terça-feira, abril 10, 2007

Altadis rejeita oferta melhorada de US$16 bi da Imperial
Terça-feira 10 de Abril, 2007 10:55 GMT

Por Marc Jones e Ben Harding

MADRI/LONDRES (Reuters) - A companhia franco-espanhola de tabaco Altadis rejeitou uma oferta melhorada de 12 bilhões de euros (16 bilhões de dólares) feita pela Imperial Tobacco, mas o grupo britânico informou que continuará tentando a aquisição.

A Altadis, que produz os cigarros das marcas Gauloises, Gitanes e Fortuna, informou na terça-feira que recebeu nova oferta de 47 euros por ação feita pelo grupo Imperial. A proposta é 4,4 por cento maior que os 45 euros oferecidos anteriormente, mas a Altadis informou que ela não é suficiente.

"O conselho acredita que a proposta revisada da Imperial (...) não reflete nem o valor estratégico da companhia ou a diversidade de seus ativos únicos, ou suas perspectivas de crescimento futuro, e por isso decidiu por unanimidade rejeitá-la", informou a Altadis em comunicado.

A Imperial, que produz a marca de cigarros Richmond, na Inglaterra, e West e Davidoff, na Alemanha, informou que acredita que sua oferta é justa e que continuará tentando sucesso na aquisição, o que deixa a porta aberta para uma proposta ainda maior.

Analistas estimam que a Imperial pode conseguir economias de custos de pelo menos 270 milhões de euros por ano com a fusão com a Altadis e admitem a possibilidade da empresa aumentar sua oferta novamente ou se aproximar diretamente dos acionistas da Altadis.

Ofertas hostis são consideradas de difícil sucesso no altamente regulado setor de tabaco e não foram tentadas nos últimos anos.

Entretanto, o maior acionista da Altadis, a empresa norte-americana de investimentos Franklin Mutual Advisers, já manifestou apoio à aproximação da Imperial.

A Imperial é a quarta maior companhia de tabaco do mundo e a Altadis é a quinta. A empresa tenta a aquisição da companhia franco-espanhola para reduzir a distância que a separa das três maiores do setor: Altria, British American Tobacco e Japan Tobacco .

Reuters

sexta-feira, abril 06, 2007

06/04/2007
Anvisa pede proibição de cigarros em locais fechados

Regulamentação colocada nesta quinta-feira (05) em consulta pública pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propõe a proibição total de fumantes em bares, restaurantes, danceterias ou qualquer outro local fechado, público ou privado. A agência quer acabar com as áreas reservadas para fumantes e não-fumantes. Segundo o órgão, essa divisão existente hoje não protege o fumante passivo porque a fumaça continua a circular no ambiente.

De acordo com informações do jornal O Estado de São Paulo, o único lugar onde o cigarro estaria permitido seriam em salas especiais, fechadas com porta automática. Além disso, estes locais deverão ter cartazes com alertas definidos pela agência, cinzeiros com caixa de areia e climatização adequada. Quanto à infra-estrutura, teriam de ter no mínimo 1,2 metro quadrado por fumante. Dentro delas, também ficariam proibidos o consumo e a venda de qualquer tipo de bebida ou alimento, além de aparelhos de lazer, como televisão.

A medida seria válida para todo o país e todos os tipos de ambiente fechado - de repartições públicas a prédios de empresas privadas, onde hoje os funcionários fumam em escadas, corredores ou nos fumódromos. "Quem quiser poderá fumar na sala reservada. Isso vale para empresas, edifícios, bares, restaurantes, danceterias, qualquer lugar que seja fechado. Com isso, queremos regulamentar brechas na lei aprovada em 1996 e proteger o fumante passivo", diz Humberto Martins, gerente da área de produtos derivados do tabaco da Anvisa.

Martins explicou à reportagem do Estadão que as salas teriam de ser aprovadas pelos órgãos locais de vigilância sanitária antes de entrarem em funcionamento, justamente para vistoriar se as exigências da portaria, como área, ventilação, separação de ambientes, estão sendo cumpridas.

O texto da regulamentação ficará no site da Anvisa por 30 dias, para receber propostas da sociedade. Passado o prazo, que pode ser prorrogado, a agência convoca uma audiência pública para discutir o tema e depois finaliza o texto. Ele é submetido ao conselho da Anvisa. Só terá validade após publicação no Diário Oficial da União. Qualquer pessoa ou entidade que tiver interesse em se manifestar pode enviar e-mail (controle.tabaco@anvisa.gov.br) com o título "salas exclusivas para fumar".

http://www.bonde.com.br/bondenews/

quinta-feira, abril 05, 2007

Malanje: Empresa British Tobacco entrega 500 kits de material escolar

Malanje, 05/04 - Quinhentos kits de material escolar diverso foram entregues hoje ao governo da província de Malanje pela empresa estrangeira British American Tobacco, visando minimizar algumas dificuldades por que passam neste domínio os alunos do município de Calandula, 85 quilómetros a norte da cidade capital.

Dos materiais doados, destacam-se livros do I nível, borrachas, lapiseiras, cadernos, pastas escolares e apontadores.

O gesto enquadrou-se no âmbito da inauguração do primeiro depósito de venda de cigarros desta empresa em Malanje, procedida pelo governador Cristóvão da Cunha.

Na ocasião, o director-geral da British American Tobacco, Luís Ribeiro precisou que a empresa tem um grande desafio no que concerne ao desenvolvimento económico e social do país, pelo que gestos similares se irão multiplicar.

"É uma grande honra da British estar a viver em Angola este grande momento de desenvolvimento e participar neste processo de reconstrução nacional", disse.

Por seu turno, o governador da província Cristóvão da Cunha, agradeceu o gesto da empresa porquanto "é muito importante que o empresariado preste a sua ajuda às crianças".

http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=522210
Malanje: Inaugurado depósito de venda de cigarros

Malanje, 05/04 - Um depósito de vendas de várias marcas nacionais e internacionais de cigarros da empresa British American Tobacco (BAT) foi hoje inaugurado pelo governador da província de Malanje, Cristóvão da Cunha.

O depósito, localizado numa das artérias da cidade, conta com uma sala de atendimento ao cliente, gabinetes e um armazém.

Neste depósito serão vendidas, a grosso, as marcas de cigarros Stuyvesant, Viceroy, Rothmans, Dunhill, AC, Kingsport e SL. Os três últimos produtos são de origem nacional e produzidos pela Fábrica de Tabacos Unificados (FTU), em Luanda.

Na ocasião, o governador Cristóvão da Cunha realçou a importância da empresa colocar um dos seus depósitos na província, porquanto destina-se também a servir parte das províncias do leste e sul do país.

Por seu turno o director-geral da British American Tobacco, Luís Ribeiro, disse que o objectivo da empresa é comercializar produtos a preços acessíveis ao alcance das diversas faixas de consumidores.

A British American Tobacco dispõe de 99 porcento das acções da FTU e o resto aos empresários associados nacionais.

O depósito de vendas de cigarros em Malanje vai proporcionar indirectamente 20 postos de trabalhos.

A British American tobacco conta actualmente com representações nas províncias de Luanda, Benguela, Malanje, Kwanza Sul, Huambo, Zaire e Uíge. Brevemente deverá estar presente nas regiões da Huíla, Kwanza Norte, Cabinda e Lunda Sul.


http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=522206

terça-feira, abril 03, 2007

Imperial Tobacco conclui compra da americana CBHC

O grupo britânico Imperial Tobacco, cujas actividades vão desde a produção e o processamento de fumo até ao fabrico e distribuição de cigarros, concluiu hoje a compra da sua concorrente americana CBHC, informou a companhia em comunicado.

Rita Paz com Efe

A empresa, que também não mede esforços para adquirir a hispano-francesa Altadis, conseguiu hoje a aprovação das autoridades reguladoras do sector à compra da CBHC, mais conhecida por Commonwealth Brands, em Fevereiro deste ano por 1,98 mil milhões.

A CBHC Inc., com sede no estado americano do Kentucky, é a quarta maior empresa de produção de fumo dos Estados Unidos, com 3,7% da quota de mercado de cigarros do país, que, segundo cálculos, movimenta 376 mil milhões de dólares.

