sexta-feira, julho 25, 2008

MPF entra com ação contra imagens de advertência sobre cigarro
24/07/2008 - 17h57

da Folha Online

O Ministério Público Federal em Santa Catarina entrou na Justiça com uma Ação Civil Pública contra a União e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em razão da obrigatoriedade de fabricantes de cigarros exibirem imagens de advertência em anúncios e rótulos dos produtos.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), o Brasil foi o segundo país a adotar imagens de advertência como estratégia para diminuir a prevalência e evitar a experimentação do cigarro por jovens e adolescentes. Desde 2001, os fabricantes de produtos de tabaco são obrigados, por lei, a inserirem advertências sanitárias ilustradas com fotos.

Para o procurador da República em Blumenau, João Marques Brandão Néto, as imagens atingem o fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana.

"Como a campanha foi estendida para além das embalagens de cigarro, ao entrar em qualquer lanchonete, loja de conveniência, restaurante ou bar, entre outros, os cidadãos são aterrorizadas pela foto de um cadáver com o crânio rachado ou um feto morto dentro de um cinzeiro", argumenta o procurador, na ação.

No último mês de maio, o governo apresentou as novas imagens de advertências de embalagens de produtos com tabaco.

Entre as novas ilustrações, há um bebê morto dentro de um cinzeiro, uma cirurgia cardíaca, uma mãe e um filho assistindo à morte do pai e o cadáver de um fumante em uma mesa de necrotério. A cada ano, o cigarro mata 200 mil pessoas no Brasil, segundo o Inca.

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quinta-feira, julho 24, 2008

Bill Gates e Michael Bloomberg lançam campanha de US$ 500 milhões contra o fumo.

23/07/08

NOVA YORK, EUA (AFP) — O fundador da Microsoft, Bill Gates, e o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciaram, nesta quarta-feira, uma campanha de 500 milhões de dólares para combater o tabagismo no mundo.

Em uma coletiva de imprensa, Gates disse que doará 125 milhões de dólares para a campanha, enquanto a Bloomberg anunciou que somará 250 milhões a seu compromisso já assumido em 2005 de investir 125 milhões nesse esforço.

"Nosso objetivo é apoiar e complementar a iniciativa da Bloomberg", declarou Gates, cuja contribuição inclui 24 milhões de dólares para o programa do prefeito de Nova York e o restante, para campanhas na Índia, China e África.

Os dois multimilionários, cujas fortunas chegam a 16 bilhões de dólares, no caso de Bloomberg, e a 58 bilhões de dólares, no de Gates, dedicam há anos parte do lucro de suas empresas à filantropia.

Segundo eles, pelo menos 1 bilhão de pessoas morrerão neste século de doenças ligadas ao tabagismo, se o hábito de fumar, por eles chamado de "epidemia", não for combatido.

A estratégia consiste em apoiar projetos que permitam aumentar os impostos contra o cigarro, mudar a imagem do produto, proteger os não-fumantes da exposição ao cigarro e ajudar as pessoas a pararem de fumar.

Um mundo sem cigarro, declarou Bloomberg, "é um mundo em que as pessoas vivem mais tempo e são mais felizes".

AFP
Marlboros Made-in-China substituem os importados.

23 de Julho de 2008 - O primeiro lote comercial de Marlboros produzidos na China foi processado pela Changsha Cigarette Factory na última sexta-feira, 18 de Julho, informa reportagem da Tobacco China Online.

Negociações entre a fábrica da Changsha e Philip Morris numa produção em joint-venture dos cigarros Marlboro na China começaram em 2003, sob os auspícios da STMA (State Tobacco Monopoly Administration) e um acordo de licença de marca e joint-venture assinados em 2005.

De acordo com a reportagem, a partir do próximo mês, todos os Marlboros importados pela China serão substituídos por estes Marlboros, produzidos localmente.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, julho 22, 2008

Quatar: Em breve os avisos gráficos de advertência em produtos de tabaco.

O Quatar irá impor fortes avisos gráficos em todos os produtos de tabaco muito em breve. De acordo com pesquisas, todos os países do Golfo Pérsico seguirão a prática da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, da Organização Mundial da Saúde (OMS), assinado no início
deste ano por estes países.

"O Quatar está trabalhando em estreita colaboração com outros países do Golfo para elaborar os detalhes, inclusive aduaneiros, fiscais e de etiquetagens e deverá implementar a convenção a partir de 2009", disseram fontes.

O Bahrain anunciou na terça-feira da semana passada que empresas de tabaco serão obrigadas a imprimir fotos de órgãos prejudicados, como pulmões e corações nas embalagens, a fim de se manterem no mercado do Golfo.

As companhias também terão de se certificar que num espaço de 30 a 50% da embalagem, um amplo aviso sobre os riscos do fumo deverá ser apresentado.

Uma própria lei do tabaco de 2002 do Quatar, em seu artigo seis, salienta que "o tamanho da letra e a declaração de advertência não devem ser inferiores a 1/4 do tamanho do nome impresso da marca. Além disso, o aviso deve ser da mesma cor que o logotipo da marca e também ser apresentado em árabe, juntamente com a data de validade, produção e quantidade de alcatrão e nicotina".

O país proíbe estritamente a publicidade do tabaco, produtos de tabaco e derivados em seu artigo oito, enquanto o artigo dez da lei, proíbe o fumo em quase todos os locais públicos.

Publicado em 18/07/2008 - Gulf Times Newspaper
http://www.gulf-times.com

quinta-feira, julho 17, 2008

Fabricantes são acusadas de manipular mentol no cigarro para atrair jovens

Quarta, 16 de Julho, 07h15


Washington, 16 jul (EFE) - As fabricantes de cigarro manipulam os níveis de mentol em algumas marcas específicas para recrutar os jovens no vício, denuncia um estudo que será publicado em setembro "American Journal of Public Health".

Investigadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, em Boston (Massachusetts), disseram hoje que as marcas de mentol aumentaram sua popularidade entre os adolescentes, em especial os mais jovens que começam a fumar.

O relatório indica que as fábricas de cigarro aplicam "uma estratégia deliberada para recrutar e enganchar os fumantes jovens ao ajustar o mentol a fim de criar uma experiência mais suave para o qual começa a fumar".

O documento explica que o mentol esconde o aroma forte do tabaco e a irritação que causa, mas fornece a porção de nicotina, que é a substância viciante.

"Durante décadas, a indústria do tabaco manipulou cuidadosamente o teor de mentol não só para atrair jovens, mas também para amarrar os consumidores adultos por toda a vida", disse Howard Koh, professor de Saúde Pública e um dos autores do relatório.

A denúncia contra as fabricantes de cigarro surgiu do estudo da analista Jennifer Kreslake e de outros cientistas do Programa de Pesquisas sobre controle de cigarros sobre o desenvolvimento do mentol na indústria do tabaco.

Também fizeram testes de laboratório para medir o teor de mentol nas marcas americanas de cigarro, examinaram relatórios de mercado e analisaram dados nacionais sobre consumo de tabaco entre maiores de 12 anos em 2006.

O trabalho indica que, nesse ano, 43,8% dos jovens entre 12 e 17 anos fumavam cigarros mentolados, consumidos também por 35,6% das pessoas entre 18 e 24 anos.

Em contraste, só 30,6% dos maiores de 35 anos disseram que consumiam tabaco mentolado.

Segundo os investigadores, a introdução, no mercado, de marcas mentoladas mais suaves viola um acordo assinado em 1998 entre as empresas tabaqueiras e os Governos.

Esse acordo proíbe a indústria do tabaco de dirigir a propaganda dos produtos aos jovens.

"Este é outro exemplo do comportamento cínico da indústria do tabaco", manifestou Gregory Connolly, professor de Saúde Pública e outro dos autores do relatório.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, as doenças provocadas pelo consumo de tabaco causam cerca de 480 mil mortes ao ano nos Estados Unidos, onde 18,1% da população é fumante habitual.

EFE
http://br.noticias.yahoo.com

terça-feira, julho 15, 2008

Schwarzenegger é contra a proibição do cigarro nas telonas
(14/07/2008 - 11h58) Da Redação www.cineclick.com.br/

O ator e também governador do Estado da Califórnia Arnold Schwarzenegger comentou sobre a lei relacionada à proibição de personagens fumantes em filmes, segundo informou The Press Association.

Schwarzenegger afirmou que é contra a probição. "Não acredito que devemos eliminar os cigarros dos filmes, acho que o melhor é lembrar nossas crianças dos perigos de fumar", comentou o ator.

Ele ainda disse que o desenvolvimento dos longas pode ser prejudicado, já que os diretores não teriam total liberdade artística para criar seus personagens. "Impedir personagens fumantes é uma medida muito radical. Estamos indo longe demais", concluiu.

A medida seria tomada graças à iniciativa de organizações não-governamentais e associações relacionadas à área da saúde, que pressionam os estúdios a banir o fumo nos filmes para não influenciar os jovens que gostam de cinema.

