segunda-feira, junho 25, 2007

Witco encerra produção de 3 marcas de cigarros

25 de Junho de 2007. West Indian Tobacco Company (Witco) cessou a produção das marcas de cigarros Mt Dor, du Maurier Lights e du Maurier Menthol em Trinidad e Tobago.
Jean-Pierre du Coudray, diretor gerente da Witco disse em uma entrevista na semana passada que a retirada destes três produtos é parte de um plano de estratégia para construir um portfólio robusto para a companhia.
Mt Dor mantinha a posição de 3% de participação de mercado na indústria e os consumidores deste produto já estavam trocando-o pelos cigarros Pall Mall, lançado localmente pela Witco em Janeiro.
Similarmente, as marcas du Maurier Lights e Menthol tinham somente 4% de share e Pall Mall contribuiu por si só como uma alternativa para estes produtos.
O diretor gerente da Witco mencionou que a empresa era responsável pela fabricação dos cigarros para toda a região e o encerramento da produção destas três marcas ajudará a companhia a ser mais produtiva e eficaz.

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General Tobacco anuncia nova fábrica na Carolina do Norte

Miami--(BUSINESS WIRE)--Vidal Suriel, fundador e presidente de General Tobacco (GT) situada em Miami, anunciou que a companhia abrirá uma nova fábrica em Rockingham County, Mayodan, Carolina do Norte. A nova fábrica irá substituir a atual, localizada na Colômbia.

"Toda a equipe de General Tobacco está muito animada sobre a nova planta e satisfeita em receber todo o suporte da comunidade da Carolina do Norte," disse Suriel. "A ajuda à GT foi dada pelo governador Mike Easley, da Carolina do Norte, bem como da cidade de Mayodan e Rockingham County."

"A Carolina do Norte sempre tem sido líder na economia da indústria do tabaco. General Tobacco está muito satisfeita em abrir uma fábrica com tecnologia de ponta numa região que é apropriada às nossas necessidades e metas de longo prazo," adicionou J. Ronald Denman, executivo vice-presidente e conselheiro geral de General Tobacco.

A nova fábrica estará localizada no antigo prédio Unifi, localizado na S. Ayersville Road e criará um número significante de novos empregos. Dentro dos próximos três anos, General Tobacco investirá mais de $50 milhões em negócios e na comunidade.

Com o suporte do Fundo 'One North Carolina', General Tobacco espera entrar em operação nos próximos 12 meses. O Fundo auxilia o estado no recrutamento industrial e expansão, providenciando assistência financeira através do governo local, para atrair projetos de negócios que estimulem a atividade econômica e criem novos empregos no estado.

Entre os produtos de General Tobacco se incluem as marcas de cigarros GT One, Bronco, Silver, 32 Degrees menthol e Vaquero Little Cigars. Para mais informações de General Tobacco e seus produtos, visite: www.generaltobacco.com ou www.theperfectionofmenthol.com

General Tobacco, a sexta maior companhia de tabaco dos Estados Unidos com aproximadamente $300 milhões em vendas anuais, é participante membro da MSA (Master Settlement Agreement). A companhia iniciou suas operações em 2002, distribuindo sua própria marca de cigarro, GT One®. Devido à popularidade, preço baixo e qualidade deste produto, a companhia distribui atualmente Bronco®, Silver®, Vaquero Little Cigars®, e seu novo cigarro mentol (linha premium), 32 Degrees®. Sendo uma das maiores companhias no país, GT continua a ter a posição de liderança no mercado de cigarros de preço baixo. Sua missão é distribuir produtos de tabaco com qualidade superior a preços competitivos.

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domingo, junho 24, 2007

OPERAÇÃO RELUZ

Fábricas são alvos de operação

Publicação Jornal do Commercio
Manaus, domingo, 24 de Junho de 2007

A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram a Operação Reluz em onze Estados, na sexta-feira passada. Os alvos são fábricas de cigarro suspeitas de sonegação de impostos. Conforme as investigações, a criação de uma empresa de fachada fez com que conseguissem uma liminar, já revogada, para assegurar a isenção de IPI (imposto sobre produtos industrializados) na fabricação do produto.
Levantamento feito pela Receita apontou que, até o momento, mais de R$ 100 milhões deixaram de ser arrecadados pelo governo federal. Além de sonegação de impostos, há suspeita de violação de segredo funcional, corrupção de servidores públicos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Segundo a Polícia Federal, os líderes da suposta organização possuem outras acusações de fraude no setor de cigarros, como sonegação, uso de selos de IPI falsos, falsificação de marcas e crimes contra o sistema financeiro. Uma auditora da Receita Federal foi presa sob acusação de prestar informações privilegiadas sobre fiscalizações que seriam feitas nas empresas beneficiadas pelo esquema. Há indícios da participação de outros servidores da Receita.
Até o momento, foram apreendidos dinheiro, jóias e carros de luxo. Mais de 220 policiais federais e 87 servidores da Receita Federal cumprem 18 mandados de prisão e 50 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, Rondônia, Pernambuco, Paraíba, Bahia e Minas Gerais.


Alvará suspenso

As fábricas de cigarro da American Virginia ainda não podem voltar a funcionar. O julgamento do pedido para continuar a produção foi suspenso no mês passado no plenário do Supremo Tribunal Federal. Desta vez, o pedido de vista partiu do ministro Gilmar Mendes. Antes disso, cinco ministros votaram contra o pedido da empresa. O relator, ministro Joaquim Barbosa, votou pela concessão da liminar.
As fábricas da American Virginia foram fechadas no início de maio por inadimplência tributária, com base em dispositivo legal que prevê o cancelamento do registro especial, necessário para o funcionamento de fábricas de cigarro (inciso II, do artigo 2º, do decreto-lei 1.593/77). Segundo a Receita Federal, a empresa acumula R$ 1 bilhão em dívidas fiscais, principalmente pelo não-recolhimento de IPI.

No dia 16 de maio, Joaquim Barbosa votou pela concessão da liminar, sob o argumento de que o fechamento da empresa poderá gerar efeitos de difícil reversão. O ministro Cezar Peluso pediu vista na ocasião. Ao apresentar o seu voto-vista, Peluso votou contra o pedido por considerar que o pagamento dos impostos devidos pela empresa é essencial para a manutenção da livre concorrência.
Peluso retomou o julgamento dizendo que a regularidade fiscal é uma condição necessária e indispensável para a manutenção do funcionamento das empresas fabricantes de cigarro. Segundo ele, a norma que condiciona a preservação do registro especial ao pagamento regular de impostos não se atém à necessidade de arrecadação, mas sim a um objetivo extra-fiscal de defesa da livre concorrência e da livre iniciativa, necessário em alguns tipos de atividades comerciais, como a produção de cigarros.

sexta-feira, junho 22, 2007



Marlboro k-r-e-t-e-k

Indonésia, Sexta-feira, 22 de Junho de 2007 -- Sampoerna iniciará a venda de cigarros de cravo com o nome Marlboro a partir de 9 de Julho, reporta a revista Forbes. Marlboro Mix 9 estreará em Java e Bali.
Rezza Zulkasi, analista da PT First State Investments Indonesia em Jacarta, elogiou a mudança. "É uma estratégia única e chocante", disse. "As pessoas querem ter a marca internacional, mas também querem o sabor local." Com um valor estimado de vendas anuais de $10 bilhões, os cigarros kretek dominam o mercado de cigarros indonésio.
O novo Marlboro deverá custar 7.000 rupias ($0,78) por embalagem de 12 cigarros, contendo 30 miligramas de alcatrão e 1,8 miligramas de nicotina.
Fundada em 1913, Sampoerna é fabricante de cigarros mais antiga da Indonésia. Philip Morris International pagou cerca de $5 bilhões para adquirir 97% de sua participação em 2005.

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quinta-feira, junho 21, 2007

Pesquisadores belgas inventam cigarro menos prejudicial

Bruxelas, 20 de Junho de 2007 -- Em breve os fumantes poderão acender cigarros menos perigosos, graças aos sucessos dos esforços de cientistas belgas, que produziram uma substância segura para um cigarro alternativo, reportou nesta quarta-feira a mídia belga.

Os novos cigarros contém 70% menos nicotina em relação a um cigarro normal e não causa efeitos danosos a fumantes passivos, disseram pesquisadores da Universidade Católica Louvain, na terça-feira.

O fumo causado por estes novos cigarros não contém susbstâncias tóxicas para o fumante em seus arredores, mas dá ao fumante a sensação e sabor de cigarros regulares, informa os pesquisadores.

Eles são ainda muito mais baratos de se fazer do que os cigarros tradicionais, disseram.

A nova descoberta será apresentada na sexta-feira. Um representante dos pesquisadores disse que será trazido ao mercado da Bélgica muito em breve, e Holanda e Luxemburgo logo após.

www.chinaview.cn 2007-06-20 18:48:57

terça-feira, junho 19, 2007




Qual o ano de fabricação desta marca JEEP ?
Fabricante: R.L.Swain Tobacco Company, Inc.
Danville, Virginia, USA.

Se você souber datar esta marca de cigarros JEEP, por favor me informe: e_rossetti@ig.com.br

Grato,
Emerson

Winston na Índia

Índia, Terça-feira, 19 de Junho de 2007 - Japan Tobacco International lançará sua marca premium Winston na Índia. Manufaturado na fábrica JTI de Hyderabad, os cigarros estarão disponíveis em Bangalore, Kerala e Mumbai. A marca será vendida ao preço de INR24 ($0.59) por embalagem de 10 unidades.

Lançado em 1954, como um dos primeiros cigarros com filtro do mundo, Winston é a marca de cigarro de mais rápido crescimento no mundo, informa JTI.

Cigarros somam por somente 14% das vendas de tabaco na Índia.

segunda-feira, junho 18, 2007

Philip Morris testa produto 'smokeless'.

11 de Junho de 2007. Philip Morris USA testará no mercado 4 sabores de snus (um tipo de rapé produzido na Suécia, feito à base de tabaco e água, e que é consumido oralmente) sob o nome da marca Marlboro, na região de Dallas-Fort Worth, a iniciar em Agosto.