Com 720 funcionários, a empresa tem uma fábrica na Carolina do Norte que produz 14 mil milhões de cigarros por ano.

"Estou contente que tenhamos concluído o processo de aprovações para a aquisição da Commonwealth Brands", disse o director-executivo da Imperial Tobacco, Gareth Davis, na nota.

O director antecipou que planeja lançar novas marcas e produtos nos Estados Unidos que permitirão conseguir um lucro adicional de quase 100 milhões de dólares nesse país em 2009.

Além de uma nova plataforma operacional, a aquisição da CBHC facilita o acesso da Imperial Tobacco à região coberta pelo tratado de livre-comércio da América do Norte, na qual estão incluídos o Canadá e o México.

A Commonwealth Brands fabrica e vende cinco marcas de cigarros nos Estados Unidos e Porto Rico, entre elas a Gold e a Sonoma. Além disso, é o distribuidor exclusivo das marcas Bali e McClintock nos EUA.

A Imperial Tobacco é a quarta tabacaria mundial, com 31 fábricas e 14.500 funcionários, e distribui os seus produtos em 130 países.

A companhia britânica espera consolidar a sua posição no mercado com a aquisição da Altadis, que, no entanto, rejeitou a oferta inicial de 60 dólares por acção, que avaliava a empresa em 15,4 mil milhões de dólares.

http://diarioeconomico.sapo.pt

segunda-feira, março 26, 2007

Chineses amam celulares e cigarros!

Celular box Cigarro Chinês

As fabricantes de celulares Nokia e Motorola inventaram uma exclusiva geração de telefone celular. Além de possuir câmera, o telefone imita uma caixa de cigarros.
XYW 3838 é um celular GSM multi-funcional com tela colorida, tocador de mp3, câmera VGA e microSD card slot.
A novidade mede 92x56x24mm e pesa 72 gramas. Na parte posterior existe um compartimento para 7 cigarros.
















Mais detalhes e fotos: HKSincere (Chinês). Via Shanghaiist e digg.

I4u news

sexta-feira, março 23, 2007

KT&G prestes a iniciar construção de fábrica na Turquia

Turquia, sexta-feira, 23 de Março de 2007 - Korea Tobacco & Ginseng planeja, no próximo mês, iniciar a construção de uma fábrica de cigarros na Turquia, informa reportagem do The Korea Times.
A fábrica de Won500 bilhões tem a previsão de estar pronta neste ano e a companhia planeja vender seus produtos no mercado turco em 2008, com a ajuda de distribuidores locais.
A fábrica terá uma capacidade anual de 2 bilhões de cigarros/ano, a capacidade mínima permitida por fabricantes estrangeiros querendo construir plantas na Turquia. Será construída num complexo industrial, a cerca de 80km ao sudeste de Izmir.KT&G vê a Turquia estrategicamente devido sua proximidade com o Oriente Médio, principal região para onde
a companhia exporta e, também pelo fato de a Turquia poder se unir à União Européia.
De acordo com reportagem do The Korea Times, KT&G vendeu cigarros ao equivalente de $350 milhões em 40 países no ano passado.

http://www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, março 22, 2007

Cigarros britânicos terão chips para combater falsificações

22/03/07 - 14:38 - EFE

Londres, 22 mar (EFE).- Cada pacote de cigarros fabricado na Grã-Bretanha trará um chip eletrônico, o que permitirá aos alfandegários e outros agentes distingui-los dos falsificados.

As principais empresas de tabaco como British American Tobacco, Imperial Tobacco e Gallagher fizeram um acordo para financiar a iniciativa, que vai dotar as alfândegas britânicas de leitores eletrônicos portáteis para os chips, informa o jornal "Evening Standard".

Segundo a indústria de tabaco, no ano passado entraram no Reino Unido cerca de dois bilhões de cigarros falsificados, o que privou o Ministério da Fazenda de uma receita fiscal da ordem de £ 500 milhões (€ 735 milhões).

A operação contra a fraude se concentrará em uma primeira fase nos cigarros falsificados que são vendidos em muitas lojas pequenas do Reino Unido, mas também em pubs e outros lugares.

Os cigarros falsificados chegam de contrabando de fábricas ilegais situadas na China, Extremo Oriente e Europa Oriental.

Em uma batida feita pela Polícia na cidade inglesa de Coventry no ano passado foram confiscados mais de 14 milhões de cigarros, que deveriam ter pagado quase € 4,5 milhões em impostos.

Os cigarros falsificados costumam ser muito mais perigosos para a saúde do que os de marcas reconhecidas, pois análises efetuadas indicam que eles contêm uma média de 60% a mais de alcatrão, 80% a mais de nicotina e 130% a mais de monóxido de carbono que os outros.

EFE jr ma

http://ultimosegundo.ig.com.br
Traçando o caminho do cigarro; de sensual a mortal
20/03/07 - 16:35 - The New York Times

Para muitos americanos, a desonestidade da indústria do tabaco se tornou um assunto público durante uma audiência do Congresso no dia 14 de abril de 1994. Lá, sob o olhar de vergonha do deputado Henry A. Waxman, da Califórnia, apareceram os chefes executivos das sete maiores empresas americanas de tabaco.


Cada executivo levantou sua mão direita e jurou, solenemente, dizer toda a verdade sobre seu negócio. Em depoimentos seqüenciais, cada um declarou que não acreditava que o tabaco era um negócio saudável e que sua empresa não tomou ações para manipular os níveis de nicotina em seus cigarros.

Trinta anos depois do famoso relatório cirúrgico declarando que fumar cigarros era um perigo para a saúde, pareceu que os executivos do tabaco estavam entre os poucos que acreditavam o contrário.

Mas nem sempre foi assim. Allan M. Brandt, um historiador médico de Harvard, insiste que reconhecer os perigos do cigarro resultaram de um processo intelectual que demorou grande parte do século 20. Ele descreve essa história fascinante em seu novo livro, “O Século do Cigarro: A Ascensão, Queda e Persistência Mortal do Produto que Definiu a América”.

Em contraste ao símbolo de morte e doença que é hoje, do começo do século passado até os anos 60 o cigarro era um ícone cultural de sofisticação, glamour e apelo sexual – um bem caro para cada um de dois americanos.

Muitas campanhas publicitárias desde os anos 30 até o fim dos anos 50 enalteciam as virtudes saudáveis dos cigarros. Propagandas coloridas de revistas descreviam médicos vestidos com casacos brancos acendendo ou tragando alegremente, com slogans como “Mais médicos fumam Camel do que qualquer outro cigarro”.

No começo do século 20, opositores do cigarro adotaram um tom moral, ao invés de consciente, especialmente para mulheres que queriam fumar, embora muitos dos médicos estivessem preocupados que fumar era um perigo à saúde.

Os anos 30 foram um período quando muitos americanos começaram a fumar e a maioria dos efeitos de saúde significativos ainda não haviam se desenvolvido. Como resultado, os estudos científicos da época muitas vezes falharam em encontrar evidências claras de patologias sérias e tiveram o efeito perverso de exonerar o cigarro.

Os anos depois da segunda guerra mundial foram um período de progresso em pensamentos epidemiológicos. Em 1947, Richard Doll e A. Bradford Hill, do Conselho Britânico de Pesquisa Médica criaram uma sofisticada técnica estatística para documentar a associação entre os crescentes aumentos de câncer de pulmão e o aumento do número de fumantes.

O cirurgião proeminente Evarts A. Graham e o estudante de medicina, Ernst L. Wynder, publicaram um artigo que foi um marco em 1950, comparando a incidência de câncer de pulmão nos pacientes fumantes e não fumantes no Barnes Hospital, em St. Louis. Eles concluíram que “fumar cigarro, por um longo período, é pelo menos um importante fator no impressionante aumento em câncer de pulmão”.

Previsivelmente, as empresas de tabaco ridicularizaram esse e outros estudos como meros argumentos estatísticos ou anedotas ao invés de definições de casualidades.

Brandt, que buscou exaustivamente através de memorandos internos de empresas de tabaco e documentos de pesquisa, demonstrou amplamente que a Big Tobacco entendia muitos dos riscos de saúde de seus produtos muito antes do relatório do cirurgião, em 1964.

