos, da substância varenicline, a medicina deu grande passo rumo ao combate do tabagismo. Vendida sob o nome comercial de Champix, ela é o primeiro remédio a bloquear a sensação de prazer proporcionada pela nicotina. Ou seja, mesmo que o paciente sofra uma recaída durante o tratamento, não sentirá satisfação alguma com as tragadas. Os estudos mostram que 45% dos fumantes que usaram varenicline largaram o vício nas primeiras doze semanas de tratamento. O abandono acontece progressivamente, o que evita as crises de abstinência e, conseqüentemente, os riscos de recaídas. Apenas 30% dos fumantes conseguem parar de fumar no mesmo período seguindo os tratamentos convencionais. Sem a ajuda de medicamentos, o índice cai para 17%. A esperança é que a oferta de remédios mais efetivos contra o vício do cigarro, aliada ao rigor das legislações nacionais, consiga reduzir drasticamente o tabagismo nos próximos anos. O novo medicamento deve chegar ao Brasil em 2008.

Revista Veja, edição 1989 – 30 de dezembro de 2006.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Austrália - Novas imagens nas embalagens de cigarros

Se esta imagem não fizer você parar, nada o fará.



A primeira série de imagens horrorizantes começou a aparecer nas embalagens de cigarros em 1 de Março de 2006. O Governo Federal Australiano lançou a segunda fase em 1 de Novembro passado.

"Quando lancei estas advertências eu havia dito que as imagens deveriam ser alternadas anualmente para manter uma mensagem nova, diferente," disse o secretário parlamentar Christopher Pyne. A nova série de avisos cobrem tópicos relacionados à câncer de pulmão, doenças do coração, derrame, cegueira, o efeito do fumo em crianças pré-maturas e a toxicidade do fumo. As imagens devem cobrir 30% da parte frontal e 90% do verso das embalagens, incluindo informação explicativa e o número do telefone (Quitline).

Townsville Bulletin, 01 Novembro 2006.



Embalagem gêmea de Dunhill

15 de Novembro de 2006

British American Tobacco (BAT) foi obrigada a parar de fornecer a marca Dunhill numa espécie de embalagem gêmea, apelidada pela Saúde Pública de "kiddie packs", pois estaria cometendo uma violação às práticas do comércio. BAT também foi forçada a avisar aos seus varejistas que na próxima quarta-feira todas as carteiras dos cigarros Dunhill deverão ser retirados de venda. A ACCC (Australian Competition and Consumer Commission) emitiu procedimentos contra a BAT devido à violação ocasionada por Dunhill. A embalagem de 20, lançada no início do ano, depois de retirada do celofane, pode ser aberta ao meio em duas pequenas embalagens - uma contendo 7 cigarros e a outra 13. Quando aberta ao meio, a embalagem de 13 cigarros não apresenta as imagens horríveis dos avisos de saúde requeridos por lei. A lei australiana que obriga a apresentação de imagens gráficas relacionadas às doenças ocasionadas pelo fumo para todas as embalagens de cigarros foi imposta em março deste ano. As embalagens de Dunhill que se dividem em duas embalagens estariam "enfraquecendo" os avisos gráficos, agindo como um atrativo para jovens consumidores.

fonte: http://www.crikey.com.au/Business/20061115-Will-the-ACCC-send-British-American-Tobaccos-packaging-packing-.html


L&M com CD

Existem muitas formas de você se conectar ao mundo. Pode ser viajando através do sabor ou curtindo diferentes estilos de música.
L&M juntou tudo isso e está oferecendo uma oportunidade única para você viajar pelo mundo.
São 3 CDs. Cada um apresenta uma viagem musical entre lugares distantes, mas ao mesmo tempo muito próximos. Lugares que de alguma forma estão sintonizados entre si. De Casablanca a Pequim, de São Francisco a Leningrado ou de Madagascar a Brasília, você vai conhecer as últimas tendências da cena eletrônica, entrar no ritmo da dance music que está rolando nas pistas e curtir a sensação de estar conectado ao sabor do mundo. Escolha o seu destino e curta esta viagem.

