quarta-feira, janeiro 03, 2007

Inovações / Tecnologia

Combate ao Tabagismo

Com a aprovação, em maio/2006, nos Estados Unidos, da substância varenicline, a medicina deu grande passo rumo ao combate do tabagismo. Vendida sob o nome comercial de Champix, ela é o primeiro remédio a bloquear a sensação de prazer proporcionada pela nicotina. Ou seja, mesmo que o paciente sofra uma recaída durante o tratamento, não sentirá satisfação alguma com as tragadas. Os estudos mostram que 45% dos fumantes que usaram varenicline largaram o vício nas primeiras doze semanas de tratamento. O abandono acontece progressivamente, o que evita as crises de abstinência e, conseqüentemente, os riscos de recaídas. Apenas 30% dos fumantes conseguem parar de fumar no mesmo período seguindo os tratamentos convencionais. Sem a ajuda de medicamentos, o índice cai para 17%. A esperança é que a oferta de remédios mais efetivos contra o vício do cigarro, aliada ao rigor das legislações nacionais, consiga reduzir drasticamente o tabagismo nos próximos anos. O novo medicamento deve chegar ao Brasil em 2008.

Revista Veja, edição 1989 – 30 de dezembro de 2006.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Austrália - Novas imagens nas embalagens de cigarros

Se esta imagem não fizer você parar, nada o fará.



A primeira série de imagens horrorizantes começou a aparecer nas embalagens de cigarros em 1 de Março de 2006. O Governo Federal Australiano lançou a segunda fase em 1 de Novembro passado.

"Quando lancei estas advertências eu havia dito que as imagens deveriam ser alternadas anualmente para manter uma mensagem nova, diferente," disse o secretário parlamentar Christopher Pyne. A nova série de avisos cobrem tópicos relacionados à câncer de pulmão, doenças do coração, derrame, cegueira, o efeito do fumo em crianças pré-maturas e a toxicidade do fumo. As imagens devem cobrir 30% da parte frontal e 90% do verso das embalagens, incluindo informação explicativa e o número do telefone (Quitline).

Townsville Bulletin, 01 Novembro 2006.



Embalagem gêmea de Dunhill

15 de Novembro de 2006

British American Tobacco (BAT) foi obrigada a parar de fornecer a marca Dunhill numa espécie de embalagem gêmea, apelidada pela Saúde Pública de "kiddie packs", pois estaria cometendo uma violação às práticas do comércio. BAT também foi forçada a avisar aos seus varejistas que na próxima quarta-feira todas as carteiras dos cigarros Dunhill deverão ser retirados de venda. A ACCC (Australian Competition and Consumer Commission) emitiu procedimentos contra a BAT devido à violação ocasionada por Dunhill. A embalagem de 20, lançada no início do ano, depois de retirada do celofane, pode ser aberta ao meio em duas pequenas embalagens - uma contendo 7 cigarros e a outra 13. Quando aberta ao meio, a embalagem de 13 cigarros não apresenta as imagens horríveis dos avisos de saúde requeridos por lei. A lei australiana que obriga a apresentação de imagens gráficas relacionadas às doenças ocasionadas pelo fumo para todas as embalagens de cigarros foi imposta em março deste ano. As embalagens de Dunhill que se dividem em duas embalagens estariam "enfraquecendo" os avisos gráficos, agindo como um atrativo para jovens consumidores.

fonte: http://www.crikey.com.au/Business/20061115-Will-the-ACCC-send-British-American-Tobaccos-packaging-packing-.html


L&M com CD

Existem muitas formas de você se conectar ao mundo. Pode ser viajando através do sabor ou curtindo diferentes estilos de música.
L&M juntou tudo isso e está oferecendo uma oportunidade única para você viajar pelo mundo.
São 3 CDs. Cada um apresenta uma viagem musical entre lugares distantes, mas ao mesmo tempo muito próximos. Lugares que de alguma forma estão sintonizados entre si. De Casablanca a Pequim, de São Francisco a Leningrado ou de Madagascar a Brasília, você vai conhecer as últimas tendências da cena eletrônica, entrar no ritmo da dance music que está rolando nas pistas e curtir a sensação de estar conectado ao sabor do mundo. Escolha o seu destino e curta esta viagem.