Ele também descreve as campanhas associadas com desinformação que as empresas financiaram por mais de meio século – ofuscando simultaneamente evidências cientifícas e espalhando a crença que como todos sabiam que cigarros eram prejudiciais à saúde em algum nível, fumar era essencialmente um assunto de escolha pessoal e responsabilidade ao invés de um assunto corporativo.

Nos anos 80, cientistas estabeleceram o conceito revolucionário que a nicotina é extremamente viciante. As empresas de tabaco rejeitaram publicamente tais afirmações, mesmo quando eles se beneficiavam do potencial viciante do cigarro ao, rotineiramente, aumentar a nicotina para tornar mais difícil parar de fumar. E seus documentos de marketing miravam em jovens para viciar toda uma geração de fumantes.

Em 2004, Brandt foi recrutado pelo Departamento de Justiça para ser a testemunha especialista no caso chantagista federal contra Big Tobacco e para se opor ao grupo de testemunhas recrutado pela indústria. Segundo os próprios depoimentos deles, a maioria dos 29 historiadores testemunhando em nome da Big Tobacco nem consultaram a pesquisa ou a comunicação interna da indústria. Pelo contrário, esses especialistas se focaram em um pequeno grupo de céticos dos perigos do cigarro nos anos 50, muitos dos quais tinham laços com a indústria do tabaco.

“Eu fiquei apavorado pelo que as testemunhas especialistas do tabaco escreveram”, comentou Brandt em uma entrevista recente. “Ao fazer perguntas limitadas e respondendo-as com pesquisa limitada, ele forneceram precisamente a cobertura que a indústria buscava”.

Aparentemente, a juíza, Gladys Kessler, da Corte do Distrito Federal do distrito de Columbia concordava. Em agosto passado, ela concluiu que a indústria do tabaco havia se engajado em uma conspiração de 40 anos para enganar fumantes sobre os perigos do tabaco. Sua opinião citou o depoimento de Brandt mais de 100 vezes.

Brandt reconhece que há uma armadilha ao combinar sabedoria com a batalha contra a pandemia mortal de fumar cigarro, mas ele diz que vê poucas alternativas.

“Se um de nós ocasionalmente atravessar o limite entre análise e defesa, assim seja”, ele disse. “As apostas são altas, e há muito trabalho a ser feito”.

Dr. Howard Markel

http://ultimosegundo.ig.com.br

quarta-feira, março 21, 2007

Gráficos são mais eficazes para dissuadir fumantes, segundo estudo
20/03/07 - 20:54 - EFE

Washington, 20 mar (EFE).- As advertências ilustradas com gráficos nos maços de cigarros sobre os danos que o hábito de fumar causa à saúde são mais eficazes para dissuadir os fumantes do que as prevenções simples, segundo um estudo divulgado hoje.

A pesquisa, realizada pela Universidade do Oregon e pelo Centro Annenberg de Políticas Públicas da Universidade da Pensilvânia, assinala que a experiência demonstrou que os rótulos de prevenção ilustradas servem como um importante fator de dissuasão para os novos fumantes.

Também podem funcionar para convencer os fumantes a deixar este hábito, assegura o documento divulgado hoje em entrevista coletiva realizada em Washington.

Os frutos deste tipo de aviso se destacaram no Canadá, explicaram na reunião alguns especialistas.

Um dos autores do estudo, Paul Slovic, da Universidade do Oregon, disse que os atuais rótulos nos pacotes de cigarros nos Estados Unidos "são facilmente ignorados" pelos consumidores e "não transmitem o mesmo nível do impacto emocional que os avisos com gráficos coloridos como as usadas no Canadá".

Ele afirmou que as prevenções por escrito nos pacotes de cigarros não são mudadas nos EUA há mais de 23 anos.

O novo estudo compara os atuais rótulos de advertência que contêm só indicações por escrito dos efeitos prejudiciais do cigarro nos consumidores com as usadas no Canadá, estimando que comunicam ao público com mais eficácia os riscos do fumo.

Acrescenta que as pesquisas científicas feitas em vários países descobriram que os conselhos gráficos canadenses que cobrem a metade da frente e do verso de cada pacote de cigarros são "emocionalmente mais poderosos" que os americanos.

Por outro lado, a análise determinou que a maioria de fumantes recomendou o uso de rótulos ilustrados com gráficos no mercado dos Estados Unidos. EFE rm ma

http://ultimosegundo.ig.com.br
Lixo dos famosos vira mostra em Paris

21/03/07 - 08:16 - BBC Brasil

A exposição Trash, realizada na Casa Européia da Fotografia, em Paris, apresenta imagens do conteúdo de lixeiras de celebridades como Sharon Stone, Tom Cruise, John Travolta, Madonna e Mel Gibson, Marlon Brando, entre muitos outros.
O ator Jack Nicholson, parece ter em comum com Bruce Willis o gosto pela cerveja mexicana Corona, além de consumir bastante champanhe francês e ser um ávido leitor de jornais e revistas. O lixo também indica que ele recebe muita correspondência.
Veja na foto, embalagens de Camel e Marlboro Lights.

Os fotógrafos franceses Bruno Mouron e Pascal Rostain, que trabalharam como “paparazzis” para a revista francesa Paris Match, passaram os últimos 20 anos coletando o lixo de pessoas famosas para fotografá-lo.
Eles afirmam que as obras têm também um objetivo sociológico: apresentar um retrato da sociedade de consumo.

terça-feira, março 20, 2007

Último fôlego de JL Tiedemanns em Oslo


Unidade da JL Tiedemanns em Oslo deverá ser fechada

Noruega, Terça-feira, 20 de Março de 2007 - Skandinavisk Tobakskompagni (SK) planeja fechar a unidade JL Tiedemanns Tobaksfabrik em Oslo, uma fábrica de 230 anos, movendo a produção para Copenhagen, informa reportagem do jornal norueguês Aftenposten. A produção de cigarros foi cortada em 30% e a de tabaco em 50% desde que a SK assumiu a direção da planta em 1998.
Empregados apresentaram-se 'irritados e frustrados' quando souberam na segunda-feira, da proposta de fechamento, não por menos, porque Tiedemanns teve lucro de NOK360 milhões no ano passado e pretende aumentar seus lucros neste ano.

segunda-feira, março 19, 2007

Nova fábrica da Beijing programada para produzir a partir de 2008

China, Segunda-feira, 19 de Março de 2007 - A construção da nova Beijing Cigarette Factory (BCF) de 1 bilhão de Yuans está em pleno ritmo, informa reportagem do Jinghua Times. No começo deste ano, BCF iniciou um projeto visando a realocação de seus recursos do Distrito Chaoyang (leste de Beijing) para um novo local de 64 hectares no Distrito Tongzhou (sudeste de Beijing).
O projeto tem a expectativa de estar completo até o final deste ano, com a fábrica produzindo já no próximo ano.
Qu Zhigang, diretor da BCF, disse que a nova fábrica terá uma capacidade de produção anual de 25 bilhões de cigarros. BCF foi adquirida pela Shanghai Tobacco Group (STG) em novembro de 2003 e o diretor disse não descartar a possibilidade de a mesma produzir marcas da STG no futuro.

www.tobaccoreporter.com

domingo, março 18, 2007

Fabricante de cigarros vai recorrer de condenação por propaganda considerada enganosa

16/03/2007 - 18:48:23

A Souza Cruz foi condenada a pagar R$ 4 milhões por dano moral coletivo ao Fundo de Defesa do Consumidor, por veicular propaganda televisiva considerada "enganosa e abusiva"

A fabricante de cigarros Souza Cruz informa que vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que condenou a empresa e a produtora Conspiração Filmes por veicular propaganda televisiva considerada "enganosa e abusiva". A penalidade é pagar R$ 4 milhões por dano moral coletivo ao Fundo de Defesa do Consumidor.

De acordo com o advogado Mário Oscar Chaves de Oliveira, a Souza Cruz considera que a publicidade não tinha nada ilícito com relação à legislação existente à época da divulgação do comercial, em 2000.

No filme, editado em forma de videoclipe, um jovem aparece dizendo: “Vejo as coisas assim. Certo ou errado, só vou saber depois que fiz. Não vou passar pela vida sem um arranhão, eu vou deixar a minha marca”.

