terça-feira, maio 13, 2008





TAIWAN
Grupo luta contra cigarros "La Rose"
Por Meggie Lu
STAFF REPORTER
Segunda-feira, 12 de Maio de 2008, Página 2

Fundação anti-tabaco John Tung 'bateu de frente' com a estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corp por comercialização de seus produtos para mulheres e jovens.

A estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corp (TTL) entrou em fogo cruzado com a fundação anti-tabagista John Tung ao longo da semana passada por ter relançado o cigarro mentol "La Rose 520", marca que já foi dita ser destinada ao público feminino e
jovem.

"No século 21, enquanto outros países avançados estão dedicando esforços acrescidos para o controle do tabagismo entre jovens e mulheres, é inconcebível que uma empresa estatal conspire em prejudicar a saúde deste grupo em nossa nação", disse Lin Ching-li, diretor da organização não-governamental da divisão de controle do tabaco.

Os cigarros possuem embalagem rosa contendo o número 520, que corresponde à data da posse do presidente eleito Ma Ying-jeous, disse Lin.

"O número também é comumente utilizado pelas gerações mais novas no sentido de se expressar "Eu te amo", porque o número soa como a frase em Mandarim", disse ele.

Tendo os fumantes uma taxa de 70% de fidelidade às suas marcas de escolha, Lin disse que o novo produto só poderia ser interpretado como um esforço da TTL em abrir novos mercados.

"O produto é obviamente feito para apelo às jovens garotas,", disse.

O cigarro foi desenvolvido pela primeira vez em 1999, mas ativistas anti-tabaco 'ganharam' uma fonte anônima dentro da TTL antes que os cigarros chegassem às prateleiras e conseguiram bloquear o lançamento durante batalha de três meses na legislatura.

"Vendo esta marca ressuscitar no mercado [nove anos após essa batalha], eu me preocupo porque esta delicada embalagem poderá influenciar e 'dobrar' jovens garotas, abrindo suas mentes para o tabagismo", disse.

Além dos óbvios riscos para a saúde, lixeiras com bitucas de cigarros e a incidência de incêndios iniciados pelos mesmos - cerca de 15% de todos os acidentes por fogo - o tabaco tem um oneroso encargo social, disse Lin.

"Desde a implementação dos impostos para a saúde e o bem-estar sobre as vendas de cigarros em 2002, uma grande quantidade de dinheiro tem sido gasta no controle do tabagismo. Os resultados estão, no entanto, longe de ser positivos".

Embora 40% dos adultos do sexo masculino são fumantes atualmente - abaixo dos 47% em 2002 - os números não são tão bons quanto deve ser, disse.

"No geral, as vendas de tabaco aumentaram a partir de 2002, indicando que o tabagismo na população deslocou-se para adolescentes e mulheres. A venda de 520 La Rose deverá muito provavelmente agravar este problema".

Quanto a uma solução para o problema, Lin disse que o assunto está agora nas mãos do governo.


http://www.taipeitimes.com

segunda-feira, maio 12, 2008



Bulgária


Fábrica de cigarros em Plovdiv será fechada.



07 de Maio de 2008. A fábrica de cigarros da Bulgartabac em Plovdiv, a segunda maior cidade da Bulgária, encerrará as operações em 12 de maio.

Isto vem em acordo com a decisão de fevereiro de 2008 do Conselho Diretivo da Bulgartabac de fechar duas de suas quatro fábricas, em Plovdiv e Stara Zagora.

Os trabalhadores aceitaram a decisão após dramáticas negociações, nas quais a cada um deles foi prometido o recebimento de 1,8 salário mensal bruto para cada ano de trabalho na fábrica.
A administração da empresa não teria notificado aos empregados se a fábrica iria ser privatizada rapidamente através da venda dos seus ativos no mercado de ações, idéia que foi planejada dois meses atrás.

Tobacco Journal International
Novinite.com

segunda-feira, abril 28, 2008

Pyongyang: capacidade anual da fábrica será de 25 bihões

28 de Abril de 2008 - A fábrica de cigarros 'criada' em Pyongyang na semana passada, deverá ter uma capacidade de produção anual de 25 bilhões de unidades, informa reportagem da Tobacco China Online/Xinhuanet.org.

Situada na área de Ryongsong-guyok, em Pyongyang City (chamada de Pyongyang Paeksan Tobacco Ltd.) , deverá ser aplicado investimento de $6,36 milhões, sendo que US$ 3,24 milhões serão oriundos da Jilin Provincial Tobacco Co. Ltd (China) que estará fornecendo máquinas e equipamentos de apoio, e US$ 3,12 milhões por parte da Coréia do Norte, providenciando os terrenos, edifícios e apoio nas instalações.

Os principais produtos desta joint venture serão as marcas Pyongyang e Paeksan.

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quinta-feira, abril 24, 2008

China e Coréia do Norte em j.v.

24 de Abril de 2008 - Uma joint venture de $ 6,4 milhões entre China e Coréia do Norte (DPRK) teve 'início' em Pyongyang nesta quarta-feira, segundo informações de ChinaView/Xinhua news agency.

Não foi esclarecido na reportagem o tipo de joint venture envolvido, mas reportagens adiantadas indicariam ser uma fábrica de cigarros.

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quarta-feira, abril 23, 2008

Gigante sul-coreana de tabaco abre sua primeira fábrica na Turquia

Publicado em 20/04/2008


IZMIR - A principal companhia sul-coreana de tabaco, Korean Tobacco & Ginseng (KT&G), inaugurou na última quinta-feira uma fábrica na Turquia, a primeira planta da companhia no país.
KT&G planeja produzir duas marcas de cigarros nesta fábrica, em Aegean, província de Izmir, disse Kwak Young Kyoon, o chefe executivo da companhia durante a cerimônia de abertura.

A planta, que tem a capacidade de produzir 2 bilhões de cigarros por ano, enviará 60% de sua produção para países da Europa Central e Oriente Médio, principalmente para Irã, Bulgária, Hungria e Espanha.

Kyoon disse que a companhia investiu cerca de USD 50 milhões na fábrica, adicionando que KT&G almeja 3% de participação de mercado no primeiro ano na Turquia, e visa 5% nos próximos três anos.

KT&G é a maior companhia fabricante de cigarros da Coréia do Sul e vende 100 bilhões de cigarros/ano para quase 40 países. A companhia também é ativa nos segmentos de ginseng, farmacêutica e imobiliária.


http://www.turkishpress.com

quinta-feira, abril 17, 2008

KT&G construirá fábrica na Rússia

16 de Abril de 2008. A companhia coreana do tabaco KT&G e o governador da região Kaluga, Anatoly Artemov, assinaram uma nota de acordos que esboça a co-operação para a construção de uma fábrica de cigarros.

De acordo com a reportagem de Rustabak.ru, KT&G está em conversas com o governador da região Kaluga, a cerca de 150km ao sul de Moscou, para construir uma nova planta fabricante de cigarros. O grupo coreano recentemente anunciou um plano de investimento de USD 166 milhões para a construção de uma fábrica na Rússia Central. A planta, com uma capacidade projetada de 6 bilhões de cigarros por ano deverá entrar em operação em 2010 e empregará somente mão-de-obra local.

KT&G está ativa no mercado russo desde 1999 com uma participação de mercado de 0,7%. Seu portfólio de marcas locais inclui a popular marca Esse. Em meses passados a companhia havia anunciado negociações para uma aquisição com Donskoy Tabak, a maior produtora de cigarros de independência russa. Entretanto, nenhuma decisão foi tomada e KT&G está agora à procura de um local apropriado para a construção de sua própria fábrica.

Tobacco Journal International

quarta-feira, abril 16, 2008

Vietnam perdendo a luta contra o contrabando.

15 de Abril de 2008 - Renovados esforços para parar com o contrabando de cigarros vindos do Cambodja para o Vietnam estão provando a ineficiência das autoridades ao admitir a perda do controle do mercado, informa reportagem de Vietnam News.

Aproximadamente 49 cidades e províncias vietnamitas reportaram o tráfico de contrabando de cigarros, mas o problema tem sido mais grave nas províncias de fronteira. 'O contrabando de cigarros atinge agora cerca de 40% na participação total do mercado,' informa o jornal. 'E em províncias do oeste e do sul, alcança 80%.'

O presidente da 'Vietnam Cigarettes Association', Nguyen Thai Sinh, foi citado ao dizer que o tráfico de cigarros estava afetando adversamente a produção doméstica. Muitas empresas locais foram forçadas a cortar sua produção pela metade no primeiro trimestre deste ano, e mais de VND3.000 bilhões em impostos foram "perdidos" devido ao contrabando de cigarros.

Falando em uma conferência na cidade de Ho Chi Minh, Le Van Toi, oficial de alfândega, admitiu que as forças nas fronteiras pouco pode fazer para combater o contrabando.

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terça-feira, abril 08, 2008

Autoridades americanas investigam vendas pela Internet

2 de Abril de 2008 - A Comissão Internacional do Comércio (U.S. International Trade Commission - ITC) iniciou no começo deste mês uma investigação entre diversos varejistas de cigarros que estariam vendendo cigarros importados dos Estados Unidos, em violação à patente obtida pela Philip Morris USA, informa Thomson Financial.