De acordo com a companhia, a linha Marlboro snus deverá ser feito em uma fábrica reaberta recentemente em York County, Virginia. Marlboro Snus virá em 4 tipos - rich, mild, mint e spice. O lançamento é parte de uma estratégia para expansão dos produtos com menos tabaco (smokeless). Vendas de produtos 'smokeless' têm aumentado em média 6% ao ano, nos últimos 5 anos.

No ano passado Philip Morris USA lançou Taboka, outro produto 'smoke-free', em um mercado de teste em Indianapolis. Os resultados, entretanto, não atingiram as expectativas, dizem os analistas da indústria.

Tobacco Journal International
Vietnam declara monopólio na indústria do tabaco.

Vietnam, Quinta-feira, 14 de Junho de 2007 - O governo vietnamita tomará o monopólio da indústria do tabaco, cobrindo distribuição, produção e importação, disse o Primeiro Ministro Nguyen Tan Dung em um recente decreto aprovando a estratégia de desenvolvimento da indústria. A notícia foi reportada no site VietnamBridge.

A decisão, assinada em 13 de Junho, torna claro que somente empreendimentos estatais e joint ventures com parceiros estrangeiros, dos quais o Estado sustenta a maioridade nos negócios e nos quais têm sido licenciados para negócios são permitidos a manufaturar produtos de tabaco.

O Estado controlará a distribuição e a consumação de cigarros no mercado e firmemente gerenciará os atacadistas e varejistas de produtos de tabaco, segundo a decisão.

Viet Nam Tobacco Corporation terá um papel chave na indústria ao fundir negócios menores ou com perdas, adicionou.

O Primeiro Ministro também encorajou a indústria a impulsionar investimentos e pesquisas científicas no desenvolvimento de matérias-primas, cooperação internacional, desenvolvimento de recursos humanos, bem como, produção.

A decisão é enfática em concluir que o Estado não encorajará o fumo e usará de mecanismos de impostos para limitar a produção e importação de cigarros.

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sábado, junho 16, 2007


Fiscalização sérvia investiga a mulher e o filho de Milosevic por contrabando de tabaco

A esposa e o filho do ex-presidente da antiga Iugoslávia, Slobodan Milosevic, serão investigados como suspeitos de importação e venda ilegal de cigarros entre 1996 e 2001.

EFE

A investigação contra Mirjana Markovic, a esposa do falecido Milosevic, e seu filho Marko, assim como outras sete pessoas, entre elas o ex-chefe de Aduana, Mihalj Kertes, será levado a cabo por ordem de fiscalização especial sérvia para o crime organizado.

É esperado que as autoridades judiciais emitam uma ordem internacional de busca e captura contra Mirjana Markovic e Marko Milosevic, que vivem supostamente na Rússia.

Também deverão ser bloqueadas todas as propriedades dos Milosevic na Sérvia, assim como as contas bancárias no país e no estrangeiro, informa o diário "Danas", de Belgrado.

O porta-voz da Fiscalização, Tomo Zoric, não pôde precisar em declarações ao diário se foram encontradas as contas dos Milosevic no estrangeiro, nem que soma se trataria.

É considerado que foram sacados milhões de dólares ilegalmente do país durante a década passada.

Milosevic foi derrotado pelas forças políticas reformistas em 2000, depois de uma década de governo autoritário.

Mirjana Markovic rebate a acusação de estar envolvida no contrabando de cigarros, qualificando de "ridículas" tais implicações.

terça-feira, junho 12, 2007




Terça, 12 de junho de 2007
Embalagem de cigarro é criticada por atrair adolescentes

A embalagem de Camel No. 9 está gerando polêmica nos Estados Unidos. A caixinha preta, com letras e detalhes em rosa, é vista por especialistas como um atrativo para garotas menores de 18 anos.

Os críticos dizem que o cigarro, produzido pela R.J. Reynolds, é claramente voltado para meninas adolescentes. Na semana passada, 42 membros do Congresso mandaram cartas para editores das 11 maiores revistas norte-americanas solicitando a retirada dos anúncios do cigarro.

Eles dizem que a embalagem faz com que o cigarro pareça "um produto comestível, que vai fazer bem às jovens, mas que, na verdade, vai matá-las".

A R.J. Reynolds afirmou que todos os seus produtos são voltados para adultos e descartou a intenção de voltar a campanha para o público adolescente.

"Camel No. 9 foi produzido para mulheres adultas fumantes, que nos disseram o que elas esperam de um produto que reflita melhor seus estilos e desejos", explicou Cressida Lozano, vice-presidente de marketing da Camel, ao ABC News.
British American Tobacco se retira da Coréia da Norte

11 de Junho de 2007. British American Tobacco está se retirando da Coréia do Norte e já concordou em vender os 60% de sua participação em Taesong BAT, uma joint venture em Pyongyang com a Korea Sogyong Chonyonmul Trading Operation, uma companhia estatal.

BAT está vendendo sua participação para SUTL, um grupo situado em Singapura que investe em negócios de risco no sudeste asiático. O preço está ainda sendo discutido, entretanto, é esperado ser menor em relação ao grupo. A venda é esperada para ser completada no fim deste ano.

Sob os termos do acordo, BAT licenciará sua marca Craven A para o grupo de investimentos de Singapura para manufaturar e vendê-la no mercado doméstico da Coréia do Norte.

BAT, opera a fábrica na Coréia do Norte desde 2001. A companhia declarou que a decisão de deixar o país foi baseada em razões "puramente comerciais".

BAT já havia deixado Burma em 2003 depois de uma campanha empreendida por grupos de direitos humanos bem como pela pressão do governo britânico.

Tobacco Journal International

quarta-feira, junho 06, 2007



Philip Morris investe em Marlboro Filter Plus

28 de Maio de 2007. Philip Morris International investiu US$ 15,5 milhões no lançamento de nova variedade de sua renomada marca Marlboro, Marlboro Filter Plus, na Rússia, Ucrânia e Casaquistão, disse Andre Calantzopoulos, Presidente e Chefe Executivo.

O novo Marlboro pertence ao segmento 'mild' o qual a companhia classifica como segmento de crescimento e promissor. Filter Plus será manufaturado na fábrica PM Izhora, perto de São Petersburgo, onde novos maquinários foram instalados, e fornecidos aos mercados russo, ucraniano e cazaquistanês.

Lançado com sucesso na Coréia em 2006, Marlboro Filter Plus é uma inovação em termos de cigarro e construção de filtro, bem como em embalagem. O filtro consiste de quatro seções, uma contendo tabaco. A embalagem tipo 'slide' foi escolhida para o produto. Estará sendo oferecida em duas versões de teores, uma com alcatrão e nicotina de 3mg e 0,2mg por cigarros,
respectivamente, e a outra (Marlboro Filter Plus One) com 1mg de alcatrão e 0,1mg de nicotina. A nova versão de Marlboro deverá ser comercializada em torno de 1 Euro por embalagem.

Tobacco Journal International

terça-feira, junho 05, 2007

Nova fábrica em planejamentos

Coréia do Sul, Terça-feira, 05 de Junho de 2007 - Uma delegação da Koogang Products (KP), da Coréia do Sul, recentemente visitou os maquinários da Shanghai Tobacco, onde manteve conversas sobre a compra de equipamentos para uma nova fábrica.
KP, que mantém uma joint venture com Kunming Cigarette Factory e produz a marca de cigarros IF, disse ter planos de estabelecer sua própria fábrica de cigarros este ano.

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domingo, junho 03, 2007

'Pielroja', um índio que se nega a morrer ante ao 'rubio americano'

Colômbia 12-05-2007

'Pielroja', o cigarro de tabaco escuro comercializado na Colômbia desde 1924, considerado um símbolo nacional e que logrou sobreviver frente ao tabaco norte americano durante mais de oitenta anos, acaba de ser lançado no mercado na versão rubios com filtro.

A marca colombiana, que se distingue pela imagem de um índio com seu cocar de penas no maço é tão famosa que, em 1967 diante de uma greve na fábrica, houve a falta do produto e num salão de chá em Medellín era cobrado 10 centavos cada 'tragada' do cigarro.



Os tradicionais cigarros 'Pielroja' são ovalados e vendidos em maços de 18 unidades de 70mm.

A versão em tabaco rúbio foi lançada para satisfazer a tendência mundial ao fumo de rubios com filtro, explicou Jon Ruiz, diretor da Philip Morris para a Colômbia, que em 2004 adquiriu a Compañía Colombiana de Tabaco ('Coltabaco'), produtora da marca.

A empresa investiu cerca de 2 milhões de dólares no novo cigarro, que vem em uma 'hard pack' com 20 unidades (84 mm), com a imagem do índio.

O diretor da empresa adicionou que isto não significa de nenhuma forma que se vá abandonar a versão tradicional.

Jon Ruiz, que é um fumante e prefere o tabaco negro, afirmou que o tabaco colombiano lhe parece ser "um dos melhores do mundo", tanto que se ao fumá-lo, um espanhol não estranharia um 'Ducados' ou um francês um 'Gauloises'.

'Pielroja', criado em Medellín, teve como antecedente as marcas 'Victoria', que trazia estampas colecionáveis, e 'Pierrot'.

Desde sua criação em 1919, a tabaqueira se propôs a fomentar o cultivo de tabaco negro em Santander, região agreste do nordeste colombiano, que desde o século XIX produzia os melhores tabacos do país.

A princípio se usavam tabacos turcos negros e amarelos que logo foram substituídos pelos escuros de Kentucky (EUA) e negros de Santander.

O tradicional cigarro colombiano também marcou um ritual na publicidade de revistas e jornais e foi pioneiro em publicidade com modelos femininas, que representavam o ideal de beleza jovem de cada época.

O índio foi uma criação de Ricardo Rendón, considerado o caracturista mais importante da história local.

Os slogans fizeram carreira por meio século e buscaram entrar no nicho de consumidores exclusivos com: 'Dê-se ao luxo de fumar'; o mencionar ao orgulho nacional: 'Sabem melhor e são colombianos' ou simplesmente: 'acenda um Pielroja'.

Também se utilizou na época, para se acercar às mulheres um costume que não era próprio de seu sexo, frases como 'elas também o preferem'.

Fumar 'Pielroja' acompanha todo um estilo de vida e o maço do índio ainda é frequente entre estudantes e intelectuais, embora também fossem populares entre pessoas com poucos recursos econômicos.