O CD Traveling from Casablanca to Beijing (The new beats of Orient & Middle East) traz uma combinação perfeita entre a mais sofisticada música do planeta, com milhares de anos de existência, e os modernos ritmos provenientes da Ásia e da Arábia. Entre Casablanca, no Marrocos, e Pequim, na China, muita coisa acontece. As vibrações, as batidas e os sons tão peculiares se misturam de tal maneira que é difícil perceber onde acaba o mundo árabe e começa o asiático.
O ideal é aproveitar esta viagem por um mundo exótico e inesperado.
Philip Morris fecha unidade em Araraquara

Elisa Vitachi / Cosmo Araraquara

A empresa de distribuição de cigarros Philips Morris Brasil anunciou o fechamento da sua unidade de Araraquara em janeiro de 2007. Por outro lado, se instala na cidade outra distribuidora de cigarros, a American Virgínia, em meados de 2007. A Philips Morris não informou o motivo de fechamento de sua unidade. A empresa possui cerca de 100 funcionários, sendo que, alguns foram transferidos para outras unidades e os demais deverão ser demitidos.A empresa gerava ao município cerca de R$ 52 milhões ao ano em Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). A Philips Morris estava instalada desde 1992, e por 10 anos não pagou o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do terreno que ocupou no bairro 1º Distrito Industrial.A American Virgínia deve se instalar na cidade no ano que vem e gerar, em um primeiro momento, cerca de 30 empregos. Os interessados podem encaminhar currículos para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, localizada na avenida Alberto Santos Dumont, 50, Jardim Martinez.

http://www.cosmo.com.br/economia/integra.asp?id=180672

Empresa de cigarros se instala em Araraquara

Elisa Vitachi / Cosmo Araraquara

A empresa American Virgina, maior fabricante nacional de cigarros, anunciou a instalação de um centro de distribuição em Araraquara. A empresa deve começar as atividades já no inicio do próximo ano e vai funcionar em um galpão localizado na avenida Santos Dumont.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Sgobbi, a vinda da empresa traz benefícios para a cidade, na arrecadação de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A distribuidora de araraquara irá abastecer o interior de são Paulo e parte de outros estados. De inicio, devem ser contratados cerca de 30 funcionários para a unidade de Araraquara.

O índice de participação no ICMS de Araraquara em 2005 foi de 0,38 e já chegou a 0,51 em 1999. Em termos nominais, valor adicionado acumulado à receita, entre 2000 a 2004 cresceu 27,85%, saindo de R$ 4.212 milhões para R$ 5.385 milhões.Isso significa que o valor adicionado da cidade cresceu nos últimos anos, embora menos que outras cidades cuja participação no bolo aumentou consideravelmente, como Paulínia.

A empresa

American Virginia é a terceira fabricante de cigarros do Brasil, com capital 100% nacional. A empresa conta com duas unidades produtivas instaladas no País e anunciou em outubro de 2005 a construção da sua terceira fábrica. Apostando na expansão dos seus negócios no Brasil, a empresa investirá cerca de R$ 17 milhões na construção de um moderno parque industrial com 14 mil m2 de área construída, localizado na cidade de São José, na região da grande Florianópolis.

A matriz, em Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, atende aos mercados das regiões Sul e Sudeste. Já a fábrica de Belém do Pará é responsável pelo abastecimento dos mercados Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Juntas, estas duas unidades da American Virginia respondem por aproximadamente 7.900 postos de trabalho, distribuídos em 27 Estados nacionais. Atualmente a American Virginia é geradora de 1.100 empregos diretos, 2.600 indiretos e mais de 4.200 empregos gerados com Distribuição, Vendas e Logística em todo o território brasileiro.

No final de 2004, a American Virginia celebrou uma parceria internacional com a empresa inglesa Imperial Tobacco, quarta maior fabricante de cigarros do mundo, visando ampliar seu portifolio de marcas no Brasil, passando a oferecer aos consumidores brasileiros a linha de produtos da marca West. Lançada em 1981, a marca West está presente em mais de 120 países, é a segunda marca mais vendida na Alemanha e líder em mercados como Eslovênia, Eslováquia, Polônia, Rússia, Ucrânia, dentre outros. A American Virginia fabrica seis marcas de cigarro: West (Red and Silver), Indy, Oscar, Seleta, San Marino e Bacana.

http://www.cosmo.com.br/economia/integra.asp?id=180262


Empresas japonesas tornam-se mais agressivas na aquisição de estrangeiras

15 de dezembro de 2006 4:05 a.m.