A investigação foi solicitada pela PM, que se queixou no começo de Março de que alguns varejistas na Internet estariam prometendo a distribuição de cigarros (marcas conhecidas) a preços baixos, mas que estariam distribuindo produtos falsificados.

A companhia listou nesta sua queixa diversas companhias pela Internet, incluindo firmas estabelecidas nas Bahamas, Canadá, Moldova, Rússia, Cingapura, Suíça e Ucrânia.


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quinta-feira, março 20, 2008

OMS vai sugerir embalagem branca para maço de cigarro

quinta-feira, 20 de março de 2008, 09:55
Agencia Estado

BRASÍLIA - Os maços de cigarros estão na mira da Organização Mundial da Saúde. Especialistas recrutados para preparar a 3ª Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro do Tabaco sugeriram a adoção de um maço branco, que deveria ser usado por todas as marcas de cigarro. "Documentos da indústria mostram que a embalagem é um ponto importantíssimo na estratégia de venda", afirma a secretária-executiva da Comissão Interministerial para Implementação da Convenção-Quadro, Tânia Cavalcante. Ela conta haver uma série de estudos da indústria para, com a ajuda da embalagem, alcançar consumidores jovens e tornar o produto atraente para não-fumantes.

Na mais recente reunião preparatória da COP, técnicos estudaram uma série de medidas para rotulagem dos maços. A Convenção-Quadro, acordo internacional de saúde com medidas para prevenir e reduzir o tabagismo no mundo, recomenda que países determinem a inscrição de frases de advertência sobre os riscos do cigarro. Para assegurar que tal medida seja eficaz, técnicos sugerem a adoção de um padrão único, com o tamanho de letras e onde a inscrição deve ser feita. "Quanto menos atrativo o maço, melhor", afirma Tânia.

É o caso, diz, de uma das marcas mais conhecidas de cigarro: o aviso era estampado na lateral da embalagem, com letras pouco chamativas. "Essa estratégia foi considerada essencial para que a marca mantivesse um bom desempenho de vendas."

A embalagem branca impediria certos artifícios, como uso de cores que remetem a doces. Tânia, que também trabalha no Instituto Nacional do Câncer, observa que as mudanças de embalagens serão ainda discutidas entre governos e avaliadas durante a COP, marcada para o segundo semestre. "Claro que haverá grande resistência da indústria, que certamente trará argumentos sobre o direito autoral. Mas o fato é que esse produto mata 50% de seus consumidores e, portanto, têm de receber um tratamento diferencial."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

segunda-feira, março 17, 2008

Quais serão os nomes?

13 de março de 2008 - Um político chinês está propondo a mudança de nome para duas famosas marcas de cigarros chinesas, pois alega que é inapropriado que estes produtos estejam associados à imagem da China, especialmente quando da introdução dos avisos gráficos de saúde. A reportagem é da Tobacco China/Jornal New Beijing.

An Jiayao, membro da CPPCC (National Committee of the Chinese People's Political Consultative Conference), quer a mudança para Chunghwa, que significa China, e Zhongnanhai, que é o nome do lago Central Sul, área no coração de Beijing, agora composto pelo governo central da China.

No começo deste mês, An, que também é um pesquisador da Academia de Ciências Sociais da China, apresentou à CPPCC um pacote de propostas relativas à implementação da Convenção Quadro para o Controle de Tabaco na China.

An pressiona o governo chinês para introduzir os avisos gráficos a partir do início do próximo ano, tomando pelo menos 30% tanto da frente como do verso das embalagens de cigarros.

Mas ele diz que será inapropriado as embalagens trazerem nomes como Chunghwa e Zhongnanhai adornados com fotos de "pulmões apodrecidos".

Atualmente, a maioria dos produtos de tabaco a venda na China trazem o aviso 'Cigarette smoking is harmful to your health' em um lado das embalagens.

An quer que o governo também proíba descrições como 'low-tar' e 'mild'.

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Imagens gráficas de advertência em sua estréia na Nova Zelândia

27 de fevereiro de 2008. Imagens gráficas deverão estar nos maços de cigarros à venda na Nova Zelândia a iniciar em 28 de fevereiro.

As imagens incluirão fotos dos dedos do pé com gangrena, coração e pulmão com doenças provocadas pelo fumo, dentes e gengivas doentes.

A mudança segue o plano de cinco-anos para o controle do tabaco, introduzido pelo ministério da saúde em 2004. Fumar já é proibido em pubs, restaurantes, clubes e locais de trabalho.

Entretanto, dados do ministério neozelandês mostram que o número de pessoas fumantes é maior do que três anos atrás - 23,5% da população, comparado com 23% - apesar do banimento.

Tobacco Journal International

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Bulgária entre os países líderes no consumo de tabaco em 2006.

Em 2006, Bulgária ocupou o terceiro lugar numa escala mundial, no consumo de tabaco, informa reportagem da 'Euromonitor' e da companhia de investigações 'Golbalist'.

Quase 5,8 trilhões de cigarros foram vendidos no mundo em 2006, o que representa 869 por indivíduo.

A Grécia é a segunda na classificação. A líder mundial em 2006 foi a Sérvia e Montenegro, com 3610 cigarros por humano.

Rússia obteve a quarta posição e líder entre grandes países como Estados Unidos, China e Japão, com 2665 cigarros por humano.

Oito dos primeiros dez países no ranking de consumo de tabacos são membros da ex-União Soviética ou países da Europa Central e Oriental.

Fonte: news.bgData: 24/02/2008 Autor: Kristalina Ilieva http://international.ibox.bg/news/id_2036553726
Embalagens vazias são vestígios do comércio ilegal de cigarros em Singapura

Por Arti Mulchand & Teh Joo Lin

Empresas de tabaco em Singapura poderão em breve se acotovelar através de pilhas de lixo com a proposta de calcular o tamanho do comércio ilegal de cigarros.

Uma associação das empresas está aguardando uma posição das autoridades para coletar embalagens vazias de cigarros pelo país.

O estudo - que deverá começar no final do próximo mês - envolve a separação das embalagens com algum sinal intrigante, como a ausência de avisos de advertências.

Dois pequenos estudos foram feitos por British American Tobacco (BAT) em 2005 e no ano passado.

Altas taxas nos cigarros comercializados legalmente têm ocasionado uma explosão no mercado negro em Singapura. Um maço de Marlboro, por exemplo, custa atualmente $11,60 nas lojas, comparado aos cerca de $5 por maço do contrabandeado.

http://www.straitstimes.com/Latest%2BNews/Singapore/STIStory_209929.html

domingo, fevereiro 24, 2008

BRITISH AMERICAN TOBACCO vence leilão da Tekel

Desde 2003, na terceira tentativa de privatização da Tekel, Istanbul anuncia o vencedor.


British American Tobacco confirmou em Istambul, na sexta-feira 22, que venceu o leilão para os negócios de cigarros da Tekel, estatal turca do álcool e tabaco, com uma oferta de US$ 1,72 bilhão.

As ofertas lacradas para a privatização foram recebidas em 18 de fevereiro e a data e local para o leilão foram mantidos em sigilo para prevenir protestos de trabalhadores e grupos socialistas opostos à privatização da companhia.

A transação está sujeita à aprovação reguladora turca, com a conclusão esperada ainda para este ano, o que poderá elevar a participação de mercado de BAT na Turquia para aproximadamente 36%. Atualmente esta participação é de apenas 7%.

A fabricante de Lucky Strikes sagrou-se vitoriosa no leilão depois que seus rivais - Citigroup Ventures, Cinven e Dogan, curvaram-se durante o processo.

O preço que o mercado havia especulado pela estatal girava entre US$ 1,5 e US$ 1,8 bilhão.

Jonathan Fell, um analista do Deutsche Bank, disse que o negócio parece ter sido bom. "Os múltiplos não são extremos e esta é uma chance para se igualar em participação com Philip Morris num país onde ainda se vê crescimento."

O mercado de cigarros turco é dominado por Philip Morris, que possui 40% de participação.

As marcas produzidas pela Tekel, entre elas, Samsum, Maltepe, Tekel 2000 e Tekel 2001 contabilizam vendas de 32 bilhões de cigarros por ano, gerando rendas de US$ 151 milhões.

Paul Adams, chefe executivo da BAT, disse que este investimento se une com o rápido crescimento da economia do país e que transformará a posição que a BAT tem no oitavo maior mercado de cigarros do mundo, a Turquia. A aquisição inclui seis fábricas da Tekel, em Istanbul, Adana, Bitlis, Malatya, Samsun-Ballica e Toka. A companhia emprega cerca de 15.000 pessoas.


Fontes:

Times Of London (uk)
Financial Times (uk)
Zaman Daily Newspaper (tr)
site da BAT

domingo, fevereiro 10, 2008

Café e cigarros que estao à venda juntos num pacote só.

