Canadá de olho nas embalagens genéricas
16 de março de 2016
Sem colírio para os olhos
A Agência de Saúde Pública do Canadá publicou a busca por uma "análise custo-benefício para embalagens simples de produtos do tabaco", relata CBC News.
"O Governo do Canadá comprometeu-se a introduzir os requisitos de embalagens simples para produtos de tabaco, semelhantes aos da Austrália e do Reino Unido", afirma o pedido.
"Tais medidas poderiam considerar a proibição de elementos como cores da marca, logotipos e gráficos em embalagens de tabaco."
O governo está procurando uma avaliação dos custos para a indústria, bem como as despesas do governo, como execução.
O pedido visa também encontrar provas "de que a exposição da embalagem padronizada está ligada a um declínio nos riscos de fumar, e é particularmente eficaz na redução do apelo de produtos do tabaco entre os fumantes jovens."
A legislação das embalagens simples foi introduzida pela primeira vez na Austrália, em 2012, um movimento aplaudido pela Organização Mundial de Saúde.
O Reino Unido votou a favor da adoção de legislação semelhante, que entrará em vigor em maio. Irlanda e França também introduzirão políticas de embalagens simples neste ano.
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quarta-feira, março 30, 2016
domingo, fevereiro 21, 2016
Japan Tobacco International adquire 50% de participação na La Tabacalera, da República Dominicana
17 de Fevereiro de 2016
Japan Tobacco International, ou JTI, uma das maiores empresas de tabaco do mundo, adquiriu uma participação de 50 por cento de La Tabacalera, da República Dominicana, disseram autoridades na quarta-feira.
JTI comprou as ações da Tabacalera a partir do consórcio espanhol Cita Caribe. O governo da República Dominicana possui o restante das ações em circulação da companhia.
O presidente da JTI para a América Latina, Marchant Kuys, disse em uma conferência de imprensa de que este negócio marca a primeira vez em que a empresa, com sede na Suíça, investe na República Dominicana, um mercado atraente devido à sua estabilidade econômica.
"Esperamos trabalhar de perto com os 186 empregados (da Tabacalera) para criar um produto de qualidade", disse Kuys.
JTI é a terceira maior empresa de tabaco do mundo, operando em mais de 120 países e empregando mais de 26.000 pessoas.
As marcas da JTI incluem, Winston, Camel e Mevius, entre outras.
La Tabacalera foi fundada em 1902 como La Habanera e foi renomeada Compañia Anonima Tabacalera, ou CAT, 12 anos mais tarde.
Em 2000, a companhia foi recapitalizada e adotou seu nome atual. EFE
http://latino.foxnews.com
17 de Fevereiro de 2016
Japan Tobacco International, ou JTI, uma das maiores empresas de tabaco do mundo, adquiriu uma participação de 50 por cento de La Tabacalera, da República Dominicana, disseram autoridades na quarta-feira.
JTI comprou as ações da Tabacalera a partir do consórcio espanhol Cita Caribe. O governo da República Dominicana possui o restante das ações em circulação da companhia.
O presidente da JTI para a América Latina, Marchant Kuys, disse em uma conferência de imprensa de que este negócio marca a primeira vez em que a empresa, com sede na Suíça, investe na República Dominicana, um mercado atraente devido à sua estabilidade econômica.
"Esperamos trabalhar de perto com os 186 empregados (da Tabacalera) para criar um produto de qualidade", disse Kuys.
JTI é a terceira maior empresa de tabaco do mundo, operando em mais de 120 países e empregando mais de 26.000 pessoas.
As marcas da JTI incluem, Winston, Camel e Mevius, entre outras.
La Tabacalera foi fundada em 1902 como La Habanera e foi renomeada Compañia Anonima Tabacalera, ou CAT, 12 anos mais tarde.
Em 2000, a companhia foi recapitalizada e adotou seu nome atual. EFE
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domingo, janeiro 31, 2016
Espanha perderá a última fábrica de cigarros da Altadis em junho
25 janeiro de 2016
Altadis, da Imperial Tobacco, planeja fechar sua última fábrica de cigarros na Espanha, de acordo com informações da agência France Presse.
As vendas de cigarros do grupo na Espanha caíram em mais de 45 por cento em volume, durante os últimos cinco anos, devido em parte às pressões regulatórias.
Um porta-voz que não quis se identificar, disse à agência de imprensa que um aumento considerável nas vendas ilegais, causada em grande parte pela crise econômica, contribuiu para a queda.
E assim teve uma queda nas exportações para os principais mercados do Oriente Médio, como as do Iraque e da Síria.
Ele informou que a Altadis deverá encerrar sua fábrica de cigarros na região norte La Rioja até 30 de Junho e que que vai priorizar a reforma antecipada ou demissão voluntária para os 471 trabalhadores afetados.
A planta de La Rioja foi a última fábrica de cigarros pertencente a Altadis na Espanha, disse o porta-voz, antes de acrescentar que o grupo tinha uma fábrica de charutos e cigarrilhas em Cantabria, norte da Espanha.
www.tobaccoreporter.com
25 janeiro de 2016
Altadis, da Imperial Tobacco, planeja fechar sua última fábrica de cigarros na Espanha, de acordo com informações da agência France Presse.
As vendas de cigarros do grupo na Espanha caíram em mais de 45 por cento em volume, durante os últimos cinco anos, devido em parte às pressões regulatórias.
Um porta-voz que não quis se identificar, disse à agência de imprensa que um aumento considerável nas vendas ilegais, causada em grande parte pela crise econômica, contribuiu para a queda.
E assim teve uma queda nas exportações para os principais mercados do Oriente Médio, como as do Iraque e da Síria.
Ele informou que a Altadis deverá encerrar sua fábrica de cigarros na região norte La Rioja até 30 de Junho e que que vai priorizar a reforma antecipada ou demissão voluntária para os 471 trabalhadores afetados.
A planta de La Rioja foi a última fábrica de cigarros pertencente a Altadis na Espanha, disse o porta-voz, antes de acrescentar que o grupo tinha uma fábrica de charutos e cigarrilhas em Cantabria, norte da Espanha.
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terça-feira, dezembro 22, 2015
China espera construir fábrica de cigarro em Harare
04 de dezembro de 2015
A China tem a intenção de montar uma fábrica de cigarros em Harare, seguindo as discussões entre o governo do Zimbabue e funcionários do 'State Tobacco Monopoly Administration' da China, de acordo com informações do Daily News.
Ministro das Finanças e Desenvolvimento Econômico do Zimbabue, Patrick Chinamasa disse estar disposto a manter o foco na indústria do tabaco do país em adição de valor, de modo a criar mais empregos.
"Estamos recebendo indicações da China e por um longo tempo temos tido envolvimentos com aquele país", citou Chinamasa. "Há um monopólio estatal de tabacos na China e você não pode obter tabaco bruto ou processado na China, a menos que seja através da empresa de monopólio estatal.
"Temos perguntado por uma participação na China, mas eles se recusaram; então nós mudamos a tática e dissemos que eles poderiam vir aqui e fazer uma fábrica para fabricar cigarros.
"Se for bem sucedido, eles podem vir e montar uma fábrica de cigarros e exportar para a China."
