Tailândia: Mensagens indesejáveis
26 de Fevereiro de 2009 - Samarn Futrakul, porta-voz do Departamento de Controle de Doenças da Tailândia, ameaçou Philip Morris com uma multa de 1 milhão de baht pelas mensagens de certas embalagens de cigarros que possam ser interpretadas como publicidade, informa reportagem do Bangkok Post.
Samarn disse que as mensagens - “Quality tobaccos, total harmony in taste”, “A premium smooth taste with lasting flavor” and “Blended to perfection” — nas embalagens dos cigarros L&M Select importados das Filipinas podem induzir em erro os consumidores.
Dr.Samarn disse que as embalagens também carregam uma imagem de "filtro triplo" em cada cigarro, o que pode induzir em erro os consumidores, fazendo acreditar que o produto é mais seguro e menos tóxico do que os outros cigarros. Os cigarros L&M são feitos pela Philip Morris Philippines Manufacturing Inc. e importados e distribuidos pela Philip Morris (Thailand).
Dr.Samarn advertiu Philip Morris (Thailand) para retirar todas as embalagens com as mensagens e parar de importar o produto dentro de um mês para evitar ser multada.
www.tobaccoreporter.com
segunda-feira, março 02, 2009
URUGUAI: GOVERNO AUMENTA RESTRIÇÕES À VENDA DE CIGARRO
MONTEVIDÉU, 26 FEV (ANSA) - O governo uruguaio reforçou sua campanha contra o tabagismo com novas restrições que proíbem o uso de embalagens de cores diferentes para cigarros tipo suave ou light no país. Segundo o Ministério da Saúde uruguaio, as diferentes embalagens "enganam" o consumidor, pois levariam a pensar que esse tipo de cigarro é menos nocivo que os outros. Com a nova disposição, em vigor desde 18 de fevereiro, as fabricantes de cigarros serão obrigadas a optar por uma única embalagem para todos os sub-produtos da mesma marca. O Uruguai se tornou em 2006 o primeiro país "livre de fumo" da América Latina, depois que o governo de Tabaré Vázquez decretou a proibição do cigarro em espaços públicos fechados como bares, restaurantes, e ambientes de trabalho. Paralelamente, uma nova pesquisa sobre o tabagismo no país concluiu que o cigarro está presente em 44,5% das residências de Montevidéu e em 39% das residências do país. A maioria dos fumantes no Uruguai são jovens com idades entre 20 e 34 anos, acrescenta o estudo. (ANSA)
26/02/2009 12:24
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/notiziari/uruguai/20090226122434831924.html
MONTEVIDÉU, 26 FEV (ANSA) - O governo uruguaio reforçou sua campanha contra o tabagismo com novas restrições que proíbem o uso de embalagens de cores diferentes para cigarros tipo suave ou light no país. Segundo o Ministério da Saúde uruguaio, as diferentes embalagens "enganam" o consumidor, pois levariam a pensar que esse tipo de cigarro é menos nocivo que os outros. Com a nova disposição, em vigor desde 18 de fevereiro, as fabricantes de cigarros serão obrigadas a optar por uma única embalagem para todos os sub-produtos da mesma marca. O Uruguai se tornou em 2006 o primeiro país "livre de fumo" da América Latina, depois que o governo de Tabaré Vázquez decretou a proibição do cigarro em espaços públicos fechados como bares, restaurantes, e ambientes de trabalho. Paralelamente, uma nova pesquisa sobre o tabagismo no país concluiu que o cigarro está presente em 44,5% das residências de Montevidéu e em 39% das residências do país. A maioria dos fumantes no Uruguai são jovens com idades entre 20 e 34 anos, acrescenta o estudo. (ANSA)
26/02/2009 12:24
http://www.ansa.it/
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Líder norte-coreano chama a atenção da mídia.
26 de Fevereiro de 2009 - Kim Jong-il, o líder norte-coreano, apareceu ontem na televisão estatal acendendo um cigarro durante a visita a uma fábrica de cigarros, informa reportagem da Reuters e retransmitida pela Tobacco China Online.
Kim foi mostrado em uma série de imagens fixas falando com o gerente da fábrica e aparentemente fumando.
As imagens atraíram a atenção da mídia porque Kim apresenta rumores de má saúde e também por ter dito anteriormente que tinha parado de fumar.
www.tobaccoreporter.com
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Proposta aprovada na Câmara beneficia indústria de cigarro
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A emenda do deputado Vilson Covatti (PP-RS) permite que os tributos sobre o cigarro sejam recolhidos apenas uma vez por mês. Hoje a indústria tabagista é tributada a cada dez dias. Na justificativa da proposta, Vilson afirma que o cigarro é o único item sobre o qual o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) deve ser recolhido no “terceiro dia útil do decêndio”.
“O que eles querem é pagar tudo de uma vez só, mas isso é dar privilégio para uma indústria que tem mil questionamentos sobre o seu papel na sociedade”, disse ao Congresso em Foco o líder do Psol na Câmara, deputado Ivan Valente (SP).
Para a deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que foi favorável à matéria, a polêmica envolvendo os males causados pelo cigarro não justifica o tratamento diferenciado dado à tributação da indústria do tabaco. “Mesmo com as discussões em relação às questões do Ministério da Saúde , eu fui a favor porque é questão de isonomia entre as indústrias. Afinal, a bebida também faz mal e é tributada uma vez por mês”, justificou.
Contrária à emenda, a deputada Janete Pieta (PT-SP) afirma que é incoerente aprovar uma emenda que incentiva um setor que traz prejuízos à saúde da população. “Nós que defendemos a saúde pública, não podemos estimular a indústria de cigarros. Privilegiar um setor que a saúde condena é incoerência”, protestou.
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
DESAFIO DO BOM CIGARRO
Revista Veja, 22 de Janeiro de 1969
Dois vícios tiveram de ser combatidos
pela primeira fábrica de cigarros de papel do Brasil, instalada no Rio em
1903, a Souza Cruz. Eram o cigarro de palha, preferido nas classes populares, e o rapé, a moda entre os elegantes. Hoje, porém, a indústria brasileira de cigarros, que dá ao Govêrno um oitavo de sua receita anual - NCr$ 1,5 bilhão -, depende, para expandir-se, não da mudança de hábitos, mas da manutenção de um hábito já estabelecido: o de fumar cigarros de tipo americano. A Souza Cruz (British-American Tobacco), que vende 3 bilhões e 300 milhões dos 4 bilhões e 250 milhões de maços fumados no Brasil anualmente, já lançou o Hilton em São Paulo e no Rio e já fabrica no Brasil o Pall Mall e o Lucky Strike (segunda e oitava marcas no mercado americano), à venda em Curitiba e Salvador, e o Viceroy (décima marca americana), lançado em Natal e no Recife. A Flórida de Cigarros (Liggett & Myers, grupo americano), segunda emprêsa do Brasil, com 330 milhões de maços por ano, que na categoria de filtro tem o Orleans, vai lançar depois de março o Chesterfield com e sem filtro, o cigarro que mais vende no mundo, com 3,5 bilhões de maços por ano. Mas o Chesterfield é um cigarro médio tipo Continental. Já brigam na área refinada do filtro os gaúchos Califórnia, da Santa Cruz de Cigarros (Reentezma Zigaretten, grupo alemão), e Monroe, da Sinimbu, e o London, da Tabacaria Londres. E a Philip Morris, segunda companhia dos Estados Unidos, que até o fim do ano terá terminado a fábrica que está montando no Brasil e há três anos tem plantações de fumo no Rio Grande do Sul, já está fazendo anúncios, em jornais, revistas e TV, do Benson & Hedges e do Marlboro.
Tradição e juventude - Qual é o mercado para tantos cigarros? É um mercado jovem - nos últimos anos os rapazes e môças que começam a fumar aos dezesseis ou dezessete anos preferem experimentar o cigarro de filtro a enfrentar o cigarro mais forte. É um mercado saudável - hoje os brasileiros fumam 1 bilhão e 410 milhões de maços de cigarros com filtro por ano, um têrço do total, e a tendência, por temor ao câncer, é aumentar essa proporção. É também um mercado feminino - de quinze anos para cá, a porcentagem de mulheres que fumam aumentou dez vêzes e elas rejeitam os cigarros "próprios para mulheres", como o já extinto Pink, de filtro côr-de-rosa e papel com gôsto de chocolate. Mas é, principalmente, um mercado tradicional - dos fumantes que preferiam o cigarro importado, isto é, contrabandeado. O diretor da Fiscalização de Rendas Aduaneiras, Josberto Romero de Barros, calcula que os brasileiros fumam 60 milhões de maços contrabandeados por ano, que renderiam para o Govêrno, se pagassem impostos, 48 milhões de cruzeiros novos por ano, 3,5 por cento do deficit orçamentário da União. Mas Oswaldo Heinen, gerente da União Sul-Brasileira de Cooperativas, que reúne os produtores gaúchos de fumo, afirma que o cigarro americano consumido no Brasil corresponde a 10 por cento da produção de cigarros no País, o que daria 425 milhões de maços contrabandeados por ano.