Para quem fuma, o café pede um cigarro depois. Entao, no Japão, lojas de conveniência estão vendendo os dois num conjunto - 2 caixas de Marlboro e 1 lata de Emblem Black Georgia, bebida à base de café da Coca Cola local.

www.bluebus.com.br

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Nova Philip Morris parte para a ofensiva

January 29, 2008 11:50 a.m.
Vanessa O'Connell The Wall Street Journal

Em seu escritório com vista para o Lago Genebra, o diretor-presidente da Philip Morris International, André Calantzopoulos, dá uma tragada bem longa num cigarro bem curto. Chamado Marlboro Intense, o produto foi encolhido a 7,2 centímetros e oferece aos fumantes sete tragos potentes por unidade, em vez da média normal de umas oito tragadas.

A idéia é atrair os consumidores que, proibidos de fumar em ambientes fechados, dão uma escapada rápida para fora dos prédios para ter sua dose de nicotina. "Se você faz um produto como esse", diz o presidente, "sabe que há talvez 50 mercados interessados em utilizá-lo."

O Marlboro Intense deve fazer parte de uma agressiva campanha de novos produtos que a PMI vai lançar mundo afora depois que a empresa — hoje uma subsidiária da Altria Group Inc., sediada em Nova York — se tornar uma entidade independente. A mudança vai entrar em vigor amanhã, quando o conselho da Altria deve aprovar uma decisão há muito esperada de desmembrar a PMI da Philip Morris USA. A mudança estratégica vai liberar as operações internacionais de dores de cabeça nos Estados Unidos, tanto jurídicas quanto de relações públicas, que vêm retardando seu crescimento.

A empresa desmembrada, por exemplo, vai escapar da legislação americana sobre cigarro e do alcance de advogados americanos especializados em ações coletivas. E, mais importante ainda, suas práticas não vão mais ser contidas pela pressão da opinião pública americana, o que abre o caminho para amplas experiências com produtos.

Já a partir de março a PMI pode estar operando como uma empresa independente — a terceira mais rentável do mundo entre as empresa de bens de consumo não-duráveis, depois da Procter & Gamble Co. e da Nestlé SA. A decisão vai possibilitar que a gigante do tabaco comercialize uma série de novas idéias ligadas ao fumo, cada uma delas voltada a populações de diferentes países, que, coletivamente devem consumir 5,2 trilhões de cigarros este ano.

Entre os novos produtos em teste está um aparelho eletrônico portátil para fumar chamado Heatbar, que emite menos fumaça que um cigarro comum. Outro é o Marlboro Wides — um cigarro mais grosso cujo maço abre-se pela lateral. Para atrair consumidores em alguns mercados emergentes, a empresa está fazendo cigarros com odor adocicado que contêm tabaco, cravo e outros sabores — e o dobro da nicotina do cigarro convencional.


















Embora a taxa de fumantes na população dos países desenvolvidos tenha caído lentamente, eles subiram dramaticamente em alguns países em desenvolvimento, onde a PMI tem forte presença. Entre esses estão a Ucrânia (aumento de 42% desde 2001), Paquistão (alta de 36%) e Argentina (crescimento de 18%).

Alguns antitabagistas estão alertando que uma PMI independente será uma empresa que, do ponto de vista prático, não tem nacionalidade e não responde a ninguém.

Calantzopoulos, 51 anos, diz que esses temores são "idéias equivocadas" e observa que os regimes regulamentares da Europa são mais rigorosos do que os dos EUA, onde as restrições mais severas foram criadas no fim dos anos 90, num acordo judicial para encerrar um processo contra as fabricantes de cigarro movido pelos Estados americanos.

A Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, da Organização Mundial da Saúde, um tratado internacional de saúde pública, foi assinada por 148 países, entre eles o Brasil, China e Paquistão. Embora ele tenha resultado em maior regulamentação em muitos dos mercados do mundo, países como a Indonésia e a Rússia não participam do tratado.

Dadas as rápidas mudanças no ambiente legislativo em todo o mundo, "as fabricantes precisam detectar potencial primeiro e agir rapidamente num nível nacional, não num nível regional", diz Zora Milenkovic, principal analista de cigarro da firma de pesquisa Euromonitor International.

Calantzopoulos, um ex-engenheiro automobilístico e presidente executivo da PMI há seis anos, será diretor-superintendente da PMI, sob o comando de Louis Camilleri, o atual presidente da Altria. Camilleri deixará a Altria e se mudará para a Suíça para presidir a divisão internacional independente de cigarros. A Altria vai consistir da Philip Morris USA (a divisão americana de cigarros) e uma fatia de 28,6% na cervejaria britânica SAB Miller.

A PMI será a maior empresa privada de cigarros do mundo, com volume de vendas que totaliza mais de quatro vezes o de sua irmã americana. Em 2006, a PMI teve faturamento de US$ 48,26 bilhões, ante US$ 18,47 bilhões da Philip Morris USA.

Camilleri argumenta que o desmembramento vai resultar num foco "renovado" na PMI.

Algumas das novas iniciativas da PMI têm aspectos estratégicos importantes. Um de seus maiores objetivos é aproveitar o enorme potencial da população fumante da China.

Depois de mais de três anos de negociações com o governo chinês, a PMI deve este ano começar a comercializar três marcas de cigarros fabricados na China pela estatal China National Tobacco Corp. Eles serão vendidos na Europa Central, Leste Europeu e América Latina, segundo a PMI. Em troca, a Philip Morris terá o direito de produzir sua própria marca Marlboro em fábricas estatais. No momento, a Philip Morris está limitada a importar seus cigarros que vende na China, e é restrita a cotas rigorosas.

A China Nacional Tobacco, que tem sede em Pequim, não quis comentar.

(Colaboraram Nicholas Zamiska, de Hong Kong, e Gordon Fairclough, de Xangai)
Grevistas param produção no Nepal

29 de Janeiro de 2008 - Grevistas pararam a produção na fábrica de cigarros ITC em Simra, sul do Nepal, informa reportagem de Sudeshna Sarkar para o site newkerala.com.

Aproximadamente 400 trabalhadores pararam o trabalho, demanando, entre outras coisas, aumento salarial.

Esta é a segunda ruptura em três meses. Em Novembro, grevistas fecharam a fábrica por mais de 72 horas e detiveram alguns membros da empresa.

Surya Nepal, uma Indu-Nepal joint venture, iniciou suas operações no país em 1986. É uma subsidiária da ITC Ltd, India, sendo o maior empreendimento privado do setor no Nepal.

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quarta-feira, janeiro 23, 2008

Nova companhia coreana entra no mercado de cigarros local.

Fonte: Chosun Ilbo (kr)
Data: 17/01/2008, englishnews@chosun.com

Um novo competidor aceita o desafio do trilionário mercado de cigarros coreano.

Woori Tobacco anunciou na quarta-feira passada que seus negócios serão postos em completo balanço com o lançamento de 3 tipos dos cigarros Wigo, na quinta-feira.

O distribuidor 3GCare adquiriu uma maior aposta na Woori Tobacco, uma companhia coreana que ganhou no ano passado, a licença para fabricar e vender cigarros.

A entrada de Woori aumenta o número de competidores no mercado do tabaco coreano para cinco, incluindo a ex-estatal Korea Tobacco & Ginseng e três outras empresas estrangeiras: British American Tobacco Korea, Phillip Morris Korea, e Japan Tobacco.

Woori é a primeira companhia local a ganhar a licença para fabricar cigarros desde que Korea Tobacco & Ginseng formalmente encerrou seu monopólio no país, em 2001.

A Coréia está concedendo licença aos fabricantes de cigarros em determinadas condições, incluindo capitalização superior a W30 bilhões e uma capacidade de produção anual de pelo menos 5 bilhões de cigarros.

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Projeto prevê foto de desaparecido em carteira de cigarro

Projeto - 08/01/2008 12h23

As carteiras de cigarro poderão estampar fotos de pessoas desaparecidas ou foragidas da Justiça caso a Câmara aprove o Projeto de Lei 1193/07, do deputado Sérgio Moraes (PTB-RS). A proposta estabelece que a inserção deve seguir as seguintes regras:

- a foto precisa ser colorida, ter dimensão mínima do padrão 3x4 e ser afixada em local diverso ao destinado à informação sobre os males causados pelo fumo;
- a embalagem deve incluir o nome completo da pessoa retratada, bem como apelido ou codinome, se houver, de modo a facilitar a procura e a identificação;
- na carteira terá de haver orientação para que, em caso de reconhecimento, seja procurada a autoridade policial mais próxima;
- os lotes devem ser renovados em, no mínimo, 15 dias.


Responsabilidade

O projeto determina que a responsabilidade pela seqüência de fotos a serem impressas é dos órgãos incumbidos da centralização e divulgação, em âmbito nacional, dos registros de pessoas procuradas, priorizada a ordem de inclusão das informações em seus cadastros. No caso das pessoas desaparecidas, as crianças deverão ter prioridade.

O deputado cita matérias publicadas na imprensa que registram o desaparecimento de aproximadamente 200 mil pessoas a cada ano no Brasil, sendo 40 mil crianças ou adolescentes. "A veiculação dessas fotos e nomes em carteiras de cigarros, geralmente distribuídas em nível nacional, é uma excelente ferramenta para auxiliar na busca de crianças desaparecidas e de foragidos da Justiça", argumenta.


Tramitação

O projeto tramita apensado ao PL 1858/99, do Senado, que obriga as empresas de rádio e TV a destinarem pelo menos dois minutos diários de sua programação à divulgação de informações sobre menores desaparecidos. A proposta precisa ser analisada pelo Plenário.