A China é o maior consumidor de tabaco do Zimbabwe.
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04 de dezembro de 2015
A China tem a intenção de montar uma fábrica de cigarros em Harare, seguindo as discussões entre o governo do Zimbabue e funcionários do 'State Tobacco Monopoly Administration' da China, de acordo com informações do Daily News.
Ministro das Finanças e Desenvolvimento Econômico do Zimbabue, Patrick Chinamasa disse estar disposto a manter o foco na indústria do tabaco do país em adição de valor, de modo a criar mais empregos.
"Estamos recebendo indicações da China e por um longo tempo temos tido envolvimentos com aquele país", citou Chinamasa. "Há um monopólio estatal de tabacos na China e você não pode obter tabaco bruto ou processado na China, a menos que seja através da empresa de monopólio estatal.
"Temos perguntado por uma participação na China, mas eles se recusaram; então nós mudamos a tática e dissemos que eles poderiam vir aqui e fazer uma fábrica para fabricar cigarros.
"Se for bem sucedido, eles podem vir e montar uma fábrica de cigarros e exportar para a China."
A China é o maior consumidor de tabaco do Zimbabwe.
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segunda-feira, novembro 30, 2015
França impõe embalagens padronizadas de cigarros
27 de novembro de 2015
O parlamento francês aprovou uma lei restritiva impondo embalagens padronizadas para os cigarros, segundo informa o Euronews.
As embalagens padronizadas, que já são utilizadas para os produtos de tabaco na Austrália e que já foi legislado para a Irlanda e Reino Unido, estão para ser imposta na França a partir de Maio do próximo ano, numa tentativa de reduzir o tabagismo, particularmente entre os adolescentes.
O tabagismo é dito de ser a principal causa de morte na França, onde mais de 70.000 pessoas morrem a cada ano de doenças relacionadas com o tabaco.
O Euronews citou "especialistas" anônimos dizendo que a remoção da marca dos maços de cigarros e adicionando-se grandes advertências de saúde devem reduzir o tabagismo.
A nova diretiva da União Européia aos produtos de tabaco vai forçar fabricantes de tabaco a incluir nas embalagens, advertências de saúde tomando 65% da superfície da embalagem.
Os fabricantes de tabaco estão ameaçando uma ação judicial contra o governo francês.
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27 de novembro de 2015
O parlamento francês aprovou uma lei restritiva impondo embalagens padronizadas para os cigarros, segundo informa o Euronews.
As embalagens padronizadas, que já são utilizadas para os produtos de tabaco na Austrália e que já foi legislado para a Irlanda e Reino Unido, estão para ser imposta na França a partir de Maio do próximo ano, numa tentativa de reduzir o tabagismo, particularmente entre os adolescentes.
O tabagismo é dito de ser a principal causa de morte na França, onde mais de 70.000 pessoas morrem a cada ano de doenças relacionadas com o tabaco.
O Euronews citou "especialistas" anônimos dizendo que a remoção da marca dos maços de cigarros e adicionando-se grandes advertências de saúde devem reduzir o tabagismo.
A nova diretiva da União Européia aos produtos de tabaco vai forçar fabricantes de tabaco a incluir nas embalagens, advertências de saúde tomando 65% da superfície da embalagem.
Os fabricantes de tabaco estão ameaçando uma ação judicial contra o governo francês.
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sábado, outubro 31, 2015
Japan Tobacco compra fabricante de cigarros iraniana.
18 de Outubro de 2015
Japan Tobacco International comprou uma fabricante de cigarros iraniana em uma tentativa de reforçar a sua posição como líder de mercado em um país que espera se abrir para as empresas ocidentais, uma vez que as sanções internacionais sobre seu programa nuclear sejam removidas.
A empresa disse que a JTI Pars, sua subsidiária iraniana, tinha recentemente adquirido a propriedade privada Arian Tobacco Industry (ATI) por uma quantia não revelada.
"Um número crescente de grandes empresas de vários países estão agora investindo ou reinvestindo no Irã", disse JTI. "Nossa subsidiária iraniana apenas concluiu a aquisição, apesar de tão recente, estamos confiantes de que isso irá melhorar o nosso negócio no Irã a partir do próximo ano.
Uma pessoa com conhecimento do mercado do tabaco do país disse que a compra foi provavelmente uma resposta às expectativas que a Philip Morris, fabricante dos cigarros Marlboro, tinha para entrar no mercado."
"Esta aquisição irá duplicar a quota de mercado da JTI e ajuda a manter a sua vantagem competitiva - graças à presença de JTI Pars no Irã desde 2002 - antes de Marlboro entrar nesse mercado ", disse a pessoa.
As outras companhias de tabaco estrangeiras que operam no Irã são British American Tobacco, através de sua subsidiária BAT Pars, e KT & G da Coreia.
O Irã é um ambiente difícil para as empresas internacionais de tabaco. A indústria não tem permissão para comercializar cigarros através da publicidade e pesados impostos se traduzem em preços mais elevados para os produtos de tabaco.
Fronteiras porosas aumentam os contrabandos, que também é prevalente. Cerca de 40 por cento dos cigarros fumados no país entram no mercado ilegalmente, de acordo com o ministério de indústria, comércio e minas do Irã.
As principais marcas produzidas na fábrica JTI Pars na província de Gilan são Winston, Magna e Monte Carlo.
A aquisição da ATI significa que maior produção ocorrerá em Zanjan, cerca de 300 quilômetros ao noroeste de Teerã, disseram pessoas familiarizadas com o negócio. As empresas empregam em conjunto cerca de 1.000 pessoas.
"A ATI tem algumas marcas fortes no segmento de valor crescente, a maior em termos de volume, e uma instalação de produção local de última geração, muito semelhantes aos padrões da Japan Tobacco", disse JTI.
Perguntado como as sanções afetam seus negócios, a empresa acrescentou: "Nós sempre acreditamos no futuro econômico do Irã e estamos ansiosos para consolidar a nossa presença, ainda mais com a melhoria do clima de negócios."
http://www.ft.com/
18 de Outubro de 2015
Japan Tobacco International comprou uma fabricante de cigarros iraniana em uma tentativa de reforçar a sua posição como líder de mercado em um país que espera se abrir para as empresas ocidentais, uma vez que as sanções internacionais sobre seu programa nuclear sejam removidas.
A empresa disse que a JTI Pars, sua subsidiária iraniana, tinha recentemente adquirido a propriedade privada Arian Tobacco Industry (ATI) por uma quantia não revelada.
"Um número crescente de grandes empresas de vários países estão agora investindo ou reinvestindo no Irã", disse JTI. "Nossa subsidiária iraniana apenas concluiu a aquisição, apesar de tão recente, estamos confiantes de que isso irá melhorar o nosso negócio no Irã a partir do próximo ano.
Uma pessoa com conhecimento do mercado do tabaco do país disse que a compra foi provavelmente uma resposta às expectativas que a Philip Morris, fabricante dos cigarros Marlboro, tinha para entrar no mercado."
"Esta aquisição irá duplicar a quota de mercado da JTI e ajuda a manter a sua vantagem competitiva - graças à presença de JTI Pars no Irã desde 2002 - antes de Marlboro entrar nesse mercado ", disse a pessoa.
