sábado, janeiro 31, 2015

Imperial Tobacco celebra 100 anos de sua marca Embassy.



1914 foi um ano cheio de novidades históricas, não só foi o ano do nascimento dos cigarros Embassy, mas também se viu o início da Primeira Guerra Mundial, o lançamento dos automóveis Ford-T de Henry Ford e a estréia do filme de Charlie Chaplin.

Com o seu design clássico britânico, Embassy tem sido uma das marcas de cigarros mais populares por gerações de fumantes adultos.

Em 1962, a marca foi relançada como Embassy Filter, uma marca que tomou o mercado pela tempestade; em 1968 Embassy Filter foi o cigarro mais popular no Reino Unido, com uma quota de 24% do mercado.

Rebecca Cottee, gerente de marca da Imperial Tobacco disse: "Como uma de nossas marcas mais icônicas, Embassy é e continua a ser uma parte intrínseca do património da Imperial Tobacco. Para uma marca como a Embassy, sobreviver por 100 anos é uma grande conquista".

Fonte: Imperial Tobacco
Philip Morris revela novo visual para Marlboro

29 de Janeiro de 2015



Philip Morris Limited revelou os novos projetos e atualizações de produtos para Marlboro, marca número um de cigarro no Reino Unido. Marlboro Red, Gold, Silver Blue, Ice Blast e White Menthol vão evoluir simultaneamente a partir do início de fevereiro.

Essas atualizações de design de embalagem e produtos refletem a constante evolução da marca ao longo de sua história de 90 anos, mas, sobretudo, o gosto permanece o mesmo.

As novas embalagens têm mantido o ícone Marlboro, e agora possuem um acabamento de toque suave e um design mais limpo, mais contemporâneo. Os cigarros têm se tornando a nova gama Marlboro exclusiva para o mercado local.

Diretor da Philip Morris para o Reino Unido e Irlanda, Martin Inkster comentou: "Marlboro sempre lidera o caminho e temos feito o movimento ousado para redesenhar o produto e garantir que os fumantes adultos obtenham a melhor experiência possível ao fumar. Nossa nova embalagem nos diferencia da concorrência, fortalece as credenciais da marca Marlboro, e o mais importante, contém a gama de cigarro mais vendida do mundo. Nós também adicionamos filtros firmes que oferecem qualidade que você pode sentir.

"Marlboro tem sido a marca global número 1 desde 1972 e é também a marca mais reconhecida que existe. Em um momento crucial para o varejo, estamos investindo na marca para garantir que continue a entregar-lhes bons retornos do segmento premium, altamente rentável.

"Embora a icônica marca Marlboro esteja evoluindo, o gosto não está mudando. Esta mensagem importante será comunicada através do nosso campo de força nacional que estão trabalhando diretamente com os varejistas para impulsionar a conscientização, disponibilidade e participação de mercado".

Fonte: Philip Morris Limited
Sri Lanka: Oitenta por cento destinado aos avisos de advertência

30 de janeiro de 2015

O Gabinete de Ministros do Sri Lanka aprovou legislação para obrigar as empresas de tabaco a incluir em seus maços de cigarros advertências sanitárias ocupando 80 por cento da superfície dos maços [presumivelmente em ambas as superfícies], de acordo com uma série de relatórios locais.

A lei deverá ser aprovada pelo Parlamento durante o programa de 100 dias do novo governo.

Em maio do ano passado, num entrave de um fabricante de cigarros contra a exigência do governo para a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarros, um tribunal reduziu o tamanho das advertências de 80% para 50-60%.

Falando em uma conferência de imprensa semanal do gabinete, ontem, o ministro da Saúde e porta-voz do Conselho de Ministros, Dr. Rajitha Senaratne, disse que a decisão anterior sobre o tamanho das advertências de saúde tinha sido feita pelo ex-ministro da saúde, e, por isso, o tribunal teve capacidade para anular essa decisão.

Desta vez, disse ele, o governo vai garantir que a legislação que exige 80 por cento de advertências ilustradas seja legitimada através do parlamento, caso em que nenhum tribunal seria capaz de revogá-la.