Por Andrew Morse em Tóquio e Jason Singer em Londres

The Wall Street Journal

Japan Tobacco Inc. está perto de fechar um acordo para comprar a britânica Gallaher Group PLC por quase 7,5 bilhões de libras (US$ 14,75 bilhões), disseram pessoas próximas da negociação. O negócio pode ser a maior aquisição estrangeira por uma empresa japonesa e mostra o quanto as companhias do país estão cada vez mais dispostas a aceitar o risco de realizar aquisições grandiosas e agressivas ao redor do mundo.

As duas empresas ainda estão negociando vários detalhes, mas um acordo pode ser fechado em questão de dias, disseram as mesmas pessoas. A Gallaher, sem identificar quem seria o potencial comprador, disse que está negociando uma oferta em dinheiro de 11,40 libras por ação. Uma porta-voz da Japan Tobacco se negou a comentar a perspectiva de um acordo.

A ação da Gallaher fechou ontem em Londres a 11,55 libras, alta de 0,35%. A ação da Japan Tobacco, negociada em Tóquio, caiu 2,4% para 579.000 ienes.












Acuada pela desaceleração das vendas de cigarro em seu mercado interno, onde a população está envelhecendo e fumar está saindo de moda entre os jovens, a Japan Tobacco tem procurado se expandir para mercados com crescimento mais rápido. Analistas acreditam que a empresa, que tinha US$ 7,8 bilhões no caixa em 31 de março, vai ter de tomar um empréstimo para financiar a maior parte da aquisição.

A oferta da Japan Tobacco é o mais recente exemplo das estratégias mais ousadas que as empresas japonesas estão adotando à medida que buscam meios de crescer. No geral, as empresas estão agindo como fundos de investimento em participações, assumindo grandes dívidas para comprar outra empresa. Eles também estão começando a usar instrumentos financeiros complexos que lhes permitem comprar empresas maiores.

A adoção de tais estratégias representa uma mudança de rumo para o modelo administrativo empresarial japonês, que historicamente evitava o risco e preferia crescer de maneira orgânica em detrimento das aquisições. A expansão normalmente era financiada com caixa próprio, que as empresas japonesas costumam acumular.

Mas, agora, uma economia em recuperação deu às empresas do Japão tanto os balancetes sadios quanto a autoconfiança necessários para sair em busca de oportunidades de crescimento. Com a população japonesa em encolhimento, muitas empresas estão de olho em mercados no exterior, onde comprar um negócio já estabelecido é mais fácil e rápido do que estabelecer uma presença.

A mudança pode fazer com que as empresas japonesas, há muito ausentes do cenário mundial de fusões e aquisições desde a sua febre de compras nos anos 80, tornem-se mais uma vez compradoras importantes de ativos mundiais. Apesar de a atividade atual estar abaixo do auge de 1990, quando companhias japonesas compraram participações em 429 empresas no exterior por um valor total de US$ 25,3 bilhões, o ritmo vem crescendo nos últimos anos. Neste ano, até o momento, as empresas japonesas compraram 294 companhias estrangeiras por um total de US$ 18,1 bilhões — mais do que no ano de 2005 inteiro e o dobro do valor de 2004.

"A atitude (dos empresários japoneses) mudou", diz Robert Snell, diretor de serviços empresariais da filial de Tóquio do banco Citigroup Inc.

No início deste ano, a Nippon Sheet Glass Co. comprou a Pilkington PLC — uma rival britânica com o dobro do seu tamanho — num negócio de US$ 3,8 bilhões. A Nippon Sheet Glass, que fabrica vidro para uso industrial e construção, recorreu a empréstimos e parte das sua ações para pagar pela aquisição, uma estrutura clássica dos fundos de investimento em participações.

Essa foi uma das primeiras vezes em que uma empresa financiou a aquisição de outra através de meios que não afetaram a sua própria avaliação de crédito — empurrando as dívidas para a Pilkington ao invés de para a própria Nippon Sheet Glass.

De maneira parecida, o conglomerado de internet e comunicações Softbank Corp. comprou as operações de celular no Japão da britânica Vodafone Group PLC por US$ 15,6 bilhões. O Softbank conseguiu o financiamento final para o acordo ao colocar o fluxo de caixa das operações da Vodafone como garantia para os empréstimos que assumiu.