O governador só falou sobre o assunto depois da decisão que os DVDs lançados nos Estados Unidos com classificação etária livre ou até os 13 anos de idade deverão ter um aviso anti-tabagismo na caixa e nos extras. A Disney já incluía tal aviso nos seus lançamentos e foi seguida por estúdios como Paramount, Sony, Fox, Universal Pictures e Warner Bros..

segunda-feira, julho 14, 2008

Fábrica de cigarros da cidade de Stara Zagora vendida por BGN 18 milhões (US$ 14,63 milhões).

O monopólio búlgaro do tabaco, Bulgartabac, vendeu nesta segunda-feira através da Bolsa de Valores da Bulgária, 78,18% da fábrica localizada na cidade de Stara Zagora, ao sul da Bulgária.

As 920.854 cotas do capital da "Sluntse (Sun) - Stara Zagora - Tabac" foram vendidas por um total de BGN 18.186.866,5, totalizando BGN 19,75 por cota, anunciou a holding Bulgartabac.

Entretanto, o nome do proprietário majoritário ainda não foi anunciado.

As cotas foram vendidas em duas partes - o pacote minoritário de 1,77% (20.854 cotas), e o pacote majoritário de 76,41% (900.000 cotas).

O pacote majoritário foi adquirido por um comprador, enquanto que o pacote minoritário foi vendido em duas partes.

O preço mínimo foi de BGN 18,90 por cota (BGN 17.404.140,60 no total), o que significa que o preço final foi de BGN 782.725,90 acima do esperado.

A fábrica Sluntse Stara Zagora possui uma licença para processamento de tabaco, e a produção de produtos de tabaco.

Novinite.com

quinta-feira, julho 10, 2008

Malásia: Embalagens de cigarros terão fotos ilustradas de advertência muito em breve.

10 de Julho de 2008. O Ministério da Saúde está alterando o Regulamento de 2004 do Controle de Produtos de Tabaco para tornar obrigatória a impressão de fotos de advertência em cada embalagem de cigarros no país.

A diretora de saúde Dra. P. Mohamed Meeran Lila disse que a mudança é destinada a criar um maior impacto sobre a consciência pública sobre os perigos do tabagismo.

"Será implementada em breve, e até final de 2008, os malaios visualizarão um aviso ilustrado em cada embalagem de cigarros no mercado", disse ela, quando da oficialização do Dia Mundial Sem Tabaco de 2008.

Ela disse que os avisos ilustrados podem ser a forma mais eficaz de fazer passar a mensagem, assim como para reduzir o número de fumantes no país, à exceção do ministério anterior, cujo esforço era fazer subir o preço cigarro.

Ela também citou sobre uma Pesquisa Nacional sobre Saúde e Morbidade, conduzida pelo ministério em 2006, onde se revelou que 461.624 adolescentes com idades entre 13 e 18 tinham desenvolvido o tabagismo.

Daqueles números, 91% eram de homens jovens, disse a diretora.

Tobacco Journal International

sexta-feira, julho 04, 2008

União Européia aprova oferta da BAT.

30 de Junho de 2008. Agências reguladoras antitruste da União Européia aprovaram a compra da Skandinavisk Tobakskompagni (ST) pela British American Tobacco (BAT).

No entanto, a Comissão Européia afirmou que a aprovação dos 3,9 bilhões de dólares (2,48 bilhões de euros) entre BAT e a companhia dinamarquesa (que detém 60% do mercado escandinavo) está condicionada à venda de uma série de marcas de tabaco pela BAT principalmente na Noruega, como Petteroe's e Tiedemanns Rod. BAT ofereceu vender dois produtos de tabaco RYO (roll-your-own) na Noruega.

A comissão disse que o negócio não prejudica a concorrência no mercado da União Européia, exceto para a Noruega onde os dois teriam uma posição dominante no mercado, sem alienar duas marcas de tabaco.

Tobacco Journal International
Tobacco One, Inc. anuncia a aquisição de uma popular marca de cigarros mexicana.

2 de Julho, 1:34 pm ET

SCOTTSDALE, Ariz.--(BUSINESS WIRE)--Tobacco One, Inc. anunciou hoje a compra de uma popular marca de cigarro regional, de um empresário da Cidade do México.

A marca foi inicialmente introduzida na Cidade do México em 2006. Permaneceu uma marca regional até recentemente quando a equipe internacional de marketing de Tobacco One finalizou um estudo de três meses centrado na expansão nacional e aceitação de consumo. Durante este estudo, Tobacco One em parceria com a empresa da capital do país, Integra Marketing, S.A. de C.V. obteve numerosos compromissos que irá resultar na distribuição expandida nacionalmente.

Atualmente a marca é vendida em toda a Cidade do México em varejistas 'premium'. Recentemente, estas cadeias globais autorizaram a expansão imediata a nível nacional. Este programa de expansão será implementado durante os meses de julho e agosto de 2008. Tobacco One, Inc. providenciará todos os recursos materiais e humanos necessários para expandir a marca nos maiores centros populacionais do país.

"Juntamente com a nova expansão, e com contratos adicionais atualmente em revisão, Tobacco One, Inc. espera que o volume para os próximos 12 meses exceda a 200 milhões de unidades (cigarros) para tal marca, resultando em receitas de mais de $ 12 milhões, e ganhos líquidos (EBITDA) de quase $ 3 milhões ou, 25%," afirmou Shawn Ulizio, presidente e CEO de Tobacco One.

O proprietário anterior permanecerá como consultor para Tobacco One, Inc. por um período mínimo de dois anos.

http://biz.yahoo.com/bw/080702/20080702005843.html?.v=1

quinta-feira, julho 03, 2008

Terça, 1 de julho de 2008, 09h34 Atualizada às 10h04

Holanda: vigora lei antitabaco; maconha segue legal

Entrou em vigou nesta terça-feira a lei antitabaco que proíbe o fumo em ambientes fechados na Holanda. A nova legislação proíbe o fumo em cafés, bares e restaurantes, e segue o exemplo de vários outros países europeus que já adotaram a proibição. O texto da nova lei não afeta os cigarros de maconha.

Na Holanda, a lei inclui também os locais onde a venda e o consumo de maconha é permitido. De acordo com a nova legislação, os cigarros de maconha ou haxixe misturados com tabaco só poderão ser consumidos em espaços internos reservados e isolados do restante do público.

De acordo com a BBC, os freqüentadores de bares que vendem maconha, entretanto, poderão fumar cigarros de maconha pura, sem a mistura com o tabaco. Cigarros comuns só podem ser fumados do lado de fora dos estabelecimentos comerciais.

A principal diferença da lei antitabaco holandesa em relação à de outros países da União Européia está exatamente na permissão para o uso dessas cabines internas. No país, cigarros de maconha e haxixe não podem ser consumidos na rua, por isso, a lei inclui a permissão para a construção de cabines isoladas.

A nova legislação da Holanda vai ao encontro da orientação da comissário de Saúde da União Européia, Markos Kyprianou, que faz campanha pela proibição total ao consumo de tabaco em locais públicos em toda a Europa.

domingo, junho 29, 2008

Publicidade girando à favor do cigarro.

A cidade de Santo Domingo na República Dominicana se vê coberta por inúmeros cartazes com o convite para se visitar um site na internet que se ensina a beijar. A página é Besutra.com (rima com Kamasutra) e sua publicidade possui desenhos chamativos ao estilo de casais hindús envoltos em beijos e carícias amorosas. Talvez você pense que nada de mal se esconde por trás desta proposta publicitária. Mas, ao visitar a página, você se surpreende. No início do vídeo uma jovem mulher promove uma marca de cigarros, "Rumba", de sabor baunilha, fabricado pela 'La Tabacalera'.

quinta-feira, junho 26, 2008

PF apreende caminhão frigorífico carregado de cigarros

Quarta-feira, 25 de Junho de 2008 11:50
Nadyenka Castro

A PF (Polícia Federal) apreendeu um caminhão com logomarca da Sadia, carregado com cigarros contrabandeados.

No caminhão frigorífico, com placas de Marechal Cândido Rondon, Paraná, que deveria transportar frios, havia apenas caixas de cigarros, que serão descarregadas à tarde, quando a PF deve detalhar a apreensão.


No veículo há ainda a logomarca da transportadora Reinoldo, também da cidade paranaense. O caminhão foi escoltado até a Receita Federal pela PF.

terça-feira, junho 24, 2008

Indústria do tabaco:
Suprema Corte admite rever apelação de Philip Morris


por Claudio Julio Tognolli

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu rever caso em que um fumante quer receber US$ 79,5 milhões por danos da companhia Philip Morris. Segundo o site Findlaw, a Suprema Corte, sem dar explicações, informou nesta terça-feira (10/6) que deu sinal verde para a apelação impetrada pela companhia.

A decisão é contrária ao julgamento protagonizado pela Suprema Corte do Estado do Oregon. Em janeiro, a Corte determinou o prosseguimento de ação movida pela família de uma antiga fumante de cigarros Marlboro, Jesse Williams. A decisão da Suprema Corte, segundo analistas, configura tendência de a mais alta corte dos EUA dar ganho de causa às grandes companhias de tabaco do país.