As outras companhias de tabaco estrangeiras que operam no Irã são British American Tobacco, através de sua subsidiária BAT Pars, e KT & G da Coreia.
O Irã é um ambiente difícil para as empresas internacionais de tabaco. A indústria não tem permissão para comercializar cigarros através da publicidade e pesados impostos se traduzem em preços mais elevados para os produtos de tabaco.
Fronteiras porosas aumentam os contrabandos, que também é prevalente. Cerca de 40 por cento dos cigarros fumados no país entram no mercado ilegalmente, de acordo com o ministério de indústria, comércio e minas do Irã.
As principais marcas produzidas na fábrica JTI Pars na província de Gilan são Winston, Magna e Monte Carlo.
A aquisição da ATI significa que maior produção ocorrerá em Zanjan, cerca de 300 quilômetros ao noroeste de Teerã, disseram pessoas familiarizadas com o negócio. As empresas empregam em conjunto cerca de 1.000 pessoas.
"A ATI tem algumas marcas fortes no segmento de valor crescente, a maior em termos de volume, e uma instalação de produção local de última geração, muito semelhantes aos padrões da Japan Tobacco", disse JTI.
Perguntado como as sanções afetam seus negócios, a empresa acrescentou: "Nós sempre acreditamos no futuro econômico do Irã e estamos ansiosos para consolidar a nossa presença, ainda mais com a melhoria do clima de negócios."
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quinta-feira, setembro 24, 2015
Suspeito de ser maior contrabandista de cigarros do país foge em operação
Doze pessoas foram presas pela PF nesta quinta-feira, inclusive Lobão.
Fuga aconteceu durante um tumulto, segundo os policiais federais.
24/09/2015
Uma operação da Polícia Federal apreendeu uma carga de cigarros na tarde desta quinta-feira (24) em Cangaíba, na Zona Leste de São Paulo. Durante a ação, os policiais deixaram escapar o dono do contrabando: Roberto Eleutério da Silva, o Lobão, apontado pelas autoridades que combatem a pirataria como o maior contrabandista de cigarros do país, informou o SPTV.
Durante a ação, 12 pessoas foram presas. Lobão estava entre os detidos, mas conseguiu fugir mesmo depois de preso em flagrante. Os três policiais federais que tomavam conta dos detidos disseram que a fuga aconteceu durante um tumulto e que eles já tinham pedido reforço.
Em setembro de 2003, Lobão foi preso pela Polícia Federal. Na mesma época, ele negou na CPI da Pirataria que fosse contrabandista. Disse que era apenas um comerciante da Rua 25 de Março e que havia sido vítima de uma armação. Em 2004, a Justiça condenou Lobão a 22 anos de prisão por contrabando, formação de quadrilha e falsificação, entre outros crimes. Ele cumpriu parte da pena e foi solto.
O cigarro apreendido estava em uma carreta, com placas de São Paulo. Ela foi trazida para a sede da PF e será levada para a Receita Federal. O veículo foi localizado em um estacionamento que era monitorado pela PF há vários meses. As prisões aconteceram no momento em que a carreta com cigarro contrabandeado entrava para descarregar.
O SPTV informou que policiais federais confirmaram que o fugitivo era o contrabandista Lobão. No fim da tarde, a assessoria da PF disse que não pode afirmar que o suspeito que fugiu era Lobão porque ele não chegou a ser identificado.
A Corregedoria da Polícia Federal irá investigar a conduta dos policiais nessa ocorrência. A equipe não levou algemas porque não imaginava que encontraria tanta gente no estacionamento onde estava toda carga de contrabando.
g1.globo.com
Doze pessoas foram presas pela PF nesta quinta-feira, inclusive Lobão.
Fuga aconteceu durante um tumulto, segundo os policiais federais.
24/09/2015
Uma operação da Polícia Federal apreendeu uma carga de cigarros na tarde desta quinta-feira (24) em Cangaíba, na Zona Leste de São Paulo. Durante a ação, os policiais deixaram escapar o dono do contrabando: Roberto Eleutério da Silva, o Lobão, apontado pelas autoridades que combatem a pirataria como o maior contrabandista de cigarros do país, informou o SPTV.
Durante a ação, 12 pessoas foram presas. Lobão estava entre os detidos, mas conseguiu fugir mesmo depois de preso em flagrante. Os três policiais federais que tomavam conta dos detidos disseram que a fuga aconteceu durante um tumulto e que eles já tinham pedido reforço.
Em setembro de 2003, Lobão foi preso pela Polícia Federal. Na mesma época, ele negou na CPI da Pirataria que fosse contrabandista. Disse que era apenas um comerciante da Rua 25 de Março e que havia sido vítima de uma armação. Em 2004, a Justiça condenou Lobão a 22 anos de prisão por contrabando, formação de quadrilha e falsificação, entre outros crimes. Ele cumpriu parte da pena e foi solto.
O cigarro apreendido estava em uma carreta, com placas de São Paulo. Ela foi trazida para a sede da PF e será levada para a Receita Federal. O veículo foi localizado em um estacionamento que era monitorado pela PF há vários meses. As prisões aconteceram no momento em que a carreta com cigarro contrabandeado entrava para descarregar.
O SPTV informou que policiais federais confirmaram que o fugitivo era o contrabandista Lobão. No fim da tarde, a assessoria da PF disse que não pode afirmar que o suspeito que fugiu era Lobão porque ele não chegou a ser identificado.
A Corregedoria da Polícia Federal irá investigar a conduta dos policiais nessa ocorrência. A equipe não levou algemas porque não imaginava que encontraria tanta gente no estacionamento onde estava toda carga de contrabando.
g1.globo.com
segunda-feira, setembro 07, 2015
Saiu a nova lei do tabaco em Portugal. Maços vão ter imagens de pessoas a cuspir sangue (a partir de 01 de janeiro de 2016)
26/08/2015 | 14:30 | Dinheiro Vivo
A partir de 1 de janeiro de 2016, tabaco vai trazer imagens chocantes. Objetivo: reduzir o consumo e evitar doenças
Saiu a lei que impõe ainda mais restrições à venda e ao uso do tabaco. Além de definir a proibição gradual (que em 2021 será total) do fumo em todos os espaços públicos fechados, designadamente restaurantes, casinos, discotecas, bares, o diploma traz 42 imagens chocantes que terão de figurar (a cores) nos maços e embalagens de tabaco já a partir de 1 de janeiro do ano que vem.
Imagens de pulmões e línguas com tumores malignos, pessoas mortas dentro de sacos ou enfermas em camas de hospital, uma mulher a cuspir sangue, um fumador a apagar um cigarro num cinzeiro com cinza em forma de um feto, um bebé a fumar através de uma chucha.
Estas serão algumas das opções à disposição dos fabricantes de tabaco e que constam da "biblioteca de imagens (de advertências de saúde combinadas)".
O tabaco é uma das principais causas de doenças graves mortais, mas também uma importante fonte de faturação para as empresas deste mercado e para o próprio Estado. Dá às Finanças um encaixe anual de 1,5 mil milhões de euros em impostos (estimativa para 2015, que cresce 7,5% face a 2014, aliás). Até julho, o Fisco recebeu 543 milhões de euros em sede de "imposto de consumo sobre o tabaco".