O grande impulso - De qualquer modo, tôdas as emprêsas aceitam que o grande impulso da fabricação brasileira dêste ano será a disputa do mercado criado pelo contrabando. O preço médio do cigarro americano, com a queima dos cigarros contrabandeados promovida pelo Govêrno, subirá 7 cruzeiros novos, muito mais do que o máximo que pode ser cobrado por um cigarro nacional do mesmo tipo. No Brasil, o Ministério da Fazenda estabeleceu treze categorias de preços, que vão de NCr$ 0,50 a NCr$ 1,40. Em qualquer categoria, 66,07 por cento do preço serve para pagar ao Govêrno Federal o Impôsto sôbre Produtos Industrializados; 5,77 por cento vai para os governos estaduais e municipais - é o Impôsto sôbre Circulação de Mercadorias; 9,46 por cento fica com o varejista; 15,7 por cento representa o custo de fabricação do cigarro; e 3 por cento é o lucro da fábrica. Como tôdo êsse pêso dos impostos, o Benson & Hedges nacional ainda ficará quatro ou cinco vêzes mais barato do que o americano. Mas os consumidores que se acostumaram ao cigarro contrabandeado não perceberão nenhuma diferença? Segundo o presidente do Instituto Baiano do Fumo, Adolfo Gonçalvez Lôbo, fumar cigarro americano hoje em dia "é pura esnobação de brasileiro". Até a Segunda Grande Guerra, o cigarro americano era mais suave do que o brasileiro, pois aqui ainda não havia processos de aromatização. Hoje, não há nenhuma diferença. Diz entretanto Sidney de Carvalho, da Sudan, de São Paulo: "Quando a carteira do cigarro americano disser 'fabricado no Brasil', os esnobes deixarão de fumá-lo".
O sabor e o aroma - Na verdade, todo cigarro nacional ou estrangeiro não passa de uma mistura de fumo de estufa com fumo de galpão, que toma um banho de vapor e se transforma num melado em que entram alcaçuz, açúcar, cacau e substâncias químicas; depois é picado, enrolado em papel e cortado, para receber ou não um filtro e ser colocado em maços, pacotes e caixas. Tudo é feito por máquinas nas 25 emprêsas nacionais e as máquinas, iguais às estrangeiras, são fabricadas no Brasil. A Philip Morris só vai importar algumas peças do laboratório químico. Também não há diferença na matéria-prima. Todo o fumo brasileiro para cigarros é produzido no Rio Grande do Sul, onde se colhem por ano 750 mil fardos de 750 quilos cada um. Dêsse total, 650 mil fardos são de fumo de estufa, claro, fraco, aromático, de sabor adocicado, com pouca nicotina e muito açúcar - é o que dá aroma ao cigarro. E 100 mil fardos são de fumo de galpão, escuro, forte, com cheiro de fumo de corda, rico em nicotina e proteínas - é o que dá sabor. Quanto maior a proporção de fumo de estufa, mais fraco é o cigarro. O Rio Grande do Sul produz duas variedades de fumo de estufa - 550 mil fardos de fumo amarelinho gaúcho e 100 mil fardos de fumo Virgínia - e duas variedades de fumo de galpão - 90 mil fardos do galpão tradicional e 10 mil fardos de fumo Burley. O cigarro brasileiro médio, como o Continental ou o Mistura Fina, que alcança 240 milhões de maços anuais, são misturas do fumo amarelinho gaúcho com o fumo de galpão tradicional. E o Hilton brasileiro, como o Benson & Hedges americano ou qualquer cigarro de maior preço, é uma mistura de fumos Virgínia e Burley.
Cigarros à venda - Qual a diferença então entre os cigarros? É, em parte, uma questão de prestígio. A esmagadora maioria das pessoas, com exceção quase apenas dos experimentadores profissionais das fábricas, não conseguiria distinguir, fumando de olhos vendados, sua marca preferida de outra da mesma categoria. No entanto, a pessoa continua preferindo a sua marca, levada pela propaganda ou pelo costume. Porém, mais importante do que isso é a comercialização. A Souza Cruz tem nove fábricas de norte a sul do País, que servem diretamente 200 mil pontos de venda em todo o Brasil. Nenhuma outra emprêsa tem uma rêde de distribuição tão extensa e em tôdas as categorias os seus cigarros se impõem. Mas a Sinimbu gaúcha conta com 30 mil pontos de venda, na maioria concentrados no interior do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E nessa região, no campo e nas cidades menores, o seu cigarro Hudson, dentro da linha do cigarro médio, é mais vendido do que qualquer outro de qualquer categoria. No Nordeste, porém, 95 por cento do mercado é da Souza Cruz. Nem só por isso se distingue o mercado nordestino. Lá o cigarro de filtro representa menos de 10 por cento das vendas e o Hollywood-filtro vende mais do dôbro do que vende o Minister, o cigarro de filtro de mais saída no Sul. Lá também ainda existe a venda do cigarro por unidade (cada Minister vale NCr$ 0,10). E da Bahia para cima não se encontra, em nenhum lugar, o Luís XV, cigarro importante no Sul. Nem tôdas as fábricas da Souza Cruz produzem todos os cigarros Souza Cruz. No Recife e em Salvador só há produção de Kent, Astória, Capri, Hollywood e Continental sem filtro e Gaivota, que só se vende no Nordeste; Carlton, Minister, Hollywood-filtro e Cônsul são importados do Rio.
Outro mercado - Além dos fumantes de cigarros de filtro de maior preço, existe um outro mercado que as fábricas podem disputar: o dos que ainda hoje não fumam cigarros de papel. Uma pesquisa de uma fábrica nacional indicou que os brasileiros fumam por ano perto de 1 bilhão e 400 milhões de maços de cigarros de palha; acrescentando-se a isso os que mascam fumo de corda, se teria um número de fumantes que a indústria não atinge igual ao número atual de fumantes de cigarros de papel. Mas, no futuro previsível, as fábricas deverão mesmo disputar os fregueses dos cigarros de filtro, que já têm poder aquisitivo. Já se sabe, que o destino do cigarro forte está selado. Em todos os lugares em que o nível de vida das classes mais populares tem crescido, a tendência é sempre ignorar os cigarros mais fortes - de NCr$ 0,50 ou NCr$ 0,60 - e passar sem transição do cigarro de palha para o cigarro médio, como aconteceu com o Continental em todo o Nordeste e nas cidades maiores do Sul e Centro-Sul, e com o Hudson no interior do Sul.
O futuro do fumo - Do ponto de vista dos produtores, tôda essa luta pelo mercado nacional tem um interêsse apenas relativo. A Bahia só produz fumos para charuto, e exporta quase tudo o que produz. No Rio Grande do Sul, se bem que os produtores estejam satisfeitos, pois os cigarros contrabandeados terão de ser substituídos por cigarros produzidos com fumos de lá, a produção maior é com a exportação. Uma das três emprêsas gaúchas, a Goldbeck (Koch Sheltma, grupo holandês), suspendeu a fabricação e só exporta; outra, a Santa Cruz, exporta fumo de galpão para a Polônia, que vende fumo de estufa para a fábrica da Reentzma, em Hamburgo. Os soviéticos e os suíços não importam mais fumo gaúcho porque a carga era sempre pior do que as amostras. Se, porém, os produtores estão mais preocupados com outras coisas, a luta pelo mercado de cigarros de filtro refinados no Brasil interessa não só às grandes emprêsas e às agências de propaganda. Mas principalmente ao Govêrno, que no fim de contas leva dois terços do dinheiro.
Revista Veja, 22 de Janeiro de 1969
Dois vícios tiveram de ser combatidos
pela primeira fábrica de cigarros de papel do Brasil, instalada no Rio em
1903, a Souza Cruz. Eram o cigarro de palha, preferido nas classes populares, e o rapé, a moda entre os elegantes. Hoje, porém, a indústria brasileira de cigarros, que dá ao Govêrno um oitavo de sua receita anual - NCr$ 1,5 bilhão -, depende, para expandir-se, não da mudança de hábitos, mas da manutenção de um hábito já estabelecido: o de fumar cigarros de tipo americano. A Souza Cruz (British-American Tobacco), que vende 3 bilhões e 300 milhões dos 4 bilhões e 250 milhões de maços fumados no Brasil anualmente, já lançou o Hilton em São Paulo e no Rio e já fabrica no Brasil o Pall Mall e o Lucky Strike (segunda e oitava marcas no mercado americano), à venda em Curitiba e Salvador, e o Viceroy (décima marca americana), lançado em Natal e no Recife. A Flórida de Cigarros (Liggett & Myers, grupo americano), segunda emprêsa do Brasil, com 330 milhões de maços por ano, que na categoria de filtro tem o Orleans, vai lançar depois de março o Chesterfield com e sem filtro, o cigarro que mais vende no mundo, com 3,5 bilhões de maços por ano. Mas o Chesterfield é um cigarro médio tipo Continental. Já brigam na área refinada do filtro os gaúchos Califórnia, da Santa Cruz de Cigarros (Reentezma Zigaretten, grupo alemão), e Monroe, da Sinimbu, e o London, da Tabacaria Londres. E a Philip Morris, segunda companhia dos Estados Unidos, que até o fim do ano terá terminado a fábrica que está montando no Brasil e há três anos tem plantações de fumo no Rio Grande do Sul, já está fazendo anúncios, em jornais, revistas e TV, do Benson & Hedges e do Marlboro.