Íntegra da proposta:
- PL-1193/2007

Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - João Pitella Junior

Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br

terça-feira, janeiro 01, 2008

Bandas entram com ação contra 'Rolling Stone' e fábrica de cigarros

Processo é motivado pelo uso de uma propaganda da Camel no encarte da revista "Rolling Stone".




Um editorial e propaganda veiculados na edição de 40º aniversário da revista norte-americana "Rolling Stone" está gerando o protesto de um grupo de 186 artistas.

O material de quatro páginas foi apresentado na edição do dia 15/11/07, intitulado-se "Universo indie rock", separando duas páginas de publicidade dos cigarros Camel. O comercial aparece com o slogan "A fazenda - com o compromisso de apoiar e promover as gravadoras independentes". O editorial "Universo indie rock" trazia os nomes das bandas que hoje são autoras do processo, como Xiu Xiu, Joanna Newsom, Stephen Malkmus e Fucked Up.

A R.J. Reynolds Tobacco, fabricante de Camel, e a Wenner Media, editora da "Rolling stone", disseram que as duas peças não têm relação entre si - as empresas sustentam que uma é propaganda, a outra é conteúdo editorial da revista.
Segundo o site "Daily Swarm", as bandas solicitam um pedido de desculpas da "Rolling Stone", que teria de dizer que usou os nomes dos artistas sem autorização. O texto, de acordo com o documento, deve ser publicado nas mesmas dimensões da peça publictária. Também requerem uma indenização de US$ 750 por banda e por exemplar de Rolling Stone, o que constitui US$ 195,3 bilhões.

Duas semanas atrás, promotores já haviam colocado a R.J. Reynolds Tobacco como objeto de uma ação atrás por usar desenhos na propaganda - o que é proibido em 46 estados norte-americanos, segundo um acordo de 1998. Em razão disso, o famoso Joe Camel teve de ser aposentado.

domingo, dezembro 23, 2007

Japan Tobacco recall cigarros Mild Seven

20 de dezembro de 2007. Japan Tobacco Inc informou na quarta-feira passada que está fazendo o recall de algumas marcas Mild Seven vendidas em lojas de Tokyo e vizinhanças devido a filtros defeituosos, reporta Reuters.

Japan Tobacco disse que 14.500 cigarros serão retirados, incluindo 2.500 defeituosos, que foram despachados para 225 lojas em Tokyo e outras 13 localidades em 13 de dezembro. Os filtros defeituosos dos cigarros não foram colados devidamente e estão sujeitos a escapar, disse a companhia.
Japan Tobacco planeja finalizar o recall em uma semana, disse Shoko Hamamoto, porta-voz da empresa.

Tobacco Journal International

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Coréia do Norte está produzindo cigarros falsificados

10 de Dezembro de 2007 - A Coréia do Norte está fabricando cigarros japoneses falsificados, para obter ganhos e apoiar o regime de Kim Jong Il, informa reportagem da Bloomberg/jornal Sankei.

A produção dos cigarros falsificados envolve marcas da Japan Tobacco Inc., como Mild Seven, em 10 fábricas, disse o jornal,

citando uma investigação da polícia japonesa.

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domingo, novembro 25, 2007








Gauloises, o toque francês

14 de Novembro de 2007. Com 21,4 bilhões de unidades em 2006, Gauloises Blondes é a principal marca da Altadis no mercado de cigarros internacional. Quase 24 anos após o lançamento da versão american-blend, Gauloises exporta dois terços de seu volume principalmente para a Europa Oriental e Oriente Médio.

Gauloises Blondes é líder no portfólio de cigarros da Altadis, contabilizando 17% do total de 119 bilhões de cigarros produzidos e um quarto do movimento total de negócios, que foi de 450 milhões de Euros em 2006. Apesar de uma diminuição nas vendas (-5,7%) em 2006, a marca tem crescido continuamente desde seu lançamento. Em 2006, enfrentou perdas tanto no mercado internacional como no doméstico. Sua performance foi vítima de uma guerra de preços e de uma nova regulamentação anti-tabaco na Espanha.

França e Espanha, mercados domésticos da Altadis, totalizam um terço dos volumes da marca. Na França, Gauloises Blondes ocupa a quarta posição no segmento american-blend e a quinta (com 5,7% de participação) no segmento de mercado de 'todas as misturas', exatamente após o outro Gauloises, a histórica marca de cigarros escuros. Antes de Gauloises Blondes, havia uma
"negra" estória de Gauloises, um ícone francês.

Origem no tabaco escuro

Como seu alterego Gitanes, Gauloises é uma marca centenária, e mais popular entre os consumidores franceses. Apareceu primeiramente como tradicional, tabaco escuro, cigarro sem filtro. O logotipo foi desenhado em 1925 por Maurice Giot, e Marcel Jacno introduziu a típica cor azul em 1936. Tornou-se um companheiro para as tropas durante as duas guerras mundiais,
com o ícone "capacete voando" disseminando-se em popularidade entre a classe trabalhadora e a elite: foi até mesmo a marca favorita do escritor Jean-Paul Sartre.

Gauloises tornou-se a marca mais vendida e um símbolo nacional. As embalagens eram oficialmente distribuídas às tropas durante o recrutamento como parte de seus suprimentos até os anos 80. Gauloises dominou os franceses que tinham preferência por tabaco negro até os anos 70. Uma versão com filtro apareceu nos anos 50, mas o padrão sem filtro permanece, com a mistura de tabacos sírios e turcos, dando um cheiro forte e distintivo.

Depois da liberalização do mercado francês na metade dos anos 70, a onda de mistura americana começou a ganhar popularidade. A fabricante estatal, Seita, encontrou sua posição ameaçada: sua marca líder dependia do tabaco negro. Dirigentes profetizaram o declínio dos produtos de tabaco negro ao passo que novos fumantes preferiam tabaco claro. O monopólio francês havia introduzido algumas novas marcas com aroma american-blend, mas eles não competiram com a agressividade do oeste.
Gauloises crescia como um gigante solitário, sentado em um trono encolhido.

Seguindo um longo período de "tempestades de idéias", os dirigentes da empresa tomaram a decisão de distribuir uma versão american-blend de Gauloises em 1984. Foi um momento oportuno para a marca, pois um ano mais tarde as vendas de cigarros american-blend finalmente ultrapassaram o tabaco negro no mercado francês. Repentinamente, Gauloises Blondes tornou-se uma grande prioridade para a gerência da Seita. Nunca se viveu um homônimo - as tribos de Gaul que resistiram aos ataques do Império Romano.


Apostando na marca

Carrément insensé ("Completamente insano") foi o slogan de lançamento de campanha. Isso diz da grande aposta na marca: de mudar de um cigarro escuro para um claro. De um ponto de vista de marketing, a mudança teve duas características: criar uma alternativa para o triunfante estilo americano de marcas ao segmento claro (blond), e renovar a tradicional imagem da marca
Gauloises, adorada por uma velha geração, na condição de seduzir um novo tipo de consumidor sem confundir aqueles que compravam a tradicional marca. A embalagem tradicional foi substituída por uma nova 'flip-top box' para seduzir jovens das cidades. Gauloises Blondes continua a confiar na identidade nacional da marca original para promover sua venda, avançando contra seus competidores de classe premium.


A metamorfose produziu um verdadeiro sucesso. Novos consumidores apressaram-se a comprar a nova marca, dando-se ao luxo do cigarro 'blond', enquanto fumantes de cigarros negros permaneciam fiéis ao Gauloises original. A nova marca foi sustentada por massivos esforços de promover a construção de uma imagem independente da histórica marca. As iniciativas de marketing envolveram o patrocínio da Fórmula 1 (Equipe de Prost 1996-2000), muitas corridas de motos e rallies, incluindo a competição do Paris-Dakar. Em 1991, quando o governo francês mudou o regulamento do tabaco - o primeiro do tipo na Europa - fechando o
acesso da indústria do tabaco à propaganda de larga abrangência e restringindo o fumo em lugares públicos, Gauloises Blondes adotou um novo slogan que ecoou àquele da Revolução Francesa: Liberté toujours (Liberdade para sempre). Em 1990, as vendas dos competidores estrangeiros superavam as da Seita, mas a organização francesa tinha uma nova e forte arma de defesa para permanecer competitiva na corrida. Parece irônico que a ascensão de Gauloises Blondes ande paralela ao longo e triste declínio do Gauloises escuro.


Ordenhando a vaca

Com a ascensão de Gauloises Blondes, Altadis mudou estrategicamente a direção, olhando com atenção ao mercado de cigarros negros: o dinheiro do leite da vaca! Com a participação de mercado encolhendo e parecendo irreversível para o cigarro negro, a empresa decidiu vender estes produtos negros, incluindo Gauloises Brunes, ao preço mais alto de varejo possível, para gerar fluxo de caixa. Por um curto momento, a estratégia parecia acertada, mas isto não foi suficiente, pois as vendas começaram a cair anualmente na razão de duplos dígitos - atingindo o pico de 28% - uma infeliz tendência dos últimos 7 anos. Gauloises Brunes era ainda a segunda marca forte no mercado francês em 2000, com 15% de participação, exatamente atrás de Marlboro. Em 2006, Gauloises Brunes e Gitanes tiveram vendas em conjunto, de 4,9 bilhões de unidades (1,16 bilhão de Euro em vendas), um terço do volume de cigarros negros em 2000. No final de 2006, Gauloises Brunes era ainda a quarta marca mais vendida no mercado francês com uma participação de 5,9% do mercado (igual à participação de marca da Philip Morris) e um pouco mais de 3,2 bilhões de cigarros. Gauloises Blondes ocupou a quinta posição com 5,7% de mercado. Gauloises Blondes sucedeu a liderança de seu tradicional 'primo' pela primeira vez em 2007.