O diploma publicado nesta quarta-feira em Diário da República afirma que fumar provoca "nove em cada 10 cancros do pulmão"; "cancro da boca e da garganta" e que "os filhos de fumadores têm maior propensão para fumar", entre muitas outras advertências.
A nova lei, aprovada em abril pelo Governo e em julho pelo Parlamento, "procede à primeira alteração à Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto, que aprova normas para a proteção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo".
E transpõe para a ordem jurídica interna "a Diretiva 2014/40/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados membros no que respeita ao fabrico, apresentação e venda de produtos do tabaco".
Proibição total em 2021
O mesmo diploma estabelece o regime de proibição gradual até 2020 do fumo em locais públicos (norma transitória), como "casinos, bingos, salas de jogo e outro tipo de recintos destinados a espetáculos de natureza não artística", "salas e recintos de espetáculos", "estabelecimentos de restauração ou de bebidas, incluindo os que possuam salas ou espaços destinados a dança".
Os locais que tenham salas e espaços reservados a fumadores e instalados extratores de fumo podem beneficiar da "permissão de fumar", mas esta só é válida até 31 de dezembro de 2020. Daí em diante, o tabaco será totalmente proibido nos espaços públicos fechados em Portugal.
O mercado em números
Segundo o último relatório da Direção-Geral de Saúde (DGS), "Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números, 2014", "o valor das vendas obtido pela indústria do tabaco, em 2012, foi de 458 milhões de euros (INE, 2014)".
O consumo de cigarros tem vindo a cair de forma persistente desde 2009 (ainda que ligeira, de ano para ano). Segundo as Finanças, citadas no balanço da DGS, o número de cigarros que entrou no mercado em 2009 rondou os 11,9 mil milhões de unidades. Em 2013, foram registados 10 mil milhões.
O agravamento brutal da carga fiscal e as crescentes restrições sobre os hábitos fizeram reduzir o consumo. É a tese que prevalece.
Contagem de mortes
O estudo da DGS refere ainda que "de acordo com as estimativas efetuadas no âmbito da iniciativa Global Burden of Disease (GBD 2010), pelo Institute for Health Metrics and Evaluation, em 2010, o consumo de tabaco foi responsável, em Portugal, pela morte de cerca de 11 mil pessoasfumadoras ou ex-fumadoras (aproximadamente 10,3% do total de óbitos verificados naquele ano). Destes óbitos, cerca de 83,2% registaram-se no sexo masculino".
E que "segundo a mesma fonte, o consumo de tabaco em Portugal foi responsável por 2348 mortes por doenças respiratórias (19,9% do total de óbitos por esta causa), 4643 mortes por cancro (18,6% do total de óbitos por esta causa) e 3777 mortes por doenças do aparelho cardiovascular(11,2% do total de óbitos por esta causa)", conforme dados da GBD (2010) e da Pordata (2014).
(Corrigido às 17h00: em vez de 48 são 42 imagens chocantes)
Produtos de tabaco exibirão imagens de advertência em Mianmar
Por Pyae Thet Phyo | quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Embalagens para cigarros produzidas em Mianmar em breve apresentarão fotos e textos advertindo contra os efeitos deletérios do consumo de produtos do tabaco, informou o ministro da Saúde U Than Aung no início desta semana.
"Elaboramos uma notificação para incluir advertências de saúde em imagens e textos que cubram 75 por cento do maço de cigarros em ambos os lados, em conformidade com os acordos internacionais," disse U Than Aung em uma conferência em nível nacional sobre a questão da embalagem de tabaco, ocorrida em 24 de agosto.
"Já foi alterada de acordo com as sugestões dos especialistas legais, e nós vamos trazê-la em prática em breve."
Daw Nan Naing Naing Shein, vice-diretor da Divisão Básica de Saúde no âmbito do Departamento de Saúde Pública, disse que a notificação foi alterada com base nas sugestões do Gabinete do Procurador-Geral e está em fase final de preparação.
"A notificação foi enviada ao Ministério da Saúde e poderá ser promulgada depois que o ministério aprová-la", disse ela, acrescentando: "Gostaríamos que seja aprovado até o final deste mês, mas se não, em seguida, até o final do ano."
Daw Nan Naing Naing Shein disse que a notificação será promulgada no prazo de seis meses após a aprovação, o que dará tempo suficiente para que as imagens de alerta aprovadas sejam distribuídas para as fábricas de cigarros e tabaco.
As imagens, selecionadas pelo Ministério da Saúde, mostram pacientes que sofrem de câncer causado pelo uso de produtos do tabaco, bem como crianças vítimas de doenças respiratórias do fumo passivo.
"Nós imitamos as imagens utilizadas em outros países e, também usamos imagens de Mianmar", disse Daw Nan Naing Naing Shein.
A conferência sobre advertências sanitárias nos produtos de tabaco atraiu especialistas de Mianmar e da Organização Mundial de Saúde, que discutiu os prós e contras de vários planos de execução e as experiências de outros países que instituíram rótulos de advertência.
U Than Aung observou na conferência que, em 2013, os países membros da OMS concordaram em seis táticas para reduzir o consumo de produtos do tabaco.
"Uma dessas táticas foi implementar embalagens com imagens e texto sobre as consequências do uso de cigarros e produtos do tabaco. É uma tática simples, mas eficaz ", disse ele.
De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, 59% das mortes em Mianmar em 2014 poderiam ser atribuídas a doenças não infecciosas, tais como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e câncer.
"O principal culpado para o aumento das mortes por doenças não infecciosas é de cigarros e produtos do tabaco", disse Daw Nan Naing Naing Shein.
The Myanmar Times
Por Pyae Thet Phyo | quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Embalagens para cigarros produzidas em Mianmar em breve apresentarão fotos e textos advertindo contra os efeitos deletérios do consumo de produtos do tabaco, informou o ministro da Saúde U Than Aung no início desta semana.
"Elaboramos uma notificação para incluir advertências de saúde em imagens e textos que cubram 75 por cento do maço de cigarros em ambos os lados, em conformidade com os acordos internacionais," disse U Than Aung em uma conferência em nível nacional sobre a questão da embalagem de tabaco, ocorrida em 24 de agosto.
"Já foi alterada de acordo com as sugestões dos especialistas legais, e nós vamos trazê-la em prática em breve."
Daw Nan Naing Naing Shein, vice-diretor da Divisão Básica de Saúde no âmbito do Departamento de Saúde Pública, disse que a notificação foi alterada com base nas sugestões do Gabinete do Procurador-Geral e está em fase final de preparação.
"A notificação foi enviada ao Ministério da Saúde e poderá ser promulgada depois que o ministério aprová-la", disse ela, acrescentando: "Gostaríamos que seja aprovado até o final deste mês, mas se não, em seguida, até o final do ano."
Daw Nan Naing Naing Shein disse que a notificação será promulgada no prazo de seis meses após a aprovação, o que dará tempo suficiente para que as imagens de alerta aprovadas sejam distribuídas para as fábricas de cigarros e tabaco.