O CD Traveling from Casablanca to Beijing (The new beats of Orient & Middle East) traz uma combinação perfeita entre a mais sofisticada música do planeta, com milhares de anos de existência, e os modernos ritmos provenientes da Ásia e da Arábia. Entre Casablanca, no Marrocos, e Pequim, na China, muita coisa acontece. As vibrações, as batidas e os sons tão peculiares se misturam de tal maneira que é difícil perceber onde acaba o mundo árabe e começa o asiático.
O ideal é aproveitar esta viagem por um mundo exótico e inesperado.
Philip Morris fecha unidade em Araraquara

Elisa Vitachi / Cosmo Araraquara

A empresa de distribuição de cigarros Philips Morris Brasil anunciou o fechamento da sua unidade de Araraquara em janeiro de 2007. Por outro lado, se instala na cidade outra distribuidora de cigarros, a American Virgínia, em meados de 2007. A Philips Morris não informou o motivo de fechamento de sua unidade. A empresa possui cerca de 100 funcionários, sendo que, alguns foram transferidos para outras unidades e os demais deverão ser demitidos.A empresa gerava ao município cerca de R$ 52 milhões ao ano em Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). A Philips Morris estava instalada desde 1992, e por 10 anos não pagou o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do terreno que ocupou no bairro 1º Distrito Industrial.A American Virgínia deve se instalar na cidade no ano que vem e gerar, em um primeiro momento, cerca de 30 empregos. Os interessados podem encaminhar currículos para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, localizada na avenida Alberto Santos Dumont, 50, Jardim Martinez.

http://www.cosmo.com.br/economia/integra.asp?id=180672

Empresa de cigarros se instala em Araraquara

Elisa Vitachi / Cosmo Araraquara

A empresa American Virgina, maior fabricante nacional de cigarros, anunciou a instalação de um centro de distribuição em Araraquara. A empresa deve começar as atividades já no inicio do próximo ano e vai funcionar em um galpão localizado na avenida Santos Dumont.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Sgobbi, a vinda da empresa traz benefícios para a cidade, na arrecadação de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A distribuidora de araraquara irá abastecer o interior de são Paulo e parte de outros estados. De inicio, devem ser contratados cerca de 30 funcionários para a unidade de Araraquara.

O índice de participação no ICMS de Araraquara em 2005 foi de 0,38 e já chegou a 0,51 em 1999. Em termos nominais, valor adicionado acumulado à receita, entre 2000 a 2004 cresceu 27,85%, saindo de R$ 4.212 milhões para R$ 5.385 milhões.Isso significa que o valor adicionado da cidade cresceu nos últimos anos, embora menos que outras cidades cuja participação no bolo aumentou consideravelmente, como Paulínia.

A empresa

American Virginia é a terceira fabricante de cigarros do Brasil, com capital 100% nacional. A empresa conta com duas unidades produtivas instaladas no País e anunciou em outubro de 2005 a construção da sua terceira fábrica. Apostando na expansão dos seus negócios no Brasil, a empresa investirá cerca de R$ 17 milhões na construção de um moderno parque industrial com 14 mil m2 de área construída, localizado na cidade de São José, na região da grande Florianópolis.

A matriz, em Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, atende aos mercados das regiões Sul e Sudeste. Já a fábrica de Belém do Pará é responsável pelo abastecimento dos mercados Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Juntas, estas duas unidades da American Virginia respondem por aproximadamente 7.900 postos de trabalho, distribuídos em 27 Estados nacionais. Atualmente a American Virginia é geradora de 1.100 empregos diretos, 2.600 indiretos e mais de 4.200 empregos gerados com Distribuição, Vendas e Logística em todo o território brasileiro.

No final de 2004, a American Virginia celebrou uma parceria internacional com a empresa inglesa Imperial Tobacco, quarta maior fabricante de cigarros do mundo, visando ampliar seu portifolio de marcas no Brasil, passando a oferecer aos consumidores brasileiros a linha de produtos da marca West. Lançada em 1981, a marca West está presente em mais de 120 países, é a segunda marca mais vendida na Alemanha e líder em mercados como Eslovênia, Eslováquia, Polônia, Rússia, Ucrânia, dentre outros. A American Virginia fabrica seis marcas de cigarro: West (Red and Silver), Indy, Oscar, Seleta, San Marino e Bacana.

http://www.cosmo.com.br/economia/integra.asp?id=180262


Empresas japonesas tornam-se mais agressivas na aquisição de estrangeiras

15 de dezembro de 2006 4:05 a.m.