Segundo o promotor de Justiça Guilherme Fernandes Neto, o texto incita o jovem a agir de forma irresponsável. A propaganda foi enviada ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal para uma avaliação dos efeitos das imagens junto ao consumidor.

O advogado da Souza Cruz argumenta que a empresa foi impedida em primeira instância de produzir provas técnicas de que o comercial não é anti-social nem subliminar. “A companhia vai recorrer porque está convicta de que não há nenhuma ilicitude. Estamos certos de que não fizemos nada errado”.

Desde o ano 2000, com a edição da lei 10.167, a propaganda de cigarros é proibida em qualquer mídia do Brasil.

- Agência Brasil

http://www.clicabrasilia.com.br

sábado, março 17, 2007

`Cigarro eletrônico´ não faz mal à saúde

Para quem gosta de fumar mas tem receio dos males que o cigarro causa à saúde, a empresa suíça NicStic criou um aparelho que simula a sensação sem causar danos. O dispositivo mantém o usuário livre das susbstâncias tóxicas e que causam câncer, como cádmio, arsênio e muitas outras.

O NicStic dá ao "fumante" o sabor de nicotina, que pode ser opcionalmente combinado com outros gostos. Além de não causar danos à saúde do usuário, o "cigarro eletrônico" não afeta pessoas que estão em volta, os fumantes passivos e, de acordo com o fabricante, pode ser utilizado em locais de não-fumantes.

O aparelho tem uma bateria interna e utiliza um dispositivo que aquece o ar inspirado. Cada carga na bateria (leva 20 segundos para carregar) é suficiente para utilizar o NicStic por três minutos.

No site, a empresa informa estar em processo de reestruturação e, por enquanto, não há informações sobre preço ou disponibilidade do "cigarro eletrônico".

http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=4948&i=1

sexta-feira, março 16, 2007

Consolidação volta ao setor de cigarros com oferta pela Altadis
March 16, 2007 4:05 a.m.

Da Redação doThe Wall Street Journal

A indústria do cigarro está tentando se consolidar outra vez, depois de anos na defensiva.
A oferta de US$ 15 bilhões que a britânica Imperial Tobacco Group PLC fez ontem para comprar a espanhola Altadis SA indica que a última grande rodada de consolidação mundial do setor, que tem sido adiada há dez anos, finalmente está em andamento.

A nova onda ocorre no momento em que governos instauram cada vez mais regras restringindo o fumo em locais públicos e restaurantes, aumentam os impostos dos cigarros e impõem controles na propaganda. A consolidação ajuda as maiores fabricantes de tabaco do mundo a cortar custos e manter altas margens de lucro.

Elas também estão avançando em mercados emergentes como Leste Europeu e América Latina, onde há menos leis restritivas e mais fumantes, ao passo que mais e mais pessoas param de fumar na Europa.

Nos Estados Unidos, a maior parte da indústria recuperou-se através de reestruturações e da redução do risco de processos na justiça.

A aquisição da Altadis — dona das marcas Gauloises (cigarros) e Habanos (charutos) — pela Imperial seria o maior negócio já feito na indústria do cigarro, sem contar a compra da americana RJR em 1988 pela firma de participações Kohlberg Kravis Roberts & Co., que levou um estranho para o setor.

A British American Tobacco PLC, dona da Souza Cruz, também já esteve interessada na Altadis, dizem pessoas próximas da situação. Paul Adams, diretor-presidente da BAT, disse recentemente a jornalistas que fusões e aquisições eram parte da estratégia de crescimento da empresa. Executivos da BAT disseram recentemente a investidores que as ações do setor do cigarro estão muito altas. Um porta-voz da BAT não quis comentar ontem.
Britânica Imperial Tobacco confirma interesse em hispano-francesa Altadis
15/03 - 12:24 - Valor Online

SÃO PAULO - A britânica Imperial Tobacco reconheceu nesta quinta-feira que está interessada na hispano-francesa de tabaco Altadis. O grupo estuda fazer uma oferta pública de 45 euros por ação para ter 100% do capital da espanhola.
A operação está avaliada em 11,525 bilhões de euros.
Pela manhã, a Comissão Nacional de Mercado de Valores (CNVM) da Espanha, a comissão de valores mobiliários do país, suspendeu os negócios com as ações da Altadis e de sua filial Logista à espera de informações. Após ter conhecimento delas, liberou as transações com aqueles papéis.
'A empresa britânica se aproximou da Altadis de forma não-solicitada nem negociada em relação a uma possível combinação de ambos grupos, que poderia dar lugar ou não à formulação de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) em dinheiro dirigida para 100% do capital social', explicou a Altadis à CNMV.
A proposta estaria condicionada à aceitação por 80% dos acionistas da companhia e à recomendação dela pelo Conselho de Administração da empresa hispano-francesa.
A Imperial Tobacco confirmou seu interesse na Altadis, mas ressalvou que as negociações se encontram em uma etapa 'muito preliminar'. 'Não existe a certeza de que essa aproximação leve a uma oferta', frisou.
A companhia britânica assegurou que a eventual compra servirá para melhorar seu portfólio de produtos e sua presença geográfica.Vale notar que circulavam nesta semana rumores de aquisição da Altadis por parte de duas grandes companhias britânicas de tabaco, Imperial Tobacco e British American Tobacco.

(Juliana Cardoso Valor Online, com agências internacionais)

terça-feira, março 13, 2007

1º Encontro de Colecionadores em Tietê - SP

Realizou-se no domingo, 11 de Março de 2007, o 1º Encontro de Colecionadores de Cigarros em Tietê-SP. O evento aconteceu nas dependências do Robusti Plazza Hotel (com uma bela vista panorâmica do rio Tietê ao fundo) sob a organização do seo Domingos & família e com a presença de vários colecionadores da região. A energia em torno do colecionismo e a amizade tem sido uma constante nas últimas reuniões e, como sempre, inúmeras marcas de cigarros têm preenchido nossas coleções.

Vejam fotos da reunião neste endereço:

http://picasaweb.google.com/mundodoscigarros (álbum Tietê)

Emerson

quinta-feira, março 08, 2007

Souza Cruz anuncia investimento no RS
08.03.2007

Por Elder Ogliari
agênciaestado

A Souza Cruz confirmou que vai construir um parque gráfico junto à fábrica de cigarros de Cachoeirinha e transferir do Rio de Janeiro para o município da região metropolitana de Porto Alegre toda sua linha de produção de embalagens. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da empresa, Andrew Gray, durante solenidade de inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPD) na cidade gaúcha.Com o investimento, de R$ 120 milhões, a empresa integra a produção de embalagens à maior parte da cadeia produtiva do fumo e também aproveita incentivos fiscais do governo gaúcho. Segundo Gray, a intenção é começar a construir a obra física da gráfica em julho deste ano para inaugurá-la em abril de 2009, quando a Souza Cruz completa 106 anos.O diretor de assuntos corporativos da empresa, Constantino Mendonça, disse que a fábrica de embalagens deve atender toda a demanda do grupo British American Tobacco (BAT) na América Latina e Caribe. Apesar da concentração de atividades no Rio Grande do Sul, Gray assegurou que não há qualquer intenção de transferir para o Estado também a matriz e a gerência do negócio, que permanecem no Rio de Janeiro.Antes da gráfica, o CPD de Cachoeirinha já absorve uma atividade que a empresa mantinha no Rio de Janeiro. A empresa investiu R$ 150 milhões em cinco laboratórios distribuídos por uma área de 19,8 mil m2, voltados às análises regulatórias, de cigarros, de fumo e de fitopatologia e ao desenvolvimento de produtos e tecnologias de processo.A Souza Cruz conseguiu no ano passado uma receita bruta de R$ 8,7 bilhões, alta de 9,2% em relação a 2005. O lucro líquido consolidado saltou de R$ 692 milhões para R$ 824 milhões.

http://portalexame.abril.com.br
CHINA: VICE-PRESIDENTE DO MONOPÓLIO DE ESTADO DO TABACO DEFENDE FUMANTES