Aqueles por atrás da criação de Gauloises Blondes possuem outra tarefa para a nova marca: internacionalização. Na metade dos anos 80, Seita compreendia que quase todos os seus negócios vinham de dentro, do mercado doméstico. A sobrevivência, entretanto, vem das exportações e da conquista de novos mercados. Gauloises Blondes incorporou os mercados da Europa em 1985. O toque francês era apreciado por consumidores europeus e as vendas internacionais cresceram firmemente durante os anos 90.
Em 1995, o ano que foi marcado pela privatização da Seita, as exportações de Gauloises Blondes alcançaram 5 bilhões de unidades e, 2 anos mais tarde, excedeu as vendas domésticas da marca.Dentro da Europa, a Alemanha é, de longe, o primeiro mercado exportador de Gauloises Blondes, que tem sido licenciada para a BAT desde 1986.

A marca tem uma perfomance boa, com atuais 5,4% de participação. Com sua estratégia sub-premium, as vendas foram impulsionadas em 1999. Áustria, Polônia e Bélgica são outros fortes mercados para Gauloises Blondes, onde Altadis alcança cerca de 5 pontos percentuais de participação. Além da Europa, o Oriente Médio é mercado 'top' para a marca, com forte
crescimento nos últimos 5 anos. Produtos franceses estão em moda nesta região, junto com especialidades luxuosas. A popularidade de Gauloises Blondes no mundo árabe pode ser o trampolim necessário para o desenvolvimento da marca na região norte-africana, o próximo alvo estratégico internacional para Altadis, seguindo da aquisição da estatal marroquina em 2005.

Xavier Sirejyol
Tobacco Journal International

sábado, novembro 24, 2007

Verificando a autenticidade de uma marca com telefone celular

23 de Novembro de 2007 - O grupo Edelmann está lançando uma tecnologia que permite ao consumidor verificar a autenticidade dos maços de cigarros usando o telefone celular. A solução foi desenvolvida em cooperação com Giesecke & Devrient, Focke & Co e Taylorbrands.

A inovação será oficialmente apresentada num cartão promocional intitulado "Heywood", na TABEXPO (Feira Internacional de Negócios de Tabaco), em Paris, na próxima semana.

Heywood caracteriza-se como uma tecnologia de segurança 3D baseada em datamatrix, desenvolvida por Giesecke & Devrient e Nokia. O código datamatrix usa um processo de encriptação, que gera um numeral randômico.

O código permite ao consumidor verificar rapidamente a autenticidade de uma marca de cigarro usando um celular Nokia. O fone conecta-se a um servidor seguro de Internet, que verifica a validade do código, e então encaminha a confirmação da autenticidade de volta ao fone.

quinta-feira, novembro 22, 2007














Sede da Imperial Tobacco em Liverpool, Inglaterra


Britânica Imperial Tobacco é autorizada a vender seus produtos nos EUA

LONDRES (AFP) — O grupo britânico Imperial Tobacco, número quatro do mundo, anunciou nesta quarta-feira que as autoridades americanas deram sinal verde para as vendas de suas marcas nos Estados Unidos.

O grupo acaba de se juntar ao acordo Master Settlement Agreement, com o qual os fabricantes de cigarro evitam desde 1998 qualquer ação judicial nos EUA por problemas de saúde ligados ao tabaco, sempre e quando destinarem anualmente elevadas somas de dinheiro a programas de saúde.

A Imperial começará a vender suas marcas -John player, Lambert ant Butler e Richmond- nos Estados Unidos dentro de algumas semanas.

A Imperial Tobacco está interessada no fabricante de cigarros franco-espanhol Altadis, pelo qual lançou uma OPA (Oferta Pública de Aquisição).

Segundo um porta-voz da companhia britânica, o acordo para a venda no mercado americano não inclui os produtos da Altadis.

Em 2006, a companhia britânica de tabaco comprou nos Estados Unidos o quarto grupo nacional do setor, a Commonwealth Brands.

AFP

quarta-feira, novembro 21, 2007

Defesa do consumidor

Alertas em maços de cigarros são legítimos, diz TRF-2

De acordo com o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, de 1990, o consumidor deve ter a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que se apresentem.

Sendo assim, o desembargador federal, Reis Friede, da 7ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região reconheceu a legitimidade das advertências estampadas nas embalagens de cigarros, diferente do que alegava a fabricante de cigarros, Souza Cruz.

A empresa pretendia a declaração da inconstitucionalidade e da ilegalidade da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamenta as imagens de advertência das embalagens de cigarro.

Esta resolução determina ainda que as embalagens tragam o número do telefone do serviço “Pare de Fumar - Disque Saúde” em forma ampliada e tornam obrigatórios dois avisos: “venda proibida a menores de 18 anos” e “este produto contem mais de 4.700 substâncias tóxicas e nicotina, que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo dessas substâncias”.

O juiz da primeira instância extinguiu o processo sem julgamento do mérito. A Souza Cruz apelou ao TRF-2 alegando que a Anvisa deveria ter feito uma audiência ou consulta pública antes de editar qualquer ato normativo que verse sobre produtos derivados do tabaco. A indústria questionou ainda o conteúdo da resolução.

No entendimento do relator, porém, a resolução questionada é totalmente legítima, pois concretiza o poder de polícia da ANVISA, em estrito cumprimento de sua finalidade institucional de promover a proteção da saúde da população, além de estar totalmente em conformidade com o artigo 6 do Código de Defesa do Consumidor.

Processo: 200451010093324
Revista Consultor Jurídico, 20 de novembro de 2007

segunda-feira, novembro 19, 2007

China aprova joint venture na Coréia do Norte

19 de Novembro de 2007

State Tobacco Monopoly Administration (a reguladora da indústria do tabaco chinesa) aprovou um projeto sob o qual Jilin Tobacco Industry Co. Ltd. (JTICL) estabelecerá joint venture com Pyongyang White Mountain Tobacco Co. Ltd. (PWMTCL), na Coréia do Norte, segundo reportagens da Tobacco China Online.

A província de Jilin faz fronteira com a Coréia do Norte e, desde 2000, JTICL tem estabelecido naquele país, joint ventures com Taedong River Tobacco Co. Ltd. e Nason Shinhung Tobacco Co.

O sistema de joint venture com a PWMTCL é visto como a criação de uma nova plataforma para operações estrangeiras pela JTICL, cuja produção (além China) neste ano, deve atingir 2 bilhões de cigarros.

http://www.tobaccoreporter.com/

sexta-feira, novembro 16, 2007

Polícia apreende "cigarros olímpicos" falsos

16/11/2007 - 10:24:37

PEQUIM, China - A polícia de Pequim, na China, apreendeu 25.000 maços de cigarro falsos de marcas chinesas conhecidas. A maioria tinha o logotipo dos Jogos Olímpicos de 2008 impresso e trazia inscrições como: "Tabaco olímpico Zhonghua" ou "Tabaco dos Jogos Olímpicos de Pequim".

Conforme o jornal "O Estado de S. Paulo", a mercadoria foi descoberta nessa terça-feira, durante uma inspeção de rotina em um bairro perto da praça de Tiananmen, onde fica o Grande Palácio do Povo - local onde os líderes chineses reúnem-se com os líderes estrangeiros e a Assembléia Popular Nacional ocorre.

"As falsificações eram tão bem feitas que era bem difícil distingui-los do originais", disse Liu Yang, chefe da equipe de inspeção da polícia de Pequim.

(APM)

http://www.otempo.com.br/emtempo/noticias/?IdNoticia=23307
O Estado de S.Paulo

quinta-feira, novembro 08, 2007

Nigéria quer indenização de US$ 42 bi de empresas de cigarro
07/11/2007 - 00h58

da Efe, em Lagos

O governo da Nigéria abriu um processo contra três companhias de tabaco, exigindo o equivalente a mais de US$ 42 bilhões como indenização pelos estragos causados no país aos fumantes menores de idade, informaram fontes oficiais.

A queixa foi apresentada contra as firmas British-American Tobacco (BAT), Philip Morris International e International Tobacco. Também afeta duas empresas dependentes da BAT: a filial nigeriana e a firma de investimentos.

A Procuradoria Geral alegou diante do Tribunal Superior de Abuja, a capital nigeriana, que o fumo é viciante e perigoso para a saúde pública.

O governo nigeriano procura obter uma ordem judicial para forçar as companhias a suspender o marketing, a promoção, a distribuição e a venda de seus produtos a menores. Outro objetivo é uma ordem judicial para proibir a utilização de menores de 18 anos em imagens na publicidade de cigarros.