As imagens, selecionadas pelo Ministério da Saúde, mostram pacientes que sofrem de câncer causado pelo uso de produtos do tabaco, bem como crianças vítimas de doenças respiratórias do fumo passivo.
"Nós imitamos as imagens utilizadas em outros países e, também usamos imagens de Mianmar", disse Daw Nan Naing Naing Shein.
A conferência sobre advertências sanitárias nos produtos de tabaco atraiu especialistas de Mianmar e da Organização Mundial de Saúde, que discutiu os prós e contras de vários planos de execução e as experiências de outros países que instituíram rótulos de advertência.
U Than Aung observou na conferência que, em 2013, os países membros da OMS concordaram em seis táticas para reduzir o consumo de produtos do tabaco.
"Uma dessas táticas foi implementar embalagens com imagens e texto sobre as consequências do uso de cigarros e produtos do tabaco. É uma tática simples, mas eficaz ", disse ele.
De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, 59% das mortes em Mianmar em 2014 poderiam ser atribuídas a doenças não infecciosas, tais como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e câncer.
"O principal culpado para o aumento das mortes por doenças não infecciosas é de cigarros e produtos do tabaco", disse Daw Nan Naing Naing Shein.
The Myanmar Times
sexta-feira, setembro 04, 2015
Não jogue no chão! Sua bituca vale um voto
Uma pesquisa inusitada para saber quem é o melhor jogador de futebol do mundo é feita nas ruas de Londres usando-se painéis com a pergunta: "Quem é o melhor jogador de futebol do mundo?"
A pesquisa é para os fumantes, para que apaguem seus cigarros e coloquem a bituca no orifício que lhe convém ser o melhor jogador. No final, o compartimento que estiver mais cheio representará a conclusão da enquete. As opções são Messi, ídolo do Barcelona e Cristiano Ronaldo, craque do Real Madrid.
imagem: internet
São explorados também outros assuntos do meio esportivo, como... "Quem vai vencer o clássico londrino de sábado? Crystal Palace ou Arsenal?", "O que você prefere assistir? O GP da Itália de Fórmula 1 ou o Aberto dos Estados Unidos?".
Uma pesquisa inusitada para saber quem é o melhor jogador de futebol do mundo é feita nas ruas de Londres usando-se painéis com a pergunta: "Quem é o melhor jogador de futebol do mundo?"
A pesquisa é para os fumantes, para que apaguem seus cigarros e coloquem a bituca no orifício que lhe convém ser o melhor jogador. No final, o compartimento que estiver mais cheio representará a conclusão da enquete. As opções são Messi, ídolo do Barcelona e Cristiano Ronaldo, craque do Real Madrid.
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São explorados também outros assuntos do meio esportivo, como... "Quem vai vencer o clássico londrino de sábado? Crystal Palace ou Arsenal?", "O que você prefere assistir? O GP da Itália de Fórmula 1 ou o Aberto dos Estados Unidos?".
quinta-feira, agosto 13, 2015
Empresa americana alega que cigarro de chá verde ajuda a parar de fumar
Produto é registrado como cigarro comum por agência sanitária dos EUA.
Não há evidência científica de que 'cigarro verde' ajude a parar de fumar.
13/08/2015 05h00 - Atualizado em 13/08/2015 11h55
Uma empresa americana desenvolveu um cigarro feito de chá verde e alega que ele pode ajudar os fumantes a parar de fumar. Chamado Billy 55, o "cigarro verde" foi ideia de um acupunturista de 35 anos que, segundo o site da empresa, estava cansado de não conseguir ajudar seus pacientes a abandonar o cigarro.
Segundo o fundador da empresa, Ranko Tutulugdzija, o cigarro de chá pode ajudar os fumantes a parar de fumar se eles seguirem alguns passos. Primeiro, substituir alguns cigarros comuns por cigarros de chá. Depois, fumar exclusivamente os cigarros verdes. Depois começar a reduzir o número de cigarros fumados com a ajuda de acupuntura. Segundo a empresa, o cigarro de chá ajudaria o fumante a se livrar do vício da nicotina e do tabaco enquanto ele ainda tem a sensação de fumar um cigarro parecido com o tradicional.
Apesar das alegações da empresa, a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos, o FDA, classifica o produto como um cigarro comum, de acordo com a revista "Time", já que envolve fumar uma substância que produz monóxido de carbono. Um alerta publicado em letras pequenas no site da empresa lembra que os cigarros de chá também contêm alcatrão, além do monóxido de carbono.
Especialistas ouvidos pela revista "Time" veem o produto com ceticismo e afirmam que não há evidência científica de que o cigarro de chá realmente ajude alguém a abandonar o cigarro. Até o momento, a venda do produto está restrita aos Estados Unidos.
http://g1.globo.com/
quarta-feira, julho 15, 2015
BAT estará encerrando suas operações no Chile após mudanças na lei
14 de julho de 2015
British American Tobacco disse que vai encerrar suas operações no Chile por causa de mudanças na lei do tabaco do país, conforme informa Richard Craver para The Associated Press, publicado no Jornal de Winston-Salem.
BAT disse que se opusera às mudanças que incluíram proibir aditivos, tais como mentol, e somando-se aos maços de cigarros as advertências maiores sobre os riscos do tabagismo.
A unidade chilena da empresa chamou o endurecimento da lei do tabaco do Chile de "inconstitucional e arbitrário '.
"Lamentamos profundamente que tenha sido aprovado pelo Senado, uma decisão que afetará milhares de chilenos que estavam trabalhando de forma legal e responsável por mais de 100 anos", disse a empresa em um comunicado.
A empresa, que tem operado no Chile desde 1909, diz que vai iniciar demitindo 20 por cento dos seus cerca de 1.000 empregados.
www.tobaccoreporter.com
quinta-feira, junho 04, 2015
Polícia desarticula quadrilha que fabricava cigarros falsificados
04/06/2015 12h09 - Atualizado em 04/06/2015 12h28
Fábrica clandestina foi descoberta na zona rural de Ibitinga (SP).
Com estrutura milionária, eles distribuíam cigarros em todo o país.
A Polícia Civil desarticulou nesta quinta-feira (4) uma quadrilha que produzia cigarros falsificados na região Centro-Oeste Paulista e distribuía a mercadoria para todo o país. O produto era produzido em uma fábrica clandestina que foi localizada nesta madrugada na zona rural de Ibitinga (SP). Segundo o delegado Cledson Nascimento, foram apreendidos aproximadamente R$ 2 milhões em máquinas.
Do local, saíram os milhares de cigarros encontrados semana passada em um galpão, também na área rural de Ibitinga. O flagrante nesta madrugada praticamente encerra uma investigação das polícias civil de Bauru e Ibitinga que já dura mais de dois meses. A estrutura da fábrica é milionária.
“Além dos cigarros, os selos falsificados, embalagens, filtros de cigarros, ou seja, toda linha de produção desta fábrica clandestina.Bastante maquinário, no valor de aproximadamente R$ 2 milhões ”, explica o delegado Cledson Nascimento.
Dois homens estavam no local quando os policiais chegaram. Um identificado como o filho de um integrante da quadrilha já preso, conseguiu fugir. O outro, contratado para transportar a mercadoria, foi ouvido na delegacia e liberado. Ele alegou que aceitou o serviço sem saber do que se tratava a carga.