Tradição e juventude - Qual é o mercado para tantos cigarros? É um mercado jovem - nos últimos anos os rapazes e môças que começam a fumar aos dezesseis ou dezessete anos preferem experimentar o cigarro de filtro a enfrentar o cigarro mais forte. É um mercado saudável - hoje os brasileiros fumam 1 bilhão e 410 milhões de maços de cigarros com filtro por ano, um têrço do total, e a tendência, por temor ao câncer, é aumentar essa proporção. É também um mercado feminino - de quinze anos para cá, a porcentagem de mulheres que fumam aumentou dez vêzes e elas rejeitam os cigarros "próprios para mulheres", como o já extinto Pink, de filtro côr-de-rosa e papel com gôsto de chocolate. Mas é, principalmente, um mercado tradicional - dos fumantes que preferiam o cigarro importado, isto é, contrabandeado. O diretor da Fiscalização de Rendas Aduaneiras, Josberto Romero de Barros, calcula que os brasileiros fumam 60 milhões de maços contrabandeados por ano, que renderiam para o Govêrno, se pagassem impostos, 48 milhões de cruzeiros novos por ano, 3,5 por cento do deficit orçamentário da União. Mas Oswaldo Heinen, gerente da União Sul-Brasileira de Cooperativas, que reúne os produtores gaúchos de fumo, afirma que o cigarro americano consumido no Brasil corresponde a 10 por cento da produção de cigarros no País, o que daria 425 milhões de maços contrabandeados por ano.
O grande impulso - De qualquer modo, tôdas as emprêsas aceitam que o grande impulso da fabricação brasileira dêste ano será a disputa do mercado criado pelo contrabando. O preço médio do cigarro americano, com a queima dos cigarros contrabandeados promovida pelo Govêrno, subirá 7 cruzeiros novos, muito mais do que o máximo que pode ser cobrado por um cigarro nacional do mesmo tipo. No Brasil, o Ministério da Fazenda estabeleceu treze categorias de preços, que vão de NCr$ 0,50 a NCr$ 1,40. Em qualquer categoria, 66,07 por cento do preço serve para pagar ao Govêrno Federal o Impôsto sôbre Produtos Industrializados; 5,77 por cento vai para os governos estaduais e municipais - é o Impôsto sôbre Circulação de Mercadorias; 9,46 por cento fica com o varejista; 15,7 por cento representa o custo de fabricação do cigarro; e 3 por cento é o lucro da fábrica. Como tôdo êsse pêso dos impostos, o Benson & Hedges nacional ainda ficará quatro ou cinco vêzes mais barato do que o americano. Mas os consumidores que se acostumaram ao cigarro contrabandeado não perceberão nenhuma diferença? Segundo o presidente do Instituto Baiano do Fumo, Adolfo Gonçalvez Lôbo, fumar cigarro americano hoje em dia "é pura esnobação de brasileiro". Até a Segunda Grande Guerra, o cigarro americano era mais suave do que o brasileiro, pois aqui ainda não havia processos de aromatização. Hoje, não há nenhuma diferença. Diz entretanto Sidney de Carvalho, da Sudan, de São Paulo: "Quando a carteira do cigarro americano disser 'fabricado no Brasil', os esnobes deixarão de fumá-lo".
O sabor e o aroma - Na verdade, todo cigarro nacional ou estrangeiro não passa de uma mistura de fumo de estufa com fumo de galpão, que toma um banho de vapor e se transforma num melado em que entram alcaçuz, açúcar, cacau e substâncias químicas; depois é picado, enrolado em papel e cortado, para receber ou não um filtro e ser colocado em maços, pacotes e caixas. Tudo é feito por máquinas nas 25 emprêsas nacionais e as máquinas, iguais às estrangeiras, são fabricadas no Brasil. A Philip Morris só vai importar algumas peças do laboratório químico. Também não há diferença na matéria-prima. Todo o fumo brasileiro para cigarros é produzido no Rio Grande do Sul, onde se colhem por ano 750 mil fardos de 750 quilos cada um. Dêsse total, 650 mil fardos são de fumo de estufa, claro, fraco, aromático, de sabor adocicado, com pouca nicotina e muito açúcar - é o que dá aroma ao cigarro. E 100 mil fardos são de fumo de galpão, escuro, forte, com cheiro de fumo de corda, rico em nicotina e proteínas - é o que dá sabor. Quanto maior a proporção de fumo de estufa, mais fraco é o cigarro. O Rio Grande do Sul produz duas variedades de fumo de estufa - 550 mil fardos de fumo amarelinho gaúcho e 100 mil fardos de fumo Virgínia - e duas variedades de fumo de galpão - 90 mil fardos do galpão tradicional e 10 mil fardos de fumo Burley. O cigarro brasileiro médio, como o Continental ou o Mistura Fina, que alcança 240 milhões de maços anuais, são misturas do fumo amarelinho gaúcho com o fumo de galpão tradicional. E o Hilton brasileiro, como o Benson & Hedges americano ou qualquer cigarro de maior preço, é uma mistura de fumos Virgínia e Burley.
Cigarros à venda - Qual a diferença então entre os cigarros? É, em parte, uma questão de prestígio. A esmagadora maioria das pessoas, com exceção quase apenas dos experimentadores profissionais das fábricas, não conseguiria distinguir, fumando de olhos vendados, sua marca preferida de outra da mesma categoria. No entanto, a pessoa continua preferindo a sua marca, levada pela propaganda ou pelo costume. Porém, mais importante do que isso é a comercialização. A Souza Cruz tem nove fábricas de norte a sul do País, que servem diretamente 200 mil pontos de venda em todo o Brasil. Nenhuma outra emprêsa tem uma rêde de distribuição tão extensa e em tôdas as categorias os seus cigarros se impõem. Mas a Sinimbu gaúcha conta com 30 mil pontos de venda, na maioria concentrados no interior do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E nessa região, no campo e nas cidades menores, o seu cigarro Hudson, dentro da linha do cigarro médio, é mais vendido do que qualquer outro de qualquer categoria. No Nordeste, porém, 95 por cento do mercado é da Souza Cruz. Nem só por isso se distingue o mercado nordestino. Lá o cigarro de filtro representa menos de 10 por cento das vendas e o Hollywood-filtro vende mais do dôbro do que vende o Minister, o cigarro de filtro de mais saída no Sul. Lá também ainda existe a venda do cigarro por unidade (cada Minister vale NCr$ 0,10). E da Bahia para cima não se encontra, em nenhum lugar, o Luís XV, cigarro importante no Sul. Nem tôdas as fábricas da Souza Cruz produzem todos os cigarros Souza Cruz. No Recife e em Salvador só há produção de Kent, Astória, Capri, Hollywood e Continental sem filtro e Gaivota, que só se vende no Nordeste; Carlton, Minister, Hollywood-filtro e Cônsul são importados do Rio.
Outro mercado - Além dos fumantes de cigarros de filtro de maior preço, existe um outro mercado que as fábricas podem disputar: o dos que ainda hoje não fumam cigarros de papel. Uma pesquisa de uma fábrica nacional indicou que os brasileiros fumam por ano perto de 1 bilhão e 400 milhões de maços de cigarros de palha; acrescentando-se a isso os que mascam fumo de corda, se teria um número de fumantes que a indústria não atinge igual ao número atual de fumantes de cigarros de papel. Mas, no futuro previsível, as fábricas deverão mesmo disputar os fregueses dos cigarros de filtro, que já têm poder aquisitivo. Já se sabe, que o destino do cigarro forte está selado. Em todos os lugares em que o nível de vida das classes mais populares tem crescido, a tendência é sempre ignorar os cigarros mais fortes - de NCr$ 0,50 ou NCr$ 0,60 - e passar sem transição do cigarro de palha para o cigarro médio, como aconteceu com o Continental em todo o Nordeste e nas cidades maiores do Sul e Centro-Sul, e com o Hudson no interior do Sul.
O futuro do fumo - Do ponto de vista dos produtores, tôda essa luta pelo mercado nacional tem um interêsse apenas relativo. A Bahia só produz fumos para charuto, e exporta quase tudo o que produz. No Rio Grande do Sul, se bem que os produtores estejam satisfeitos, pois os cigarros contrabandeados terão de ser substituídos por cigarros produzidos com fumos de lá, a produção maior é com a exportação. Uma das três emprêsas gaúchas, a Goldbeck (Koch Sheltma, grupo holandês), suspendeu a fabricação e só exporta; outra, a Santa Cruz, exporta fumo de galpão para a Polônia, que vende fumo de estufa para a fábrica da Reentzma, em Hamburgo. Os soviéticos e os suíços não importam mais fumo gaúcho porque a carga era sempre pior do que as amostras. Se, porém, os produtores estão mais preocupados com outras coisas, a luta pelo mercado de cigarros de filtro refinados no Brasil interessa não só às grandes emprêsas e às agências de propaganda. Mas principalmente ao Govêrno, que no fim de contas leva dois terços do dinheiro.
domingo, fevereiro 15, 2009
QUEM FALA PELA SUDAN ?
Na semana passada, VEJA publicou a informação de que um grupo financeiro ligado à indústria do fumo estava partindo para uma investida no setor da imprensa: tinha adquirido uma rádio, uma estação de TV e um jornal na Guanabara. As informações sôbre as várias transações e sôbre os objetivos do grupo foram fornecidas pro alto funcionário da Rádio Continental, o jornalista Olímpio Campos. Segundo êle, as fábricas de cigarros Sudan - Caruso - Tabacaria Londres eram as responsáveis pelo empreendimento, cujas operações vinham sendo coordenadas pelo próprio Olímpio Campos, em nome do industrial Murilo Alves Ferraz de Oliveira, que, segundo o informante, tem interêsses em 42 emprêsas, entre elas o grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres.