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sexta-feira, janeiro 23, 2015

Polícia Federal fecha fábrica clandestina de cigarros no interior de SP

22/1/2015 às 11h33

Uma fábrica clandestina de cigarros, com capacidade para produzir 1 milhão de maços por dia, foi fechada na tarde desta quarta-feira, 21, em Rio Claro (SP). No local, na Rodovia Washington Luís, havia 8 toneladas de tabaco e máquinas avaliadas em R$ 8 milhões, além de toneladas de materiais para falsificar cigarros de marcas conhecidas.
Toda a produção ficava em um galpão próximo ao quilômetro 186 da rodovia, no sentido São Paulo. A Polícia Federal contou com o apoio da Polícia Rodoviária durante a ação que fechou a fábrica. Um homem que estava no local foi detido e um veículo Gol apreendido pelos policiais. O suspeito alegou ser apenas o zelador e acabou liberado após prestar depoimento.
A fábrica estaria produzindo atualmente 5 mil maços por dia das marcas WS e Fly, sendo localizadas 25 caixas desses dois cigarros, além de 900 mil filtros, 1 milhão de selos falsos para burlar a fiscalização, embalagens diversas e outros produtos. Tudo foi recolhido e mandado para o depósito da Receita Federal em Araraquara.
A Polícia Federal tenta identificar agora os responsáveis pela fraude, mas não forneceu mais detalhes sobre o andamento das investigações.
Estadão/R7.com

quarta-feira, dezembro 31, 2014

Produtores africanos de folha de tabaco protestam contra embalagens genéricas

23 de dezembro de 2014

Zimbabwe e outros países da SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral -Southern African Development Countries) planejam protestar numa próxima convenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) contra a imposição de produtos de tabaco  que usam embalagens genéricas, de acordo com informação do Zimbabwe Standard.

Os países dizem que a mudança para embalagens padronizadas prejudica as suas economias e promove a venda de cigarros ilícitos.

Desde 01 de dezembro de 2012, o governo da Austrália tem exigido que todos os produtos de tabaco devem ser vendidos em embalagens projetadas para serem  tão feias quanto possível. As embalagens de cigarros estão extremamente dominadas por advertências gráficas, em tom de cor verde-oliva padrão, não possuindo logotipos ou outras características de projeto, e tendo os nomes das marcas e variantes em uma fonte padronizada e na mesma posição.

Vários outros países estão considerando impor embalagens de cigarros padronizadas, embora alguns estejam aguardando resultados perante a Organização Mundial do Comércio.

O Standard disse que a indústria do tabaco do Zimbabwe empregou milhares de pessoas e que o tabaco foi responsável por 10,5% do produto interno bruto do país.


No ano passado, o Zimbabwe foi responsável por 44% de todas as exportações de tabaco em folha da SADC, enquanto Zimbabwe, Tanzânia, Moçambique, Zâmbia e Malawi foram responsáveis por 15% das exportações mundiais de tabaco em folha.

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Eastern construirá fábrica de cigarros em Malawi

29 de dezembro de 2014. Eastern Tobacco planeja investir US$ 40 milhões (33 milhões de euros) em uma fábrica de cigarros a ser construída em Malawi, segundo informa o Egypt Independent.
Eastern  se tornaria acionista majoritária, com uma participação de 51%, informou a versão on-line em Inglês do jornal Al-Masry Al-Youm. Os planos da Eastern Tobacco se tornaram públicos na bolsa de valores egípcia, disse o Independent.


Tobacco Journal International

segunda-feira, novembro 10, 2014


Novas advertências gráficas para as Filipinas

10 de novembro de 2014

O Departamento de Saúde das Filipinas (DOH) publicou 12 modelos para as advertências gráficas de saúde definidas a serem incluídas nos maços de cigarros, segundo informam o Daily Inquirer e o Sun-Star.

Os 12 avisos devem ter rotatividade, de modo que cada variante de cada marca possa mostrá-los todos, aproximadamente na mesma frequência, durante um período de 24 meses.

Eles incluem imagens ou metáforas para as pessoas que sofrem dos efeitos de acidente vascular cerebral, enfisema, câncer de boca, gangrena, impotência, câncer de garganta, câncer de pescoço e nascimentos prematuros e bebês com baixo peso ao nascer.

Com o lançamento das advertências, os fabricantes de cigarros têm 12 meses para cumprir a lei de alerta de saúde.

Em cima disso, os varejistas terão mais oito meses para esgotar seus estoques de produtos do tabaco que não apresentem as novas imagens de advertência.

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sábado, setembro 27, 2014

França é o primeiro país europeu a adotar maço de cigarros neutro

AFP - Agence France-Presse

Publicação: 25/09/2014 22:02 


A França vai adotar maços de cigarros neutros, tornando-se o primeiro país da Europa e o segundo do mundo a realizar essa medida, depois da Austrália, anunciou o governo francês nesta quinta-feira.

Para que fiquem menos atraentes, os maços terão um modelo único, com a mesma cor, forma, tamanho e tipografia, informou a ministra francesa da Saúde, Marisol Touraine, ao apresentar um plano de combate ao tabaco.