PEQUIM, 7 MAR (ANSA) - Impor restrições aos fumantes é muito perigoso e pode levar inclusive a uma "ameaça à estabilidade social" da China, disse hoje em Pequim Zhang Baozhen, deputado na Assembléia Nacional do Povo (Parlamento) e vice-presidente do Monopólio de Estado do tabaco.
O deputado chinês, que comentou um fato que os jornalistas presentes tiveram dificuldades para recordar, defendeu que "os fumantes provocaram tumultos na União Soviética, quando não encontravam mais cigarros", e disse que "o mesmo poderia acontecer na China".
O vice-presidente recordou que a indústria do tabaco paga 80 bilhões de iuanes de impostos por ano (cerca de 8 bilhões de euros) e é um dos maiores contribuintes do país.
A China é hoje o maior produtor de cigarros do mundo.
Segundo uma pesquisa do próprio Monopólio do Tabaco, no país há cerca de 350 milhões de fumantes.
Nos últimos dez anos, o consumo aumentou em média 3,9% ao ano, enquanto nos países ocidentais o índice de fumantes diminuiu cerca de 1,4% por ano.
A cada ano são vendidos na China 1,8 bilhões de cigarros.
São fumantes 70% dos homens, e apenas 5% das mulheres.
Segundo os analistas, essas porcentagens prometem novos aumentos nas vendas de cigarro dos próximos anos, pois graças à progressiva emancipação das mulheres, a quantidade de mulheres fumantes irá aumentar.
Alguns duvidam do dado oficial referente às mulheres, e acreditam que muitas delas podem ter mentido para os realizadores da pesquisa.
Segundo a mesma enquete, 67% dos fumantes consideram que o hábito do cigarro é "útil" para sua vida social. A porcentagem das mulheres que concordam com esse pensamento é de 52%, e surpreendentemente pouco menos de 45% dos fumantes pensam da mesma forma.
Além dos homens e mulheres, cinco milhões de adolescentes são fumantes, ou seja, mais de 30% dos garotos com menos de 15 anos.
Os analistas informaram que o consumo de cigarros pode alcançar seu pico entre 2030 e 2040, quando os fumantes chineses serão, segundo as estimativas, entre 383 milhões e 424 milhões. Na China, a publicidade de cigarros não é proibida e é permitido fumar em todos os locais públicos, incluindo salas de cinema.
Uma lei que proíbe fumar ao dirigir é completamente ignorada pela maioria dos motoristas.(ANSA) 07/03/2007 14:25

terça-feira, março 06, 2007



BAT em contato com House of Prince

Dinamarca, Terça-feira, 06 de Março de 2007 - British American Tobacco está bem perto de comprar House of Prince (HoP), informa Bonnie Herzog, do Citigroup.
Nenhum detalhe está disponível, mas o Citigroup disse que a vasta rede de distribuição da BAT poderá prover a subsistência de HoP, que no último ano, vendeu 30 bilhões de cigarros, com uma plataforma para extender as vendas de suas marcas por toda a Europa.

www.tobaccoreporter.com

O grupo House of Prince é a única fabricante de cigarros na Dinamarca e tem seu escritório e fábrica em Søborg, perto de Copenhagen. A fábrica manufatura aproximadamente 50 milhões de cigarros/dia - com partes para o mercado local, para exportação e vendas em duty-free.

House of Prince também fabrica cigarros em sua própria fábrica na Polônia, e na Noruega sua companhia irmã J.L. Tiedemanns Tobaksfabrik manufatura Prince.

Por diversos anos House of Prince representou 92% de todas as vendas de cigarros na Dinamarca. O carro-chefe é Prince, marca de cigarro lançada em 1957, com uma participação de mercado de 33% na Escandinávia. Prince também é exportado para alguns países europeus, entre eles, Grécia e Alemanha.

O grupo House of Prince registrou um volume total de 27 bilhões de cigarros no último ano contábil, dos quais 8 bilhões foram vendidos na Dinamarca.

Mais de 1.700 pessoas são empregados do grupo, sendo 600 empregados em Søborg.
House of Prince é companhia 100% pertencente a Skandinavisk Tobakskompagni Group.

Marcas do grupo House of Prince:
Prince Rich Taste
King's Original
Caines Balanced Taste
Look Original
Savoy Gold
Cecil Original
Queen's Original
North State Filter
Mistral Gold
Scotsman Original
Viking Original
Rocky Mountains
Corner Red
LA Original
Fonte: Site do grupo House of Prince

domingo, março 04, 2007

Imperial Tobacco investe em nova fábrica

02 de Março de 2007. A britânica Imperial Tobacco Group, a quarta maior companhia de tabacos do mundo, planeja investir NT$ 2,8 bilhões (US$ 85 milhões) na construção de uma fábrica em Miaoli County, fazendo da companhia, a primeira estrangeira do tabaco a ter uma unidade em Taiwan.

A construção está programada para se iniciar nos próximos meses, reporta o jornal Liberty Times. Será iniciada a produção em massa de suas marcas premium, Boss e Davidoff, entre outras, no próximo ano. O investimento deve criar 300 empregos, segundo a reportagem.

Seguindo cinco meses de negociações, a empresa decidiu situar seu centro de produção e logística na região Ásia-Pacífico, em Taiwan, disse o comissário de Miaoli County, Liu Cheng-hung. Liu disse que espera, uma vez que a fábrica esteja pronta, que seja capaz de transferir futuramente sua tecnologia para o plantio e compra de folhas de tabaco nas vizinhanças de Nanchuang, Sanwan e Shihtan, para aumentar a renda dos fazendeiros.

O mercado local do tabaco tornou-se um campo de batalha maduro desde que foi aberto a firmas estrangeiras em 1986. As vendas de cigarros da estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corporation (TTL) representou 41,6% do mercado em 2005, atrás somente da Japan Tobacco International (JTI), que teve 42,6% de participação.

Tobacco Journal International

quinta-feira, março 01, 2007

Bélgica - Avisos Gráficos

O tamanho para os avisos de advertência na Bélgica é determinado por regulamentações da União Européia. Os avisos devem cobrir 35% das embalagens de cigarros (porque no país existem 3 idiomas).
A Bélgica criou 3 séries de avisos, contendo 14 advertências em cada set. O primeiro set aparecerá durante o primeiro ano, o segundo no segundo ano e assim por diante.
Juiz ouve testemunhas da máfia do cigarro
Quinta-feira, 01 de Março de 2007 16:19

O juiz federal Odilon de Oliveira levou pouco mais de duas horas e meia para ouvir as oito testemunhas de defesa do empresário Hyran George Delgado Garcete, de 34 anos, e de suas irmãs Gisela e Daniela, investigadas na Operação "Bola de Fogo", desencadeada em outubro do ano passado pela Polícia Federal. Hyran é acusado de liderar a máfia do cigarro.

O juiz começou as audiências na Justiça Federal de Dourados por volta de 8h30min da manhã de ontem e às 11h já havia concluído os trabalhos, deixando o fórum para almoçar e, em seguida, viajou para Ponta Porã, onde ouve hoje e amanhã outras testemunhas do mesmo caso.

Durante as audiências, o juiz comentou que em 40 dias, após concluir todas as fases do processo e colher os depoimentos que faltam por carta precatória de 46 testemunhas do caso, vai proferir a sentença sobre o processo envolvendo Hyran Garcete e outras 31 pessoas acusadas de contrabando, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

Sobre o envolvimento de políticos com o empresário acusado, o juiz federal disse que, no momento, não existe nada de concreto sobre essa denúncia, mas que nenhuma informação sobre o caso será descartada. Além das audiências com as testemunhas, a Justiça Federal continua investigando Garcete e os demais acusados na "Bola de Fogo", segundo o juiz.

Indagado sobre a acusação de assassinatos de três funcionários de Garcete, Odilon confirmou que o processo está tramitando na Justiça Estadual, a partir de denúncia de uma pessoa mantida no programa de testemunhas do Ministério Público Estadual, que não tem vínculo com o processo que preside.

Hyran está preso desde 10 de outubro do ano passado, flagrado em sua mansão em Campo Grande, quando se preparava para participar da festa de casamento de uma de suas irmãs. Dos 31 denunciados como integrantes ou participantes da suposta quadrilha chefiada por Garcete, somente ele continua preso.

Correio do Estado.

http://www.maracaju.news.com.br

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Polícia Federal apreende carreta com cigarro contrabandeado

A Polícia Federal de Foz do Iguaçu, região Oeste, apreendeu na manhã desta quarta-feira (28) uma carreta com aproximadamente mil caixas de cigarros. A carga foi avaliada em cerca de R$ 210 mil. A apreensão aconteceu na BR-277, na saída de Foz do Iguaçu.