A ação pede ainda que o tribunal declare ilegal a venda e distribuição de cigarros a menos de um quilômetro de escolas, hospitais, cinemas e centros de entretenimento infantil. As autoridades querem que as companhias fixem procedimentos em todos os pontos-de-venda para verificar a idade dos compradores.

O Executivo pede uma indenização de 136,3 bilhões de nairas (US$ 1,09 bilhão) pelos danos causados pela conduta das companhias, mais 4,8 trilhões de nairas (US$ 38,4 bilhões) para compensar as futuras despesas do governo com danos à saúde pública.

A ação inclui mais 130 bilhões de nairas (US$ 1,04 bilhão) de multa por "conduta injusta" e 250 bilhões de nairas (US$ 2 bilhões) como restituição dos lucros do "enriquecimento ilegal".

www.folha.com.br

sexta-feira, novembro 02, 2007

Philip Morris abre novo centro de pesquisas

RICHMOND, Va. -- Com as vendas de cigarros diminuídas face às questões de saúde, proibições ao fumo e aumento de preços, Philip Morris USA está apostando seu futuro em um novo centro de pesquisas para desenvolver produtos que diminuam o risco de uso do tabaco.

O investimento de $ 350 milhões no Centro de Pesquisa e Tecnologia, com cerca de 450.000 m quadrados, e uma ampla fachada de janelas, quase que dobra o espaço de pesquisa da companhia, dando aos cientistas e engenheiros de Richmond a facilidade de colaborar em novos projetos.

O centro, que é atualmente ocupado por cerca de 100 empregados, será palco para a atuação de 500 cientistas, engenheiros e equipes de suporte até o final do ano.


"O investimento é grande... e estamos muito certos que este investimento trará frutos para Philip Morris USA, tanto em termos de volume como em lucros para os anos seguintes," disse Dinyar Devitre, da área financeira da Altria Group Inc.

Devitre disse que o centro dará à companhia, "um futuro brilhante", através do aperfeiçoamento dos atuais produtos e do desenvolvimento de novos produtos de tabaco com reduzido risco.
Disse ainda que a maior fabricante terá um passo à frente na categoria 'smokeless', caso do rapé.

"Não existe nenhuma dúvida em minha mente que Philip Morris está encontrando um meio de cortar e reduzir os riscos nos cigarros," disse a analista do Citigroup, Bonnie Herzog.

Herzog disse que a inovação é a questão pela qual Philip Morris quebra seus concorrentes e endossa o regulamento da FDA (Food and Drug Administration).

A legislação proposta daria à FDA, autoridade para restringir as propagandas do tabaco, regular os avisos nas embalagens e remover ingredientes perigosos.

A agência ainda daria autoridade para estabelecer padrões para produtos de risco reduzido.

"Uma de nossas principais razões para apoiar o regulamento da FDA é nossa esperança em reduzir o mal relacionado ao tabaco," disse David Sylvia, porta-voz de Philip Morris.

"Atualmente não existe regime de teste que determine se um produto possui menos risco que outro."

É previsto, com a mudança e realocação de seu comando de Nova York para Richmond, uma economia de pelo menos $ 250 milhões anuais. A Altria também planeja fechar uma planta na Carolina do Norte e deslocar toda a manufatura doméstica para Richmond até o fim de 2010.

http://www.washingtonpost.com/


Altria compra tabacaria John Middleton por US$ 2,9 bi
01/11 - 14:10 - AFP

A fabricante de cigarros Altria (Marlboro, Philip Morris) anunciou nesta quinta-feira a compra da tabacaria John Middleton por US$ 2,9 bilhões, para ampliar sua atividade no ramo nos Estados Unidos.

A iniciativa prevê a aquisição integral da John Middleton, que atualmente pertence à Bradford Holdings.

John Middleton representa renda anual de US$ 360 milhões e vem registrando faturamento em alta regular de 13% desde 2003, segundo a Altria.

A transação é a maior aquisição nos 105 anos de história da divisão Altria/Philip Morris USA. John Middleton, fundada há 151 anos, é a fabricante dos charutos Black & Mild.

http://ultimosegundo.ig.com.br/
Tobacco Journal International

segunda-feira, outubro 29, 2007

JT lança Mild Seven com baixo odor

29 de Outubro de 2007 - Japan Tobacco Inc anunciou hoje que vai lançar nacionalmente em dezembro, Mild Seven D-spec Super Lights Box em resposta às demandas de consumidores por produtos D-spec na marca Mild Seven.

Produtos D-spec produzem menos odor e são, por essa razão, mais aceitáveis por pessoas que não encontram satisfação no tabaco.

Este ano marca o trigésimo aniversário da marca Mild Seven. Lançado em 1 de Junho de 1977, tornou-se dois anos após, a marca mais vendida no Japão, uma posição que jamais perdeu.

JT vem se focando no fortalecimento de Mild Seven e no segmento D-spec. Em uma nota de imprensa, o novo produto é dito ter a tecnologia D-spec enquanto mantém o popular sabor suave, que é mais adorado pelos fumantes no Japão.

"Estamos orgulhosos em aplicar nossa inovada tecnologia D-spec para nossa marca número 1, Mild Seven," disse Yoshihisa Fujisaki, vice-presidente sênior e chefe da Divisão Geral de Marcas da JT. "Esta iniciativa contribuirá para valorizar a equidade total da marca e promoverá as potencialidades do produto Mild Seven, sendo instrumental para a marca ganhar participação no mercado altamente competitivo do Japão. Visamos aumentar a participação no mercado
doméstico construindo a equidade da marca Mild Seven através da introdução de tais produtos de valor agregado."

Com o lançamento de Mild Seven D-spec Super Lights Box, haverá um total de 20 produtos Mild Seven disponíveis nacionalmente, e 19 D-spec produtos no mercado japonês, 14 disponíveis nacionalmente e 5 em áreas de vendas limitadas.

http://www.tobaccoreporter.com/

domingo, outubro 28, 2007

Marca popular tem suas últimas baforadas

Buddy Naidu
Publicado em 28 de Outubro de 2007 no The Times (África do Sul)

Terceira marca de cigarros mais vendida na África do Sul será conhecida em breve como Kent.

Anthea Abraham, da área de comunicações externas da British American Tobacco SA (Batsa), permaneceu recatada sobre a racionalidade por trás desta mudança, dizendo ser uma resposta às demandas dos consumidores pela modernização da marca Benson & Hedges.

Kent é um dos produtos mais populares do conglomerado, disponível em todo o mundo, e foi lançado na África do Sul em dezembro do ano passado.

Abraham insiste que o paladar e a qualidade permanecerão o mesmo. "B&H terá um nome e aparência diferentes em seu exterior, mas a qualidade e sabor dos cigarros permanecerão exatamente o mesmo," disse ela.

Benson & Hedges é a terceira marca de cigarros mais vendida no país, depois de Peter Stuyvesant e Rothmans.

Criado em 1873, Benson & Hedges foi lançado na África do Sul em 1964 e permanece popular em países como Austrália, Malásia, Nova Zelândia e no Reino Unido.

Com nome e embalagem diferentes, virá em quatro versões: Kent Special, Kent Ultra, Kent One e Kent Menthol Mild.

Abraham recusou-se a especificar quando Kent deverá ser lançado, bem como, entrar em detalhes sobre as estratégias de marketing da Batsa.

"Os consumidores têm sido informados sobre a iminente troca de nome via comunicações 'in-pack' e 'in-store', disse.

"Iniciamos a comunicação da mudança neste mês. O processo será concluído nos próximos meses."

O conglomerado do tabaco é líder na fabricação de cigarros no país, com uma participação de mercado de 93%, ostentando 27 marcas diferentes.

Há dois meses, a companhia revelou a um tribunal como usava supermercados, cafés, clubes noturnos e bares para oprimir seu opositor.

Isto aconteceu depois de JT International, proprietária de marcas como Camel e Winston, ter acusado-a em 2003, do uso de práticas de negócios anti-competitivos e restritivos.

Dois anos após a acusação, a comissão culpou a Batsa e multou a companhia em R1.4 bilhão - ou 10% de suas negociações do último ano financeiro.


http://www.thetimes.co.za/PrintEdition/BusinessTimes/Article.aspx?id=597735

segunda-feira, outubro 22, 2007


Aprovada nova fábrica da TTM.

22 de Outubro de 2007 - O ministério tailandês aprovou nesta segunda-feira o plano para a Thailand Tobacco Monopoly construir uma nova fábrica de cigarros em Bangkok, reporta The Nation. A nova fábrica deverá ter uma capacidade de produção de 32 bilhões de cigarros por ano.

TTM solicitará propostas locais para a infra-estrutura e construção e propostas internacionais para os maquinários de processamento de tabaco. O projeto vai de 2008 a 2012.