No final do ano passado, em outro caso envolvendo a companhia de tabaco Philip Morris, também houve anulação de julgamento. Ficou constatado que os jurados não foram informados o suficiente sobre nova determinação da Suprema Corte dos EUA, que limita o ressarcimento dos danos quando destinados a partes não prejudicadas fisicamente com acidentes, sinistros e doenças.

Em 1998, houve o chamado “master settlement agreement”, ou MSA, pelo qual 46 estados americanos se uniram para ajuizar ações contra as maiores empresas de tabaco do país. Pelo acordo, as empresas processadas se comprometeram a pagar a soma de US$ 200 bilhões de dólares, aos estados, num prazo de pelo menos 20 anos, em compensação aos males causados pelo fumo.

As empresas que fizeram parte do acordo MSA são Philip Morris, Brown & Williamson Tobacco Corp., Lorillard Tobacco Co., R.J. Reynolds Tobacco Co., Liggett Group Inc. e Commonwealth Brands Inc. O acordo MSA, firmado em 1998, ocorreu após cinco meses de negociações, travadas em Nova York.

Revista Consultor Jurídico, 11 de junho de 2008

segunda-feira, junho 23, 2008


O ÚLTIMO TRAGO
A Alfredo Fantini, a mais antiga fábrica de cigarros do Brasil, fechou suas portas no mês passado. dona da marca Mistral, a empresa não conseguiu pagar uma dívida de 300 milhões de reais com a Receita Federal e encerrou suas atividades. A empresa alega que o sistema tributário atual, com valores fixos de IPI, penaliza os pequenos produtores.

Revista Exame Nr.11 - 18/06/2008 - Página 22
Gudang Garam busca aumentar as vendas de cigarros light.

21 de Junho de 2008 - PT Gudang Garam, a segunda maior fabricante de cigarros da Indonésia, disse que espera um aumento nas vendas da marca Surya Slims, lançada no ano passado, mesmo com a saída de três dirigentes da empresa.

"Vamos trabalhar duro para aumentar nosso volume de vendas dos cigarros de baixa nicotina, disse o diretor Heru Budiman em Kediri, Java. Ele recusou-se revelar à imprensa a previsão de vendas.

Gudang Garam lançou seu primeiro fino cigarro no ano passado com apelo aos jovens indonésios. PT H.M. Sampoerna, uma unidade do grupo Altria (EUA), sobreveio Gudang Garam em 2006 em volume de receitas.

O vice-diretor presidente Sumarto Wonowidjojo, o diretor de marketing Widijanto e o diretor de desenvolvimento de produtos Rinto Harno pediram a demissão da empresa na semana passada sem dar razões.

Surya Slims contém 14 miligramas de alcatrão e 0,9 miligramas de nicotina, comparada com 30 miligramas de alcatrão e 1,8 miligrama de nicotina dos cigarros kretek regulares.

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sexta-feira, junho 20, 2008

Imperial Tobacco fechará 6 fábricas e demitirá 2.440

SÃO PAULO, 20 de junho de 2008 - A companhia britânica Imperial Tobacco informou hoje que fechará seis fábricas e a demitirá 2.440 trabalhadores, devido a um plano de reestruturação da franco-espanhola Altadis, adquirida em janeiro deste ano.

Ao todo, o grupo possui 58 fábricas. As plantas que terão suas operações encerradas, duas estão localizadas na França e as quatro restantes na Espanha, no Reino Unido, na Alemanha e na Eslováquia.

Na Espanha, a Imperial Tobacco fechará a fábrica de Alicante, onde serão demitidos 830 dos 6.700 funcionários. No Reino Unido, o grupo britânico fechará a fábrica de Bristol e reorganizará a de Nottingham, resultando em um corte de 260 empregados, de uma equipe formada por 1.700 pessoas.

Na França, serão encerradas as operações da fábrica de Estrasburgo e de Metz, ocorrerá também a mudança da atividade do centro de processo primário de Dunkerque para Le Havre, levando ao corte de 690 postos de trabalho dos 4.700 existentes. O encerramento das atividades na fábrica de charutos e cigarros da Eslováquia e a integração das áreas de vendas e marketing na Bélgica, Itália e Ucrânia resultarão no corte de outros 140 trabalhadores.

Na Alemanha, onde a equipe é composta por 2 mil pessoas, 250 serão demitidas no fechamento da fábrica de Berlim, cuja produção será transferida à Polônia e a Langenhagen (Alemanha). Na Polônia, a empresa projeta aumentar em 200 a atual equipe de 1.600 trabalhadores, enquanto na Rússia, onde tem 2.100 empregados, o corte de postos de trabalho será de aproximadamente 100.

De acordo com Gareth Davis, chefe-executivo do grupo, todas essas medidas são necessárias no processo de integração da Imperial Tobacco e da Altadis. A companhia estima obter anualmente cerca de 300 milhões de euros no final do ano fiscal, que encerrará em 30 de setembro de 2010, e de 400 milhões de euros até 30 de setembro de 2012.

(Redação com agências internacionais - InvestNews)

quarta-feira, junho 18, 2008


A partir de 1 de Agosto, embalagens de cigarros no Egito deverão ter imagens de advertência.


Entre elas estão a de um homem morrendo numa máscara de oxigênio, uma criança tossindo, e um cigarro capenga, simbolizando impotência.

Num país onde aproximadamente 60% de todos os homens usam tabaco de alguma forma, medidas no combate à redução do número de fumantes foram implantadas há pouco tempo. O primeiro passo veio em 2005, quando o Egito ratificou o acordo da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco. Desde então, aeroportos e o metrô do Cairo são lugares estritamente proibidos para se fumar, e uma lei de 2007 baniu o fumo em prédios do governo, embora sua execução ainda seja um problema.

No começo deste ano, a estatal fabricante de cigarros Eastern Tobacco Company voluntariamente colocou fotos de pulmões doentes em algumas embalagens - mas os fumantes não encaravam estas imagens e solicitavam outras. Alguns comerciantes começaram então a vender as embalagens sem fotos a um preço maior.


AP via Yahoo! News - 18/Jun/2008





quarta-feira, junho 11, 2008


Lojas canadenses podem exibir pornografia, mas não cigarros

Lei proíbe que maços fiquem em exposição. Na contramão, jovens conseguem ver partes de revistas pornográficas.

Da Reuters - 10/06/2008

Lojas canadenses, como as de conveniência, precisam esconder maços de cigarro, considerados muito “sugestivos”. A lei que proíbe a exibição desse produto já está em vigor em Ontário e Quebec e, até o final do ano, valerá em outras regiões do país. As revistas pornográficas, por sua vez, podem continuar onde sempre estiveram.

O objetivo da lei é desencorajar o hábito de fumar tornando menos freqüente a presença de maços de cigarro, que geralmente ficam próximos às caixas registradoras. Agora, os estabelecimentos precisam esconder esses produtos em gavetas ou atrás de uma parede especial, verde, que custa cerca de US$ 980.

“A lei é um tormento e cria padrões distintos, pois o governo apóia a venda de bebidas alcoólicas”, afirmou o dono de uma loja em Toronto, que não quis se identificar. Ele disse ainda que os menores de idade podem ver parte das capas de revistas pornográficas, que não são totalmente cobertas pelas prateleiras.

Muitos criticam a nova lei, mas também há pessoas a favor, dizendo que as medidas rígidas funcionarão no futuro e são muito importantes para serem derrubadas pelo moralismo. “Pornografia, com todos os seus problemas, não mata”, afirmou Michael Perley, diretor do Ontario Campaign for Action on Tobacco, um grupo antitabagista. “A indústria do tabaco mata um em cada dois de seus usuários a longo prazo”, continuou.

Além da lei que proíbe a exposição de cigarros, o Canadá também exibe nos maços alertas sobre os males causados pelo fumo.

http://g1.globo.com

terça-feira, junho 10, 2008

JT lança Camel Nutty

9 de Junho de 2008 - Japan Tobacco Inc. anunciou nesta data o lançamento para o próximo mês de Camel Nutty Lights Box em Fukuoka.

Este produto 'D-spec' - ou de odor reduzido - foi desenvolvido em resposta à demanda de consumo por uma versão não-mentol do popular produto Camel Menthol Box.

Com o objetivo de elevar a imagem da marca no mercado doméstico japonês, onde Camel ainda não ganhou uma quota substancial desse mercado, JT introduziu Camel Menthol Box a nível nacional em março de 2007, logo depois de uma fase de teste de mercado bem sucedida.

Na sequência do mais recente lançamento, o mercado japonês irá se vangloriar de 20 produtos D-spec, que, após 31 de março deste ano, tem crescido a uma ordem de 4,59% no mercado.

A decisão de lançar Camel Nutty Lights Box está em linha com a estratégia da JT em desenvolver produtos de alto valor agregado, tais como seus produtos utilizando a tecnologia D-Spec.

Camel foi inicialmente lançado nos Estados Unidos em 1913 pela R.J. Reynolds, sendo a primeira a adotar o método do tabaco "American blend". JT possui o direito da marca Camel fora dos Estados Unidos desde que assumiu o controle da RJR Internacional em 1999.

www.tobaccoreporter.com
http://www.jti.co.jp
PROJETOS
09/06/2008 - 15h09

Jucá quer tornar crime a falsificação, adulteração ou fabricação de cigarro em desacordo com a legislação sanitária.


Tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) projeto de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR) que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para tornar crime contra a saúde pública a falsificação, adulteração ou fabricação de cigarro em desacordo com a legislação sanitária. Os infratores ficam sujeitos à pena de reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Ao justificar seu projeto (PLS 220/08), o senador lembra que anualmente são vendidos mais de 25 bilhões de cigarros ilegais no Brasil e que São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais são os estados onde o comércio ilegal atinge os maiores volumes. Ele ressalta também que o dinheiro movimentado pela chamada "máfia do cigarro" serve para financiar o tráfico de drogas e o contrabando de outros produtos.

"Hoje, o mercado clandestino de cigarros do Brasil é o segundo maior da América Latina, perdendo apenas para o mercado legal do próprio Brasil", afirma Romero Jucá.

De acordo ainda com a proposição, ficará sujeito à pena de reclusão, de um a cinco anos, e multa, quem omitir ou disfarçar informação, expressão, advertência, sinal ou outro registro que deva constar do rótulo, embalagem, publicidade ou propaganda dos produtos submetidos à vigilância sanitária. Essa norma está prevista no Código Penal e é aplicada na fiscalização de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais.

O senador lembra ainda que na Convenção-Quadro sobre o Controle do Uso do Tabaco da Organização Mundial da Saúde, o Brasil expressamente reconheceu que a eliminação de todas as formas de comércio ilícito de produtos de tabaco - contrabando, fabricação ilícita, falsificação - e a elaboração e a aplicação, a esse respeito, de uma legislação nacional relacionada e de acordos sub-regionais, regionais e mundiais são componentes essenciais do controle do tabaco.

O parlamentar ressalta que, além do contrabando, a fabricação ilícita e a falsificação de cigarros realizadas em território nacional também merecem a devida repressão penal, "se forem considerados os potenciais riscos à saúde que tais produtos, alheios a qualquer regulamentação sanitária, podem trazer à população".

http://www.senado.gov.br

sábado, junho 07, 2008

Lorillard ganha independência no duro mercado do tabaco.

05 de Junho, 2008

NEW YORK - (Dow Jones) - A gigante do tabaco Altria Group Inc. teve seus primeiros passos como empresa independente no início deste ano. Sua menor rival, a Lorillard Inc. irá fazer o mesmo na próxima semana.

Lorillard está se separando do conglomerado Loews Corp. na terça-feira, e fará sua estréia num momento em que a indústria do tabaco americana vende menos cigarros devido à proibição do fumo em locais públicos e aos altos impostos.

Mas a Lorillard tem uma carta de ás na manga: domina o mercado dos cigarros mentol, que tem obtido ganhos de participação de mercado cujas vendas caem mais lentamente do que outros tipos de cigarros.

"Vai ser um mercado duro para todas as companhias de cigarros do mercado interno," diz o analista do Morningstar, Gregg Warren. "A Lorillard está na ponta final positiva da dinâmica da indústria devido às ofertas do mentol."

Lorillard, a terceira maior fabricante de cigarros nos Estados Unidos, comercializa marcas como Kent e Newport, a marca de cigarro mentol mais vendida no país.

Apesar dos desafios do mercado global do tabaco, muitos investidores e analistas estão otimistas quanto às novas ações da Lorillard. Eles acreditam em um bom pagamento aos investidores ao longo do tempo, porque a empresa é suscetível de retorno em dinheiro aos titulares e pode chamar a atenção como objeto de aquisição nos próximos anos.

Loews, um conglomerado nova-iorquino liderado pela família Tisch, disse no final do ano passado que estava deixando os negócios com tabaco, uma vez que desejam crescer em outras áreas. Outras subsidiárias da Loews incluem a CNA Financial Corp., Loews Hotels e Diamond Offshore Drilling Inc.

Os ativos do tabaco - já chamado Lorillard - são atualmente representados por um monitoramento de ações chamado Carolina Group (CG).

A nova Lorillard independente iniciará suas negociações na Bolsa de Valores de Nova Iorque com o símbolo LO, na manhã de 10 de junho.

Nos próximos dois anos Lorillard pode ser também uma candidata à aquisição por grandes empresas como a Reynolds American Inc. e Imperial Tobacco Group PLC, dizem analistas.

Ainda que Lorillard tenha seus fãs, a companhia tem de superar um mercado difícil. Altria - que tem a marca Marlboro mentol - e Reynolds - que tem a marca Kool - estão muito mais agressivas dentro do segmento mentol, diz Warren. Até agora a Lorillard foi capaz de se manter. Mas a empresa pode ser forçada a oferecer promoções para lutar ao longo da concorrência, disse ele, o que poderia prejudicar o funcionamento e os lucros da Lorillard.

http://money.cnn.com

sexta-feira, junho 06, 2008

Canadenses unidos contra o contrabando

28 de Maio de 2008. Uma nova organização foi formada no Canadá, para informar os cidadãos sobre os últimos fatos, notícias e pesquisas no combate ao comércio ilegal de cigarros.

Em meio à crescente controvérsia sobre o galopante comércio ilegal de cigarros, um grupo de empresas, organizações e indivíduos formaram uma nova organização, a Coalizão Nacional Contra o Contrabando do Tabaco (NCACT). A organização concentra-se em educar o público e os políticos sobre a ameaça criada por cigarros ilegais.

Através de um portal na internet (www.stopcontraband.ca) o NCACT planeja informar os varejistas, oficiais do governo e canadenses em geral sobre notícias de contrabandos.

Recentes estimativas apontam que, nas províncias de Ontário e Quebec, onde o contrabando do tabaco é um grande problema, a porcentagem de contrabando ultrapassa 40% do mercado total de cigarros e continua a aumentar.

Tobacco Journal International

quinta-feira, junho 05, 2008


Um marco de Londres




Localizado perto das estações Kings Cross e Euston, o Greater London House é uma restauração em
Art Decô que levou ao restabelecimento de um marco histórico e arquitetônico em Londres, esquecido por muitos anos.Originalmente construído como uma fábrica de cigarros (Carreras Ltd.) em 1928, este edifício entrara em decadência, até que uma Resolução o colocou em um extenso programa de remodelação.


quinta-feira, maio 29, 2008

Souza Cruz chama novas imagens em maços de cigarro de "depreciativas"

28/05/2008 - 21:06:19

As novas imagens que serão impressas em embalagens de cigarro não foram bem recebidas pela Souza Cruz. O presidente da empresa, Dante Letti, chamou as imagens, divulgadas ontem pelo Ministério de Saúde, de "depreciativas".

As imagens de advertência serão impressas dentro de, aproximadamente, nove meses. O ministério quer mudar as imagens para reduzir o apelo das advertências. O objetivo é desestimular os jovens na iniciação ao fumo.

Para Letti, as imagens não são informativas, mas depreciativas, e buscam denegrir os fumantes. Apesar da crítica, o presidente da Souza Cruz reconhece que a medida está dentro dos padrões do ministério. Ele disse que o departamento jurídico da empresa vai analisar as imagens.

http://www.clicabrasilia.com.br/

quarta-feira, maio 28, 2008

Governo lança novas imagens para embalagens de cigarro
Iniciativa faz parte das comemorações do Dia Mundial sem Tabaco.Ilustrações foram escolhidas após pesquisa com jovens de 18 a 24 anos.

São 10 novas imagens que deverão ser estampadas nos maços a partir de 2009.

Assista ao vídeo da Band News de 27/05/2008:

terça-feira, maio 27, 2008





Gigante mundial do tabaco "Philip Morris" operou no Azerbaijão no período soviético.

24 de Maio de 2008

Zagathala-Azerbaijão. Hafiz Heydarov – APA. Fatos evidenciados sobre a atividade da gigante mundial do tabaco Philip Morris no Azerbaijão durante o período soviético foram identificados na Região Zagatala (Azerbaijão), informa o diretor do museu local de História e Etnografia ao APA Shaki-Zagatala.

Funcionários do museu já iniciaram a coleta de materiais e fotos relacionados à atividade de Philip Morris, conhecida por seus cigarros Marlboro, no Azerbaijão nos anos 1970-80. Até agora, foram encontrados suporte mecânico de relógio, óculos de sol e fotos pertencentes ao pessoal da Philip Morris em Zagatala e trazidos ao museu. "Este é um fato interessante porque Zagatala foi uma das poucas regiões onde Philip Morris, símbolo do sistema capitalista, trabalhou em associação com a economia soviética. Encontramos coisas pertencentes ao pessoal da Philip Morris produzido nos países, que foram removidos do mapa da Europa como resultado da queda do regime socialista", disse o diretor do museu. "É notável que Philip Morris escolheu Zagatala para cultivar tabacos Virgínia. É provado as idéias do especialista alemão A.Ifon Ploto no século 19 sobre as terras férteis de Zagatala". O diretor do museu disse que eles estavam desenvolvendo pesquisas.




segunda-feira, maio 26, 2008

TTLC se retrata ao '520'

Quarta-feira, 14 de maio de 2008, Página 3


A estatal do tabaco taiwanesa, para evitar polêmicas, tomou a decisão de remover o número "520" de sua mais nova marca de cigarros.