O motorista da carreta, ao ser abordado, afirmou que transportava uma carga de carvão. Como não tinha nota fiscal para confirmar, os policiais resolveram averiguar e encontraram os cigarros contrabandeados do Paraguai. O condutor, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante.

Ainda pela manhã, os policiais federais fizeram outra apreensão em propriedades rurais de Itaipulândia, também no Oeste. Investigações apontaram que o local estaria sendo utilizado para armazenar material contrabandeado do Paraguai.

Em uma residência foram encontrados caixas com produtos sem nota fiscal e em outra casa a Polícia Federal apreendeu duas espingardas, uma de calibre 36 e outra de calibre 28, além de um revólver calibre 38. O dono da casa onde foram encontradas as armas foi preso em flagrante.






http://canais.ondarpc.com.br
BAT realoca produção

28 de Fevereiro de 2007. British American Tobacco (BAT) Bulgaria realocará sua produção de cigarros para o mercado búlgaro. Agora a produção será feita na Alemanha e Polônia. Realocação foi necessária para gerenciar o aumento na demanda por produtos BAT na Bulgária, informa a agência de notícias Focus. As marcas Viceroy e Kent serão manufaturadas na fábrica polonesa
Augustów da BAT. Pall Mall para a Bulgária será produzido na fábrica alemã de Bayreuth. Os cigarros manufaturados nas duas fábricas serão os mesmos dos importados da Romênia até o presente. Consumidores búlgaros mostram interesse crescente nos produtos da BAT. Desde janeiro, a demanda por Viceroy excedeu os níveis inicialmente estimados. Uma embalagem dos cigarros Viceroy é vendido a BGN 2.00.
Fabricantes de cigarros estrangeiros foram beneficiados com a remoção dos impostos no começo do ano, assim sendo capazes de entrar em direta competição com marcas de cigarros búlgaras. Philip Morris, por exemplo, introduziu recentemente uma terceira marca, as versões Blue, Red e Silver da marca L&M, e Gallaher colocará a marca Ronson (feita pela Austria Tabak) em breve. O aumento na competição forçou o monopólio local da Bulgartabac a cortar o preço no varejo de algumas de suas marcas.

Tobacco Journal International
Governo estuda taxa sobre cigarro para reduzir plantio de fumo

Brasília, 27/02/07 - O governo federal estuda a criação de uma contribuição específica arrecadada sobre o cigarro para financiar projetos agrícolas alternativos que proporcionem a redução da área cultivada com fumo no País. A proposta foi defendida hoje pelos ministros da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, e da Saúde, Agenor Álvares, durante a abertura do Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em Brasília, (DF).

"A possibilidade de implantação de programas dessa natureza (reduzir o plantio de fumo) tem custos e, como os recursos são escassos, uma das alternativas é a criação de uma contribuição específica sobre o consumo do fumo", disse Guedes. "Só que é óbvio que essa contribuição não será impositiva só pode ser criada pelo Congresso Nacional, após um amplo debate na Câmara e no Senado", salientou o ministro da Agricultura.

Já o ministro da Saúde fez várias críticas à indústria produtora de cigarro pediu rigor do governo com as companhias e defendeu inclusive o subsídio público ao pequeno produtor de fumo para que ele possa substituir a cultura por outra. "Se eu pudesse, taxaria em até 10 mil por cento o cigarro. Em relação à proposta de criação de uma contribuição, se for uma alternativa viável, que beneficie o pequeno produtor, eu sou favorável", disse Álvares, que se declarou ex-fumante e atual antitabagista.

Fundo

Pelos estudos do governo, o dinheiro arrecadado com a contribuição específica sobre o cigarro seria destinado um fundo para financiar projetos alternativos como, por exemplo, a produção de oleaginosas para a produção de biodiesel, como citou o ministro Guedes. No entanto, ele admite a dificuldade para convencer o produtor de fumo a deixar a cultura. "Um produtor de fumo possui uma renda por hectare sete vezes superior ao produtor de milho ou feijão, por exemplo, e a cultura tem muito menos risco", disse o ministro da Agricultura.

O Brasil produz cerca de 800 mil toneladas de fumo por safra e cerca de 200 mil famílias dependem da cultura, a maioria de pequenos produtores com propriedades médias menores que dois hectares (20 mil metros quadrados). O País é o maior exportador mundial de fumo, o que levou o ministro da Agricultura a alertar os representantes de 21 países que participam do encontro em Brasília. "Não faz sentido o Brasil incentivar a retração da produção de fumo se outros países não seguirem na mesma linha, pois o produtor de fumo não estaria disposto a trocar de cultura se esse espaço for ocupado por outro", explicou Guedes.

O Grupo de Estudos do Sobre Alternativas Agrícolas à Produção de Fumo da OMS foi criado durante a 1ª Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, em Genebra (Suíça), há um ano. O Brasil foi o segundo signatário do tratado e o centésimo a ratificá-lo, em novembro de 2005. Por sua participação no mercado mundial do produto e por apoiar a redução do tabagismo, o País assumiu o compromisso de promover a reunião, que termina amanhã.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007




Risco para indústria da Bulgária

06 de Fevereiro de 2007.

Um mês depois da entrada da Bulgária no mercado da União Européia, existem receios no país em relação à indústria do tabaco local ser oprimida pelas vendas dos estrangeiros, principalmente por misturas britânicas. Centenas de embalagens de Viceroy e Pall Mall produzidos pelas fábricas da British American Tobacco (BAT) na Romênia já estão escorrendo pelo mercado.
John Guillan, chefe executivo da British American Tobacco-Bulgaria, disse que o novo plano de ação da companhia na Bulgária é um resultado de condições liberais no país e vem em resposta às expectativas dos consumidores "por melhores qualidades e com um preço razoável". Bulgartabac, fortemente protegida pelo governo através de largos subsídios e altas taxas na importação de cigarros, detém 90% de participação de mercado. As novas regras, exigidas pela ascenção da Bulgária na União Européia, dá um futuro inseguro para a Bulgartabac. Com produtos da BAT sendo vendidos livremente no mercado búlgaro, o amplo mercado negro para marcas sem selos fiscais ou, com selos falsificados, está perto do fim. A reestruturação do mercado parece inevitável, defendem unanimemente os especialistas.
Dois anos atrás, BAT tentou adquirir toda a indústria do tabaco búlgara através de uma oferta pela privatização da Bulgartabac. BAT abandonou o leilão devido entretanto, à pressão do Movimento para os Direitos e Liberdade, de uma etnia partidária dos Búlgaros Turcos, que queriam que o monopólio estatal continuasse.
Seguindo British American Tobacco, outras companhias multinacionais do tabaco ingressaram no recém-mercado-liberalizado da Bulgária. Marlboro, Gallaher, Memphis e Rhonson estão atraindo os fumantes búlgaros com uma redução média no preço em torno de 30%. Nos próximos meses algumas partes das fábricas da Bulgartabac - Sandanski, Slantze Stara Zagora and Plovdiv – serão ofertadas na Bolsa de Valores. Depois da completa falta de interesse em investimento em Dupnitza Ltd (uma das fábricas de cigarros da holding Bulgartabac), a companhia búlgara está planejando reduzir os preços de suas marcas de 15 a 30 centavos.

http://www.worldtobacco.co.uk

domingo, fevereiro 25, 2007

Fabricantes se enfrentam na volta da guerra do tabaco nos EUA
Domingo 25 de Fevereiro, 2007 1:53 GMT

Por Kevin Drawbaugh e Brad Dorfman

WASHINGTON/SCOTTSDALE, Arizona (Reuters) - A guerra do tabaco recomeçou no Congresso dos EUA, mas as linhas inimigas mudaram, e as tropas anti-tabaco não enfrentam mais uma indústria monolítica e legisladores leais a ela.

A Philip Morris USA, fabricante do Marlboro, está aderindo aos defensores da saúde pública em favor de um projeto de lei que, pela primeira vez, colocará a regulação dos produtos de tabaco --mas não sua proibição-- sob responsabilidade do FDA (que controla alimentos e medicamentos nos EUA).

O projeto ganhou força após os democratas assumirem o controle do Congresso este ano.