Uma terceira pessoa, que aparece como contratante da propriedade onde fica a fábrica, mora em Arealva e também já foi identificada. Na semana passada, quando o galpão que servia de depósito foi descoberto, quatro pessoas foram presas, entre elas o chefe da quadrilha que é morador de Bauru. "As nossas investigações apontam que ele é um dos grandes flasificadores de cigarros para o Brasil inteiro", afirma o delegado.
Toda a matéria-prima e o maquinário da fábrica clandestina serão periciados e enviados para a Receita Federal de Araraquara.
http://g1.globo.com
04/06/2015 12h09 - Atualizado em 04/06/2015 12h28
Com estrutura milionária, eles distribuíam cigarros em todo o país.
A Polícia Civil desarticulou nesta quinta-feira (4) uma quadrilha que produzia cigarros falsificados na região Centro-Oeste Paulista e distribuía a mercadoria para todo o país. O produto era produzido em uma fábrica clandestina que foi localizada nesta madrugada na zona rural de Ibitinga (SP). Segundo o delegado Cledson Nascimento, foram apreendidos aproximadamente R$ 2 milhões em máquinas.
Do local, saíram os milhares de cigarros encontrados semana passada em um galpão, também na área rural de Ibitinga. O flagrante nesta madrugada praticamente encerra uma investigação das polícias civil de Bauru e Ibitinga que já dura mais de dois meses. A estrutura da fábrica é milionária.
“Além dos cigarros, os selos falsificados, embalagens, filtros de cigarros, ou seja, toda linha de produção desta fábrica clandestina.Bastante maquinário, no valor de aproximadamente R$ 2 milhões ”, explica o delegado Cledson Nascimento.
Dois homens estavam no local quando os policiais chegaram. Um identificado como o filho de um integrante da quadrilha já preso, conseguiu fugir. O outro, contratado para transportar a mercadoria, foi ouvido na delegacia e liberado. Ele alegou que aceitou o serviço sem saber do que se tratava a carga.
Uma terceira pessoa, que aparece como contratante da propriedade onde fica a fábrica, mora em Arealva e também já foi identificada. Na semana passada, quando o galpão que servia de depósito foi descoberto, quatro pessoas foram presas, entre elas o chefe da quadrilha que é morador de Bauru. "As nossas investigações apontam que ele é um dos grandes flasificadores de cigarros para o Brasil inteiro", afirma o delegado.
Toda a matéria-prima e o maquinário da fábrica clandestina serão periciados e enviados para a Receita Federal de Araraquara.
http://g1.globo.com
terça-feira, junho 02, 2015
BAT assina acordo para adquirir TDR
01 de junho de 2015
British American Tobacco disse hoje que assinou um acordo para adquirir TDR, a líder independente fabricante de cigarros na Europa Central.
Se o acordo receber as aprovações necessárias, BAT vai adquirir TDR e os ativos de varejo de Adris Grupa 'por um valor total de € 550.000.000.
TDR é dita de possuir uma posição de liderança no mercado da Croácia e posições de escala na Bósnia e na Sérvia, todos os quais irão fornecer à BAT a oportunidade de ampliar seus negócios na região "significativamente".
"Ao combinar seus negócios existentes na região, juntamente com TDR, BAT espera se beneficiar de pessoas altamente qualificadas, de marcas bem estabelecidas, recursos avançados de processamento de folhas, uma fábrica de impressão e instalação de alta qualidade local, e um forte relacionamento com distribuidores e varejistas nestes mercados, informou a BAT em uma nota postada em seu site.
"Como parte da transação, BAT tem o compromisso de manter a fábrica da TDR em Kanfanar, Croácia, operando por pelo menos cinco anos após a conclusão da aquisição.
"Esta é uma aquisição interessante para BAT, que irá proporcionar escala imediata em três mercados principais, da Croácia, da Bósnia e da Sérvia e estabelecer uma plataforma sustentável para crescer o nosso negócio na Europa Central", disse Nicandro Durante, presidente-executivo da BAT.
A proposta de aquisição está sujeita a uma série de aprovações antitruste e do consentimento dos acionistas da Adris. A transação deverá ser concluída em Outubro de 2015.
www.tobaccoreporter.com
01 de junho de 2015
British American Tobacco disse hoje que assinou um acordo para adquirir TDR, a líder independente fabricante de cigarros na Europa Central.
Se o acordo receber as aprovações necessárias, BAT vai adquirir TDR e os ativos de varejo de Adris Grupa 'por um valor total de € 550.000.000.
TDR é dita de possuir uma posição de liderança no mercado da Croácia e posições de escala na Bósnia e na Sérvia, todos os quais irão fornecer à BAT a oportunidade de ampliar seus negócios na região "significativamente".
"Ao combinar seus negócios existentes na região, juntamente com TDR, BAT espera se beneficiar de pessoas altamente qualificadas, de marcas bem estabelecidas, recursos avançados de processamento de folhas, uma fábrica de impressão e instalação de alta qualidade local, e um forte relacionamento com distribuidores e varejistas nestes mercados, informou a BAT em uma nota postada em seu site.
"Como parte da transação, BAT tem o compromisso de manter a fábrica da TDR em Kanfanar, Croácia, operando por pelo menos cinco anos após a conclusão da aquisição.
"Esta é uma aquisição interessante para BAT, que irá proporcionar escala imediata em três mercados principais, da Croácia, da Bósnia e da Sérvia e estabelecer uma plataforma sustentável para crescer o nosso negócio na Europa Central", disse Nicandro Durante, presidente-executivo da BAT.
A proposta de aquisição está sujeita a uma série de aprovações antitruste e do consentimento dos acionistas da Adris. A transação deverá ser concluída em Outubro de 2015.
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Eastern Tobacco pretende fabricar cigarros no Malawi
01 de junho de 2015
O governo do Malawi e a companhia Eastern Tobacco (Egito) assinaram um memorando de entendimento em matéria de fabricação de cigarros no Malawi, segundo informa o Nyasa Times de quinta-feira.
O Times reportou que a Eastern 'deverá ter uma cerimônia inovadora que marcará o início da empresa no país, em Kanengo, área industrial em Lilongwe ".
O presidente do Malawi, Peter Mutharika, elogiou Eastern por investir no país e apontou que grande safra de tabaco do Malawi poderá ganhar mais no mercado de câmbio se parte dela forem exportadas como produtos acabados.
Mutharika disse que o Malawi foi um dos maiores produtores de tabaco, mas que, ao longo dos anos houve pouca melhora em relação a adição de valor.
"Hoje tenho o prazer de assinar o memorando de entendimento entre o Governo do Malawi e a companhia Eastern Tobacco do Egito, que estarão envolvidos na fabricação de cigarros", disse Mutharika.
"Estes cigarros serão vendidos dentro ou fora do país e isso vai fazer o país ganhar mais dinheiro estrangeiro", disse ele.
www.tobaccoreporter.com/
01 de junho de 2015
O governo do Malawi e a companhia Eastern Tobacco (Egito) assinaram um memorando de entendimento em matéria de fabricação de cigarros no Malawi, segundo informa o Nyasa Times de quinta-feira.