Segundo a Taiwan Tobacco and Liquor Corp, o lançamento do cigarro mentol em embalagem rosa foi uma decisão de "negócios".

Eles negaram as acusações de um poderoso grupo anti-tabagista de que o produto seria lançado sob a pretensão de se capitalizar sobre as oportunidades criadas pelo recém eleito presidente Ma Ying-jeou em 20 de Maio.

John Tung Foundation interveio ao presidente Ma para suspender a comercialização do cigarro mentol, que estaria atingindo principalmente as mulheres. Também acusou a companhia de tentar se capitalizar comercialmente da posse de Ma.

Oficiais da TTLC disseram que duas séries dos cigarros 520 - uma mentol e uma light - são vendidas desde 1999 em duty free shops de aeroportos e no exterior com boa resposta, com vendas anuais excedendo mais de 90.000 pacotes.

"Para satisfazer a demanda local, a companhia decidiu lançar o mais novo produto 520, disse um empregado da área de vendas da companhia, salientando que as vendas de cigarros mentol tem o seu pico no verão e as companhias de tabaco tendem a lançar novos produtos na primavera.

"O lançamento do mentol/rosa em abril passado nada tinha a ver com a posse do novo presidente ou segmentação a qualquer grupo específico de consumidor," disse o oficial.

Representantes da companhia disseram ainda que as companhias ocidentais de tabaco comercializam cigarros de menta há anos e que elas invariavelmente possuem embalagens rosas.

A maioria dos consumidores deste recente produto ao longo do último mês foram originalmente fumantes de cigarros de menta estrangeiros, alega a companhia, reiterando que os cigarros não foram destinados aos consumidores do sexo feminino em Taiwan.

http://www.taipeitimes.com/

quarta-feira, maio 21, 2008

Máquina de cigarros analisa rugas do comprador e decide se ele pode fumar

Empresa japonesa criou sistema que identifica idade do fumante. Se a máquina achar que ele é menor de 20 anos, não vende.

Da Reuters

Máquinas que vendem cigarros no Japão em breve serão capazes de detectar rugas, pés-de-galinha, estrutura óssea e flacidez no rosto dos compradores. O objetivo das "máquinas inteligentes" é identificar se o cliente tem idade suficiente para fumar.

Pelas leis japonesas, a idade mínima para fumar é de 20 anos. Até julho, as 570 mil máquinas de cigarros do país deverão se adequar a essa determinação. Uma das empresas, a Fujitaka, desenvolveu um sistema que estima a idade do freguês analisando suas características faciais.

O comprador deve olhar para uma câmera digital instalada na máquina. O sistema então compara os traços com os dados de outras 100 mil pessoas guardados na memória.

Uma das críticas ao sistema é quanto à sua precisão. Segundo Hajime Yamamoto, porta-voz da Fujitaka, a invenção acerta em 90% dos casos. Os 10% restantes entram na chamada zona cinzenta, que inclui menores que parecem mais velhos e adultos com cara de bebê. Esses terão que inserir a carteira de motorista na máquina.

O número de fumantes jovens vem caindo no Japão. Em 2004, 13% dos rapazes e 4% das garotas entre 17 e 18 anos fumavam diariamente.

terça-feira, maio 20, 2008

Godfrey Phillips faz teste de mercado com cigarro de cravo.

17 de Maio de 2008. Godfrey Phillips India (GPI), a segunda maior fabricante de cigarros na Índia está testando seu primeiro cigarro de cravo, de nome Cluv Spice.

A embalagem de 10 cigarros tem o preço de INR 25 (0,38 Euro) no formato 69mm.

"Globalmente, e especificamente na Indonésia, existe uma demanda crescente por cigarros com a adição de cravo processado naturalmente. Na Índia, o cravo está ligado à higiene oral," disse o porta-voz da empresa.

A Índia já importa cigarros de cravo da Indonésia.

Tobacco Journal International

segunda-feira, maio 19, 2008

Turquia proíbe cigarro em locais públicos
19/05/2008

ANCARA (AFP) — A Turquia, grande produtora e consumidora de tabaco, proibiu a partir desta segunda-feira o fumo em locais públicos, ao colocar em vigor uma lei antitabaco.

Os bares e restaurantes terão um período de transição para se habituarem à nova legislação. A proibição começará a ser aplicada em julho de 2009.

O Parlamento adotou em janeiro esta lei que foi considerada uma "revolução" por parte da imprensa e que marca o ingresso de Ancara no clube dos países onde são aplicadas medidas restritivas na luta contra o tabagismo.

O texto foi elaborado pelo Partido para a Justiça e o Desenvolvimento (AKP, de tendência islâmica), do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan.

A nova lei proíbe fumar em repartições públicas, em locais de trabalho e lugares públicos, incluindo centros comerciais, escolas, estádios esportivos e hospitais.

Em caso de infração, uma advertência por escrito será aplicada. Caso o estabelecimento continue permitindo que clientes fumem em seu interior serão cobradas multas que chegam a 5.000 libras turcas (2.700 euros ou 4.000 dólares) aos estabelecimentos privados.

Na Turquia, 60% dos homens e mais de 20% das mulheres fumam.

Segundo o Ministério turco da Saúde, quase 20% das mortes estão relacionadas a doenças ligadas ao tabagismo.

A proibição de fumar em transportes públicos na Turquia já existe há 10 anos, embora muitas vezes as restrições não tenham efeito.

terça-feira, maio 13, 2008





TAIWAN
Grupo luta contra cigarros "La Rose"
Por Meggie Lu
STAFF REPORTER
Segunda-feira, 12 de Maio de 2008, Página 2

Fundação anti-tabaco John Tung 'bateu de frente' com a estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corp por comercialização de seus produtos para mulheres e jovens.

A estatal Taiwan Tobacco and Liquor Corp (TTL) entrou em fogo cruzado com a fundação anti-tabagista John Tung ao longo da semana passada por ter relançado o cigarro mentol "La Rose 520", marca que já foi dita ser destinada ao público feminino e
jovem.

"No século 21, enquanto outros países avançados estão dedicando esforços acrescidos para o controle do tabagismo entre jovens e mulheres, é inconcebível que uma empresa estatal conspire em prejudicar a saúde deste grupo em nossa nação", disse Lin Ching-li, diretor da organização não-governamental da divisão de controle do tabaco.

Os cigarros possuem embalagem rosa contendo o número 520, que corresponde à data da posse do presidente eleito Ma Ying-jeous, disse Lin.

"O número também é comumente utilizado pelas gerações mais novas no sentido de se expressar "Eu te amo", porque o número soa como a frase em Mandarim", disse ele.

Tendo os fumantes uma taxa de 70% de fidelidade às suas marcas de escolha, Lin disse que o novo produto só poderia ser interpretado como um esforço da TTL em abrir novos mercados.

"O produto é obviamente feito para apelo às jovens garotas,", disse.

O cigarro foi desenvolvido pela primeira vez em 1999, mas ativistas anti-tabaco 'ganharam' uma fonte anônima dentro da TTL antes que os cigarros chegassem às prateleiras e conseguiram bloquear o lançamento durante batalha de três meses na legislatura.

"Vendo esta marca ressuscitar no mercado [nove anos após essa batalha], eu me preocupo porque esta delicada embalagem poderá influenciar e 'dobrar' jovens garotas, abrindo suas mentes para o tabagismo", disse.

Além dos óbvios riscos para a saúde, lixeiras com bitucas de cigarros e a incidência de incêndios iniciados pelos mesmos - cerca de 15% de todos os acidentes por fogo - o tabaco tem um oneroso encargo social, disse Lin.

"Desde a implementação dos impostos para a saúde e o bem-estar sobre as vendas de cigarros em 2002, uma grande quantidade de dinheiro tem sido gasta no controle do tabagismo. Os resultados estão, no entanto, longe de ser positivos".

Embora 40% dos adultos do sexo masculino são fumantes atualmente - abaixo dos 47% em 2002 - os números não são tão bons quanto deve ser, disse.

"No geral, as vendas de tabaco aumentaram a partir de 2002, indicando que o tabagismo na população deslocou-se para adolescentes e mulheres. A venda de 520 La Rose deverá muito provavelmente agravar este problema".

Quanto a uma solução para o problema, Lin disse que o assunto está agora nas mãos do governo.


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segunda-feira, maio 12, 2008



Bulgária


Fábrica de cigarros em Plovdiv será fechada.



07 de Maio de 2008. A fábrica de cigarros da Bulgartabac em Plovdiv, a segunda maior cidade da Bulgária, encerrará as operações em 12 de maio.

Isto vem em acordo com a decisão de fevereiro de 2008 do Conselho Diretivo da Bulgartabac de fechar duas de suas quatro fábricas, em Plovdiv e Stara Zagora.