Essa informação é desmentida pelo Coronel Sady Dias Pacheco, atual diretor da Fábrica de Cigarros Sudan e pelo seu diretor industrial, COronel Antônio Augusto de Souza Filho. Afirma o Coronel Sady que "nunca existiu o grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres", e que "o nome da Sudan está sendo usado indevidamente" por Olímpio Campos.
A Fundação Anita Pastore D'Angelo, que detém o contrôle acionário da Fábrica de Cigarros Sudan, sofreu intervenção judicial em dezembro de 1968, provocada por atos irregulares da antiga administração, inclusive por sonegar impostos, por aumento de capital ilegal e falsificação de guias. Afirma o Coronel Sady Pacheco que a atual direção da Sudan, eleita em 18 de setembro de 1969, em assembléia geral, está empenhada em recuperar a emprêsa financeiramente, continuando assim o trabalho executado pela diretoria anterior, que assumiu logo após a intervenção. E que, de forma nenhuma, a emprêsa poderia participar, nesse momento, de empreendimentos como a compra de jornal, rádio e TV, por não ser de seu interêsse e porque sua situação financeira não o permitiria. Diz ainda o coronel que houve por parte de Murilo Alvez Ferraz de Oliveira uma tentativa de compra de ações da emprêsa, proposta recusada por ser considerada irrisória a quantia oferecida.
NOTA DA REDAÇÃO: O Sr. Olímpio Campos escreveu a VEJA desmentindo as informações por êle fornecidas. Alega que falou ao repórter Ismar Cardona apenas sôbre assuntos da Rádio Continental e que estranhou as referências a três indústrias de cigarros "que nenhuma relação mantêm com o assunto abordado na referida entrevista". Alega ainda que as outras informações "não passam de boatos". Se essas informações carregam boatos, êstes foram passados ao repórter pelo próprio Sr. Olímpio Campos que, além de revelar a transação exatamente nos têrmos em que a noticiamos, acrescentou dados não publicados, como a compra de um "jatinho" que serviria tanto à cadeia de imprensa quanto às tabacarias. Durante a entrevista o Sr. Olímpio Campos informou ainda que a ofensiva do grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres visava dar às fábricas cobertura publicitária para enfrentar a concorrência da Souza Cruz. Partiu dêle também a informação de que o industrial Murilo Alves Ferraz de Oliveira comprou, há seis meses, a Fábrica Sudan.
Revista Veja, edição 70 - 7 de Janeiro de 1970
Na semana passada, VEJA publicou a informação de que um grupo financeiro ligado à indústria do fumo estava partindo para uma investida no setor da imprensa: tinha adquirido uma rádio, uma estação de TV e um jornal na Guanabara. As informações sôbre as várias transações e sôbre os objetivos do grupo foram fornecidas pro alto funcionário da Rádio Continental, o jornalista Olímpio Campos. Segundo êle, as fábricas de cigarros Sudan - Caruso - Tabacaria Londres eram as responsáveis pelo empreendimento, cujas operações vinham sendo coordenadas pelo próprio Olímpio Campos, em nome do industrial Murilo Alves Ferraz de Oliveira, que, segundo o informante, tem interêsses em 42 emprêsas, entre elas o grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres.
Essa informação é desmentida pelo Coronel Sady Dias Pacheco, atual diretor da Fábrica de Cigarros Sudan e pelo seu diretor industrial, COronel Antônio Augusto de Souza Filho. Afirma o Coronel Sady que "nunca existiu o grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres", e que "o nome da Sudan está sendo usado indevidamente" por Olímpio Campos.
A Fundação Anita Pastore D'Angelo, que detém o contrôle acionário da Fábrica de Cigarros Sudan, sofreu intervenção judicial em dezembro de 1968, provocada por atos irregulares da antiga administração, inclusive por sonegar impostos, por aumento de capital ilegal e falsificação de guias. Afirma o Coronel Sady Pacheco que a atual direção da Sudan, eleita em 18 de setembro de 1969, em assembléia geral, está empenhada em recuperar a emprêsa financeiramente, continuando assim o trabalho executado pela diretoria anterior, que assumiu logo após a intervenção. E que, de forma nenhuma, a emprêsa poderia participar, nesse momento, de empreendimentos como a compra de jornal, rádio e TV, por não ser de seu interêsse e porque sua situação financeira não o permitiria. Diz ainda o coronel que houve por parte de Murilo Alvez Ferraz de Oliveira uma tentativa de compra de ações da emprêsa, proposta recusada por ser considerada irrisória a quantia oferecida.
NOTA DA REDAÇÃO: O Sr. Olímpio Campos escreveu a VEJA desmentindo as informações por êle fornecidas. Alega que falou ao repórter Ismar Cardona apenas sôbre assuntos da Rádio Continental e que estranhou as referências a três indústrias de cigarros "que nenhuma relação mantêm com o assunto abordado na referida entrevista". Alega ainda que as outras informações "não passam de boatos". Se essas informações carregam boatos, êstes foram passados ao repórter pelo próprio Sr. Olímpio Campos que, além de revelar a transação exatamente nos têrmos em que a noticiamos, acrescentou dados não publicados, como a compra de um "jatinho" que serviria tanto à cadeia de imprensa quanto às tabacarias. Durante a entrevista o Sr. Olímpio Campos informou ainda que a ofensiva do grupo Sudan - Caruso - Tabacaria Londres visava dar às fábricas cobertura publicitária para enfrentar a concorrência da Souza Cruz. Partiu dêle também a informação de que o industrial Murilo Alves Ferraz de Oliveira comprou, há seis meses, a Fábrica Sudan.
Revista Veja, edição 70 - 7 de Janeiro de 1970
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Portugal:
Fábrica de Tabaco Estrela lança nova marca de cigarros
02-02-2009 22:49
Prosseguindo uma tradição de muitos anos, a Fábrica de Tabaco Estrela (FTE) reuniu largas dezenas de funcionários e convidados para o almoço comemorativo de mais um aniversário da empresa.
Os convidados de honra do 126º aniversário da Fábrica de Tabaco Estrela foram Arnaldo Machado, Director Regional de Apoio ao Investimento e Competitividade, e José Luís Macedo, Director Geral da Empresa Madeirense de Tabaco, estrutura empresarial que detém a FTE. O
anfitrião foi Costa Martins, director da fábrica instalada em Ponta Delgada. Sendo acima de tudo um momento de convívio e de algumas homenagens, quer à antiguidade de alguns operários, quer à presença de determinados convidados, a sessão ficou marcada pela mensagem de esperança no futuro daquela empresa, com os seus responsáveis máximos a revelarem convicção de que a actual crise económica será ultrapassada e que a FTE se manterá sólida perante tais adversidades externas. Esta foi mesmo a ideia marcante das intervenções de praxe da
cerimónia, que, embora não deixando de referir a actual situação económica negativa, estiveram bastante longe das dúvidas e pessimismos que vêm marcando o discurso diário da generalidade dos agentes económicos dos mais diversos sectores. Uma festa de aniversário que,
por isso mesmo, caiu particularmente bem entre os funcionários presentes, que viram confirmada a estabilidade laboral da empresa.
Aliás, Costa Martins foi bem claro em afastar qualquer cenário negro para o futuro da FTE, dando a entender que tal possibilidade nem sequer se coloca. E para o confirmar anunciou, para o curto prazo, o lançamento de uma nova marca de cigarros. Conforme, então, disse o responsável pela unidade fabril da Rua de Santa Catarina, "temos uma fábrica tão moderna como em qualquer outro país do mundo e isso explica por que é que continuamos". Considerando a época de
aniversário como sendo um momento propício à reflexão sobre o passado e sobre o futuro, Costa Martins disse ser sua convicção que a FTE "dentro de outros tantos anos ainda cá esteja para celebrar a sua existência". Apesar do optimismo revelado, o gestor admite algumas actuais adversidades no sector, nomeadamente no que concerne à importação de tabaco. Como disse, "tem havido problemas com certos países exportadores de tabaco". Exemplificou com a situação relativa ao Zimbabué, uma das principais origens do tabaco tratado pela FTE, cujas remessas terão diminuído em cerca de 30 por cento. "Por isso já começamos a analisar outras origens de tabaco, como seja o Brasil", revelou. Independentemente disso, certo é que a FTE tem já em estado avançado o projecto para a comercialização de uma nova marca de cigarros, o que deverá acontecer "a muito breve prazo", de acordo com as palavras de ontem de Costa Martins, que se escusou a entrar em mais pormenores. Mensagem de confiança foi também aquela que o Director
Geral da Empresa Madeirense de Tabaco expressou aos presentes, no almoço de aniversário de ontem. Numa linguagem bastante clara, José Luís Macedo salientou que "estamos todos fartos de ouvir falar em crises e, se calhar, até as sobrestimamos, mas a verdade é que uma das maneiras de as vencermos é sabermos que somos superiores a elas. Vão acontecer mais crises no mundo e só chegaremos a elas se passarmos por esta". Palavras que tiveram todo o apoio do representante do governo regional na ocasião, que, entre os devidos elogios à empresa, salientou a aposta que esta tem feito na qualidade e diversidade, mesmo em tempos de crise.