O Times reportou que a Eastern 'deverá ter uma cerimônia inovadora que marcará o início da empresa no país, em Kanengo, área industrial em Lilongwe ".
O presidente do Malawi, Peter Mutharika, elogiou Eastern por investir no país e apontou que grande safra de tabaco do Malawi poderá ganhar mais no mercado de câmbio se parte dela forem exportadas como produtos acabados.
Mutharika disse que o Malawi foi um dos maiores produtores de tabaco, mas que, ao longo dos anos houve pouca melhora em relação a adição de valor.
"Hoje tenho o prazer de assinar o memorando de entendimento entre o Governo do Malawi e a companhia Eastern Tobacco do Egito, que estarão envolvidos na fabricação de cigarros", disse Mutharika.
"Estes cigarros serão vendidos dentro ou fora do país e isso vai fazer o país ganhar mais dinheiro estrangeiro", disse ele.
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domingo, maio 31, 2015
Presos fabricantes de cigarros falsos
Quadrilha que abastecia toda a região e até outros Estados foi presa
ontem em operação da Polícia Civil; chefe do esquema era morador de Bauru
Nas vésperas do Dia Mundial Sem Tabaco,
comemorado no próximo domingo (31), a Polícia Civil prendeu, ontem, quatro
pessoas acusadas de integrar uma quadrilha que fabricava cigarros falsificados
e distribuía os produtos para toda a região e cidades de outros Estados
brasileiros. Identificado como chefe da associação criminosa e responsável por
toda a logística do esquema, Antonio Benedito da Silva, 52 anos, era morador de
Bauru.
No galpão alugado que funcionava como depósito das mercadorias, em Ibitinga (90 quilômetros de Bauru), foram apreendidos aproximadamente 85 mil maços de cigarro falsificados e duas carretas, além de 224 bobinas de papel próprio para a fabricação do produto e 14,3 toneladas de fumo, que ainda seriam misturadas a outros componentes.
No galpão alugado que funcionava como depósito das mercadorias, em Ibitinga (90 quilômetros de Bauru), foram apreendidos aproximadamente 85 mil maços de cigarro falsificados e duas carretas, além de 224 bobinas de papel próprio para a fabricação do produto e 14,3 toneladas de fumo, que ainda seriam misturadas a outros componentes.
A operação foi desencadeada por volta das 7h30 dessa quinta-feira (28) pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Bauru em conjunto com o setor de inteligência da Seccional e da Polícia Civil de Jaú e Pederneiras. Segundo o delegado titular da Dise, Cledson Nascimento, as prisões foram resultado de cerca de três meses de investigações.
Além de Silva, foram presos Robson Ricardo Teles, 38 anos, morador de Arealva (41 quilômetros de Bauru), Éderson Henrique Razza, 33 anos, e Tiago Pinto de Carvalho, 29 anos, ambos de Ibitinga. Os três foram flagrados no depósito localizado em Ibitinga, carregando uma das carretas para a posterior distribuição das mercadorias.
Cópias grosseiras
Silva foi detido em sua casa, na quadra 11 da rua Doutor Armando Pieroni, na Vila Riachuelo, zona sul de Bauru. Buscas foram realizadas em duas propriedades rurais em Arealva e Itaju (69 quilômetros de Bauru) na tentativa de localizar a fábrica, mas nada foi encontrado.
Segundo o delegado, a quadrilha falsificava cigarros de duas marcas – uma nacional e outra paraguaia. “As cópias eram bastante grosseiras. Tudo leva a crer que eles usavam uma máquina extrusora para a fabricação e, depois, os funcionários embalavam e encaixotavam para distribuição”, observa.
É o mesmo modo de operação utilizado na fábrica de cigarros interditada pela Polícia Civil em junho de 2009, em Piratininga, em que Silva também estava envolvido, conforme comprovaram as investigações. Ainda de acordo com o titular da Dise, as investigações continuam para tentar localizar esta nova fábrica e outros integrantes da quadrilha.
Os que foram presos nessa quinta (28) responderão por associação criminosa, falsificação de selo público, falsificação de propriedade industrial e por crime contra a saúde pública. Eles seriam encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru. As mercadorias apreendidas foram levadas para a Delegacia da Polícia Federal.
http://www.jcnet.com.br/
'Don Corleone' é a marca de cigarros mais popular para os
contrabandistas irlandeses
Aproximadamente 31,5 milhões de cigarros ilegais foram
apreendidos por agentes aduaneiros irlandeses neste ano.
Os cigarros no mercado negro, que foram apreendidos de 1 de
Janeiro a 28 de maio, têm um valor de varejo de mais de € 15.500.000, de acordo
com a Receita.
'Don Corleone' foi a marca
de cigarro mais contrabandeada depois da maior apreensão onde se viu 10,3
milhões de seus cigarros apreendidos em março.
Eles chegaram ao Porto de Dublin a partir da Bélgica com um
valor de varejo de € 4,7 milhões.
Os cigarros 'Dorchester' foi a segunda marca mais contrabandeada,
após a apreensão de mais de nove milhões de cigarros da marca, estimadas a
valer acima de € 4,5 milhões, também no porto de Dublin.
As outras marcas confiscadas incluem: Manchester (7,6
milhões), Marlboro (449,221), Septwolves (252,752) e Benson & Hedges
(222,864).
Cerca de 53,4 milhões de cigarros e 9.824 quilos de tabaco,
no valor de € 25.470.000 e € 4.220.000, respectivamente, foram apreendidos em
2014.
Em um comunicado, a Receita disse que está empenhada em
combater o comércio ilegal de tabaco através de "um conjunto de medidas
destinadas a identificar e atingir aqueles que estão envolvidos no fornecimento
ou venda de produtos ilícitos".
http://www.thejournal.ie/
sexta-feira, maio 08, 2015
PF fecha fábrica de cigarros clandestina em Lavrinhas-SP
A Crítica de Campo Grande-MS, Quinta, 7 de Maio de 2015 - 09:27
Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras.
A Polícia Federal, em atuação conjunta com a Receita Federal, fechou na última terça (5) uma fábrica clandestina de cigarros que funcionava às margens da Rodovia Presidente Dutra, no município de Lavrinhas/SP.
A ação visava dar cumprimento a mandado de busca e apreensão para averiguar notícia que o local serviria como depósito de insumos para fabricação de cigarros falsificados. Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras, ostentando selos de controle de IPI falsificados. Havia, também, uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.
Ninguém foi encontrado. Será instaurado inquérito policial para apurar quem são os proprietários da fábrica clandestina, os quais poderão responder pela falsificação de selo de controle de imposto e importação irregular de maquinário.
Cigarros, máquinas, embalagens e matéria-prima foram apreendidos e encaminhados ao depósito da Receita Federal em Taubaté.
http://www.acritica.net/
A Crítica de Campo Grande-MS, Quinta, 7 de Maio de 2015 - 09:27
Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras.
A Polícia Federal, em atuação conjunta com a Receita Federal, fechou na última terça (5) uma fábrica clandestina de cigarros que funcionava às margens da Rodovia Presidente Dutra, no município de Lavrinhas/SP.