Este plano antitabaco tinha sido pedido pelo presidente francês, François Hollande, no lançamento do terceiro Plano Câncer, em fevereiro de 2014.

A Austrália é pioneira na adoção do maço de cigarros neutro, que foi introduzido no país em dezembro de 2012, com o objetivo de acabar com qualquer toque de "glamour".

Os maços australianos são todos na cor verde oliva, não têm logomarcas e estão repletos de advertências sobre os riscos do tabaco, assim como fotos de pessoas doentes.

Na França, um dos objetivos do programa é lutar contra o tabagismo em jovens com menos de 16 anos.

A nova diretriz europeia antitabaco já prevê aumentar as advertências nos maços, com imagens impactantes e  avisos ocupando 65% da embalagem, de acordo com o texto adotado em fevereiro pelo Parlamento europeu.

http://www.diariodepernambuco.com.br/

sexta-feira, agosto 29, 2014

Advertências gráficas geram efeito no mercado indonésio

15 de agosto de 2014

Advertências gráficas que foram aplicadas para os maços de cigarros a partir de junho já estão começando a gerar efeitos nas vendas na Indonésia, de acordo com informação do The Jakarta Post.
Muhammad Guntur,  proprietário da fábrica de cigarros Janur Kuning em Kudus, Central Java, citou que suas vendas de cigarros caíram 10 por cento desde a regulação governamental que obriga a inclusão de advertências sanitárias ilustradas.
Ele considera o declínio ao desconforto dos consumidores ao verem as imagens dos problemas de saúde causados ​​pelo cigarro.
Os consumidores, acrescentou, tendem a mudar para cigarros de qualidade inferior, que estão isentos de inclusões de alertas gráficos.
Guntur diz ter certeza de que essa diminuição é de natureza temporária, porque os fumantes acabarão por se acostumar a verem essas imagens horríveis", disse ele.

Aos fabricantes de cigarros foi dado o prazo até 24 de agosto para implementarem totalmente a exigência dos avisos gráficos. 

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quarta-feira, agosto 13, 2014

Philip Morris quer levar Austrália ao tribunal

13 de Agosto de 2014

A Philip Morris International, a maior tabaqueira do mundo, ameaçou processar o governo australiano devido às novas leis que visam estandardizar a embalagem dos cigarros e retirar-lhes a marca. A empresa visa procurar compensação pelo valor da sua propriedade através dos tribunais, citando um relatório do BNP Paribas que avalia a compensação em até 13 biliões de euros.

A medida que o governo quer implementar na Austrália visa que o cigarro tenha uma embalagem menos glamorosa, que serviria para desmotivar os mais jovens de se iniciar no vício. A tabaqueira refere que “a embalagem standard é um eufemismo para destruição de propriedade a mando do governo”.



Mike Ridgway, director da Consumer Packaging Manufacturers Alliance, diz que a confiscação da marca tem que dar direito à compensação dos proprietários. Já a instituição antitabagista ASH, do Reino Unido, afirma que se trata de uma ameaça para tentar dissuadir outros países de seguirem o mesmo caminho e tomar as decisões aprovadas na Austrália.

http://www.dopapel.com

sexta-feira, julho 25, 2014

Agência defende projeto de embalagem genérica de cigarro

25/07/2014 -- 09h11

Um anteprojeto de lei, elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quer padronizar as embalagens de cigarros, retirando itens atrativos ao consumidor e aumentando os espaços destinados à advertência quanto ao vício. 

De acordo com o documento, a embalagem deve ter cor única, sem elemento gráfico ou decorativo, textura ou relevo. Itens de apelo público também devem estar ausentes. As informações são do jornal Folha de São Paulo



O diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano, afirmou que pretende levar a proposta aos demais diretores até outubro. A intenção é entregar o texto ao Congresso para que os parlamentares a apresentam como projeto de lei. 

A proposta é baseada na experiência da Austrália, que a implantou no final de 2012. A política foi elogiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e considerada o último passo para banir a propaganda de cigarro. 

A Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo) se posiciona contra a padronização de embalagens. "A experiência da Austrália não serve de exemplo para o Brasil, uma vez que, passado um ano e meio de sua implementação, o único efeito verificado foi o aumento do contrabando de cigarros, de 11,8% para 13,8% do mercado total", afirmou a entidade. (Com informações da Folha de São Paulo).

http://www.bonde.com.br

quinta-feira, julho 24, 2014

Aquisição de US$ 27 bilhões cria rival gigante para Marlboro

Juntas, Reynolds e Lorillard controlariam 42% do mercado americano, contra 50% da Altria

16 de julho de 2014 • 12h10
 
A gigante americana do tabaco Reynolds American, número um mundial do setor, anunciou na terça-feira a compra da número três, Lorillard, por US$ 27,4 bilhões, incluindo sua dívida. A fusão cria um gigante avaliado em US$ 56 bilhões, que brigará por lucratividade frente ao Grupo Altria, fabricante da Marlboro.