Rui Leite Melo
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/179410
Fábrica de Tabaco Estrela lança nova marca de cigarros
02-02-2009 22:49
Prosseguindo uma tradição de muitos anos, a Fábrica de Tabaco Estrela (FTE) reuniu largas dezenas de funcionários e convidados para o almoço comemorativo de mais um aniversário da empresa.
Os convidados de honra do 126º aniversário da Fábrica de Tabaco Estrela foram Arnaldo Machado, Director Regional de Apoio ao Investimento e Competitividade, e José Luís Macedo, Director Geral da Empresa Madeirense de Tabaco, estrutura empresarial que detém a FTE. O
anfitrião foi Costa Martins, director da fábrica instalada em Ponta Delgada. Sendo acima de tudo um momento de convívio e de algumas homenagens, quer à antiguidade de alguns operários, quer à presença de determinados convidados, a sessão ficou marcada pela mensagem de esperança no futuro daquela empresa, com os seus responsáveis máximos a revelarem convicção de que a actual crise económica será ultrapassada e que a FTE se manterá sólida perante tais adversidades externas. Esta foi mesmo a ideia marcante das intervenções de praxe da
cerimónia, que, embora não deixando de referir a actual situação económica negativa, estiveram bastante longe das dúvidas e pessimismos que vêm marcando o discurso diário da generalidade dos agentes económicos dos mais diversos sectores. Uma festa de aniversário que,
por isso mesmo, caiu particularmente bem entre os funcionários presentes, que viram confirmada a estabilidade laboral da empresa.
Aliás, Costa Martins foi bem claro em afastar qualquer cenário negro para o futuro da FTE, dando a entender que tal possibilidade nem sequer se coloca. E para o confirmar anunciou, para o curto prazo, o lançamento de uma nova marca de cigarros. Conforme, então, disse o responsável pela unidade fabril da Rua de Santa Catarina, "temos uma fábrica tão moderna como em qualquer outro país do mundo e isso explica por que é que continuamos". Considerando a época de
aniversário como sendo um momento propício à reflexão sobre o passado e sobre o futuro, Costa Martins disse ser sua convicção que a FTE "dentro de outros tantos anos ainda cá esteja para celebrar a sua existência". Apesar do optimismo revelado, o gestor admite algumas actuais adversidades no sector, nomeadamente no que concerne à importação de tabaco. Como disse, "tem havido problemas com certos países exportadores de tabaco". Exemplificou com a situação relativa ao Zimbabué, uma das principais origens do tabaco tratado pela FTE, cujas remessas terão diminuído em cerca de 30 por cento. "Por isso já começamos a analisar outras origens de tabaco, como seja o Brasil", revelou. Independentemente disso, certo é que a FTE tem já em estado avançado o projecto para a comercialização de uma nova marca de cigarros, o que deverá acontecer "a muito breve prazo", de acordo com as palavras de ontem de Costa Martins, que se escusou a entrar em mais pormenores. Mensagem de confiança foi também aquela que o Director
Geral da Empresa Madeirense de Tabaco expressou aos presentes, no almoço de aniversário de ontem. Numa linguagem bastante clara, José Luís Macedo salientou que "estamos todos fartos de ouvir falar em crises e, se calhar, até as sobrestimamos, mas a verdade é que uma das maneiras de as vencermos é sabermos que somos superiores a elas. Vão acontecer mais crises no mundo e só chegaremos a elas se passarmos por esta". Palavras que tiveram todo o apoio do representante do governo regional na ocasião, que, entre os devidos elogios à empresa, salientou a aposta que esta tem feito na qualidade e diversidade, mesmo em tempos de crise.
Rui Leite Melo
http://www.acorianooriental.
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Presa gangue que falsificava cigarros no interior do Piauí
Uma operação que envolveu a Secretaria da Fazenda, a Deccortec e a Polícia Militar do Piauí, culminou com a prisão de 16 pessoas, integrantes de uma quadrilha que produzia cigarros falsificados das marcas US e SKIN, em uma fábrica localizada à 6 km após a localidade Gaturiano, na região de Oeiras – PI.
A fábrica funcionava há 1 ano,em um complexo agro-pecuário desativado, composto por algumas residências e 5 grandes galpões. Dentro dos galpões, um enorme maquinário garantia a produção de cigarros, que acontecia sempre à noite para não levantar suspeitas. A quadrilha era composta por integrantes de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e região de Picos.
No local das prisões, também foram apreendidos 1 veículo Pajero com placa de São Paulo, 1 Pálio, com placa de Picos e 1 furgão roubado com ‘placa fria’ de Floriano. De acordo com informações da Sefaz-PI, a matéria-prima utilizada na produção dos cigarros vinha dentro de um caminhão-tanque para não levantar suspeitas.
O secretário de Fazenda, encontrava-se na região de Oeiras no momento em que a operação acontecia e afirmou que o trabalho realizado pela Secretaria da Fazenda, coibindo a sonegação fiscal, tem como objetivo “proteger os contribuintes que cumprem com suas obrigações tributárias. No caso da descoberta dessa fábrica, o trabalho conjunto da PM, da Deccortec e da Sefaz, prestou um grande serviço à sociedade, que corria riscos ao consumir um produto sem nenhuma garantia à saúde”, pontuou Antônio Neto.
Os envolvidos no crime foram autuados em flagrante e estão presos na delegacia de Oeiras. As máquinas serão tributadas pela Secretaria da Fazenda e o local onde funcionava a fábrica foi lacrado e está à disposição da Justiça.
Diário do Povo-PI
26/01/2009 08:56h
Uma operação que envolveu a Secretaria da Fazenda, a Deccortec e a Polícia Militar do Piauí, culminou com a prisão de 16 pessoas, integrantes de uma quadrilha que produzia cigarros falsificados das marcas US e SKIN, em uma fábrica localizada à 6 km após a localidade Gaturiano, na região de Oeiras – PI.
A fábrica funcionava há 1 ano,em um complexo agro-pecuário desativado, composto por algumas residências e 5 grandes galpões. Dentro dos galpões, um enorme maquinário garantia a produção de cigarros, que acontecia sempre à noite para não levantar suspeitas. A quadrilha era composta por integrantes de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e região de Picos.
No local das prisões, também foram apreendidos 1 veículo Pajero com placa de São Paulo, 1 Pálio, com placa de Picos e 1 furgão roubado com ‘placa fria’ de Floriano. De acordo com informações da Sefaz-PI, a matéria-prima utilizada na produção dos cigarros vinha dentro de um caminhão-tanque para não levantar suspeitas.
O secretário de Fazenda, encontrava-se na região de Oeiras no momento em que a operação acontecia e afirmou que o trabalho realizado pela Secretaria da Fazenda, coibindo a sonegação fiscal, tem como objetivo “proteger os contribuintes que cumprem com suas obrigações tributárias. No caso da descoberta dessa fábrica, o trabalho conjunto da PM, da Deccortec e da Sefaz, prestou um grande serviço à sociedade, que corria riscos ao consumir um produto sem nenhuma garantia à saúde”, pontuou Antônio Neto.
Os envolvidos no crime foram autuados em flagrante e estão presos na delegacia de Oeiras. As máquinas serão tributadas pela Secretaria da Fazenda e o local onde funcionava a fábrica foi lacrado e está à disposição da Justiça.
Diário do Povo-PI
26/01/2009 08:56h
segunda-feira, janeiro 19, 2009
LOVE CHINA
SHANGHAI/CHINA - A relação amor-ódio com o tabaco está pegando fogo em Shanghai, onde os legisladores estão proibindo outdoors com publicidades de cigarros.
Os painéis, que trazem a expressão "Love China", é uma peça sobre uma variação da palavra China em chinês, "Chunghwa", que é também o nome de uma marca top de cigarros, feita pela Shanghai Tobacco (Group).
Os caracteres chineses são idênticos para ambos.
Os outdoors e posters "Love China" num vermelho muito vivo, apresentam uma imagem de ouro reluzente do histórico Tiananmen Gate, a entrada da Cidade Proibida, mas não há imagens de cigarros.
Também possuem a advertência: "Fumar pode prejudicar a sua saúde" - sinalizando que o slogan remete tanto para a China quanto para a marca de cigarros.
O tema foi discutido até semana passada, durante a sessão anual legislativa, quando alguns legisladores propuseram que os painéis devem ser banidos, informou o jornal estatal Shanghai Daily.
O lema "Ame Nossa China" é bom, mas quando os produtores colocam a advertência "Fumar pode prejudicar a sua saúde" ao lado, a mensagem equivale a um anúncio," disse o Shanghai Daily, citando Li Ming, legislador local.
"Todas as publicidades relacionadas ao tabaco ou com empresas de cigarros devem ser banidas," disse.
A China tem a maior população mundial de fumantes (350 milhões), e o governo está fortemente dependente das receitas provenientes das empresas estatais do tabaco. Mas os riscos sanitários ocasionados pelo fumo são amplamente reconhecidos como um grave problema de saúde pública.
Shanghai proibiu os painéis com publicidades de tabaco durante os últimos Jogos Olímpicos de Beijing, mas permitiu-lhes desde então. A cidade já começou o combate aos grandes painéis, preparando-se para sediar a Expo Mundial 2010.