O presidente do Comitê de Saúde do Senado, Edward Kennedy, marcou para quinta-feira uma audiência sobre o projeto de lei, quando serão ouvidas testemunhas.

Analistas afirmam que a Philip Morris, do Altria Group Inc., está protegendo seu domínio no mercado, diminuindo riscos legais e tornando as regulações mais previsíveis, possivelmente abrindo caminho para novos produtos com tabaco que ofereçam menos riscos à saúde.

Por outro lado, concorrentes menores, como a Reynolds American Inc, fabricante dos cigarros Camel e Kool, lutam para não serem passados para trás por um projeto de lei que alguns chamam de "Lei do Monopólio de Marlboro".

"Eles não querem que o relógio pare e eles fiquem entalados com 10 por cento de participação no mercado com o Camel", disse o analista de tabaco Gregg Warren, de firma de pesquisa de mercado Morningstar Inc.

O projeto de lei foi apresentando no Senado por Kennedy, democrata de Massachusetts, e pelo republicano texano Joyn Cornyn, e, na Câmara, pelo democrata da Califórnia Henry Waxman e pelo republicano da Virginia Tom Davis.

Os líderes republicanos do Senado que barraram sua votação há dois anos deixaram o poder.

"O congresso discute a questão da autoridade da FDA sobre o tabaco há praticamente uma década. É hora de acabar o debate e partir para a ação", disse Matthew Myers, presidente do Campanha para Crianças Livres do Tabaco.

O projeto de lei dá poderes ao FDA para regular o tabaco, restringir sua publicidade, impedir a venda de cigarros para menores, exigir advertências mais fortes nos rótulos, impedir a minimização dos riscos do tabaco e determinar a remoção de ingredientes nocivos dos cigarros.

Além disso, ele estabelecerá o padrão para o "risco reduzido" em produtos de tabaco, que não serão comercializados como cigarros mais seguros sem o exame do FDA.

Como o grupo dominante do setor de cigarros nos EUA, com metade do mercado, a Philip Morris poderá absorver com mais facilidade os custos provenientes das regulações do FDA, dizem analistas.

© Reuters 2007.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Suprema Corte dos EUA mantém imposto de saúde sobre cigarro
Terça-feira 20 de Fevereiro, 2007 1:20 GMT

WASHINGTON (Reuters) - A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou-se na terça-feira a julgar o questionamento por parte de empresas de tabaco da constitucionalidade da taxa de saúde de 75 por cento imposta sobre os maços de cigarro em Minnesota.

A Suprema Corte de Minnesota já havia confirmado a constitucionalidade da taxa, imposta em 2005 para recuperar os prejuízos causados ao Estado pelo consumo do tabaco, e os juízes da mais alta instância da Justiça dos EUA recusaram-se a rever o veredicto do tribunal estadual.

Uma instância inferior da Justiça estadual havia decidido que a taxa violava um acordo fechado em 1998 entre o Estado e as empresas de cigarro para reembolsar Minnesota pelo atendimento aos fumantes doentes.

A Philip Morris USA, que é subsidiária do Altria Group Inc., a R.J. Reynolds Tobacco Company, subsidiária da Reynolds American Inc., e outros produtores de cigarro entraram na Justiça alegando que a lei viola as medidas constitucionais que proíbem a interferência em contratos.

As autoridades de Minnesota alegam que a taxa, que deve gerar uma receita de cerca de 400 milhões de dólares em um período de dois anos, foi um ato legislativo válido. A Suprema Corte dos EUA não fez nenhum comentário sobre a decisão.

Reuters
Corte anula condenação de indústria de cigarro [ 21/02 ]

A Suprema Corte dos Estados Unidos anulou uma sentença que condenava a Philip Morris a indenizar a viúva de um fumante em US$ 79,5 milhões (cerca de R$ 160 milhões).

A decisão é vista como uma vitória para as grandes corporações, que buscam meios de limitar as indenizações definidas, nos EUA, por corpos de jurados.

A decisão do Supremo americano foi tomada por 5 votos a 4, e reverte veredicto da Suprema Corte do Estado do Oregon, que havia sustentado a sentença de primeira instância. (AE)

http://www.cruzeironet.com.br

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Austrália - Avisos gráficos

Após 1 de Março de 2006, todos os cigarros na Austrália começaram a circular com as imagens de advertência abaixo apresentadas. As advertências cobrem 30% da parte frontal e 90% do verso das embalagens de cigarros.

Sete diferentes avisos foram lançados primeiramente, e depois de 12 meses, sete novas advertências serão usadas.

SET #2









SET #1






terça-feira, fevereiro 13, 2007


Imagem gráfica de advertência - Dom Miguel - Chile (desde 2006)




Godfrey Philips lança cigarros slim

12 de Fevereiro de 2007. A fabricante de cigarros Godfrey Philips está de olho numa grande participação do segmento king size, com o lançamento de Stellar Slims, primeiro cigarro slim da India.
Ajit Suryanarayan, vice-presidente executivo do centro de desenvolvimento do novo produto da Godfrey Phillips, disse que a companhia introduzirá Stellar Slims em mercados estratégicos onde o segmento king size está em crescimento em cerca de 15% ao ano. "Isto será cerca de 40 em números ao redor do país," disse, adicionando que Godfrey Phillips tem o objetivo de vendas de aproximadamente 8 milhões de cigarros no primeiro ano. Com o lançamento de Stellar Slims, Godfrey Phillips poderá ver uma participação de 10% no segmento de mercado king size, que compreende 8% do mercado total do tabaco na India.Uma nova linha de maquinários foi instalado para fabricar o produto, desenvolvido depois de dois anos de estudo de mercado e pesquisado e desenvolvido com um investimento de Rs 20 crore.(pi)

Tobacco Journal International
Camel com odor reduzido segue por todo Japão.

Japão, Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2007 - Camel Menthol Box começará a ser vendido por todo o Japão a partir do começo do próximo mês, seguindo à reação de estímulo dos consumidores ao teste de marketing que se iniciou em Outubro do ano passado.
Este é o primeiro produto Camel desenvolvido por Japan Tobacco Inc (JT) exclusivamente para o mercado japonês para ser expandido nacionalmente.
'O produto foi desenvolvido fundamentado no conhecimento extensivo de JT no mercado japonês, preservando as características distintas e tradicionais da marca,' informa uma nota distribuída hoje pela imprensa. 'Em complemento, o novo produto adotou a tecnologia "D-spec" da JT (odor reduzido).
'Seguindo a descontinuação do acordo de licenciamento de JT com Philip Morris International para vender Marlboro no Japão até o fim de Abril de 2005, todos os produtos da JT International vendidos no Japão, incluindo Camel, Winston e Salem, os quais têm sido distribuídos independentemente no país, foram transferidos aos negócios locais da JT. Desde então, JT diz estar se esforçando para reforçar a equidade de Camel como uma marca premium no mercado japonês.
JT adquiriu os direitos de Camel fora dos Estados Unidos quando comprou RJ Reynolds International em 1999. Em 2002, JT International introduziu um novo, global e consistente sabor e design de embalagem e, em 2005, a companhia diz que Camel atingiu o segundo posto em volume de vendas por toda a Europa Ocidental.

http://www.tobaccoreporter.com/
Tabaco dentro da lei

Maços apreendidos por excesso de alcatrão vão ser recolocados à venda.