Um plano inicial de construir uma nova fábrica de cigarros em Chang Mai foi cancelado depois de alegações de impropriedades.

www.tobaccoreporter.com

segunda-feira, outubro 15, 2007

Incêndio danifica parte da extinta ETA


Edna Cauxeiro


Um incêndio destruiu na manhã de ontem parte da anterior área administrativa da extinta Empresa de Tabaco de Angola (ETA), fabricante da marca de cigarros Senador.De acordo com moradores residentes nas imediações da empresa, que na ausência dos responsáveis pelo estabelecimento solicitaram a presença do efectivo do Corpo de Serviços de Bombeiros (CSB), a fábrica está desactivada há quatro meses, motivo pelo qual se encontra voltada ao abandono.O chefe da equipa CSB, Zeferino Pereira, disse, na ocasião, que o facto de se tratar de um lugar abandonado cria dificuldades no concernente à avaliação das causas, danos, origem, entre outros aspectos relacionados com o incêndio. "Para apurarmos as causas e os danos teríamos que ter alguém na empresa que nos desse as informações. Mas isto está abandonado, não sabemos se foi por curto circuito, fogo posto ou outra situação qualquer, apenas fomos chamados e viemos apagar o fogo", informou. Acrescentou, entretanto que a intensidade do fogo, causada pelo facto de o compartimento atingido ter uma estrutura formada por madeira, dificultou o trabalho da equipa que dirige. "O fogo estava muito intenso, é complicado extinguir o fogo quando se queimam materiais em madeira. Levamos cerca de uma hora para conseguir controlar a situação. Mesmo assim ainda não está tudo controlado", referiu.Em termos de danos materiais, o chefe de equipa cita o desabamento do tecto e a queima das madeiras que formavam a estrutura do compartimento abandado. "Não existem perdas materiais nem humanas. É um local abandonado. Só que é uma parte muito extensa, mas devido à nossa pronta intervenção o fogo não se propagou para outros lugares", concluiu.Entretanto, o CBS registou no último fim-de-semana, em vários bairros da capital do país, 12 incêndios, segundo o porta-voz deste órgão do Ministério do Interior, Faustino Sebasteão, à Angop.


http://www.jornaldeangola.com/artigo.php?ID=70241&Seccao=policia

sexta-feira, outubro 12, 2007




Estilo de designer para Davidoff

09 de Outubro de 2007.

Imperial Tobacco lançou uma nova variante de seu cigarro super-premium Davidoff, em parceria com um jovem designer francês.

Lançado em Setembro, Davidoff Black & White possui um filtro especial mais longo em relação aos outros cigarros, providenciando um fumar com sabor pleno e rico, informa a gigante do tabaco. É o último lançamento em cigarros premium, onde o design encontra o luxo.

Disponível em embalagens octagonais em preto e branco, o lançamento é idéia do designer francês Ora-Ito (www.ora-ito.com), que já fez trabalhos para companhias como Louis Vuitton e Heineken.

Black & White está sendo lançado em mercados duty free, em aeroportos estratégicos como Londres Heathrow, Amsterdam, Copenhagen, Frankfurt, Munich, Moscou, São Francisco, Los Angeles, Hong Kong, Cingapura, Taipei, Dubai, Atenas e Istambul.

A versão Black é descrita como um cigarro 'rich full-flavour', enquando a White, 'lighter, smoother taste'.

A embalagem Jumbo pack, desenhada para a venda nos duty free, contém cada uma 10 embalagens com 20 cigarros.

O lançamento foi reforçado com unidades especiais de displays, amostras de embalagens, sacolas de shopping e uma brochura intitulada "O Luxo Começa Aqui".

"Davidoff Black & White é um estimulante lançamento para os cigarros Davidoff - uma fusão da visão de Zino Davidoff's pela qualidade e Ora-Ito pela perspectiva de design. As embalagens realmente representam o futuro do prazer em se fumar," diz Mark Robinson, Gerente de Marketing da Imperial. "Davidoff é o foco da Imperial nos mercados globais duty free e este novo lançamento representa uma futura expansão desta marca de luxo que sentimos estar indo bem".

TFWA World Exhibition Preview
World Tobacco
http://pulman.livejournal.com/

quarta-feira, outubro 10, 2007

JAPÃO - Mild Seven celebra 30 anos.

9 de Outubro de 2007 - Japan Tobacco Inc anunciou neste dia 9 que vai lançar 5 edições limitadas de Mild Seven em celebração ao trigésimo aniversário da marca.

As 33,5 milhões embalagens especiais, que estarão disponíveis a partir da metade deste mês, serão vendidas somente no mercado japonês.

JT disse estar introduzindo os novos produtos em resposta às solicitações da clientela, para providenciar design de embalagens mais caracterizadas.

Ainda disse que estas edições usam motivos representando imagens da água, do céu e do cosmos, para representar um mundo azul, enquanto mantém o original símbolo da marca 'Blue wind'.

Inicialmente colocada no mercado em 1977, Mild Seven domina hoje o mercado japonês e é a segunda marca mais vendida no mundo.

JT disse que estas embalagens de edição limitada compreendem apenas uma, de um número de iniciativas destinadas a comemorar os 30 anos de Mild Seven, reforçando seu continuado sucesso.

www.tobaccoreporter.com

segunda-feira, outubro 08, 2007

BOSNIA-HERZEGOVINA

Fusão prevista

08 de Outubro de 2007. A fusão de duas das maiores companhias de tabaco da Bósnia, Fabrika Duhana Mostar e Fabrika Duhana Sarajevo, é esperada.

O diretor da companhia Fabrika Duhana Mostar na cidade sulista de Mostar, Bakir Pekusic, confirmou no jornal diário nacional Dnevni Avaz que houve conversas a respeito de um laço estratégico com Fabrika Duhana Sarajevo na capital Bósnia. Fabrika Duhana Mostar parou sua produção mês passado devido à crise financeira que afeta a companhia. Fabrika Duhana Sarajevo extraiu um plano para reestruturar a companhia em Mostar usando novas tecnologias que irão torná-la mais competitiva no mercado.

Tobacco Journal International


Parecem caixas de cigarros, mas são livros de autores clássicos

A inglesa TankBooks publica livros que se parecem com caixas de cigarros - têm o mesmo tamanho, abrem da mesma maneira e são embalados em celofane. A idéia surgiu com a proibição do consumo de cigarros em locais públicos na Inglaterra desde o início de julho - os livros são uma homenagem ao design das embalagens de cigarro, que a empresa considera "objetos ícones, conhecidos do público e testados". Os títulos publicados no formato são clássicos de autores como Joseph Conrad, Hemingway, Kafka, Tolstoy, Rudyard Kipling e Robert Louis Stevenson. Estão à venda em livrarias. Dica do Boing Boing.

www.bluebus.com.br

domingo, outubro 07, 2007



Licença de CHESTERFIELD em novas mãos.

Philip Morris International (PMI) anunciou no começo deste mês que está readquirindo sua marca premium Chesterfield, encerrando a licença com British American Tobacco South Africa (Batsa) como parte de sua estratégia de reinvestir no país e de continuar crescendo através de novas oportunidades de desenvolvimento de negócios.

Em uma declaração, a companhia anunciou o fim da licença de Chesterfield em 1981, quando a mesma fechou seu escritório local devido às sanções contra o regime apartheid.

PMI disse que o acordo deu à BATSA, exclusivos direitos para produzir, distribuir e vender Chesterfield na África do Sul, Angola, Botswana, Lesotho, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe.

A porta-voz da PMI, Glenda Neville, disse que a companhia retornou à África do Sul em 2003 e estabeleceu a Philip Morris South Africa (Pty) Ltd, que deverá agora assumir as responsabilidades pela marca Chesterfield na região.

Neville disse que a África do Sul foi o quarto maior consumidor da marca Chesterfield, atrás da Ucrânia, Espanha e Áustria.

BATSA produz mais de 29 bilhões de cigarros anualmente para os mercados doméstico e internacional.

http://www.businessday.co.za/articles/topstories.aspx?ID=BD4A577819
Em expansão

British American Tobacco (BAT) completou a construção de sua nova linha de produção para a fábrica de St.Petersburg. A expansão é parte de um amplo programa de investimentos que começou em 2005, disse Lance Mucalo, gerente geral da BAT-St.Petersbug em uma conferência de imprensa.

Em 2009, BAT planeja modernizar suas três unidades na Rússia, localizadas em St. Petersburg, Moscow e Saratov, investindo um total de $ 170 milhões, que deverá aumentar a capacidade de produção para 115 bilhões/ano.

A maior fatia deste investimento ($ 110 milhões) será aplicado na planta de St.Petersburg, que já teve $77 milhões em recursos investidos na expansão das linhas de produção e prédios administrativos, bem como, aquisição e instalação de novos equipamentos.

"Esta é uma adição aos $200 milhões, que já foram investido na planta," disse Mucalo.

A capacidade de produção de BAT-St.Petersburg aumentou de 20 para 37 bilhões de cigarros ao ano. Em 2009, deverá produzir 40 bilhões/ano.

A planta opera 13 linhas de produção, com as marcas premium: Dunhill, Kent, Vogue, Pall Mall e Alliance, representando cerca de 25% do volume de produção da BAT na Rússia.


The St. Petersburg Times - 02/10/2007
Uma disputa doméstica pelas ofertas à Tekel

Além das gigantes globais Japan Tobacco International (JTI), British American Tobacco (BAT), Korean Tobacco e Imperial Tobacco, a companhia European Tobacco anunciou sério interesse pela Tekel. European Tobacco está localizada em Mersin, cidade costeira ao sul da Turquia, e é a única fabricante de cigarros do país, fora a Tekel. Hulusi Kaymaz, gerente geral da European Tobacco disse que embora eles sejam uma empresa muito nova, aprenderam muito com a Tekel e seria impossível não tomarem interesse pela privatização.