A China é signatária da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da OMS, que busca banir todos os tipos de publicidade ao tabaco até 2011.
Shanghai Tobacco está construindo uma nova linha de produção de US$ 730 milhões para sua marca Chunghwa, que terá uma capacidade anual de 50 bilhões de cigarros quando concluída.
O plano é considerado um projeto de construção de grande cidade, criando mais de 500 empregos.
http://www.straitstimes.com/Breaking%2BNews/Asia/Story/STIStory_328123.html
SHANGHAI/CHINA - A relação amor-ódio com o tabaco está pegando fogo em Shanghai, onde os legisladores estão proibindo outdoors com publicidades de cigarros.
Os painéis, que trazem a expressão "Love China", é uma peça sobre uma variação da palavra China em chinês, "Chunghwa", que é também o nome de uma marca top de cigarros, feita pela Shanghai Tobacco (Group).
Os caracteres chineses são idênticos para ambos.
Os outdoors e posters "Love China" num vermelho muito vivo, apresentam uma imagem de ouro reluzente do histórico Tiananmen Gate, a entrada da Cidade Proibida, mas não há imagens de cigarros.
Também possuem a advertência: "Fumar pode prejudicar a sua saúde" - sinalizando que o slogan remete tanto para a China quanto para a marca de cigarros.
O tema foi discutido até semana passada, durante a sessão anual legislativa, quando alguns legisladores propuseram que os painéis devem ser banidos, informou o jornal estatal Shanghai Daily.
O lema "Ame Nossa China" é bom, mas quando os produtores colocam a advertência "Fumar pode prejudicar a sua saúde" ao lado, a mensagem equivale a um anúncio," disse o Shanghai Daily, citando Li Ming, legislador local.
"Todas as publicidades relacionadas ao tabaco ou com empresas de cigarros devem ser banidas," disse.
A China tem a maior população mundial de fumantes (350 milhões), e o governo está fortemente dependente das receitas provenientes das empresas estatais do tabaco. Mas os riscos sanitários ocasionados pelo fumo são amplamente reconhecidos como um grave problema de saúde pública.
Shanghai proibiu os painéis com publicidades de tabaco durante os últimos Jogos Olímpicos de Beijing, mas permitiu-lhes desde então. A cidade já começou o combate aos grandes painéis, preparando-se para sediar a Expo Mundial 2010.
A China é signatária da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da OMS, que busca banir todos os tipos de publicidade ao tabaco até 2011.
Shanghai Tobacco está construindo uma nova linha de produção de US$ 730 milhões para sua marca Chunghwa, que terá uma capacidade anual de 50 bilhões de cigarros quando concluída.
O plano é considerado um projeto de construção de grande cidade, criando mais de 500 empregos.
http://www.straitstimes.com/Breaking%2BNews/Asia/Story/STIStory_328123.html
Planejado o aumento do preço dos cigarros em sete vezes nos Emirados Árabes.
19 de Janeiro de 2009 - O preço dos cigarros nos Emirados Árabes Unidos poderão sofrer aumento de até sete vezes e chegar a custar US$ 13,60 o maço, informa reportagem de The Hindu’s Business Line/The National de Abu Dhabi.
Dra. Wedad Al Maidoor, chefe do Ministério da Saúde e Controle do Tabaco, disse que preparou um plano para aumentar o preço dos cigarros entre US$ 5,40 e US$ 13,60 por maço.
Uma carteira contendo 20 cigarros é atualmente vendida a cerca de US$ 1,90 no país árabe.
www.tobaccoreporter.com
19 de Janeiro de 2009 - O preço dos cigarros nos Emirados Árabes Unidos poderão sofrer aumento de até sete vezes e chegar a custar US$ 13,60 o maço, informa reportagem de The Hindu’s Business Line/The National de Abu Dhabi.
Dra. Wedad Al Maidoor, chefe do Ministério da Saúde e Controle do Tabaco, disse que preparou um plano para aumentar o preço dos cigarros entre US$ 5,40 e US$ 13,60 por maço.
Uma carteira contendo 20 cigarros é atualmente vendida a cerca de US$ 1,90 no país árabe.
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quinta-feira, janeiro 15, 2009
Estudo indica que cigarros mentolados viciam mais que comuns
14/01/2009 » 15:08
Um estudo da Universidade de Medicina e Odontologia de Nova Jersey, nos EUA, mostrou que quem fuma cigarro de menta pode ter mais dificuldade para largar o vício.
Segundo os autores da pesquisa, os resultados mostram que o mentol não é um sabor neutro como todos pensavam e ainda camufla os perigos das toxinas e da nicotina, sendo mais mortal e viciante.
Com dados de aproximadamente 1,7 mil fumantes dos Estados Unidos, os pesquisadores concluíram que menos pessoas que fumam cigarros mentolados param de fumar . Além disso, esses fumantes inalam mais nicotina e monóxido de carbono por cigarro.
http://www.jptl.com.br
14/01/2009 » 15:08
Um estudo da Universidade de Medicina e Odontologia de Nova Jersey, nos EUA, mostrou que quem fuma cigarro de menta pode ter mais dificuldade para largar o vício.
Segundo os autores da pesquisa, os resultados mostram que o mentol não é um sabor neutro como todos pensavam e ainda camufla os perigos das toxinas e da nicotina, sendo mais mortal e viciante.
Com dados de aproximadamente 1,7 mil fumantes dos Estados Unidos, os pesquisadores concluíram que menos pessoas que fumam cigarros mentolados param de fumar . Além disso, esses fumantes inalam mais nicotina e monóxido de carbono por cigarro.
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quarta-feira, janeiro 14, 2009
JT lança versão mais rica em sabor de Seven Stars.
13 de Janeiro de 2009 - Japan Tobacco lançará Seven Stars Black Impact em todo o Japão no início do próximo mês, um produto que, como sugere o nome, proporciona aos consumidores, um fumar mais completo e rico, com maior satisfação de sabor.
JT acredita que o novo produto, que é um cigarro king size com 7 mg de alcatrão e 0,7 mg de nicotina, irá desempenhar um papel importante no aumento de participação da empresa no mercado nacional.
Este ano assinala o 40º aniversário da marca Seven Stars e JT pretende usar 2009 para reforçar as vendas da mesma e construir a marca através de várias atividades, incluindo uma melhor promoção de vendas e lançamentos de novos produtos.
Desde a segunda metade do ano fiscal encerrado em março de 2007, JT foi concentrando os seus recursos no aumento do capital de três marcas: Mild Seven, que é a sua principal marca, Pianissimo e Seven Stars. JT introduziu um número de novos produtos Mild Seven ao mercado em 2007, quando essa marca, que domina o mercado, marcou o seu 30º aniversário.
E a empresa focou-se no reforço da marca Pianissimo, após identificar o seu potencial no crescente segmento mentol.
www.tobaccoreporter.com
13 de Janeiro de 2009 - Japan Tobacco lançará Seven Stars Black Impact em todo o Japão no início do próximo mês, um produto que, como sugere o nome, proporciona aos consumidores, um fumar mais completo e rico, com maior satisfação de sabor.
JT acredita que o novo produto, que é um cigarro king size com 7 mg de alcatrão e 0,7 mg de nicotina, irá desempenhar um papel importante no aumento de participação da empresa no mercado nacional.
Este ano assinala o 40º aniversário da marca Seven Stars e JT pretende usar 2009 para reforçar as vendas da mesma e construir a marca através de várias atividades, incluindo uma melhor promoção de vendas e lançamentos de novos produtos.
Desde a segunda metade do ano fiscal encerrado em março de 2007, JT foi concentrando os seus recursos no aumento do capital de três marcas: Mild Seven, que é a sua principal marca, Pianissimo e Seven Stars. JT introduziu um número de novos produtos Mild Seven ao mercado em 2007, quando essa marca, que domina o mercado, marcou o seu 30º aniversário.
E a empresa focou-se no reforço da marca Pianissimo, após identificar o seu potencial no crescente segmento mentol.
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segunda-feira, janeiro 05, 2009
Cambodja, de olho nas advertências gráficas.
05 de Janeiro de 2009 - Imagens gráficas de advertência serão incluídas nos maços de cigarros vendidos no Cambodja a partir do próximo mês se o governo aprovar um plano pelo Ministério da Saúde, informação esta, dada pelo The Phnom Penh Post, citando um oficial da saúde do governo.
Atualmente, alguns maços de cigarros vendidos no Cambodja não possuem qualquer tipo de aviso de advertência.
Se aprovado, as novas advertências tornarão parte de um amplo programa do governo para limitar o uso do tabaco, que recentemente incluiu a proibição do fumo em clínicas de saúde de Kâmpôt.
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05 de Janeiro de 2009 - Imagens gráficas de advertência serão incluídas nos maços de cigarros vendidos no Cambodja a partir do próximo mês se o governo aprovar um plano pelo Ministério da Saúde, informação esta, dada pelo The Phnom Penh Post, citando um oficial da saúde do governo.
Atualmente, alguns maços de cigarros vendidos no Cambodja não possuem qualquer tipo de aviso de advertência.
Se aprovado, as novas advertências tornarão parte de um amplo programa do governo para limitar o uso do tabaco, que recentemente incluiu a proibição do fumo em clínicas de saúde de Kâmpôt.