Fumantes famosos de 'Pielroja' foram os ex-presidentes Alberto y Carlos Lleras e Belisario Betancur - antes de serem governantes -, o pintor Alejandro Obregón, os poetas León de Greiff e Gonzalo Arango, os escritores Gabriel García Márquez e Manuel Mejía Vallejo e em tempos atuais o jornalista e escritor Antonio Caballero.

O produto é conhecido entre o público, especialmente o jovem, como 'tira flechas', 'quebra peitos' ou 'Red Skin' (pele vermelha, em inglês).

Os dirigentes da empresa se recordam de quando viajavam a Medellín de avião, e se davam conta da aproximação da aterrisagem na capital da região de Antioquia quando viam o desenho do índio pintado na planta da fábrica.

Além disso, os que iam às festas, uma vez se tornando tolerantes, ofereciam a troca dos maços de cigarros norte americanos, muito mais caras, por alguns 'pielrojas'.

Porém, os cigarros nunca perderam sua essência popular e não havia nada mais próprio aos camponeses do que recolher grãos de café com um cigarro fumegante pendurado na boca.

Da fama tradicional do cigarro surgiu um almanaque anual, com folhas de calendários diária, em que aparece ao fundo uma mulher soltando uma baforada de fumo com um cigarro na mão.

A fabricante considera que, apesar da mudança dos consumidores, e que seus fumantes sejam atualmente uma minoria, 'Pielroja' não desaparecerá e ainda continua 'vivo'.

EFE



Frente ao balanço do ano passado, a empresa registrou uma baixa de 76% em suas operações, devido aos investimentos que se realizaram tanto na parte comercial e industrial como na de mercado.Estão para começar a exportar para a Venezuela, Bolívia e Equador a partir de agosto. Atualmente Coltabaco já exporta a marca Green para a Jamaica e a marca Caribe para o Perú.No ano passado, Coltabaco registrou crescimento de 20% em suas vendas em relação a 2005. Para este ano, a empresa prevê um aumento de 10%. A companhia tem um plano de investimento em três anos de 25 milhões de dólares. Para a elaboração de cigarros, serão trazidas novas máquinas do exterior até o final do ano.

quinta-feira, maio 31, 2007

Família Mild Seven em expansão

Japão, 31 de Maio de 2007 - Japan Tobacco Inc. estará lançando em Junho no Japão, uma nova marca, Mild Seven Aqua Menthol Super Lights Box. Este ano marca o trigésimo ano de aniversário da marca Mild Seven e, em celebração a esta ocasião, JT anunciou estar se focando na qualidade, valor e fortalecimento das vendas.Com a adição de Mild Seven Aqua Menthol Super Lights Box, a família de marcas Mild Seven consistirá de 19 diferentes produtos.

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quarta-feira, maio 30, 2007

Bulgária: Aumenta a demanda pelas marcas de cigarros Gorna Dzhumaya e Melnik

28 de Maio de 2007 18:43 FOCUS News Agency

Blagoevgrad. "A demanda pelas marcas de cigarros Gorna Dzhumaya e Melnik aumentaram", disse Petar Papucharov, CEO da BT Holding em Blagoevgrad para a rádio FOCUS-Pirin.
Ele explicou que a alta demanda é devida à redução de preços para aquelas marcas. "Também reduzimos o preço da marca Prestige HLP, mas as vendas cairam", disse.
De acordo com ele, estas marcas ainda não se tornaram populares no mercado.

http://www.focus-fen.net/index.php?id=n113440


Narguilé é tão prejudicial quanto o cigarro, adverte OMS

A Organização Mundial da Saúde avisa que usar narguilés para consumir tabaco expõe o usuário a mais fumaça, e por mais tempo, que o cigarro comum

Associated Press

GENEBRA - Fumar narguilé pode trazer os mesmos riscos para a saúde que o cigarro, afirma a Organização Mundial da Saúde (OMS), acrescentando que mais estudos são necessários para esclarecer a ligação entre o cachimbo oriental e diversas doenças letais.

"Usar um cachimbo de água não é uma alternativa segura ao cigarro", diz a agência das Nações Unidas, em um relatório de sete páginas sobre o assunto. "Contrariando um antigo folclore e a crença popular, a fumaça que emerge de um narguilé contém diversos tóxicos que, sabe-se, causam câncer de pulmão, doença cardíaca e outros males".

A "nota de advertência" da OMS avisa que usar narguilés para consumir tabaco, que nessa modalidade geralmente é misturado a melaço e sabores de frutas, expõe o usuário a mais fumaça, e por mais tempo, que o cigarro comum. Pesquisas preliminares indicam que o uso de narguilé oferece muitos dos mesmos riscos que o cigarro e pode trazer ainda "alguns riscos de saúdo próprios".

Um narguilé é uma tigela conectada a um vaso contendo água, com um tubo longo e uma piteira. O tabaco fica na tigela, com uma camada de papel alumínio e uma brasa quente por cima. O tabaco nunca chega a entrar em combustão, mas é aquecido pela brasa, processo que, segundo os defensores da prática, gera uma fumaça diferente da do cigarro.
Fonte: Estadão

terça-feira, maio 29, 2007

Privatização da Tekel programada para depois das eleições

Turquia, Terça-feira, 29 de Maio de 2007 - A Turquia planeja privatizar a Tekel depois das eleições gerais de Julho, informa reportagem da Reuters que cita as observações feitas pelo ministro de finanças da Turquia, Kemal Unakitan, durante uma entrevista ontem, na Malásia.

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Presidente da Croácia criticado por promover o fumo

24 de Maio de 2007. Enquanto inaugurava a fábrica de cigarros Tvornica Duhana Rovinj's (TDR) em Kanfanar, na parte ocidental da península de Istria, o presidente croata Stjepan Mesic causou controvérsia.

Comentando sobre a fábrica ser "um dos mais modernos complexos do gênero nesta parte da Europa", a declaração de Mesic resultou em desaprovação pública, transparecendo sua posição à promoção do fumo. O presidente se defendeu contra as acusações, declarando que não é a favor do tabagismo. "Mas se as pessoas fumam, acredito ser correto que elas fumem produtos croatas", informou.

O valor da nova planta da TDR em Kanfanar está estimado em HRK 1 bilhão. A linha de produção pode processar acima de 8 toneladas de tabaco por hora. A companhia planeja produzir 20 bilhões de cigarros por ano. No ano passado, TDR produziu 15.000 toneladas de cigarros. A fábrica em Kanfanar está em um complexo compartilhado com a companhia Istragrafika, com um espaço total de 45.000 metros quadrados.

Tobacco Journal International

domingo, maio 27, 2007

Nigeria: Três Estados processam British American Tobacco

Londres, 27/05 - Três Estados da Nigéria, Kano, Lagos e Gombe, abriram um processo judicial no Reino Unido contra a companhia British American Tobacco (BAT), pelos danos à saúde dos jovens que consomem os seus produtos.

Os três Estados e uma ONG acusam a BAT de promover o vício do fumo entre os menores nos países em desenvolvimento, patrocinando eventos esportivos e vendendo cigarros no varejo, informa hoje o jornal britânico "The Times".

Os litigantes, inspirados em acções colectivas movidas na Justiça dos Estados Unidos nos anos 90, reivindicam 38,6 biliões de dólares por perdas e danos.

"Em reacção à perda de mercado e de lucros nos países desenvolvidos, as companhias de tabaco estão a canalizar os seus enormes recursos e sua máquina promocional para captar os jovens impressionáveis dos países em desenvolvimento da África", denunciou Akinbode Oluwafemi, da ONG Environmental Rights Action.

Os advogados estão a ser assessorados por Mike Moore, ex-procurador-geral do Missouri, que em 1994 foi o primeiro Estado americano a processar as companhias do setor.

Yemi Osinbajo, procurador-geral de Lagos, explicou hoje ao "Times" que obteve informações que demonstram uma tentativa deliberada das companhias de levar os jovens ao vício.

Os litigantes afirmam que os avisos obrigatórios em inglês de que fumar prejudica a saúde são ineficazes num país como a Nigéria.

Além disso, denunciam que a venda de cigarros avulsos, fora dos maços, aumenta a possibilidade de acesso para os menores.

Uma porta-voz da BAT, segunda maior fabricante de cigarros do mundo, negou, no entanto, as acusações

AngolaPress

quarta-feira, maio 23, 2007

Latvia introduz regulamentos

23 de Maio de 2007. O governo da Latvia decidiu na terça-feira, seguir as diretivas propostas pelo ministro da saúde. Avisos gráficos de advertência deverão ser introduzidos nas embalagens de cigarros.
Além disso, proibição do fumo será imposta nas universidades e em outros prédios públicos. Até agora, fumar em edificações públicas da Latvia era permitido somente em salas separadas. Isto deverá ser abolido no futuro. Também será restrito o fumo em parques, nas praias e playgrounds.
A futura introdução dos avisos gráficos de saúde, originou em associação dos fabricantes a protestarem contra a medida, descrevendo-a como "impossível de ser acatada."
Os avisos gráficos deverão ser introduzidos a partir de 1 de Janeiro de 2009. Embalagens de cigarros sem os mesmos, não poderão ser vendidas a partir de outrubro de 2009.

Tobacco Journal International

domingo, maio 20, 2007

Cruz Vermelha pedia cigarros para dar aos soldados

FERNANDO MADAÍL

Politicamente correcto, em 1962, era o administrador da Tabaqueira, Jorge de Mello, concordar "em oferecer à Cruz Vermelha Portuguesa, com destino aos soldados que se encontram em Angola e, nomeadamente, aos que combatem os terroristas nas regiões do Norte daquela província ultramarina, os primeiros cigarros produzidos" na nova fábrica de Albarraque (Sintra). Politicamente correcto, em 2007, é criticar a Cruz Vermelha por então ter incentivado o tabagismo, mesmo entre esses soldados que podiam regressar de caixão, ficar estropiados ou serem vítimas do que hoje se designa por stress pós-traumático.