Por Andrew Morse em Tóquio e Jason Singer em Londres

The Wall Street Journal

Japan Tobacco Inc. está perto de fechar um acordo para comprar a britânica Gallaher Group PLC por quase 7,5 bilhões de libras (US$ 14,75 bilhões), disseram pessoas próximas da negociação. O negócio pode ser a maior aquisição estrangeira por uma empresa japonesa e mostra o quanto as companhias do país estão cada vez mais dispostas a aceitar o risco de realizar aquisições grandiosas e agressivas ao redor do mundo.

As duas empresas ainda estão negociando vários detalhes, mas um acordo pode ser fechado em questão de dias, disseram as mesmas pessoas. A Gallaher, sem identificar quem seria o potencial comprador, disse que está negociando uma oferta em dinheiro de 11,40 libras por ação. Uma porta-voz da Japan Tobacco se negou a comentar a perspectiva de um acordo.

A ação da Gallaher fechou ontem em Londres a 11,55 libras, alta de 0,35%. A ação da Japan Tobacco, negociada em Tóquio, caiu 2,4% para 579.000 ienes.












Acuada pela desaceleração das vendas de cigarro em seu mercado interno, onde a população está envelhecendo e fumar está saindo de moda entre os jovens, a Japan Tobacco tem procurado se expandir para mercados com crescimento mais rápido. Analistas acreditam que a empresa, que tinha US$ 7,8 bilhões no caixa em 31 de março, vai ter de tomar um empréstimo para financiar a maior parte da aquisição.

A oferta da Japan Tobacco é o mais recente exemplo das estratégias mais ousadas que as empresas japonesas estão adotando à medida que buscam meios de crescer. No geral, as empresas estão agindo como fundos de investimento em participações, assumindo grandes dívidas para comprar outra empresa. Eles também estão começando a usar instrumentos financeiros complexos que lhes permitem comprar empresas maiores.

A adoção de tais estratégias representa uma mudança de rumo para o modelo administrativo empresarial japonês, que historicamente evitava o risco e preferia crescer de maneira orgânica em detrimento das aquisições. A expansão normalmente era financiada com caixa próprio, que as empresas japonesas costumam acumular.

Mas, agora, uma economia em recuperação deu às empresas do Japão tanto os balancetes sadios quanto a autoconfiança necessários para sair em busca de oportunidades de crescimento. Com a população japonesa em encolhimento, muitas empresas estão de olho em mercados no exterior, onde comprar um negócio já estabelecido é mais fácil e rápido do que estabelecer uma presença.

A mudança pode fazer com que as empresas japonesas, há muito ausentes do cenário mundial de fusões e aquisições desde a sua febre de compras nos anos 80, tornem-se mais uma vez compradoras importantes de ativos mundiais. Apesar de a atividade atual estar abaixo do auge de 1990, quando companhias japonesas compraram participações em 429 empresas no exterior por um valor total de US$ 25,3 bilhões, o ritmo vem crescendo nos últimos anos. Neste ano, até o momento, as empresas japonesas compraram 294 companhias estrangeiras por um total de US$ 18,1 bilhões — mais do que no ano de 2005 inteiro e o dobro do valor de 2004.

"A atitude (dos empresários japoneses) mudou", diz Robert Snell, diretor de serviços empresariais da filial de Tóquio do banco Citigroup Inc.

No início deste ano, a Nippon Sheet Glass Co. comprou a Pilkington PLC — uma rival britânica com o dobro do seu tamanho — num negócio de US$ 3,8 bilhões. A Nippon Sheet Glass, que fabrica vidro para uso industrial e construção, recorreu a empréstimos e parte das sua ações para pagar pela aquisição, uma estrutura clássica dos fundos de investimento em participações.

Essa foi uma das primeiras vezes em que uma empresa financiou a aquisição de outra através de meios que não afetaram a sua própria avaliação de crédito — empurrando as dívidas para a Pilkington ao invés de para a própria Nippon Sheet Glass.

De maneira parecida, o conglomerado de internet e comunicações Softbank Corp. comprou as operações de celular no Japão da britânica Vodafone Group PLC por US$ 15,6 bilhões. O Softbank conseguiu o financiamento final para o acordo ao colocar o fluxo de caixa das operações da Vodafone como garantia para os empréstimos que assumiu.