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domingo, dezembro 28, 2008
R.J.Reynolds Tobacco [Camel Sticks/Camel Orbs/Camel Strips]
Em 2009 R.J.Reynolds Tobacco irá mergulhar mais fundo na categoria smokeless, distribuindo nacionalmente Camel Snus e testando no mercado produtos dissolvíveis, alternativos aos cigarros, chamados Camel Sticks, Camel Orbs e Camel Strips.
Os novos produtos, agrupados sob o banner 'Camel Dissolvables', são livres de fumaça e são de cuspir, pois são feitos de tabaco finamente moído. Os produtos serão lançados no primeiro trimestre em Columbus, Ohio, Portland, Oregon, e Indianapolis. Camel Dissolvables Sticks podem ser colocados na boca como um palito ou um pedaço quebrado entre o lábio superior e a gengiva, onde se dissolve após 10 minutos. RJR recomenda o mesmo uso para Camel Orbs, que é um sedimento que dura aproximadamente 15 minutos, e Camel Strips, que se dissolve depois de cerca de 3 minutos.
As embalagens para os três formatos de tabaco smokeless são em plástico, embalagens resistentes ao uso pelas crianças. Strips virá no sabor Fresh Mint e Sticks em Mellow enquanto Orbs estará disponível em ambos sabores. Camel Dissolvables distribuem entre 0,6 a 3,1 miligramas de nicotina, enquanto fumantes inalam tipicamente cerca de 1mg por cigarro.
sábado, dezembro 27, 2008
Comércio ilegal explode no Brasil
Sérgio Aguiar de Matos , JB Online
RIO - O Brasil é um dos principais players do mercado internacional de tabaco. Sendo o maior exportador e quarto produtor mundial da matéria-prima, é também um dos países em que mais se contrabandeia cigarros em todo o mundo. O comércio ilegal deste produto no Brasil representa mais de um terço do mercado formal e é considerado um problema crônico, tanto do ponto de vista econômico, quanto do social e de saúde pública.
De acordo com o Grupo de Combate ao Contrabando de Cigarros e com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), são consumidos por ano quase 150 bilhões de unidades de cigarros no país. Desse volume, cerca de 50 bilhões são oriundos de contrabando. O governo deixa de arrecadar R$ 1,4 bilhão em tributos aos cofres públicos.
O mercado paralelo de cigarros movimenta R$ 2 bilhões somente no Brasil. No mundo, segundo estimativas, o comércio ilícito de tabaco impõe aos governos uma perda de arrecadação da ordem de US$ 50 bilhões. De acordo com informações do Centro de Integridade Pública, entidade civil com base nos Estados Unidos e que promove consultas nesta área, os cigarros contrabandeados representam 11% da venda mundial desse produto – equivalente por ano a 600 bilhões de unidades de cigarros.
Consequências
A ilegalidade tem efeitos perversos nas duas pontas, que se retroalimentam. Do lado da sonegação fiscal, o contrabando faz com que os cigarros não recolham tributos que, não sendo convertidos em recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS), deixam de incrementar o tratamento de centenas de milhares de pacientes do país.
Ao mesmo tempo, na outra extremidade, o cigarro contrabandeado é comercializado nas áreas mais carentes do Brasil, onde a fiscalização é menor, e chega às mãos de jovens, adolescentes e novos fumantes a preços atraentes e sem qualquer controle. De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), os cigarros ilegais, ao serem comercializados a preços menores do que os praticados no mercado, obrigam os fabricantes de cigarros a reduzirem seus preços para não perderem consumidores.
É por essa razão que o preço baixo do cigarro facilita o acesso de jovens e pessoas de baixa renda, causando aumento no consumo e, por conseqüência, nas estatísticas de adoecimento e morte relacionadas às doenças provocadas pelo fumo. Um cigarro no mercado formal custa de R$ 1,80 a R$ 2,25, enquanto que, no informal, o preço varia R$ 0,80 a R$ 1,20.
Impostos e preços
O cigarro é um produto cuja incidência de impostos é complexa e, após a reorganização da política de tabelamento, em 1992, o contrabando teve fôlego renovado. Assim, o mercado nacional foi invadido por uma grande variedade de marcas de produtos falsificados, até 40 % mais baratos e, portanto, mais acessíveis aos jovens e à população de baixa renda.
Desde então, o governo brasileiro vem tentando controlar o contrabando da mercadoria no país. Dentre as iniciativas, está a instituição de uma alíquota de 150% para o imposto de exportação de cigarros e produtos do tabaco destinados aos países da América do Sul e Central. A carga tributária foi elevada ainda mais a partir de julho de 2007, quando passaram a vigorar o Decreto nº 6.006, de dezembro de 2006, e o Decreto nº 6.072, de abril de 2007, que estabeleceram novos valores para o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de acordo com as classes de enquadramento – o cigarro foi reajustado em 30%.
A princípio, o contrabando foi reduzido diante dos novos dispositivos legais. Mas o que parecia ser uma solução acabou por apenas alterar o rumo do mercado. Na seqüência das medidas, observou-se o aumento das exportações brasileiras de folhas de tabaco, sem a incidência de impostos. Somente nos países fronteiriços foram estabelecidas dezenas de plantas industriais destinadas a manufaturar cigarros.
Em 2006, a indústria de cigarros produziu 5,6 bilhões de maços, resultando no faturamento de R$ 10,3 bilhões, conforme dados da Receita Federal, tabulados pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Sobre esse valor, foram pagos quase R$ 7 bilhões em tributos, ou seja, percentual de 68,17%.
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/12/26/e261216652.html
Sérgio Aguiar de Matos , JB Online
RIO - O Brasil é um dos principais players do mercado internacional de tabaco. Sendo o maior exportador e quarto produtor mundial da matéria-prima, é também um dos países em que mais se contrabandeia cigarros em todo o mundo. O comércio ilegal deste produto no Brasil representa mais de um terço do mercado formal e é considerado um problema crônico, tanto do ponto de vista econômico, quanto do social e de saúde pública.
De acordo com o Grupo de Combate ao Contrabando de Cigarros e com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), são consumidos por ano quase 150 bilhões de unidades de cigarros no país. Desse volume, cerca de 50 bilhões são oriundos de contrabando. O governo deixa de arrecadar R$ 1,4 bilhão em tributos aos cofres públicos.
O mercado paralelo de cigarros movimenta R$ 2 bilhões somente no Brasil. No mundo, segundo estimativas, o comércio ilícito de tabaco impõe aos governos uma perda de arrecadação da ordem de US$ 50 bilhões. De acordo com informações do Centro de Integridade Pública, entidade civil com base nos Estados Unidos e que promove consultas nesta área, os cigarros contrabandeados representam 11% da venda mundial desse produto – equivalente por ano a 600 bilhões de unidades de cigarros.
Consequências
A ilegalidade tem efeitos perversos nas duas pontas, que se retroalimentam. Do lado da sonegação fiscal, o contrabando faz com que os cigarros não recolham tributos que, não sendo convertidos em recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS), deixam de incrementar o tratamento de centenas de milhares de pacientes do país.
Ao mesmo tempo, na outra extremidade, o cigarro contrabandeado é comercializado nas áreas mais carentes do Brasil, onde a fiscalização é menor, e chega às mãos de jovens, adolescentes e novos fumantes a preços atraentes e sem qualquer controle. De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), os cigarros ilegais, ao serem comercializados a preços menores do que os praticados no mercado, obrigam os fabricantes de cigarros a reduzirem seus preços para não perderem consumidores.
É por essa razão que o preço baixo do cigarro facilita o acesso de jovens e pessoas de baixa renda, causando aumento no consumo e, por conseqüência, nas estatísticas de adoecimento e morte relacionadas às doenças provocadas pelo fumo. Um cigarro no mercado formal custa de R$ 1,80 a R$ 2,25, enquanto que, no informal, o preço varia R$ 0,80 a R$ 1,20.
Impostos e preços
O cigarro é um produto cuja incidência de impostos é complexa e, após a reorganização da política de tabelamento, em 1992, o contrabando teve fôlego renovado. Assim, o mercado nacional foi invadido por uma grande variedade de marcas de produtos falsificados, até 40 % mais baratos e, portanto, mais acessíveis aos jovens e à população de baixa renda.
Desde então, o governo brasileiro vem tentando controlar o contrabando da mercadoria no país. Dentre as iniciativas, está a instituição de uma alíquota de 150% para o imposto de exportação de cigarros e produtos do tabaco destinados aos países da América do Sul e Central. A carga tributária foi elevada ainda mais a partir de julho de 2007, quando passaram a vigorar o Decreto nº 6.006, de dezembro de 2006, e o Decreto nº 6.072, de abril de 2007, que estabeleceram novos valores para o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de acordo com as classes de enquadramento – o cigarro foi reajustado em 30%.
A princípio, o contrabando foi reduzido diante dos novos dispositivos legais. Mas o que parecia ser uma solução acabou por apenas alterar o rumo do mercado. Na seqüência das medidas, observou-se o aumento das exportações brasileiras de folhas de tabaco, sem a incidência de impostos. Somente nos países fronteiriços foram estabelecidas dezenas de plantas industriais destinadas a manufaturar cigarros.
Em 2006, a indústria de cigarros produziu 5,6 bilhões de maços, resultando no faturamento de R$ 10,3 bilhões, conforme dados da Receita Federal, tabulados pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Sobre esse valor, foram pagos quase R$ 7 bilhões em tributos, ou seja, percentual de 68,17%.