A ação visava dar cumprimento a mandado de busca e apreensão para averiguar notícia que o local serviria como depósito de insumos para fabricação de cigarros falsificados. Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras, ostentando selos de controle de IPI falsificados. Havia, também, uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.
Ninguém foi encontrado. Será instaurado inquérito policial para apurar quem são os proprietários da fábrica clandestina, os quais poderão responder pela falsificação de selo de controle de imposto e importação irregular de maquinário.
Cigarros, máquinas, embalagens e matéria-prima foram apreendidos e encaminhados ao depósito da Receita Federal em Taubaté.
http://www.acritica.net/
Fábrica clandestina de cigarros é fechada em Lavrinhas, SP
06/05/2015 15h06 - Atualizado em 06/05/2015 17h25
No local, às margens da Dutra, foram encontrados maços e maquinário.
Ação foi realizada pela Polícia e Receita Federal; ninguém foi preso.
Caixas de maços de cigarro e maquinário foram encontrados na fábrica clandestina em Lavrinhas (Foto: Divulgação / Polícia Federal )
A Polícia Federal fechou na tarde dessa quarta-feira (05) uma fábrica clandestina de cigarros em Lavrinhas, interior de São Paulo. Aproximadamente 500 mil maços de cigarros foram apreendidos, mas ninguém foi preso.
Na ação, em conjunto com a Receita Federal, foi cumprido um mandado de busca e apreensão expedido pela Vara Federal de Guaratinguetá. As investigações que levaram ao local duraram dois meses.
Na fábrica, que fica às margens da Via Dutra, principal corredor viário entre São Paulo e Rio de Janeiro, foram encontrados maços de cigarro, de marcas variadas nacionais e estrangeiras, com com selos de controle. Segundo a polícia, nesse local havia também uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.
“Ainda não fizemos uma contagem mais refinada dos cigarros apreendidos, mas foram suficientes para encher dois caminhões baús”, disse o delegado Sérgio Mori da PF.
Ninguém foi encontrado na fábrica clandestina quando a polícia chegou ao local. Será instaurado um inquérito para apurar quem são os proprietários do local, que poderão responder pela falsificação de selos de controle de imposto e importação irregular de maquinário.
http://g1.globo.com/
06/05/2015 15h06 - Atualizado em 06/05/2015 17h25
No local, às margens da Dutra, foram encontrados maços e maquinário.
Ação foi realizada pela Polícia e Receita Federal; ninguém foi preso.
Caixas de maços de cigarro e maquinário foram encontrados na fábrica clandestina em Lavrinhas (Foto: Divulgação / Polícia Federal )
A Polícia Federal fechou na tarde dessa quarta-feira (05) uma fábrica clandestina de cigarros em Lavrinhas, interior de São Paulo. Aproximadamente 500 mil maços de cigarros foram apreendidos, mas ninguém foi preso.
Na ação, em conjunto com a Receita Federal, foi cumprido um mandado de busca e apreensão expedido pela Vara Federal de Guaratinguetá. As investigações que levaram ao local duraram dois meses.
Na fábrica, que fica às margens da Via Dutra, principal corredor viário entre São Paulo e Rio de Janeiro, foram encontrados maços de cigarro, de marcas variadas nacionais e estrangeiras, com com selos de controle. Segundo a polícia, nesse local havia também uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.
“Ainda não fizemos uma contagem mais refinada dos cigarros apreendidos, mas foram suficientes para encher dois caminhões baús”, disse o delegado Sérgio Mori da PF.
Ninguém foi encontrado na fábrica clandestina quando a polícia chegou ao local. Será instaurado um inquérito para apurar quem são os proprietários do local, que poderão responder pela falsificação de selos de controle de imposto e importação irregular de maquinário.
http://g1.globo.com/
sexta-feira, maio 01, 2015
Comissão Federal de Comércio dos EUA deverá aprovar negócio de US$ 27 bilhões.
New York Post
24 de abril de 2015
A Comissão Federal de Comércio deve aprovar a compra da Lorillard pela Reynolds American por US$ 27 bilhões em uma votação de 4 a 1, apesar das objeções de alguns funcionários da agência, informou New York Post.
O acordo irá combinar a segunda e a terceira maiores fabricantes de cigarros, e duas das três marcas de cigarros mais populares entre os jovens adultos, Newport e Camel.
A aprovação regulamentar abrirá caminho para uma transação de três vias, que vai remodelar a indústria do tabaco. Reynolds e Lorillard também concordam em vender cinco marcas por US$ 7 bilhões para a Imperial Tobacco.
Embora tenha havido algum ceticismo com a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos em aprovar o acordo, as empresas alegaram que a venda de Winston, Kool e outras marcas menores, deve colocar a Imperial numa forte terceira posição.
Imperial, que tem pouca presença nos EUA, também convenceu os reguladores de que pode construir seu negócio no país com base em seu sucesso no exterior, informou uma fonte.
Enquanto as autoridades de defesa da concorrência têm olhado de soslaio para outras mega-fusões nas indústrias de cabo e de alimentos, o tabaco já é uma indústria rigidamente controlada e que gera receitas fiscais enormes.
Mesmo assim, os críticos têm chamado os reguladores para bloquear o negócio, em parte devido às preocupações com a comercialização de tabaco para as crianças.
Matthew Myers, presidente da Campanha para Crianças Livres do Tabaco, advertiu no ano passado que a fusão poderia "aumentar o poder dessas empresas no mercado para as crianças."
Reynolds não retornou as ligações. A Comissão Federal de Comércio não quis comentar.
http://nypost.com/
New York Post
24 de abril de 2015
A Comissão Federal de Comércio deve aprovar a compra da Lorillard pela Reynolds American por US$ 27 bilhões em uma votação de 4 a 1, apesar das objeções de alguns funcionários da agência, informou New York Post.
O acordo irá combinar a segunda e a terceira maiores fabricantes de cigarros, e duas das três marcas de cigarros mais populares entre os jovens adultos, Newport e Camel.
A aprovação regulamentar abrirá caminho para uma transação de três vias, que vai remodelar a indústria do tabaco. Reynolds e Lorillard também concordam em vender cinco marcas por US$ 7 bilhões para a Imperial Tobacco.
Embora tenha havido algum ceticismo com a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos em aprovar o acordo, as empresas alegaram que a venda de Winston, Kool e outras marcas menores, deve colocar a Imperial numa forte terceira posição.
Imperial, que tem pouca presença nos EUA, também convenceu os reguladores de que pode construir seu negócio no país com base em seu sucesso no exterior, informou uma fonte.
Enquanto as autoridades de defesa da concorrência têm olhado de soslaio para outras mega-fusões nas indústrias de cabo e de alimentos, o tabaco já é uma indústria rigidamente controlada e que gera receitas fiscais enormes.
Mesmo assim, os críticos têm chamado os reguladores para bloquear o negócio, em parte devido às preocupações com a comercialização de tabaco para as crianças.
Matthew Myers, presidente da Campanha para Crianças Livres do Tabaco, advertiu no ano passado que a fusão poderia "aumentar o poder dessas empresas no mercado para as crianças."
Reynolds não retornou as ligações. A Comissão Federal de Comércio não quis comentar.
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