A inauguração em 1962 da nova fábrica da empresa fundada, em 1927, por Alfredo da Silva e que é agora uma subsidiária da multinacional Philip Morris International teve direito a grande pompa. "Constituiu um acontecimento de extraordinário relevo, pela categoria das personalidades, pelo número e qualidade das pessoas presentes, pelo brilho de que se rodearam os vários actos do programa e pela reunião social que a encerrou, a inauguração da nova fábrica de A Tabaqueira", escrevia o DN de 27 de Maio de 1962.

Além do Presidente da República (Américo Tomás) e do cardeal patriarca de Lisboa, do presidente da Câmara Corporativa (o parlamento da ditadura) e de cinco ministros, estavam presentes três secretários de Estado e os embaixadores de Espanha, Alemanha e Turquia. Do rol constavam ainda o inspector-geral das Finanças, o governador civil de Lisboa, o presidente da Câmara Municipal de Sintra "e dezenas de individualidades, antigos membros do Governo, representantes de organismos do Estado, dos meios bancários, industriais e comerciais, tantas que impossível se torna mencioná-las".

O título da peça era, contudo, estranho: "Portugal vencerá os seus destinos - Trabalhando, não ouvindo aquilo que não se deve ouvir, passaremos em frente e continuaremos a ser o Portugal que sempre fomos."

Américo Tomás aproveitava a cerimónia no concelho de Sintra para evocar, embora sem nunca citar o nome da colónia, Angola. "É por isso - prosseguiu - que sempre que assiste a inaugurações como aquela, o seu coração se enche de júbilo, fica contente e dá por bem empregados muitos momentos de tristeza que os tempos modernos lhe fazem viver. A época, insistiu, é muito difícil, e é muito difícil, sobretudo, para os portugueses. Há uma incompreensão geral para os seus problemas e, no entanto, os seus problemas são fáceis e são correctos."

O "problema" era a guerra em Angola, iniciada no ano anterior, depois do MPLA ter atacado a casa de reclusão, o quartel da PSP e a emissora de rádio em Luanda e da UPA iniciar os massacres no Norte. A "incompreensão geral" perante a resposta, "rápida e em força", de Salazar até fez com que americanos e soviéticos coincidissem, pela primeira vez, no mesmo voto, aprovando a moção do Conselho de Segurança da ONU que condenava Portugal. Nos anos seguintes, com o alastrar da Guerra Colonial à Guiné (1963) e a Moçambique (1964), "problemas" e "incompreensão" aumentariam.

Mais curioso era ler que o então ministro das Finanças, Pinto Barbosa, explicava que a "capacidade de laboração [é] de molde a satisfazer as necessidades do consumo, ainda que estas venham a desenvolver- -se com a exportação e a expandir-se com o [melhor?] nível de vida".

Afinal, confrontando o discurso dos políticos tabagistas de antanho e dos tribunos antifumo de agora, o melhor é escutar a personagem de Tchékhov que vai proferir uma conferência e nunca chega a falar sobre o tema - a peça é Os Malefícios do Tabaco.
Sábado, 19 de Maio de 2007
Diário de Notícias - Portugal

sexta-feira, maio 18, 2007

Vietnam - Imposta novas restrições ao tabaco

Sexta-feira, 18 de maio de 2007 - O governo vietnamita baniu o fumo e venda de cigarros em escritórios, escolas, hospitais e no transporte público, informa reportagem do Xinhua Newswire.
Proibições também foram impostas a todas as propagandas, promoções e patrocínios das companhias de cigarros, bem como, vendas de cigarros através de máquinas, por telefone ou internet.
A partir de março de 2008, a advertência SMOKING CAUSES LUNG CANCER (fumar causa câncer de pulmão), terá de ser impressa nas embalagens de cigarros.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, maio 15, 2007

Cigarros Prima

O ano é 1976, o lugar - qualquer um da União Soviética. Saindo da fábrica e indo para sua casa, você apanha uma embalagem preta e vermelha dos cigarros Prima por 14 kopeks. Em casa, você rasga o canto da embalagem, dá um tapinha e retira um a um os cigarros ovais, sem filtro.Se os cigarros estiverem úmidos - e frequentemente estão - coloque-os no calorífero para secar durante a noite. Quando acender, segure o cigarro entre seu dedo indicador e médio enquanto usa um outro dedo para remover pedacinhos de tabaco em seus lábios.

Isto pode não parecer um bom prazer ao se fumar, mas durante a maior parte do período soviético, foi o ritual noturno para milhões de cidadãos.

Prima foi inicialmente produzido em São Petersbugo antes da Revolução de 1917 e, depois por fábricas de todo o país em 1922.O tabaco era desagradável. O preço: baixo. Era o cigarro de necessidade para a classe mais baixa: trabalhadores coletivos de fazendas e fábricas, soldados e estudantes. Era o cigarro de escolha pela inteligência, de quem tinha gastado tempo nos campos e desenvolvido um gosto para o tabaco amargamente forte.

Prima também teve um esconderijo entre as classes superiores.

Também era fumado por vadios, artistas pobres e estudantes. Sua popularidade era mística. Lenda urbana diz que a rainha Elizabeth II fumou os cigarros Prima, em uma embalagem "para exportação" especialmente desenhada para ela.

Um consórcio russo do ramo de tabaco está trazendo de volta a nostalgia de Prima. Estão colocando as imagens de Lenin, Stalin e Brejnev nas embalagens de Prima. As venda não estão más. Mas na consciência coletiva russa, Prima continua associado com tempos duros. Um fumante escreveu em um forum online: "Eu acendo meu Prima. É muito bom. Te personifica. São os melhores cigarros - somente possuem um bom sabor quando você os fuma em estado de bom espírito.

http://www.moscowtimes.ru




Fumantes venezuelanos terão de importar cigarros
Publicado em 15.05.2007, às 09h07

O governo venezuelano anunciou nessa segunda (14) mais uma medida com a qual pretende, ao mesmo tempo, resolver um problema de “bem-estar” público e ajudar a “moralizar” o país: o Ministério da Saúde prepara um projeto de lei para “proibir progressivamente a produção de tabaco até o consumo ser totalmente abolido”. “Quem quiser fumar deverá importar cigarros”, disse o titular da pasta Erick Rodríguez, à Unionradio, após confessar jamais ter gostado dos fumantes (“ou beijado uma mulher que fumasse”) e comparar as pessoas que louvam o diabo com autoridades que ficam inertes diante do problema do tabagismo.

Segundo o ministro, a cruzada antitabagismo incluirá uma campanha maciça de educação e informação “pública e privada” contra o vício, que passará a ser definido como doença. Também serão distribuídos adesivos com doses controladas de nicotina para ajudar os fumantes a livrar-se do cigarro. “É para isso que serve o dinheiro do povo”, disse Rodríguez. Na semana passada, ele já havia anunciado que a partir do dia 21 será proibido fumar em restaurantes, bares e qualquer outro lugar no qual haja manipulação de alimentos.

O projeto é mais um passo da chamada jornada pela difusão “da moral e das luzes”, um dos cinco motores nos quais o presidente Hugo Chávez aposta para impulsionar sua revolução socialista. As medidas nesta área vão desde a imposição de uma mudança no modelo educacional - que deve “abandonar os valores individualistas e consumistas” para desenvolver sentimentos “coletivos e solidários” - até o combate ao consumo de cigarro e álcool.

Fonte: Agência Estado

sexta-feira, maio 11, 2007

Promoções da poderosa Philip Morris:







Negócios afetados por lei.

Sri Lanka, Sexta-feira, 11 de Maio de 2007 - Os negócios e lucros da Ceylon Tobacco Co. durante os três primeiros meses deste ano foram afetados pelos efeitos da lei (National Alcohol and Tobacco Act) que bane o fumo em lugares públicos instituida no final do ano passado, informa reportagem de Lanka Business Online com pesquisas na companhia.

quarta-feira, maio 09, 2007

Joint venture na Nigéria

Quarta-feira, 9 de Maio de 2007 - O grupo Imperial Tobacco e Japan Tobacco Inc estão planejando criar uma unidade manufatureira de cigarros na Nigéria, informa reportagem de John Okeh (The Weekly Trust and Daily Trust).

segunda-feira, maio 07, 2007

Oferta pela Altadis.

A Altadis recebeu oferta de US$ 17,4 bilhões das empresas de capital de risco CVC e PAI. Ela já rejeitara oferta de US$ 16,4 da britânica Imperial Tobacco.

The Wall Street Journal

sexta-feira, maio 04, 2007

Fumo e Juventude

O Ministério da Justiça multou a Souza Cruz em R$ 788.217. A causa é o anúncio em que um jovem diz:
"Não vou passar pela vida sem deixar minha marca."
O governo achou o apelo forte para atingir, justamente, o público jovem.

Coluna Ancelmo Gois
Cigarros ganham notoriedade na Índia

Podem os cigarros estar finalmente estrangulando o poderio dos 'bidis' no mercado indiano? Nos últimos anos, muito se tem feito sob o fato de somente 14% do mercado total do tabaco indiano ser composto por fábricas convencionais de cigarros.

Com o advento de uma nova e jovem geração de fumantes, fumar bidi está sendo mal visto na sociedade. "Ao invés de se fumar 5 bidis, fumaremos 2 cigarros", disse um representante da classe dos abaixo dos 30 anos. "Estou sempre controlando os bidis que meu pai fuma," continua. "Agora ele fuma 4 cigarros ao invés de 10 bidis por dia."

Se este tipo de situação está se repetindo através da Índia, haveria uma gigantesca mudança nas porcentagens de vendas dos dois produtos. Mas os cigarros certamente têm alcançado isto. Em 2004, cerca de 960 bilhões de bidis foram vendidos na Índia, comparado aos 90 bilhões de cigarros. Com menos de 100 cigarros fumados por individuo/ano da população adulta, a Índia é o país com o menor rateio per capita de consumo de cigarros no mundo - dificilmente surpreendendo quando se considerado a diferença de preços. Enquanto uma embalagem de cigarros regular custa cerca de 65 rúpias (US$ 1.45), um pacote de bidis custa somente 5 rúpias (US$ 0.11).

Um bidi (pronunciado como 'biidi' e algumas vezes escrito 'beedi'), é um fino e especial cigarro indiano, geralmente aromatizado, feito de tabaco normal, mas envolto em uma folha tendu (temburini) e fixo por uma fibra colorida na ponta. São menores que os cigarros regulares, mas mais potentes, e, por não terem filtro e estarem envoltos em folhas não porosas, o fumante precisar inalar com mais freqüência e mais profundidade para mantê-los aceso.