O interesse da JTI na Tekel apresentou extensa cobertura na imprensa local e estrangeira depois do anúncio da oferta de $1,5 bilhão pela companhia. Axel Peters, gerente geral da Imperial Tobacco disse que a empresa iniciou suas operações na Turquia em 2005, na Zona Industrial Organizada de Manisa. Ele disse que atingiu seus objetivos no ano passado em termos de novos investimentos e diversificação de produtos. Peters disse em agradecimento à privatização da Tekel, que tentarão crescer através da aquisição, notando que a companhia possui um bom rastro em fusões e aquisições. "Sem dúvidas, a privatização da Tekel é uma boa oportunidade," disse.

05.10.2007
Fikri Türkel İstanbul

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JT toma controle na distribuição de marcas da Gallaher

5 de Outubro de 2007 - Japan Tobacco Inc (JT) anunciou que terá responsabilidade direta na distribuição das três ex-marcas da Gallaher, que já são vendidas no Japão.

Em uma nota postada em seu website, a companhia disse que a partir de Abril de 2008 tomará controle da importação e distribuição das marcas Sobranie, Memphis e Arôma Vanille, adquiridas pela JT com a aquisição da Gallaher no começo deste ano. As três marcas, disponíveis em 14 produtos, são atualmente importadas e vendidas no mercado japonês pelos distribuidores T. Akiyama & Co. e Mountains Inc. O envolvimento destas companhias com estas marcas será cessado no final de Março do próximo ano.

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Foto icônica de Che é usada para vender sorvete e cigarro

07/10 - 08:30 - BBC Brasil


Ela talvez seja a imagem mais reproduzida, reciclada e copiada do século 20. Che Guevara, os olhos emoldurados por grossas sobrancelhas, a boina com uma única estrela sobre o cabelo despenteado, o olhar desviado da foto com uma intensidade austera.

Já faz 40 anos que o rebelde argentino foi morto a tiros, logo qualquer jovem radical que tenha torcido por suas lutas revolucionárias em Cuba e na Bolívia já entrou na meia idade há tempos.

Mas a imagem foi repetida infinitas vezes - estampada em camisetas e pichada nas paredes, transformada em arte pop e usada para embrulhar sorvetes e vender cigarros - e seu apelo não desbotou.

"Não há outra imagem igual. Que outra imagem se sustentou dessa maneira?", pergunta Trisha Ziff, curadora de uma exibição itinerante sobre a iconografia de Che.

"Che Guevara virou uma marca. E o logotipo da marca é essa imagem, que representa mudança. Ela se tornou o ícone do pensamento independente, seja no nível que for - anti-guerra, pró-verde ou anti-globalização", diz ela.

Sua presença - que vai dos muros dos territórios palestinos às butiques parisienses - faz dela uma imagem que está "fora de controle", diz Ziff.

"Ela se transformou numa corporação, um império, a essa altura." A proliferação da imagem - baseada em uma fotografia tirada por Alberto Korda em 1960 - aconteceu, em parte, devido a uma escolha política de Korda e outros de não cobrar pelo uso não-comercial da imagem.

Nascimento de um ícone

Jim Fitzpatrick, que produziu o onipresente desenho em contraste no fim dos anos 60, quando era um jovem artista gráfico, disse à BBC que ele queria que sua arte fosse disseminada.

"Eu deliberadamente o criei (o desenho) para que se reproduzisse como os coelhos", diz ele. "A forma como o mataram, não haveria nenhum memorial, nenhum local de peregrinação, nada. Eu estava determinado que aquela imagem receberia a maior circulação possível", explica Fitzpatrick.

"A imagem dele nunca morrerá, seu nome nunca morrerá." Para Ziff, o assassinato de Che Guevara também marca o início da imagem mítica. "O nascimento da imagem acontece na morte de Che, em outubro de 1967", diz ela. "Ele era bonito, ele era jovem, mas mais do que isso, ele morreu por seus ideais, então ele automaticamente se transforma num ícone."

História

Alberto Korda captou a famosa imagem no dia 5 de março de 1960, durante um funeral em massa em Havana. Um dia antes, um navio de carga francês cheio de munição explodiu no porto da cidade matando cerca de 80 cubanos, num ato que Fidel Castro atribuiu aos americanos.

Korda, o fotógrafo oficial de Castro, descreve a expressão de Che na foto, que ele intitulou "Guerrilheiro Heróico", como "encabronado y dolente", ou zangado e triste.

Duas fotos foram tiradas naquele momento. A primeira incluía a folhagem de palmeiras e um homem virado para Che, ambos cortados na seqüência.

Sem ser publicada por um ano, a foto só era vista por aqueles que passavam pelo estúdio de Korda, onde ela ficava pendurada na parede.

Cartazes

O homem que levou a imagem de Che para a Europa foi o intelectual italiano Giangiacomo Feltrinelli, que distribuiu cartazes com a foto pela Itália em 1967.

Depois disso, a fotografia de Korda apareceu em diversas revistas. Foi numa publicação alemã que Fitzpatrick viu a imagem pela primeira vez.

Depois da morte de Che, o artista imprimiu cópias e cópias do desenho que havia criado e as enviou para grupo de ativistas políticos por toda Europa.

Com a passagem do tempo, o significado e o homem representados na imagem se perderam de seu contexto, diz Ziff. O rosto de Che começou a ser usado como decoração de produtos, de lenços a lingerie. A Unilever até criou uma versão "Che" do picolé Magnum na Austrália, com sabor de cereja e goiaba.

"Há uma teoria de que a imagem só pode existir por um certo tempo até que o capitalismo se aproprie dela. Mas o capitalismo só quer se apropriar de imagens que guardem um certo senso de perigo", diz a curadora de arte.

Na América Latina, no entanto, o rosto de Che continua sendo símbolo da revolução armada, segundo Ziff. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, usa com freqüência uma camiseta com a imagem estampada e há relatos de que Evo Morales, da Bolívia, presenteia visitantes com uma versão da foto feita com folhas de coca.

Combinando capitalismo e comércio, religião e revolução, para Ziff, o ícone segue absoluto. "Não há outra imagem que chegue perto de nos levar a lugares tão diferentes."

sábado, outubro 06, 2007

PF fecha fábrica ilegal de cigarro
05/10 - 13:31 - Agência Estado


A Polícia Federal desmontou ontem uma fábrica clandestina de cigarros que funcionava na zona rural de Piedade, na região de Sorocaba, a 98 km de São Paulo. Além de máquinas e equipamentos, foram apreendidos 32 toneladas de tabaco e mais de 4 milhões de selos fiscais falsificados, inclusive para exportação.

A fábrica podia produzir 36 mil maços por dia. O gerente foi preso.

De acordo com a PF, é a primeira vez que se fecha uma fábrica ilegal de cigarros no País. Normalmente, o mercado nacional clandestino é abastecido com produtos contrabandeados do Paraguai. A operação foi realizada por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio (Delepatri), ligada à superintendência da PF em São Paulo.

De acordo com o delegado Marcelo Sabadin Baltazar, a fábrica estava em pleno funcionamento e mantinha cerca de 15 empregados em regime de semi-escravidão. "Eles foram recrutados, na maioria, no Rio de Janeiro, e não podiam sair do local." Segundo o delegado, os donos apreenderam os celulares dos funcionários para evitar a comunicação. "Havia uma cozinha para preparar a comida e eles dormiam por lá, em condições precárias.

Entre os equipamentos, foram apreendidas cinco máquinas usadas na fabricação dos maços: duas encarteiradoras para embalar os cigarros, duas embaladoras de papel celofane e uma empacotadora. Os equipamentos tinham capacidade para produzir e embalar 150 caixas por dia. De acordo com Baltazar, o produto era distribuído em todo o País.

A fábrica funcionava no bairro rural dos Lemes. O gerente, que não teve o nome divulgado, foi levado para a superintendência da PF em São Paulo. Ele vai responder por crimes de emprego de processo proibido ou substância não permitida, falsificação de papéis públicos e crime contra a ordem econômica e relações de consumo.

A PF ainda espera identificar e prender os donos do negócio. "Temos pelo menos quatro nomes sob investigação." A fábrica foi lacrada.

segunda-feira, outubro 01, 2007

Grã Bretanha
Embalagens com fotos de advertência são anunciadas.

30 de Agosto de 2007. Imagens gráficas das conseqüências à saúde ao se fumar, serão impressas nas embalagens de cigarros a partir de outubro de 2008, informa o secretário da saúde, Alan Johnson.

Para os outros produtos de tabacos, o prazo final é 30 de Setembro de 2009. As imagens incluem um pulmão insalubre, um corte da caixa torácica aberto para a cirurgia do coração e um tumor grande na garganta de um homem. Ao todo, os britânicos escolheram 15 imagens a partir de uma seleção desenvolvida pela Comissão Européia.

A Bélgica foi o primeiro país membro da União Européia a imprimir avisos com fotos nas embalagens de cigarros, mas a Grã Bretanha está indo além, aplicando a regra a todos os produtos de tabaco.

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