Os trabalhadores aceitaram a decisão após dramáticas negociações, nas quais a cada um deles foi prometido o recebimento de 1,8 salário mensal bruto para cada ano de trabalho na fábrica.
A administração da empresa não teria notificado aos empregados se a fábrica iria ser privatizada rapidamente através da venda dos seus ativos no mercado de ações, idéia que foi planejada dois meses atrás.

Tobacco Journal International
Novinite.com

segunda-feira, abril 28, 2008

Pyongyang: capacidade anual da fábrica será de 25 bihões

28 de Abril de 2008 - A fábrica de cigarros 'criada' em Pyongyang na semana passada, deverá ter uma capacidade de produção anual de 25 bilhões de unidades, informa reportagem da Tobacco China Online/Xinhuanet.org.

Situada na área de Ryongsong-guyok, em Pyongyang City (chamada de Pyongyang Paeksan Tobacco Ltd.) , deverá ser aplicado investimento de $6,36 milhões, sendo que US$ 3,24 milhões serão oriundos da Jilin Provincial Tobacco Co. Ltd (China) que estará fornecendo máquinas e equipamentos de apoio, e US$ 3,12 milhões por parte da Coréia do Norte, providenciando os terrenos, edifícios e apoio nas instalações.

Os principais produtos desta joint venture serão as marcas Pyongyang e Paeksan.

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quinta-feira, abril 24, 2008

China e Coréia do Norte em j.v.

24 de Abril de 2008 - Uma joint venture de $ 6,4 milhões entre China e Coréia do Norte (DPRK) teve 'início' em Pyongyang nesta quarta-feira, segundo informações de ChinaView/Xinhua news agency.

Não foi esclarecido na reportagem o tipo de joint venture envolvido, mas reportagens adiantadas indicariam ser uma fábrica de cigarros.

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quarta-feira, abril 23, 2008

Gigante sul-coreana de tabaco abre sua primeira fábrica na Turquia

Publicado em 20/04/2008


IZMIR - A principal companhia sul-coreana de tabaco, Korean Tobacco & Ginseng (KT&G), inaugurou na última quinta-feira uma fábrica na Turquia, a primeira planta da companhia no país.
KT&G planeja produzir duas marcas de cigarros nesta fábrica, em Aegean, província de Izmir, disse Kwak Young Kyoon, o chefe executivo da companhia durante a cerimônia de abertura.

A planta, que tem a capacidade de produzir 2 bilhões de cigarros por ano, enviará 60% de sua produção para países da Europa Central e Oriente Médio, principalmente para Irã, Bulgária, Hungria e Espanha.

Kyoon disse que a companhia investiu cerca de USD 50 milhões na fábrica, adicionando que KT&G almeja 3% de participação de mercado no primeiro ano na Turquia, e visa 5% nos próximos três anos.

KT&G é a maior companhia fabricante de cigarros da Coréia do Sul e vende 100 bilhões de cigarros/ano para quase 40 países. A companhia também é ativa nos segmentos de ginseng, farmacêutica e imobiliária.


http://www.turkishpress.com

quinta-feira, abril 17, 2008

KT&G construirá fábrica na Rússia

16 de Abril de 2008. A companhia coreana do tabaco KT&G e o governador da região Kaluga, Anatoly Artemov, assinaram uma nota de acordos que esboça a co-operação para a construção de uma fábrica de cigarros.

De acordo com a reportagem de Rustabak.ru, KT&G está em conversas com o governador da região Kaluga, a cerca de 150km ao sul de Moscou, para construir uma nova planta fabricante de cigarros. O grupo coreano recentemente anunciou um plano de investimento de USD 166 milhões para a construção de uma fábrica na Rússia Central. A planta, com uma capacidade projetada de 6 bilhões de cigarros por ano deverá entrar em operação em 2010 e empregará somente mão-de-obra local.

KT&G está ativa no mercado russo desde 1999 com uma participação de mercado de 0,7%. Seu portfólio de marcas locais inclui a popular marca Esse. Em meses passados a companhia havia anunciado negociações para uma aquisição com Donskoy Tabak, a maior produtora de cigarros de independência russa. Entretanto, nenhuma decisão foi tomada e KT&G está agora à procura de um local apropriado para a construção de sua própria fábrica.

Tobacco Journal International

quarta-feira, abril 16, 2008

Vietnam perdendo a luta contra o contrabando.

15 de Abril de 2008 - Renovados esforços para parar com o contrabando de cigarros vindos do Cambodja para o Vietnam estão provando a ineficiência das autoridades ao admitir a perda do controle do mercado, informa reportagem de Vietnam News.

Aproximadamente 49 cidades e províncias vietnamitas reportaram o tráfico de contrabando de cigarros, mas o problema tem sido mais grave nas províncias de fronteira. 'O contrabando de cigarros atinge agora cerca de 40% na participação total do mercado,' informa o jornal. 'E em províncias do oeste e do sul, alcança 80%.'

O presidente da 'Vietnam Cigarettes Association', Nguyen Thai Sinh, foi citado ao dizer que o tráfico de cigarros estava afetando adversamente a produção doméstica. Muitas empresas locais foram forçadas a cortar sua produção pela metade no primeiro trimestre deste ano, e mais de VND3.000 bilhões em impostos foram "perdidos" devido ao contrabando de cigarros.

Falando em uma conferência na cidade de Ho Chi Minh, Le Van Toi, oficial de alfândega, admitiu que as forças nas fronteiras pouco pode fazer para combater o contrabando.

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terça-feira, abril 08, 2008

Autoridades americanas investigam vendas pela Internet

2 de Abril de 2008 - A Comissão Internacional do Comércio (U.S. International Trade Commission - ITC) iniciou no começo deste mês uma investigação entre diversos varejistas de cigarros que estariam vendendo cigarros importados dos Estados Unidos, em violação à patente obtida pela Philip Morris USA, informa Thomson Financial.

A investigação foi solicitada pela PM, que se queixou no começo de Março de que alguns varejistas na Internet estariam prometendo a distribuição de cigarros (marcas conhecidas) a preços baixos, mas que estariam distribuindo produtos falsificados.

A companhia listou nesta sua queixa diversas companhias pela Internet, incluindo firmas estabelecidas nas Bahamas, Canadá, Moldova, Rússia, Cingapura, Suíça e Ucrânia.


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quinta-feira, março 20, 2008

OMS vai sugerir embalagem branca para maço de cigarro

quinta-feira, 20 de março de 2008, 09:55
Agencia Estado

BRASÍLIA - Os maços de cigarros estão na mira da Organização Mundial da Saúde. Especialistas recrutados para preparar a 3ª Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro do Tabaco sugeriram a adoção de um maço branco, que deveria ser usado por todas as marcas de cigarro. "Documentos da indústria mostram que a embalagem é um ponto importantíssimo na estratégia de venda", afirma a secretária-executiva da Comissão Interministerial para Implementação da Convenção-Quadro, Tânia Cavalcante. Ela conta haver uma série de estudos da indústria para, com a ajuda da embalagem, alcançar consumidores jovens e tornar o produto atraente para não-fumantes.

Na mais recente reunião preparatória da COP, técnicos estudaram uma série de medidas para rotulagem dos maços. A Convenção-Quadro, acordo internacional de saúde com medidas para prevenir e reduzir o tabagismo no mundo, recomenda que países determinem a inscrição de frases de advertência sobre os riscos do cigarro. Para assegurar que tal medida seja eficaz, técnicos sugerem a adoção de um padrão único, com o tamanho de letras e onde a inscrição deve ser feita. "Quanto menos atrativo o maço, melhor", afirma Tânia.

É o caso, diz, de uma das marcas mais conhecidas de cigarro: o aviso era estampado na lateral da embalagem, com letras pouco chamativas. "Essa estratégia foi considerada essencial para que a marca mantivesse um bom desempenho de vendas."

A embalagem branca impediria certos artifícios, como uso de cores que remetem a doces. Tânia, que também trabalha no Instituto Nacional do Câncer, observa que as mudanças de embalagens serão ainda discutidas entre governos e avaliadas durante a COP, marcada para o segundo semestre. "Claro que haverá grande resistência da indústria, que certamente trará argumentos sobre o direito autoral. Mas o fato é que esse produto mata 50% de seus consumidores e, portanto, têm de receber um tratamento diferencial."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

segunda-feira, março 17, 2008

Quais serão os nomes?

13 de março de 2008 - Um político chinês está propondo a mudança de nome para duas famosas marcas de cigarros chinesas, pois alega que é inapropriado que estes produtos estejam associados à imagem da China, especialmente quando da introdução dos avisos gráficos de saúde. A reportagem é da Tobacco China/Jornal New Beijing.

An Jiayao, membro da CPPCC (National Committee of the Chinese People's Political Consultative Conference), quer a mudança para Chunghwa, que significa China, e Zhongnanhai, que é o nome do lago Central Sul, área no coração de Beijing, agora composto pelo governo central da China.

No começo deste mês, An, que também é um pesquisador da Academia de Ciências Sociais da China, apresentou à CPPCC um pacote de propostas relativas à implementação da Convenção Quadro para o Controle de Tabaco na China.