Procuram-se os avisos de saúde

Existem muitas controvérsias sobre os bidis, pois é dito que eles produzem três vezes mais monóxido de carbono e nicotina do que os cigarros regulares e cinco vezes mais alcatrão. Com freqüência são feitos por pequenas indústrias, entretanto, os bidis não são assuntos da regulação com que os cigarros sofrem e, não têm sido submetidos a muitos controles.

Contudo, como os avisos de saúde serão supostamente introduzidos em todos os produtos de tabaco a partir de fevereiro de 2007, isso poderá mudar. O Ministério da Saúde indiano quer uma eminente exposição dos avisos cobrindo 50% da embalagem de bidi a partir de 1 de fevereiro de 2007. Cerca de 20 milhões de indianos estão engajados na fabricação e processamento dos bidis, e o ministro do trabalho e emprego está preocupado com as complicações que podem adversamente afetar seus meios de vida e sente que os avisos com 'caveiras e ossos' que serão definitivamente introduzidos nos cigarros, não deveriam ser aplicados nas indústrias de bidi. Em todo caso, é cogitada por alguns que será difícil a exposição dos avisos de saúde nas pequenas e frágeis embalagens de bidi.

Ainda existe algo contraditório sobre os bidis. Embora claramente mais prejudicial à saúde com em relação aos cigarros, estão sendo comercializados no ocidente como produtos de tabacos saudáveis devido à sua aparência natural e gosto, e muitos são vendidos, particularmente nos Estados Unidos, em aromas de frutas (morango, chocolate e manga), dando como razão para atrair crianças ao fumo. Vendidos amplamente em mercados de alimentos indianos, junto com comidas e bebidas, eles permanecem sob o radar das autoridades. Uma pesquisa em São Francisco revelou que 58% dos estudantes do colegial já experimentaram bidis e 31% fumam ao menos uma vez ao mês. Estariam atualmente estas pequenas fábricas indianas atuando como obstrução significante ao imenso e poderoso lobby anti-tabaco americano?


Cigarros à tona

Como exposto, a produção e venda de cigarros feitos por fábricas convencionais está crescendo na Índia a cada ano, sendo os mesmos considerados mais e mais o único e aceitável meio social para se fumar. A produção entre 2001 e 2005 sozinha, aumentou quase em 25%, de 87,5 bilhões de unidades para 108,2 bilhões, com exportações mais que duplicando no mesmo período, de 2.883 para 5.885 toneladas. A maioria das exportações segue para os Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos, com Iraque e Egito tornando-se os maiores novos mercados.

As quatro maiores manufatureiras de cigarros na Índia são ITC (Indian Tobacco Company), Godfrey Philips India, VST India e GTC Industries. Juntas totalizam 90% do mercado e ITC sozinha, possui uma participação de 71,5% com suas marcas India Kings, Gold Flake, Navy Cut, Scissors, Capstan, Berkeley e Bristol. BAT é proprietária de 32% das cotas na ITC. ITC é uma das companhias privadas mais importantes da Índia, com uma movimentação de negócios de US$ 3.5 bilhões na região. Em recentes anos, o grupo se diversificou em diversos segmentos de negócios não relacionados ao tabaco (como hotéis, roupas de marca, negócios agrícolas, etc.), sendo os cigarros o principal condutor de lucratividade, embora contribuindo agora com 48,8% dos negócios do grupo. A companhia também possui uma subsidiária em tecnologia da informação, a ITC Infotech India, que está tendo grande progresso no desenvolvimento de soluções e-business. O grupo emprega mais de 20.000 pessoas em 60 localidades por toda a Índia, e tem sido classificada entre as melhores e maiores companhias do mundo pela revista Forbes.


GP desenvolve novos produtos

A principal competidora por trás da ITC é a Godfrey Philips (GP), associada a Philip Morris, e controla 12% do mercado (em 2002 possuia 9%); registra uma movimentação anual de negócios de US$ 265 milhões na região. Comandada em Delhi, a companhia possui duas plantas fabricantes próximas a Delhi e Mumbai. Suas marcas mais populares incluem Red & White, Four Square, Jaisalmer, Cavanders, Tipper e Price. Uma das razões por GP competir tão mal com a ITC são os dois milhões de pontos de vendas dos produtos da ITC no país. Realmente, as vendas da GP cobrem uma área geográfica de somente 45% do país, e seus esforços se concentram na expansão das vendas domésticas e também o aumento das exportações para mercados emergentes. Exportações atualmente estão representadas por 15% do total da produção.

GP também está procurando encorajar sua participação de mercado no desenvolvimento de novos produtos. Indian National Botanical Research Institute (NBRI) alega ter 'descoberto' um cigarro que pode ajudar você a perder peso, colocá-lo em estado de bom humor e até mesmo elevar seu pensamento criativo. E o que é mais, - é aparentemente livre de nicotina.


Tobacco Journal International

















quinta-feira, maio 03, 2007

Acusada de sonegação, empresa de cigarros diz que é alvo de briga de mercado

Marina Diana

Com as máquinas de duas fábricas de cigarros lacradas pela Receita Federal nesta quarta-feira (2/5), a fábrica de cigarros American Virginia acredita que está sendo alvo de uma briga de mercado envolvendo empresas do ramo —além de sofrer “sanções político-tributárias”.

“O fechamento de nossas fábricas nada mais é do que um arbitrário atentado ao livre exercício da atividade econômica e ao devido processo legal. É mais uma tentativa de desmoralizar a indústria nacional, impondo restrições que levem ao seu fechamento e ao desemprego de milhares de brasileiros”, afirmou a empresa em nota.

A American Virginia é uma das cinco maiores do ramo e emprega 7.900 trabalhadores indiretos e 1.100 diretos. A ação da Receita Federal atingiu duas unidades da empresa, uma em Belém do Pará e outra em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

O TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª região (RJ e ES) reviu duas decisões proferidas pelo juiz José Eduardo Carreira Alvim, suspeito de conceder liminares em recurso futuros (ou seja, antes mesmo de a parte recorrer). A empresa nega ter sido beneficiada pelas decisões de Carreira Alvim.

Segundo informações do departamento jurídico da empresa, não houve cassação de nenhuma decisão, mas perda da eficácia do que foi decidido por Carreira Alvim, “pois o recurso extraordinário foi admitido, cessando, assim, a competência do TRF e iniciando-se a competência do STF (Superior Tribunal Federal)”.

A assessoria de imprensa da American Virginia informou que os agentes da Receita Federal serão processados em função da informação imputada à empresa sobre sonegação de impostos.

“A American Virginia não sonega nenhum centavo de impostos. Nos últimos dois anos, para se ter uma idéia, pagou R$ 210 milhões de tributos, em dinheiro. Não há qualquer outra pendência tributária, a não ser a relativa ao Decreto 3070/99 (IPI fixado em reais), feito claramente para prejudicar a indústria nacional e que discutimos judicialmente”, afirmou a empresa.


Entenda o caso

Em 28 de março deste ano, o desembargador Federal Paulo Espírito Santo, do TRF-2, suspendeu a liminar da vice-presidência do tribunal que permitia a reabertura das fábricas da American Virginia no Rio e no Pará. A decisão do desembargador foi proferida nos autos de um mandado de segurança apresentado pela Fazenda Nacional contra a medida da vice-presidência.

À época, a Receita Federal havia cancelado o registro especial e determinado, administrativamente, o fechamento das fábricas, porque a empresa, de acordo com o TRF-2, era acusada de sonegação fiscal, fraudes de demonstrações financeiras e lavagem de dinheiro. Segundo informações do processo, a dívida da American Virginia com o fisco somaria quase R$ 1 bilhão.

Contra a decisão administrativa, a indústria ajuizou uma ação no foro federal de São João de Meriti, obtendo decisão favorável, que depois foi cassada pela 3ª Turma Especializada do próprio TRF-2. Por conta disso, novamente a empresa apresentou um pedido judicial, dessa vez à vice-presidência do tribunal, que analisa a admissibilidade de recursos especial e extraordinário endereçados aos tribunais superiores, em Brasília.

O desembargador Paulo Espírito Santo entendeu, na ocasião, que a American Virginia não comprovou nos autos os pressupostos legais para a concessão da liminar, conhecidos no jargão jurídico como fumus boni iuris (fumaça do bom direito) e periculum in mora (perigo da demora), ou seja, que seu pedido teria respaldo na lei e que a eventual demora no julgamento do mérito poderia causar danos irreparáveis à sua atividade econômica.

Ainda em sua decisão, o magistrado ressaltou o interesse público envolvido na questão, levando também em conta “que a matéria já foi analisada nos dois graus de jurisdição, não sendo, portanto, razoável protelar-se a execução de uma decisão judicial, já apreciada pelo juízo singular e pelo órgão colegiado competente”, no caso, a 3ª Turma Especializada.

Em 5 de maio do mesmo ano, o TRF-2 divulgou a informação de que a reclamação apresentada pela American Virginia contra o desembargador Federal Paulo Espírito Santo, do TRF-2, foi considerada “manifestamente inadmissível” pelo STF.

Segundo informações do TRF-2, por conta disso, novamente a empresa apresentou um pedido judicial, uma medida cautelar, dessa vez, à vice-presidência do tribunal, que analisa a admissibilidade de recursos especial e extraordinário endereçados aos tribunais superiores, em Brasília.

A decisão do desembargador Paulo Espírito Santo foi proferida como relator do caso no Órgão Especial, nos autos de um mandado de segurança apresentado pela Fazenda Nacional, contra a medida da vice-presidência do tribunal sediado no Rio. Em conseqüência, a indústria apresentou a reclamação, a fim de suspender a decisão do desembargador relator do processo, alegando que, nos termos das leis processuais, apenas o presidente do STJ teria competência para suspender liminar do vice-presidente do TRF.

Na reclamação, o presidente do STJ, ministro Barros Monteiro, conclui que o pedido da American Virginia é incabível porque o desembargador Paulo Espírito de fato não suspendeu uma liminar, mas sim uma medida cautelar e, portanto, a questão não se enquadra nas hipóteses da Lei 8.437/92 (medidas cautelares).