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/12/26/e261216652.html
China confisca 7,35 bi de cigarros falsos em 11 meses
Quarta, 24 de dezembro de 2008, 03h04
Um total de 7,35 bilhões de cigarros falsificados foram confiscados na China entre janeiro e novembro deste ano, informou terça-feira a Administração do Monopólio de Tabaco do Estado (STMA).
As agências de aplicação da lei realizaram operações em 2.912 armazéns de cigarros falsificados e detiveram 6.068 pessoas relacionadas com as marcas falsas, ajuizando 3.056 deles, disse o vice-diretor da STMA, Zhang Hui.
Zhang acrescentou que as agências de aplicação da lei também solucionaram 6.208 casos, cada um envolvendo mais de 50 mil yuans (US$ 7.309). Os 7,35 bilhões de cigarros falsificados têm um valor aproximado de 4,1 bilhões de yuans.
No mesmo período, a indústria de tabaco do país gerou 430 bilhões de yuans em impostos, o que significa um aumento de 18,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a STMA.
Agência Xinhua
Quarta, 24 de dezembro de 2008, 03h04
Um total de 7,35 bilhões de cigarros falsificados foram confiscados na China entre janeiro e novembro deste ano, informou terça-feira a Administração do Monopólio de Tabaco do Estado (STMA).
As agências de aplicação da lei realizaram operações em 2.912 armazéns de cigarros falsificados e detiveram 6.068 pessoas relacionadas com as marcas falsas, ajuizando 3.056 deles, disse o vice-diretor da STMA, Zhang Hui.
Zhang acrescentou que as agências de aplicação da lei também solucionaram 6.208 casos, cada um envolvendo mais de 50 mil yuans (US$ 7.309). Os 7,35 bilhões de cigarros falsificados têm um valor aproximado de 4,1 bilhões de yuans.
No mesmo período, a indústria de tabaco do país gerou 430 bilhões de yuans em impostos, o que significa um aumento de 18,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a STMA.
Agência Xinhua
terça-feira, dezembro 23, 2008
Indústria do tabaco faz lobby na política da Ásia
terça-feira, 23 de dezembro de 2008, 09:43 | Online
AE - Agência Estado
SÃO PAULO - Duas pesquisas publicadas ontem no portal da Public Library of Science Medicine (PLoS) revelam o lobby da indústria do tabaco na Ásia para influenciar políticas públicas. Os artigos citam documentos das próprias empresas, tornados públicos nos Estados Unidos após ações judiciais. Um dos estudos, realizado por cientistas da Universidade de Sydney (Austrália) e de Edimburgo (Escócia), mostra como Roger Walk, funcionário da Philip Morris, estabeleceu vínculos com um Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Tailândia: o Instituto de Pesquisa Chulabhorn (CRI, na sigla em inglês), destinado a formar 'funcionários de agências reguladoras governamentais', segundo descrição do próprio Walk.
Um memorando interno mostra como ele valorizava sua rede de relações: "Estou interagindo não só com o corpo diretivo do CRI, mas também com altos funcionários do ministério (...). Penso que essa cooperação abrirá muitas portas para nós." Os documentos comprovam que o bom relacionamento de Walk no CRI rendeu-lhe um foro para expor suas idéias, amizades com pesquisadores de outras universidades e do governo, além de prestígio para influenciar simpósios e currículos de pós-graduação em toxicologia, um deles com financiamento da Organização das Nações Unidas (ONU).
A consultora da OMS, Stella Bialous, afirma que tais relações são prejudiciais para a saúde pública, pois abrem espaço para a indústria do tabaco levantar dúvidas sobre conceitos que são consenso na comunidade científica, como o efeito nocivo do cigarro para quem não fuma, mas convive com fumante. "É como questionar se o mosquito é responsável pela transmissão da malária", argumenta Stella. Ela produziu um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) publicado no ano passado sobre o lobby da indústria do tabaco no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008, 09:43 | Online
AE - Agência Estado
SÃO PAULO - Duas pesquisas publicadas ontem no portal da Public Library of Science Medicine (PLoS) revelam o lobby da indústria do tabaco na Ásia para influenciar políticas públicas. Os artigos citam documentos das próprias empresas, tornados públicos nos Estados Unidos após ações judiciais. Um dos estudos, realizado por cientistas da Universidade de Sydney (Austrália) e de Edimburgo (Escócia), mostra como Roger Walk, funcionário da Philip Morris, estabeleceu vínculos com um Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Tailândia: o Instituto de Pesquisa Chulabhorn (CRI, na sigla em inglês), destinado a formar 'funcionários de agências reguladoras governamentais', segundo descrição do próprio Walk.
Um memorando interno mostra como ele valorizava sua rede de relações: "Estou interagindo não só com o corpo diretivo do CRI, mas também com altos funcionários do ministério (...). Penso que essa cooperação abrirá muitas portas para nós." Os documentos comprovam que o bom relacionamento de Walk no CRI rendeu-lhe um foro para expor suas idéias, amizades com pesquisadores de outras universidades e do governo, além de prestígio para influenciar simpósios e currículos de pós-graduação em toxicologia, um deles com financiamento da Organização das Nações Unidas (ONU).
A consultora da OMS, Stella Bialous, afirma que tais relações são prejudiciais para a saúde pública, pois abrem espaço para a indústria do tabaco levantar dúvidas sobre conceitos que são consenso na comunidade científica, como o efeito nocivo do cigarro para quem não fuma, mas convive com fumante. "É como questionar se o mosquito é responsável pela transmissão da malária", argumenta Stella. Ela produziu um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) publicado no ano passado sobre o lobby da indústria do tabaco no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
terça-feira, dezembro 16, 2008
Fumantes americanos poderão processar empresas por cigarros light
AFP - 15/12/2008
WASHINGTON (AFP) — A Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos decidiu nesta segunda-feira que os fumantes podem processar a Altria e outras empresas por suposta propaganda enganosa sobre cigarros light ou "com baixo teor de alcatrão".
Com o voto favorável de cinco de seus nove membros, a máxima instância judicial americana disse que esses julgamentos são a partir de agora permitidos por lei federal.
A decisão diz respeito aos fumantes que reclamam da Altria, cuja unidade Philip Morris é mais conhecida por fabricar os cigarros Marlboro, e contra outras grandes empresas do fumo.
AFP - 15/12/2008
WASHINGTON (AFP) — A Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos decidiu nesta segunda-feira que os fumantes podem processar a Altria e outras empresas por suposta propaganda enganosa sobre cigarros light ou "com baixo teor de alcatrão".
Com o voto favorável de cinco de seus nove membros, a máxima instância judicial americana disse que esses julgamentos são a partir de agora permitidos por lei federal.
A decisão diz respeito aos fumantes que reclamam da Altria, cuja unidade Philip Morris é mais conhecida por fabricar os cigarros Marlboro, e contra outras grandes empresas do fumo.
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Fábrica Zhaotong une-se à Hongta.
12 de Dezembro de 2008 - A fábrica de cigarros Zhaotong (Zhaotong Cigarette Factory), de Yunnan, mudou seu nome esta semana para Hongta Zhaotong Cigarette Factory (HZCF) para tornar-se uma subsidiária do grupo Hongta, informa reportagem de Tobacco China Online citando a agência de notícias Yunnan.
O grupo Hongta disse que modernizará HZCF, que a partir do próximo ano irá produzir os cigarros Hongtashan e Hongmei, duas 'famosas' marcas que estão na lista das 20 marcas de tabaco mais populares na China.
www.tobaccoreporter.com
12 de Dezembro de 2008 - A fábrica de cigarros Zhaotong (Zhaotong Cigarette Factory), de Yunnan, mudou seu nome esta semana para Hongta Zhaotong Cigarette Factory (HZCF) para tornar-se uma subsidiária do grupo Hongta, informa reportagem de Tobacco China Online citando a agência de notícias Yunnan.
O grupo Hongta disse que modernizará HZCF, que a partir do próximo ano irá produzir os cigarros Hongtashan e Hongmei, duas 'famosas' marcas que estão na lista das 20 marcas de tabaco mais populares na China.
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Coréia do Sul
Antecipadamente, exército coreano repele cigarros estrangeiros.
12 de Dezembro de 2008 - O exército sul-coreano adiou a introdução de produtos de tabacos estrangeiros em suas lojas por pelo menos mais um ano, informa reportagem de Yonhap News Agency, citando The Korea Times.
O relatório informa que três fabricantes estrangeiros, British American Tobacco, Philip Morris International e outra companhia (não informado o nome), haviam solicitado permissão para vender seus produtos em quartéis militares.
O exército, com mais de 500.000 integrantes, representa um dos maiores grupos consumidores de tabaco no país.
www.tobaccoreporter.com
Antecipadamente, exército coreano repele cigarros estrangeiros.
12 de Dezembro de 2008 - O exército sul-coreano adiou a introdução de produtos de tabacos estrangeiros em suas lojas por pelo menos mais um ano, informa reportagem de Yonhap News Agency, citando The Korea Times.
O relatório informa que três fabricantes estrangeiros, British American Tobacco, Philip Morris International e outra companhia (não informado o nome), haviam solicitado permissão para vender seus produtos em quartéis militares.
O exército, com mais de 500.000 integrantes, representa um dos maiores grupos consumidores de tabaco no país.
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