An pressiona o governo chinês para introduzir os avisos gráficos a partir do início do próximo ano, tomando pelo menos 30% tanto da frente como do verso das embalagens de cigarros.

Mas ele diz que será inapropriado as embalagens trazerem nomes como Chunghwa e Zhongnanhai adornados com fotos de "pulmões apodrecidos".

Atualmente, a maioria dos produtos de tabaco a venda na China trazem o aviso 'Cigarette smoking is harmful to your health' em um lado das embalagens.

An quer que o governo também proíba descrições como 'low-tar' e 'mild'.

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Imagens gráficas de advertência em sua estréia na Nova Zelândia

27 de fevereiro de 2008. Imagens gráficas deverão estar nos maços de cigarros à venda na Nova Zelândia a iniciar em 28 de fevereiro.

As imagens incluirão fotos dos dedos do pé com gangrena, coração e pulmão com doenças provocadas pelo fumo, dentes e gengivas doentes.

A mudança segue o plano de cinco-anos para o controle do tabaco, introduzido pelo ministério da saúde em 2004. Fumar já é proibido em pubs, restaurantes, clubes e locais de trabalho.

Entretanto, dados do ministério neozelandês mostram que o número de pessoas fumantes é maior do que três anos atrás - 23,5% da população, comparado com 23% - apesar do banimento.

Tobacco Journal International

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Bulgária entre os países líderes no consumo de tabaco em 2006.

Em 2006, Bulgária ocupou o terceiro lugar numa escala mundial, no consumo de tabaco, informa reportagem da 'Euromonitor' e da companhia de investigações 'Golbalist'.

Quase 5,8 trilhões de cigarros foram vendidos no mundo em 2006, o que representa 869 por indivíduo.

A Grécia é a segunda na classificação. A líder mundial em 2006 foi a Sérvia e Montenegro, com 3610 cigarros por humano.

Rússia obteve a quarta posição e líder entre grandes países como Estados Unidos, China e Japão, com 2665 cigarros por humano.

Oito dos primeiros dez países no ranking de consumo de tabacos são membros da ex-União Soviética ou países da Europa Central e Oriental.

Fonte: news.bgData: 24/02/2008 Autor: Kristalina Ilieva http://international.ibox.bg/news/id_2036553726
Embalagens vazias são vestígios do comércio ilegal de cigarros em Singapura

Por Arti Mulchand & Teh Joo Lin

Empresas de tabaco em Singapura poderão em breve se acotovelar através de pilhas de lixo com a proposta de calcular o tamanho do comércio ilegal de cigarros.

Uma associação das empresas está aguardando uma posição das autoridades para coletar embalagens vazias de cigarros pelo país.

O estudo - que deverá começar no final do próximo mês - envolve a separação das embalagens com algum sinal intrigante, como a ausência de avisos de advertências.

Dois pequenos estudos foram feitos por British American Tobacco (BAT) em 2005 e no ano passado.

Altas taxas nos cigarros comercializados legalmente têm ocasionado uma explosão no mercado negro em Singapura. Um maço de Marlboro, por exemplo, custa atualmente $11,60 nas lojas, comparado aos cerca de $5 por maço do contrabandeado.

http://www.straitstimes.com/Latest%2BNews/Singapore/STIStory_209929.html

domingo, fevereiro 24, 2008

BRITISH AMERICAN TOBACCO vence leilão da Tekel

Desde 2003, na terceira tentativa de privatização da Tekel, Istanbul anuncia o vencedor.


British American Tobacco confirmou em Istambul, na sexta-feira 22, que venceu o leilão para os negócios de cigarros da Tekel, estatal turca do álcool e tabaco, com uma oferta de US$ 1,72 bilhão.

As ofertas lacradas para a privatização foram recebidas em 18 de fevereiro e a data e local para o leilão foram mantidos em sigilo para prevenir protestos de trabalhadores e grupos socialistas opostos à privatização da companhia.

A transação está sujeita à aprovação reguladora turca, com a conclusão esperada ainda para este ano, o que poderá elevar a participação de mercado de BAT na Turquia para aproximadamente 36%. Atualmente esta participação é de apenas 7%.

A fabricante de Lucky Strikes sagrou-se vitoriosa no leilão depois que seus rivais - Citigroup Ventures, Cinven e Dogan, curvaram-se durante o processo.

O preço que o mercado havia especulado pela estatal girava entre US$ 1,5 e US$ 1,8 bilhão.

Jonathan Fell, um analista do Deutsche Bank, disse que o negócio parece ter sido bom. "Os múltiplos não são extremos e esta é uma chance para se igualar em participação com Philip Morris num país onde ainda se vê crescimento."

O mercado de cigarros turco é dominado por Philip Morris, que possui 40% de participação.

As marcas produzidas pela Tekel, entre elas, Samsum, Maltepe, Tekel 2000 e Tekel 2001 contabilizam vendas de 32 bilhões de cigarros por ano, gerando rendas de US$ 151 milhões.

Paul Adams, chefe executivo da BAT, disse que este investimento se une com o rápido crescimento da economia do país e que transformará a posição que a BAT tem no oitavo maior mercado de cigarros do mundo, a Turquia. A aquisição inclui seis fábricas da Tekel, em Istanbul, Adana, Bitlis, Malatya, Samsun-Ballica e Toka. A companhia emprega cerca de 15.000 pessoas.


Fontes:

Times Of London (uk)
Financial Times (uk)
Zaman Daily Newspaper (tr)
site da BAT

domingo, fevereiro 10, 2008

Café e cigarros que estao à venda juntos num pacote só.

Para quem fuma, o café pede um cigarro depois. Entao, no Japão, lojas de conveniência estão vendendo os dois num conjunto - 2 caixas de Marlboro e 1 lata de Emblem Black Georgia, bebida à base de café da Coca Cola local.

www.bluebus.com.br

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Nova Philip Morris parte para a ofensiva

January 29, 2008 11:50 a.m.
Vanessa O'Connell The Wall Street Journal

Em seu escritório com vista para o Lago Genebra, o diretor-presidente da Philip Morris International, André Calantzopoulos, dá uma tragada bem longa num cigarro bem curto. Chamado Marlboro Intense, o produto foi encolhido a 7,2 centímetros e oferece aos fumantes sete tragos potentes por unidade, em vez da média normal de umas oito tragadas.

A idéia é atrair os consumidores que, proibidos de fumar em ambientes fechados, dão uma escapada rápida para fora dos prédios para ter sua dose de nicotina. "Se você faz um produto como esse", diz o presidente, "sabe que há talvez 50 mercados interessados em utilizá-lo."

O Marlboro Intense deve fazer parte de uma agressiva campanha de novos produtos que a PMI vai lançar mundo afora depois que a empresa — hoje uma subsidiária da Altria Group Inc., sediada em Nova York — se tornar uma entidade independente. A mudança vai entrar em vigor amanhã, quando o conselho da Altria deve aprovar uma decisão há muito esperada de desmembrar a PMI da Philip Morris USA. A mudança estratégica vai liberar as operações internacionais de dores de cabeça nos Estados Unidos, tanto jurídicas quanto de relações públicas, que vêm retardando seu crescimento.

A empresa desmembrada, por exemplo, vai escapar da legislação americana sobre cigarro e do alcance de advogados americanos especializados em ações coletivas. E, mais importante ainda, suas práticas não vão mais ser contidas pela pressão da opinião pública americana, o que abre o caminho para amplas experiências com produtos.

Já a partir de março a PMI pode estar operando como uma empresa independente — a terceira mais rentável do mundo entre as empresa de bens de consumo não-duráveis, depois da Procter & Gamble Co. e da Nestlé SA. A decisão vai possibilitar que a gigante do tabaco comercialize uma série de novas idéias ligadas ao fumo, cada uma delas voltada a populações de diferentes países, que, coletivamente devem consumir 5,2 trilhões de cigarros este ano.

Entre os novos produtos em teste está um aparelho eletrônico portátil para fumar chamado Heatbar, que emite menos fumaça que um cigarro comum. Outro é o Marlboro Wides — um cigarro mais grosso cujo maço abre-se pela lateral. Para atrair consumidores em alguns mercados emergentes, a empresa está fazendo cigarros com odor adocicado que contêm tabaco, cravo e outros sabores — e o dobro da nicotina do cigarro convencional.


















Embora a taxa de fumantes na população dos países desenvolvidos tenha caído lentamente, eles subiram dramaticamente em alguns países em desenvolvimento, onde a PMI tem forte presença. Entre esses estão a Ucrânia (aumento de 42% desde 2001), Paquistão (alta de 36%) e Argentina (crescimento de 18%).

Alguns antitabagistas estão alertando que uma PMI independente será uma empresa que, do ponto de vista prático, não tem nacionalidade e não responde a ninguém.

Calantzopoulos, 51 anos, diz que esses temores são "idéias equivocadas" e observa que os regimes regulamentares da Europa são mais rigorosos do que os dos EUA, onde as restrições mais severas foram criadas no fim dos anos 90, num acordo judicial para encerrar um processo contra as fabricantes de cigarro movido pelos Estados americanos.

A Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, da Organização Mundial da Saúde, um tratado internacional de saúde pública, foi assinada por 148 países, entre eles o Brasil, China e Paquistão. Embora ele tenha resultado em maior regulamentação em muitos dos mercados do mundo, países como a Indonésia e a Rússia não participam do tratado.

Dadas as rápidas mudanças no ambiente legislativo em todo o mundo, "as fabricantes precisam detectar potencial primeiro e agir rapidamente num nível nacional, não num nível regional", diz Zora Milenkovic, principal analista de cigarro da firma de pesquisa Euromonitor International.

Calantzopoulos, um ex-engenheiro automobilístico e presidente executivo da PMI há seis anos, será diretor-superintendente da PMI, sob o comando de Louis Camilleri, o atual presidente da Altria. Camilleri deixará a Altria e se mudará para a Suíça para presidir a divisão internacional independente de cigarros. A Altria vai consistir da Philip Morris USA (a divisão americana de cigarros) e uma fatia de 28,6% na cervejaria britânica SAB Miller.

A PMI será a maior empresa privada de cigarros do mundo, com volume de vendas que totaliza mais de quatro vezes o de sua irmã americana. Em 2006, a PMI teve faturamento de US$ 48,26 bilhões, ante US$ 18,47 bilhões da Philip Morris USA.

Camilleri argumenta que o desmembramento vai resultar num foco "renovado" na PMI.

Algumas das novas iniciativas da PMI têm aspectos estratégicos importantes. Um de seus maiores objetivos é aproveitar o enorme potencial da população fumante da China.

Depois de mais de três anos de negociações com o governo chinês, a PMI deve este ano começar a comercializar três marcas de cigarros fabricados na China pela estatal China National Tobacco Corp. Eles serão vendidos na Europa Central, Leste Europeu e América Latina, segundo a PMI. Em troca, a Philip Morris terá o direito de produzir sua própria marca Marlboro em fábricas estatais. No momento, a Philip Morris está limitada a importar seus cigarros que vende na China, e é restrita a cotas rigorosas.

A China Nacional Tobacco, que tem sede em Pequim, não quis comentar.

(Colaboraram Nicholas Zamiska, de Hong Kong, e Gordon Fairclough, de Xangai)
Grevistas param produção no Nepal

29 de Janeiro de 2008 - Grevistas pararam a produção na fábrica de cigarros ITC em Simra, sul do Nepal, informa reportagem de Sudeshna Sarkar para o site newkerala.com.

Aproximadamente 400 trabalhadores pararam o trabalho, demanando, entre outras coisas, aumento salarial.

Esta é a segunda ruptura em três meses. Em Novembro, grevistas fecharam a fábrica por mais de 72 horas e detiveram alguns membros da empresa.

Surya Nepal, uma Indu-Nepal joint venture, iniciou suas operações no país em 1986. É uma subsidiária da ITC Ltd, India, sendo o maior empreendimento privado do setor no Nepal.

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quarta-feira, janeiro 23, 2008

Nova companhia coreana entra no mercado de cigarros local.

Fonte: Chosun Ilbo (kr)
Data: 17/01/2008, englishnews@chosun.com

Um novo competidor aceita o desafio do trilionário mercado de cigarros coreano.

Woori Tobacco anunciou na quarta-feira passada que seus negócios serão postos em completo balanço com o lançamento de 3 tipos dos cigarros Wigo, na quinta-feira.

O distribuidor 3GCare adquiriu uma maior aposta na Woori Tobacco, uma companhia coreana que ganhou no ano passado, a licença para fabricar e vender cigarros.

A entrada de Woori aumenta o número de competidores no mercado do tabaco coreano para cinco, incluindo a ex-estatal Korea Tobacco & Ginseng e três outras empresas estrangeiras: British American Tobacco Korea, Phillip Morris Korea, e Japan Tobacco.

Woori é a primeira companhia local a ganhar a licença para fabricar cigarros desde que Korea Tobacco & Ginseng formalmente encerrou seu monopólio no país, em 2001.

A Coréia está concedendo licença aos fabricantes de cigarros em determinadas condições, incluindo capitalização superior a W30 bilhões e uma capacidade de produção anual de pelo menos 5 bilhões de cigarros.

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Projeto prevê foto de desaparecido em carteira de cigarro

Projeto - 08/01/2008 12h23

As carteiras de cigarro poderão estampar fotos de pessoas desaparecidas ou foragidas da Justiça caso a Câmara aprove o Projeto de Lei 1193/07, do deputado Sérgio Moraes (PTB-RS). A proposta estabelece que a inserção deve seguir as seguintes regras:

- a foto precisa ser colorida, ter dimensão mínima do padrão 3x4 e ser afixada em local diverso ao destinado à informação sobre os males causados pelo fumo;
- a embalagem deve incluir o nome completo da pessoa retratada, bem como apelido ou codinome, se houver, de modo a facilitar a procura e a identificação;
- na carteira terá de haver orientação para que, em caso de reconhecimento, seja procurada a autoridade policial mais próxima;
- os lotes devem ser renovados em, no mínimo, 15 dias.


Responsabilidade

O projeto determina que a responsabilidade pela seqüência de fotos a serem impressas é dos órgãos incumbidos da centralização e divulgação, em âmbito nacional, dos registros de pessoas procuradas, priorizada a ordem de inclusão das informações em seus cadastros. No caso das pessoas desaparecidas, as crianças deverão ter prioridade.

O deputado cita matérias publicadas na imprensa que registram o desaparecimento de aproximadamente 200 mil pessoas a cada ano no Brasil, sendo 40 mil crianças ou adolescentes. "A veiculação dessas fotos e nomes em carteiras de cigarros, geralmente distribuídas em nível nacional, é uma excelente ferramenta para auxiliar na busca de crianças desaparecidas e de foragidos da Justiça", argumenta.


Tramitação

O projeto tramita apensado ao PL 1858/99, do Senado, que obriga as empresas de rádio e TV a destinarem pelo menos dois minutos diários de sua programação à divulgação de informações sobre menores desaparecidos. A proposta precisa ser analisada pelo Plenário.

Íntegra da proposta:
- PL-1193/2007

Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - João Pitella Junior

Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br

terça-feira, janeiro 01, 2008

Bandas entram com ação contra 'Rolling Stone' e fábrica de cigarros

Processo é motivado pelo uso de uma propaganda da Camel no encarte da revista "Rolling Stone".




Um editorial e propaganda veiculados na edição de 40º aniversário da revista norte-americana "Rolling Stone" está gerando o protesto de um grupo de 186 artistas.

O material de quatro páginas foi apresentado na edição do dia 15/11/07, intitulado-se "Universo indie rock", separando duas páginas de publicidade dos cigarros Camel. O comercial aparece com o slogan "A fazenda - com o compromisso de apoiar e promover as gravadoras independentes". O editorial "Universo indie rock" trazia os nomes das bandas que hoje são autoras do processo, como Xiu Xiu, Joanna Newsom, Stephen Malkmus e Fucked Up.

A R.J. Reynolds Tobacco, fabricante de Camel, e a Wenner Media, editora da "Rolling stone", disseram que as duas peças não têm relação entre si - as empresas sustentam que uma é propaganda, a outra é conteúdo editorial da revista.
Segundo o site "Daily Swarm", as bandas solicitam um pedido de desculpas da "Rolling Stone", que teria de dizer que usou os nomes dos artistas sem autorização. O texto, de acordo com o documento, deve ser publicado nas mesmas dimensões da peça publictária. Também requerem uma indenização de US$ 750 por banda e por exemplar de Rolling Stone, o que constitui US$ 195,3 bilhões.

Duas semanas atrás, promotores já haviam colocado a R.J. Reynolds Tobacco como objeto de uma ação atrás por usar desenhos na propaganda - o que é proibido em 46 estados norte-americanos, segundo um acordo de 1998. Em razão disso, o famoso Joe Camel teve de ser aposentado.

domingo, dezembro 23, 2007

Japan Tobacco recall cigarros Mild Seven

20 de dezembro de 2007. Japan Tobacco Inc informou na quarta-feira passada que está fazendo o recall de algumas marcas Mild Seven vendidas em lojas de Tokyo e vizinhanças devido a filtros defeituosos, reporta Reuters.

Japan Tobacco disse que 14.500 cigarros serão retirados, incluindo 2.500 defeituosos, que foram despachados para 225 lojas em Tokyo e outras 13 localidades em 13 de dezembro. Os filtros defeituosos dos cigarros não foram colados devidamente e estão sujeitos a escapar, disse a companhia.
Japan Tobacco planeja finalizar o recall em uma semana, disse Shoko Hamamoto, porta-voz da empresa.

Tobacco Journal International

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Coréia do Norte está produzindo cigarros falsificados

10 de Dezembro de 2007 - A Coréia do Norte está fabricando cigarros japoneses falsificados, para obter ganhos e apoiar o regime de Kim Jong Il, informa reportagem da Bloomberg/jornal Sankei.

A produção dos cigarros falsificados envolve marcas da Japan Tobacco Inc., como Mild Seven, em 10 fábricas, disse o jornal,

citando uma investigação da polícia japonesa.

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