Quinta-feira, 3 de maio de 2007
http://ultimainstancia.uol.com.br
Chefe executivo da Bulgartabac exprime queixa de corrupção.

03 de Maio de 2007. Hristo Lalchev, CEO da Bulgartabac acusou ontem o diretor dos serviços de investigações da Bulgária, Angel Alexandrov, de corrupto.

Lalchev disse que Alexandrow estaria exigindo o recebimento de dinheiro pelo uso da instituição que ele lidera, mas não especificou quando, para quê e quanto dinheiro ele solicitara.
Lalchev também anunciou que o monopólio Bulgartabac deveria fechar três de suas quatro fábricas para permanecer uma companhia competitiva no mercado. De acordo com reportagem local, ele acredita que seria melhor deixar operando a fábrica na cidade de Blagoevgrad devido à sua maior capacidade de produção. Se a companhia não se tornar propriedade privada, três das fábricas deveriam ser fechadas e a metade dos empregados, dispensados. Caso o país decida lançar Bulgartabac à privatização, melhor seria através da Bolsa de Valores, esclareceu Lalchev.

Bulgária tem de decidir rapidamente se oferece a Bulgartabac para privatização ou não. No começo desta semana, membros do governo de etnia turca (partido minoritário DPS) impediram efetivamente uma resolução do governo que a lançasse à privatização.

O presidente do grupo Parlamentar Socialista, Mihail Mikov, exigiu a exoneração de Angel Alexandrov caso ele se recuse a renunciar seu posto.

Tobacco Journal International
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Fumo de Bidi em declínio

Índia, Terça-feira, 1 de Maio de 2007 - O fumo de bidis nas famílias das áreas rurais e urbanas na Índia diminuiu severamente entre os anos de 1993-94 a 2004-2005, de acordo com reportagem do The Times of India.
A proporção de famílias com pelo menos um fumante de bidi declinou em 26% na área rural da Índia e, 35% nas áreas urbanas. E o consumo per capta de bidis diminuiu aproximadamente 31% nas áreas rurais e 42% nas áreas urbanas.

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quarta-feira, maio 02, 2007

Ventos fortes

Receita lacra máquinas de fábrica de cigarros

A Receita Federal no Rio de Janeiro lacrou, nesta quarta-feira (2/5), as máquinas da fábrica de cigarros American Virginia, terceira maior produtora de cigarros do Brasil. Participou da operação o procurador-chefe da Fazenda Nacional do Rio, Paulo César Negrão.

A fábrica vinha funcionando graças a uma liminar concedida pelo desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim. O desembargador foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob a acusação de ser membro de uma quadrilha do Rio de Janeiro que atuava na exploração de jogos ilegais. Ele foi preso na Operação Hurricane, em 13 de abril, mas já responde ao processo em liberdade.

De acordo com Adriano Luís Pereira, advogado da American Virginia, o fechamento da fábrica teve motivação política já que a empresa trava uma disputa judicial com a Receita Federal. Segundo o advogado, a atuação da Receita contraria orientação do Superior Tribunal de Justiça,pois está baseada em instrução normativa da própria Receita.

Há dois anos, a American Virginia teve cassado pela Receita Federal seu registro de funcionamento sob acusação de sonegação de impostos, o que provocou o fechamento da fábrica. A American Virginia entrou com Medida Cautelar Inominada em 2006 junto à vice-presidência do TRF-2. O desembargador Carreira Alvim concedeu a liminar em recurso futuro. A fábrica reabriu. Quando o desembargador Fernando Marques assumiu a vice-presidência, admitiu o recurso que estava em trâmite e reconheceu a admissibilidade junto ao STJ. O novo vice ainda trancou a Medida Cautelar e no dia 23 deste mês julgou a ação prejudicada. Caberá ao STJ resolver a intriga.

Entre os cigarros fabricados pela American Virginia estão Indy, Orcar, West (Red and Silver), entre outros.

http://conjur.estadao.com.br

segunda-feira, abril 30, 2007

Irlanda do Norte se despede do cigarro

Agência France Press - AFP /
Publicada em 30-04-2007

A proibição de fumar nos locais públicos entrou em vigor nesta segunda-feira na Irlanda do Norte, seguindo assim o exemplo da Escócia, que se despediu do cigarro em março de 2006, e Gales, que o fez em 2 de abril passado.

A partir das cinco horas da manhã passou a ser proibido fumar em lugares públicos fechados - bares, restaurantes e locais de trabalho - sob pena de uma multa de 50 libras esterlinas (73 euros, 100 dólares) por pessoa e 2.500 libras (3.700 euros, 5.000 dólares) por proprietário do estabelecimento.

Calcula-se que o tabaco causa cerca de 3.000 mortes anuais nesta província britânica. A Inglaterra seguirá o exemplo em julho próximo.

http://www.cosmo.com.br

sábado, abril 28, 2007

CIGARROS SEM FUMO PODEM SER SOLUÇÃO
A invenção de uma empresa suíça promete ser uma 'lufada de ar fresco' para os fumadores que se encontrem em locais onde é proibido fumar. O Nic Stic é um cigarro artificial sem fumo, composto por um filtro de nicotina descartável. A invenção não contem tabaco, mas a empresa suíça garante que estes cigarros artificiais tem um 'sabor' fiel ao original. Embora de forma limitada, já se encontra em comercialização em alguns países da Europa.

Este cigarro compõe-se de um filtro com nicotina e diversos sabores, que se une a um tubo com uma resistência no seu interior. Com a resistência quente, a nicotina e os aromas dissolvem-se, conseguindo-se, ao inalar, a sensação e o prazer que todos os fumadores desejam. Cada vez que se fuma um cigarro muda-se o filtro, sendo que o dispositivo pode ser utilizado até 4000 vezes.
O objectivo é que os fumadores optem por substituir os normais cigarros, pelo Nic Stic, uma opção que, na opinião dos seus inventores, será mais saudável. Comparativamente à nicotina presente nos filtros descartáveis do Nic Stic, o tabaco normal chega a ter mais substâncias tóxicas nocivas ao ser humano. Para além do mais, os inventores deste cigarro sem fumo acreditam que este produto não só apresenta menos riscos para a saúde, mas também evita eventuais danos nos fumadores passivos já que não têm de inalar o fumo alheio.
Nic Stic é comercializado com uma caixa do tamanho de um maço normal de tabaco, com dez filtros de nicotina e um cigarro artificial. Este tipo de cigarro demora cerca de três minutos a ser fumado.

Para mais informações sobre esta invenção acesse:
http://www.nicsticitalia.it

sexta-feira, abril 27, 2007

Cigarro e combustíveis terão de utilizar a nota eletrônica

DCI - 26/04/2007

As empresas dos setores de distribuição de combustíveis e cigarros são os primeiros a serem obrigados a entrar no sistema da Nota Fiscal Eletrônica. A obrigatoriedade valerá em treze estados a partir de 2008. Grandes empresas dos setores, como BR Distribuidora e Souza Cruz, fazem parte do projeto piloto como voluntários desde o início da operação, no final do ano passado.
Os dois setores foram os escolhidos por serem alguns dos maiores arrecadadores de impostos aos estados — respondem por cerca de 15% dos recursos fiscais, o que significa cerca de R$ 32 bilhões — e pelo grande número de empresas em atuação no País, o que facilita a sonegação. Outros grandes contribuintes, como a telefonia, por enquanto ficam de fora por serem setores com maior concentração — o que facilita a fiscalização.
A obrigatoriedade veio após a publicação, no Diário Oficial da União (DOU), do Procotolo ICMS 10/07 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Nele, treze estados — Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe — decidem por fazer os setores participarem da Nota Fiscal Eletrônica a partir de 2008.
Segundo Eudaldo Almeida de Jesus, coordenador-geral do Grupo Gestor da Nota Fiscal Eletrônica — grupo criado pela Receita Federal e pelos estados para planejar a instalação do novo sistema —, os próprios líderes dos setores pediram para que houvesse a obrigatoriedade. “Os segmentos querem que tudo seja feito em conjunto para que não haja tratamento diferente”, disse.
Por tratamento diferente entende-se que a empresa optante da Nota Fiscal Eletrônica, mesmo com as vantagens financeiras que ela causa, fica em desvantagem em relação a quem não usa porque a nota em papel tem possibilidades muito maiores de sonegação através de notas clonadas ou frias. “Uma empresa que tem a Nota Fiscal Eletrônica se sente em desvantagem em relação às outras porque pode ocorrer concorrência desleal”, diz Almeida.
Para acertar os detalhes da implantação da nota eletrônica, o Conselho Gestor está se reunindo com os setores para debater o assunto. Na próxima semana estarão, por exemplo, com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), que agrega nove empresas responsáveis por 75% da distribuição de combustíveis do País.
Segundo Almeida, o custo de implantação da Nota Fiscal Eletrônica fica entre R$ 300 mil e R$ 3 milhões, dependendo do tamanho da empresa. O valor tende a cair conforme aumentar a gama de empresas de softwares que entrem neste mercado.
Para a Souza Cruz, uma das principais fabricantes de cigarros do País, é um dinheiro bem gasto. “O projeto piloto custou cerca de R$ 1,3 milhão. Algumas fizeram mais barato, mas a Souza Cruz é a única que emite notas eletrônicas nos seis estados do projeto piloto”, disse Edvaldo Lourenço, gerente de projetos da Elumini, empresa que presta assessoria à Souza Cruz na implantação da nota eletrônica. “Para a empresa a obrigatoriedade não muda muita coisa, pois já está no projeto piloto. Mas é bom porque no setor há muita concorrência desleal”.
“O investimento terá um retorno muito bom no futuro, tanto nos custos com papel como nos custos indiretos, como por exemplo as obrigações acessórias que não teremos que fazer mais para a frente”, disse Josefino Borges, gerente da área fiscal da Souza Cruz.