The Wall Street Journal.
JAPAN TOBACCO COMPRA RIVAL BRITÂNICA POR US$14,7 BI
15/12/2006 - 08h14m - Atualizado em 15/12/2006 - 10h30m

É a maior aquisição estrangeira feita por uma companhia japonesa. Aquisição reforça posição de 3ª maior empresa de setor do mundo.


Edifício sede da Japan Tobacco em Tóquio


A Japan Tobacco informou na sexta-feira (15/12) que vai comprar a fabricante britânica de cigarros Gallaher Group por 7,5 bilhões de libras (US$ 14,7 bilhões) em dinheiro, a maior aquisição estrangeira já feita por uma companhia japonesa.
Analistas disseram que a aquisição ajudará a Japan Tobacco a compensar os efeitos da queda de vendas de cigarros no Japão e reforçar sua posição como terceira maior empresa de tabaco do mundo, atrás da fabricante do Marlboro, Altria Group, e da British American Tobacco.

"A JT quer aumentar sua participação global com uma grande aquisição", disse o analista Satoru Aoyama, da Fitch Ratings. "Poderíamos dizer que é uma estratégia para sobrevivência."

A Gallaher informou que pretende recomendar o acordo a seus acionistas, enquanto a Japan Tobacco divulgou que quer completar a aquisição no primeiro semestre de 2007.

A Japan Tobacco, que é 50% controlada pelo governo japonês, usará reservas em dinheiro e empréstimos do Merrill Lynch para financiar a aquisição. Há sete anos, a Japan Tobacco comprou a parte não norte-americana da RJR Nabisco por US$ 7,8 bilhões, movimento que foi seguido pela BAT comprando a Rothmans e a francesa Seita se fundindo com a espanhola Tabacalera, com a criação da Altadis.

A britânica Imperial Tobacco Group, situada na quarta posição mundial, tem sido vinculada nos últimos dois anos a rumores de uma possível oferta de compra da Altadis, sexta maior empresa mundial do setor.

No Japão, onde a Japan Tobacco tem dois terços de participação no mercado, as vendas de cigarros caíram 1,3% nos seis meses até setembro, em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de vendas caiu 4,7%, para 140 bilhões de cigarros.

Reuters
Estabelecimentos Fabricantes de Cigarros Autorizados a Operarem no Brasil(FONTE: site RECEITA FEDERAL)

1. Souza Cruz S/A
CNPJ 33.009.911/0018-87
CNPJ 33.009.911/0365-91
CNPJ 33.009.911/0352-77

2. Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda.
CNPJ 04.041.933/0016-64
CNPJ 04.041.933/0013-11

3. American Virginia Ind. e Com. Imp. e Exp. De Tabacos Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 01.099.651/0001-43
CNPJ 01.099.651/0003-05

4. Cibrasa Indústria e Comércio de Tabacos Ltda.
CNPJ 28.274.157/0001-24

5. Sulamericana Indústria e Comércio de Tabacos Ltda.
CNPJ 01.301.517/0001-83

6. Phoenix Internacional Traders Comércio e Indústria Ltda.
CNPJ 68.881.150/0001-95

7. Fenton Ind. e Com. De Cigarros Imp. Exp. Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 02.421.127/0001-00

8. Indústria e Comércio Rei Ltda (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 14.188.007/0001-93

9. Alfredo Fantini Ind. e Com. Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 60.659.190/0001-85

10. Cabofriense Ind. e Comércio de Cigarros Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 39.495.676/0001-39

11. Cibahia Tabacos Especiais Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 96.833.058/0001-95

12. Ciamérica Cigarros Americana Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 94.858.693/0001-00

13. Golden Leaf Tobacco Ltda.
CNPJ 04.522.275/0001-46
Amigos,

Já se passaram mais de 7 anos desde que lançamos a primeira notícia no Yahoo Grupos. Com o passar do tempo deixamos de publicar fotos das novidades, lançamentos, etc depois que alguns arquivos postados nos pegou de surpresa com vírus anexos. Hoje estou iniciando este blog, onde pretendo ainda em paralelo com o nosso grupo de discussão, manter o pessoal informado acerca das novidades de nosso mundo do colecionismo de embalagens de cigarros.
Este trabalho surge para contribuir e reforçar nosso hobby cada vez mais, contando com a participação de todos.
Voltem sempre a visitar este endereço e deixem seus comentários.

Um feliz 2007 a todos,
Emerson Rossetti