The Wall Street Journal.
JAPAN TOBACCO COMPRA RIVAL BRITÂNICA POR US$14,7 BI
15/12/2006 - 08h14m - Atualizado em 15/12/2006 - 10h30m

É a maior aquisição estrangeira feita por uma companhia japonesa. Aquisição reforça posição de 3ª maior empresa de setor do mundo.


Edifício sede da Japan Tobacco em Tóquio


A Japan Tobacco informou na sexta-feira (15/12) que vai comprar a fabricante britânica de cigarros Gallaher Group por 7,5 bilhões de libras (US$ 14,7 bilhões) em dinheiro, a maior aquisição estrangeira já feita por uma companhia japonesa.
Analistas disseram que a aquisição ajudará a Japan Tobacco a compensar os efeitos da queda de vendas de cigarros no Japão e reforçar sua posição como terceira maior empresa de tabaco do mundo, atrás da fabricante do Marlboro, Altria Group, e da British American Tobacco.

"A JT quer aumentar sua participação global com uma grande aquisição", disse o analista Satoru Aoyama, da Fitch Ratings. "Poderíamos dizer que é uma estratégia para sobrevivência."

A Gallaher informou que pretende recomendar o acordo a seus acionistas, enquanto a Japan Tobacco divulgou que quer completar a aquisição no primeiro semestre de 2007.

A Japan Tobacco, que é 50% controlada pelo governo japonês, usará reservas em dinheiro e empréstimos do Merrill Lynch para financiar a aquisição. Há sete anos, a Japan Tobacco comprou a parte não norte-americana da RJR Nabisco por US$ 7,8 bilhões, movimento que foi seguido pela BAT comprando a Rothmans e a francesa Seita se fundindo com a espanhola Tabacalera, com a criação da Altadis.

A britânica Imperial Tobacco Group, situada na quarta posição mundial, tem sido vinculada nos últimos dois anos a rumores de uma possível oferta de compra da Altadis, sexta maior empresa mundial do setor.

No Japão, onde a Japan Tobacco tem dois terços de participação no mercado, as vendas de cigarros caíram 1,3% nos seis meses até setembro, em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de vendas caiu 4,7%, para 140 bilhões de cigarros.

Reuters
Estabelecimentos Fabricantes de Cigarros Autorizados a Operarem no Brasil(FONTE: site RECEITA FEDERAL)

1. Souza Cruz S/A
CNPJ 33.009.911/0018-87
CNPJ 33.009.911/0365-91
CNPJ 33.009.911/0352-77

2. Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda.
CNPJ 04.041.933/0016-64
CNPJ 04.041.933/0013-11

3. American Virginia Ind. e Com. Imp. e Exp. De Tabacos Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 01.099.651/0001-43
CNPJ 01.099.651/0003-05

4. Cibrasa Indústria e Comércio de Tabacos Ltda.
CNPJ 28.274.157/0001-24

5. Sulamericana Indústria e Comércio de Tabacos Ltda.
CNPJ 01.301.517/0001-83

6. Phoenix Internacional Traders Comércio e Indústria Ltda.
CNPJ 68.881.150/0001-95

7. Fenton Ind. e Com. De Cigarros Imp. Exp. Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 02.421.127/0001-00

8. Indústria e Comércio Rei Ltda (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 14.188.007/0001-93

9. Alfredo Fantini Ind. e Com. Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 60.659.190/0001-85

10. Cabofriense Ind. e Comércio de Cigarros Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 39.495.676/0001-39

11. Cibahia Tabacos Especiais Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 96.833.058/0001-95

12. Ciamérica Cigarros Americana Ltda. (POR ORDEM JUDICIAL)
CNPJ 94.858.693/0001-00

13. Golden Leaf Tobacco Ltda.
CNPJ 04.522.275/0001-46
Amigos,

Já se passaram mais de 7 anos desde que lançamos a primeira notícia no Yahoo Grupos. Com o passar do tempo deixamos de publicar fotos das novidades, lançamentos, etc depois que alguns arquivos postados nos pegou de surpresa com vírus anexos. Hoje estou iniciando este blog, onde pretendo ainda em paralelo com o nosso grupo de discussão, manter o pessoal informado acerca das novidades de nosso mundo do colecionismo de embalagens de cigarros.
Este trabalho surge para contribuir e reforçar nosso hobby cada vez mais, contando com a participação de todos.
Voltem sempre a visitar este endereço e deixem seus comentários.

Um feliz 2007 a todos,
Emerson Rossetti