Mais estados

Segundo a legislação em vigor, os estados possuem liberdade para determinar sozinhos quais setores ou faixas de faturamento eles querem que tenha a obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal Eletrônica. Porém, a tendência é de tomar tal atitude em conjunto, como ocorreu com cigarros e combustíveis. “Enquanto o ICMS for uma atribuição do estado, eles terão o poder de decidir. Mas a tendência é de fazer estas obrigatoriedades em conjunto”, disse Lina Maria Vieira, secretária-executiva do Confaz. “Até mesmo porque estados pequenos não têm força suficiente para obrigar algum setor a usar a nota eletrônica, o que é bem mais fácil ao lado de um estado mais forte ou com um conjunto grande”.
Mais estados, inclusive, devem ser incluídos no Protocolo ICMS 10/07. Mas dependem de melhorar sua tecnologia para aceitar a Nota Fiscal Eletrônica. Um crédito de R$ 300 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já está disponibizado para eles, mas ainda não foi usado porque os estados estudam como fazê-lo sem ultrapassar o limite de endividamento imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O recurso também seria gasto para a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que eliminaria de vez o papel no relacionamento entre empresa e Fisco. “Este sim será o grande passo”, diz Borges.
Quanto a mais setores serem colocados na obrigatoriedade, ainda não há certeza. “Preferimos focar nos dois que já foram obrigados”, disse Almeida. Para Lourenço, os estados deverão agora pedir a entrada de grandes empresas ou com importância estratégica, sem se ater a setores.

http://www.dci.com.br

quinta-feira, abril 26, 2007

Corte Federal australiana proibe 'wallet pack'

26 de Abril de 2007. British American Tobacco Australia (BATA) está proibida de comercializar seus cigarros no formato de embalagem 'wallet', pois este tipo de embalagem estaria permitindo aos fumantes ignorar os avisos do ministério da saúde.

Como a embalagem pode ser aberta ao meio, como se fosse um livro, fumantes podem descartar os avisos de saúde, aponta a Australian Competition and Consumer Commission (ACCC).

A parte mais larga da embalagem não contém as imagens e os avisos do ministério da saúde que aparecem em todos os produtos de tabaco.

ACCC levou BATA à corte no ano passado alegando violação às práticas de comércio. BATA concordou em parar com a distribuição das embalagens de edição limitada em curto tempo.

Tobacco Journal International



Embalagem de edição limitada tipo 'wallet pack' de Lucky Strike exportado da Argentina para o Brasil

Assim como na Austrália, BAT também teve problemas com embalagem 'wallet' de Kent no Chile.

segunda-feira, abril 23, 2007

BAT amplia produção em Saratov - Rússia

23 de Abril de 2007. O programa de modernização de US$ 8,3 milhões para a fábrica da BAT em Saratov deve se completar até o final deste ano.
A capacidade de produção da planta deverá ser de 45 bilhões de peças por ano com um aumento na produção em 30%, informa o diretor de relações corporativas da BAT Rússia, Alexander Lyuty. Até 2009, a capacidade combinada das 3 plantas russas fabricantes de cigarros da BAT deverão produzir 115 bilhões de unidades por ano, 15% a mais em relação ao ano passado quando a companhia já apresentava um notável crescimento de 12%.
BAT está expandindo a produção na Rússia devido ao contínuo crescimento no volume de vendas. 79,2 bilhões de cigarros foram vendidos pela companhia em 2006, um aumento de 8% ante o ano anterior, enquanto as exportações viram um impulso de 49%.

Tobacco Journal International

sábado, abril 21, 2007

Árvore destrói casa; mulher é salva por cigarro
Sexta Feira, 20/4/2007 , 11h20

O cigarro pode ter salvo a vida da americana Brenda Comer. Ela contou que, recém acabara de terminar de lavar os pratos e saiu da cozinha de sua casa para fumar um cigarro quando uma árvore de 24 metros caiu sobre o telhado, indo aterrissar exatamente onde ela estava há alguns segundos.

"Amor, sei que você me xinga por fumar, mas hoje acho que isso salvou minha vida", disse ela ao seu marido na segunda-feira. A árvore, derrubada pela força dos ventos, não causou ferimentos à filha do casal, que estava em outra parte da residência no momento da queda. O agente do seguro da família informou que eles não poderão viver no local depois que a árvore atravessou a cozinha e a sala de estar, destruindo todos os armários de alimentos e utensílios.

Fonte : Associated Press

segunda-feira, abril 16, 2007

Pesquisa quer avaliar venda irregular de cigarro no País.

PIRATARIA > OBJETIVO É REDUZIR OS PREJUÍZOS CAUSADOS À ECONOMIA

O mercado de cigarros vai ser alvo de uma pesquisa coordenada pela Câmara Setorial da Cadeia do Fumo. A decisão, anunciada nesta sexta-feira em Brasília, tem como objetivo reduzir os prejuízos que a pirataria e contrabando causam para a indústria em todo Brasil.

Estimativas do setor apontam que um terço do produto comercializado no País é alvo de mercado ilegal, que envolve desde o contrabando até a falsificação. “Queremos ter dados mais precisos quanto a essas informações”, afirmou o presidente da Câmara, Romeu Schneider. O trabalho também tem por objetivo identificar onde está e como é comercializado o cigarro irregular em todo o Brasil.

Antes de ser desencadeada a operação, vai ser promovida uma reunião técnica para planejar como vai ser desenvolvido todo o processo.

Segundo Schneider, deve se formar uma rede com membros de institutos de pesquisas para estruturar as ações em nível nacional. Ele não tem previsão de quando a ação vai ser apresentada oficialmente.

Após a pesquisa, a intenção é organizar um seminário internacional para discutir ações que poderão servir de modelo ao Brasil. “Palestrantes de outros países que também têm esse problema poderão falar dos trabalhos que desenvolveram para combater esse mercado”, salientou.

http://www.gazetadosul.com.br

quinta-feira, abril 12, 2007

Souza Cruz enxuga portfólio e cresce 3% em 2006

PORTO ALEGRE - A proibição de fazer publicidade nos meios de comunicação e em eventos públicos e a concorrência de produtos ilegais não têm impedido a Souza Cruz de seguir na ponta do mercado de cigarros. A estratégia que combina distribuição massificada e um portfólio mais enxuto fez a empresa vender 3% a mais em 2006.

Com uma carga tributária equivalente a cerca de 60% do custo do produto, a empresa não entra em guerra de preços, mas também procura não praticar reajustes que abram mais espaço a produtos falsificados e contrabandeados.

Em 2006 a Souza Cruz vendeu 78,2 bilhões de cigarros (o equivalente a 3,9 bilhões de maços e caixas) em 2006, 3% a mais do que no ano anterior, e teve faturamento consolidado de R$ 8,7 bilhões.

O diretor de marketing da companhia, Francisco Barreto, diz que o foco em marcas como Derby, Hollywood, Free e Carlton, que têm mais rotatividade e são líderes em suas faixas de preço, valoriza os produtos, facilita a distribuição e reduz a necessidade de estoques no varejo. A segmentação de mercado é atendida pelas versões diferentes de sabores, teores, embalagens e formatos.

A Souza Cruz tem hoje 12 marcas ativas no país, com um total de 45 versões. Além das quatro líderes, há as " globais " Kent e Lucky Strike, da controladora British American Tobacco (BAT), as tradicionais Capri, Charm, Hilton, Plaza e Ritz e a licenciada Camel.

Em 2002, com a entrada da Kent, o número de marcas havia chegado a 15, mas no ano passado foram retirados do portfólio os cigarros Continental, Minister e Belmont. O Pall Mall, que era vendido nos anos 60, foi submetido a novos testes de mercado em 2006 mas não rendeu o esperado.

A migração dos consumidores de uma marca para outra ocorre " naturalmente " , diz o Barreto, até que uma delas desaparece. No caso do Continental e do Minister, o público mudou para Hollywood e Lucky Strike, respectivamente.

A logística é importante na estratégia da Souza Cruz, que conforme o instituto Nielsen detinha 70,6% no mercado legal brasileiro em fevereiro, ante 15,2% da Philip Morris e pouco mais de 14% das demais empresas. Segundo Barreto, 1,5 mil vendedores e motoristas de entrega próprios atendem a 200 mil estabelecimentos varejistas no país. Outros 100 mil pontos de venda, localizados em áreas remotas, de difícil acesso ou consideradas perigosas, são supridos por pequenos distribuidores.

A equipe de vendas é apoiada por 1,9 mil veículos, 29 centros de distribuição, 81 postos de abastecimento e 101 pontos de transbordo, que podem ser espaços gerenciados pela Souza Cruz em algumas transportadoras. A estrutura garante a entrega de 80% dos volumes vendidos pela empresa em, no máximo, 24 horas. " É um sistema quase ? just in time ? " , comenta Barreto. Segundo ele, a intenção é não comprometer o capital de giro dos varejistas com a necessidade de manutenção de estoques altos.

Outro objetivo, obviamente, é preservar o consumidor. O fumante compra cigarros quase que diariamente e não gosta de procurar a marca em mais de um estabelecimento, afirma o diretor. " A fidelidade tem certos limites " , constata. Em caso de eventos de massa como shows ou jogos de futebol, as equipes de distribuição também tratam de reforçar o suprimento dos pontos de venda próximos.

A disputa com o mercado ilegal é um capítulo à parte. Apesar da fiscalização da Polícia Federal e da Receita Federal contra o contrabando e a pirataria, o segmento ainda representa quase 30% do consumo total no país, estimado em 130 bilhões de cigarros por ano. A fatia inclui as empresas estabelecidas no país que se livram dos impostos graças a uma " indústria de liminares " , explica o executivo.

" É concorrência desleal " , afirma. Enquanto o Derby, a marca mais vendida no país, com participação de um terço do mercado total, custa R$ 2 no varejo, uma falsificação é oferecida pelos ambulantes por R$ 1. O mercado ilegal cresceu nos últimos dez anos e é sobre ele que a empresa vê um " potencial muito grande " para o crescimento dos produtos legalizados desde que o contrabando, a pirataria e a evasão fiscal sejam reduzidos de forma significativa.

Conforme Barreto, o aumento médio de 30% do IPI sobre o cigarro, previsto para vigorar a partir de julho, preocupa porque pode impactar os preços dos produtos formais e abrir mais espaço para os ilegais. O ideal, na opinião dele, seriam reajustes mais suaves, ainda que mais freqüentes, para não provocar choques no mercado. Segundo o executivo, a Souza Cruz ainda não definiu como repassará a elevação do imposto aos preços, mas a tendência é um reajuste menor nas linhas mais baratas, com compensação nos produtos mais caros.