Sete marcas de cigarros de novo no mercado

As sete marcas de tabaco apreendidas em Janeiro por terem níveis de alcatrão e monóxido de carbono superiores ao permitido vão ser recolocadas à venda, depois da Direcção-Geral de Saúde ter concluído que, afinal, os valores eram legais.
No mês passado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu nove milhões de maços produzidos pela British American Tobacco, seguindo a orientação da DGS, que despistou, em análises de laboratório, valores que ultrapassam o permitido pela lei portuguesa. No entanto, em comunicado emitido sexta-feira, a Direcção-Geral de Saúde afirma ter recebido uma nova informação por parte dos laboratórios, “que vêm confirmar que os produtos em causa registam valores de alcatrão e monóxido de carbono dentro das margens de tolerância”. “Foi decidido que [os maços de tabaco] se encontram em conformidade com os requisitos legais”, refere o comunicado, assinado pelo director-geral de Saúde, Francisco George. Assim, a ASAE está já a recolocar no mercado os maços apreendidos, pertencentes às marcas Coronas, Rothmans, Dunhill, Golden American, Benson&Hedges, Mayfair, Starling, Berkley e Sovereign. “Vamos libertar os nove milhões de maços apreendidos, face às novas orientações da DGS”, disse Manuel Lage, porta-voz da ASAE. Em comunicado ontem divulgado, a British American Tobacco refere que todas as marcas por si “comercializadas em Portugal estão em conformidade com os valores previstos dos níveis de tolerância, facto que se comprova através do relatório anual de ingredientes”.

http://www.oprimeirodejaneiro.pt
Setor do tabaco doou R$ 674 mil para 13 deputados

12/02/2007 - 15h43
Congresso em Foco
Brasília

O setor do tabaco foi responsável pela doação de R$ 1,7 milhão para campanhas de candidatos a deputado e a governador nas eleições do ano passado. Segundo levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense, desse volume, R$ 674,1 mil foram doados para apenas 13 parlamentares eleitos para a Câmara.

Se comparado a doações de outros segmentos, como o de empreiteiras, esse valor não é tão alto. Entretanto, para um setor que não é fornecedor de órgãos de governo nem tem tradição de envolvimento em disputas eleitorais, a quantia é grande.

Em 2002, o setor destinou somente R$ 255 mil para todas as campanhas que auxiliaram, dos quais R$ 97 mil foram para cinco deputados federais eleitos. Logo, o aumento das doações de uma eleição para outra foi de 577% no total e de 512% no auxílio específico para parlamentares eleitos.

O motivo desse aumento pode ser o fato de, em 2006, o setor ter sofrido uma grande derrota no Congresso, quando foi ratificada a adesão do Brasil à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com isso, o país se comprometeu a adotar novas medidas de combate ao cigarro.

Em compensação, no dia 31 de janeiro, no encerramento da legislatura, foi arquivado na Câmara, sem passar pelo plenário, um projeto que obrigava as indústrias de tabaco a reembolsarem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelos gastos com doenças resultantes do cigarro.

Para Tânia Cavalcante, chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde, beneficiadores e fabricantes estão se precavendo. “Está havendo uma tentativa de preparar o Congresso para os futuros embates”, ressaltou.

Confira os 13 parlamentares que ficaram com a maior parte das doações e o quanto receberam:

Luis Carlos Heinze (PP-RS) – R$ 120 mil
José Otávio Germano (PP-RS) – R$ 113,6 mil
Sérgio Moraes (PTB-RS) – R$ 72,5 mil
Vaccarezza (PT-SP) – R$ 60 mil
Nice Lobão (PFL-MA) – R$ 50 mil
Olavo Calheiros (PMDB-AL) – R$ 50 mil
Efraim Filho (PFL-PB) – R$ 50 mil
Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) – R$ 45 mil
Abelardo Camarinha (PSB-SP) – R$ 35 mil
Jorge Tadeu Mudalen (PFL-SP) – R$ 25 mil
Arnaldo Madeira (PSDB-SP) – R$ 25 mil
Afonso Hamm (PP-RS) – R$ 23 mil
Fernando Diniz (PMDB-MG) – R$ 5 mil


http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=206037

sexta-feira, fevereiro 09, 2007


Imperial faz aquisição nos Estados Unidos

US, quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007 - Imperial Tobacco deverá pagar a vista, $ 1,9 bilhão por 100% das cotas de Commonwealth Brands, a quarta maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos, com uma participação de mercado de 3,7%. A aquisição deve se completar em Abril.
Situada em Bowling Green, Kentucky, Commonwealth Brands, vende 5 marcas de cigarros nos Estados Unidos e Porto Rico. Suas duas marcas lideres são USA Gold, a oitava marca mais vendida nos Estados Unidos, e Sonoma. Suas outras marcas são Montclair, Malibu e Riviera. Durante o ano passado, até 30 de Setembro, vendeu 14 bilhões de cigarros.
Commonwealth Brands tem uma fábrica em Reidsville, North Carolina, que atualmente manufatura cerca de 14 bilhões de cigarros por ano, porém, tendo uma capacidade para 30 bilhões. Emprega 720 pessoas.
Gareth Davis, chefe executivo da Imperial descreveu Commonwealth Brands como extraordinária, um jovem negócio."Este é um excelente negócio para a Imperial, que agregará valor para nossos acionistas, estando em consistência com nossa estratégia de entrar no mercado americano do tabaco de uma maneira com baixo risco," disse. "Temos o prazer de finalmente ter os Estados Unidos como uma parte significante de nossa caminhada internacional e acreditamos que isto nos beneficiará consideravelmente.

http://www.tobaccoreporter.com/

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Reportagem do 4' encontro de Colecionadores em Florianópolis - SC, exibida pela RBS Notícias.

Veja vídeo (1:02 min):

terça-feira, fevereiro 06, 2007


Fotos do 4' encontro de Colecionadores de Embalagens de Cigarros - Florianópolis - SC
Vejam as fotos no endereço:

domingo, fevereiro 04, 2007

Antigo vídeo dos cigarros Lucky Strike com participação de Frank Sinatra

A expressão L.S./M.F.T. encontrada em alguns maços significa Lucky Strike/Means Fine Tobacco, traduzido como Lucky Strike tendo finos tabacos.

Assista ao vídeo abaixo postado no site youtube.com


quinta-feira, fevereiro 01, 2007



DUNHILL celebra seu centenário

2007 é o ano do centésimo aniversário da famosa marca Dunhill



Altria se separa da unidade de alimentos, e Wall Street aplaude
31/01 - 14:58 - The New York Times
Existem inúmeras razões porque cigarros poderiam ser um negócio terrível.

O número de fumantes americanos costuma cair 1 ou 2% ao ano. Agências governamentais adicionam taxas de cigarro e proíbem fumar em restaurantes, locais de trabalho e até em calçadas públicas. E empresas de cigarro continuam a pagar bilhões de dólares em acordos, dinheiro que em parte é usado para produzir propagandas antitabagistas.

Por todos os aparentes problemas da indústria, o futuro dos cigarros parece ser melhor do que nunca. Pelo menos essa é a mensagem que os investidores estão mandando enquanto o Grupo Altria – a empresa antes conhecida como Philip Morris e produtora do cigarro mais popular do mundo, Marlboro – se prepara para separar o departamento Kraft Foods para acionistas e se tornar, mais uma vez, principalmente como uma empresa de tabaco. Quarta-feira, Louis C. Camilleri, o chefe executivo de Altria, irá programar uma tabela de horário para completar o desdobramento.

É uma ação que a Wall Street está respondendo com o equivalente a aplausos em pé, mas não é devido a Kraft Foods, a segunda maior companhia de alimentos depois da Nestlé, irá finalmente tirar a mancha do tabaco.

Investidores estão felizes porque Altria irá finalmente se livrar da Kraft Foods, a produtora dos biscoitos Oreo, Velveeta e Tang. Desde outubro, quando Altria anunciou seus planos para a ação, suas ações aumentaram 10%.

“Algo que é esquecido em tudo isso é que as pessoas gostam de fumar”, disse David Aldeman, um analista na Morgan Stanley, que reparou que as ações de tabaco dos EUA bateram o Standard & Poor índice de 500 ações em cada um dos últimos seis anos. “É agradável e não há um produto alternativo”.

Nos cinco anos e meio desde que a Altria vendeu 280 milhões de ações da Kraft a US$31 cada em uma oferta pública inicial, a ação permaneceu relativamente sem mudanças, fechando terça-feira a US$34.83. Altria detém 88.6% das ações da Kraft.

Em contraste, ações da Altria quase dobraram durante esse período, indo de US$47 para US$87.54 na terça-feira.

Por que Wall Street está tão encantada com cigarros? Cigarros têm certas vantagens sobre outros produtos consumíveis, e sem contar que eles são viciantes. Eles são baratos de fazer, quase não exigem inovação, há um mercado global para eles, e os produtores podem aumentar os preços sem ver muita queda nos negócios.

E para completar, uma série recente de decisões judiciais convenceu os investidores que o pior do processo contra empresas de tabaco finalmente acabou.

Andrew Martin