(Sérgio Bueno Valor Econômico)

quarta-feira, abril 11, 2007

Governo eleva em 30% imposto sobre cigarro

Quarta-feira, 11 de Abril de 2007 07:26

A Receita Federal elevou em 30%, na média, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os cigarros vendidos no País.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o aumento varia de acordo com o tipo de cigarro e vai de 28% a 32%. A nova tabela deve entrar em vigor em 1º de julho.

Segundo Marcelo Fisch, coordenador-geral de Fiscalização da Receita, o objetivo é desestimular o consumo de cigarro ao elevar o preço do produto.

Redação Terra.

terça-feira, abril 10, 2007

Altadis rejeita oferta melhorada de US$16 bi da Imperial
Terça-feira 10 de Abril, 2007 10:55 GMT

Por Marc Jones e Ben Harding

MADRI/LONDRES (Reuters) - A companhia franco-espanhola de tabaco Altadis rejeitou uma oferta melhorada de 12 bilhões de euros (16 bilhões de dólares) feita pela Imperial Tobacco, mas o grupo britânico informou que continuará tentando a aquisição.

A Altadis, que produz os cigarros das marcas Gauloises, Gitanes e Fortuna, informou na terça-feira que recebeu nova oferta de 47 euros por ação feita pelo grupo Imperial. A proposta é 4,4 por cento maior que os 45 euros oferecidos anteriormente, mas a Altadis informou que ela não é suficiente.

"O conselho acredita que a proposta revisada da Imperial (...) não reflete nem o valor estratégico da companhia ou a diversidade de seus ativos únicos, ou suas perspectivas de crescimento futuro, e por isso decidiu por unanimidade rejeitá-la", informou a Altadis em comunicado.

A Imperial, que produz a marca de cigarros Richmond, na Inglaterra, e West e Davidoff, na Alemanha, informou que acredita que sua oferta é justa e que continuará tentando sucesso na aquisição, o que deixa a porta aberta para uma proposta ainda maior.

Analistas estimam que a Imperial pode conseguir economias de custos de pelo menos 270 milhões de euros por ano com a fusão com a Altadis e admitem a possibilidade da empresa aumentar sua oferta novamente ou se aproximar diretamente dos acionistas da Altadis.

Ofertas hostis são consideradas de difícil sucesso no altamente regulado setor de tabaco e não foram tentadas nos últimos anos.

Entretanto, o maior acionista da Altadis, a empresa norte-americana de investimentos Franklin Mutual Advisers, já manifestou apoio à aproximação da Imperial.

A Imperial é a quarta maior companhia de tabaco do mundo e a Altadis é a quinta. A empresa tenta a aquisição da companhia franco-espanhola para reduzir a distância que a separa das três maiores do setor: Altria, British American Tobacco e Japan Tobacco .

Reuters

sexta-feira, abril 06, 2007

06/04/2007
Anvisa pede proibição de cigarros em locais fechados

Regulamentação colocada nesta quinta-feira (05) em consulta pública pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propõe a proibição total de fumantes em bares, restaurantes, danceterias ou qualquer outro local fechado, público ou privado. A agência quer acabar com as áreas reservadas para fumantes e não-fumantes. Segundo o órgão, essa divisão existente hoje não protege o fumante passivo porque a fumaça continua a circular no ambiente.

De acordo com informações do jornal O Estado de São Paulo, o único lugar onde o cigarro estaria permitido seriam em salas especiais, fechadas com porta automática. Além disso, estes locais deverão ter cartazes com alertas definidos pela agência, cinzeiros com caixa de areia e climatização adequada. Quanto à infra-estrutura, teriam de ter no mínimo 1,2 metro quadrado por fumante. Dentro delas, também ficariam proibidos o consumo e a venda de qualquer tipo de bebida ou alimento, além de aparelhos de lazer, como televisão.

A medida seria válida para todo o país e todos os tipos de ambiente fechado - de repartições públicas a prédios de empresas privadas, onde hoje os funcionários fumam em escadas, corredores ou nos fumódromos. "Quem quiser poderá fumar na sala reservada. Isso vale para empresas, edifícios, bares, restaurantes, danceterias, qualquer lugar que seja fechado. Com isso, queremos regulamentar brechas na lei aprovada em 1996 e proteger o fumante passivo", diz Humberto Martins, gerente da área de produtos derivados do tabaco da Anvisa.

Martins explicou à reportagem do Estadão que as salas teriam de ser aprovadas pelos órgãos locais de vigilância sanitária antes de entrarem em funcionamento, justamente para vistoriar se as exigências da portaria, como área, ventilação, separação de ambientes, estão sendo cumpridas.

O texto da regulamentação ficará no site da Anvisa por 30 dias, para receber propostas da sociedade. Passado o prazo, que pode ser prorrogado, a agência convoca uma audiência pública para discutir o tema e depois finaliza o texto. Ele é submetido ao conselho da Anvisa. Só terá validade após publicação no Diário Oficial da União. Qualquer pessoa ou entidade que tiver interesse em se manifestar pode enviar e-mail (controle.tabaco@anvisa.gov.br) com o título "salas exclusivas para fumar".

http://www.bonde.com.br/bondenews/

quinta-feira, abril 05, 2007

Malanje: Empresa British Tobacco entrega 500 kits de material escolar

Malanje, 05/04 - Quinhentos kits de material escolar diverso foram entregues hoje ao governo da província de Malanje pela empresa estrangeira British American Tobacco, visando minimizar algumas dificuldades por que passam neste domínio os alunos do município de Calandula, 85 quilómetros a norte da cidade capital.

Dos materiais doados, destacam-se livros do I nível, borrachas, lapiseiras, cadernos, pastas escolares e apontadores.

O gesto enquadrou-se no âmbito da inauguração do primeiro depósito de venda de cigarros desta empresa em Malanje, procedida pelo governador Cristóvão da Cunha.

Na ocasião, o director-geral da British American Tobacco, Luís Ribeiro precisou que a empresa tem um grande desafio no que concerne ao desenvolvimento económico e social do país, pelo que gestos similares se irão multiplicar.

"É uma grande honra da British estar a viver em Angola este grande momento de desenvolvimento e participar neste processo de reconstrução nacional", disse.

Por seu turno, o governador da província Cristóvão da Cunha, agradeceu o gesto da empresa porquanto "é muito importante que o empresariado preste a sua ajuda às crianças".

http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=522210
Malanje: Inaugurado depósito de venda de cigarros

Malanje, 05/04 - Um depósito de vendas de várias marcas nacionais e internacionais de cigarros da empresa British American Tobacco (BAT) foi hoje inaugurado pelo governador da província de Malanje, Cristóvão da Cunha.

O depósito, localizado numa das artérias da cidade, conta com uma sala de atendimento ao cliente, gabinetes e um armazém.

Neste depósito serão vendidas, a grosso, as marcas de cigarros Stuyvesant, Viceroy, Rothmans, Dunhill, AC, Kingsport e SL. Os três últimos produtos são de origem nacional e produzidos pela Fábrica de Tabacos Unificados (FTU), em Luanda.

Na ocasião, o governador Cristóvão da Cunha realçou a importância da empresa colocar um dos seus depósitos na província, porquanto destina-se também a servir parte das províncias do leste e sul do país.

Por seu turno o director-geral da British American Tobacco, Luís Ribeiro, disse que o objectivo da empresa é comercializar produtos a preços acessíveis ao alcance das diversas faixas de consumidores.

A British American Tobacco dispõe de 99 porcento das acções da FTU e o resto aos empresários associados nacionais.

O depósito de vendas de cigarros em Malanje vai proporcionar indirectamente 20 postos de trabalhos.

A British American tobacco conta actualmente com representações nas províncias de Luanda, Benguela, Malanje, Kwanza Sul, Huambo, Zaire e Uíge. Brevemente deverá estar presente nas regiões da Huíla, Kwanza Norte, Cabinda e Lunda Sul.


http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=522206

terça-feira, abril 03, 2007

Imperial Tobacco conclui compra da americana CBHC

O grupo britânico Imperial Tobacco, cujas actividades vão desde a produção e o processamento de fumo até ao fabrico e distribuição de cigarros, concluiu hoje a compra da sua concorrente americana CBHC, informou a companhia em comunicado.

Rita Paz com Efe

A empresa, que também não mede esforços para adquirir a hispano-francesa Altadis, conseguiu hoje a aprovação das autoridades reguladoras do sector à compra da CBHC, mais conhecida por Commonwealth Brands, em Fevereiro deste ano por 1,98 mil milhões.

A CBHC Inc., com sede no estado americano do Kentucky, é a quarta maior empresa de produção de fumo dos Estados Unidos, com 3,7% da quota de mercado de cigarros do país, que, segundo cálculos, movimenta 376 mil milhões de dólares.

Com 720 funcionários, a empresa tem uma fábrica na Carolina do Norte que produz 14 mil milhões de cigarros por ano.

"Estou contente que tenhamos concluído o processo de aprovações para a aquisição da Commonwealth Brands", disse o director-executivo da Imperial Tobacco, Gareth Davis, na nota.

O director antecipou que planeja lançar novas marcas e produtos nos Estados Unidos que permitirão conseguir um lucro adicional de quase 100 milhões de dólares nesse país em 2009.

Além de uma nova plataforma operacional, a aquisição da CBHC facilita o acesso da Imperial Tobacco à região coberta pelo tratado de livre-comércio da América do Norte, na qual estão incluídos o Canadá e o México.

A Commonwealth Brands fabrica e vende cinco marcas de cigarros nos Estados Unidos e Porto Rico, entre elas a Gold e a Sonoma. Além disso, é o distribuidor exclusivo das marcas Bali e McClintock nos EUA.

A Imperial Tobacco é a quarta tabacaria mundial, com 31 fábricas e 14.500 funcionários, e distribui os seus produtos em 130 países.

A companhia britânica espera consolidar a sua posição no mercado com a aquisição da Altadis, que, no entanto, rejeitou a oferta inicial de 60 dólares por acção, que avaliava a empresa em 15,4 mil milhões de dólares.

http://diarioeconomico.sapo.pt