A operação, que será realizada em dinheiro e ações, vem acoplada com a venda à britânica Imperial Tobacco de várias marcas conhecidas como Kool, Salem e Winston, por US$ 7,1 bilhões, informou a Reynolds em um comunicado.

Os acionistas da Lorillard, especializada nos cigarros mentolados (Newport, Kent) receberão US$ 50,50 em dinheiro e 0,2909 ação Reynolds por cada ação Lorillard, o que representa um valorização de 40,4% sobre o preço por ação de 28 de fevereiro, data em que surgiram as primeiras informações sobre uma possível operação entre as duas empresas de tabaco.

A Reynolds seguirá com suas históricas marcas Camel e Pall Mall, e sobretudo com a campanha de cigarros eletrônicos VUSE. Juntas, Reynolds e Lorillard controlariam 42% do mercado americano, contra 50% da Altria. A potencial fusão chega após anos de uma queda contínua no consumo de tabaco nos EUA, que foi reduzido em 4% somente no ano passado.

Segundo os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês) dos EUA, o número de fumantes no país é de aproximadamente 42 milhões de pessoas, cerca de 18% da população adulta. Há dez anos atrás esse número era de 21% e, em 1965, de 43%. Entre os poucos segmentos que ainda crescem em uma indústria avaliada em US$ 100 bilhões estão os cigarros eletrônicos e os mentolados, setores nos quais a Lorillard é a líder de mercado.
 
AFP

 

quinta-feira, julho 10, 2014

Imperial planeja fechar fábrica de Bishkek

08 de Julho de 2014. Imperial Tobacco planeja fechar sua fábrica de cigarros em Bishkek, devido ao excesso de capacidade, segundo relata o Times of Central Asia.
Citando um anúncio do governo do Quirguistão, o site informou que a subsidiária da Imperial, Reemstma Cigarettenfabriken, investiu US$ 60 milhões (44 milhões de euros) na fábrica de Bishkek depois de entrar no mercado local em 1990. A fábrica exporta para o Afeganistão, Tadjiquistão, Uzbequistão e Mongólia. No entanto, a pequena produção em Bishkek deixa de justificar a capacidade disponível, segundo o site.

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quarta-feira, junho 25, 2014

Outro Davidoff será lançado na Coréia

24 de Junho de 2014

Imperial Tobacco está lançando na Coréia do Sul uma nova versão de Davidoff, de acordo com o The Korea Herald.

O produto será lançado através da KT&G, com a qual a Imperial possui um acordo de licença da marca desde 2010.

Roberto Ascoli, diretor divisional da Imperial, disse que este acordo tem sido uma estratégia bem sucedida.
"Eles (KT&G) são os únicos que possuem uma infraestrutura de apoio para distribuição das marcas," disse Ascoli. "E do seu lado, eles também precisam de um parceiro com uma marca premium - uma marca para competir com Marlboro e Dunhill. Os benefícios são mútuos quando trabalhamos juntos."

KT&G teve uma participação de 62,6% no mercado coreano, no primeiro trimestre.

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terça-feira, junho 10, 2014


Irlanda se torna primeiro país europeu a padronizar embalagens de cigarro


Dublin, 10 jun (EFE).- O governo da Irlanda aprovou nesta terça-feira uma lei contra a publicidade do tabaco e o país se tornará o primeiro país europeu a padronizar as embalagens de cigarro.
Por meio da lei, que ainda deverá ser aprovada no parlamento, todos os maços de cigarro e tabaco terão a mesma cor e a marca será escrita com o mesmo tipo de letra na parte inferior da embalagem. O restante do pacote terá imagens de doenças relacionadas ao consumo de cigarro, explicou hoje o ministro da Saúde, James Reilly.
A medida é similar à aplicada pelo governo australiano, primeiro país do mundo a obrigar as companhias de cigarro a padronizar as embalagens de cigarro, medida que depois foi implementada pela Nova Zelândia.
A Irlanda se tornou em 2004 o primeiro país do mundo a proibir o consumo de tabaco em lugares públicos.
Reilly disse que a nova iniciativa, que poderia ser questionado pelas empresas do setor na justiça, tem como objetivo tornar "menos atrativos" os maços para os jovens e, ao mesmo tempo, destacar os males do vício do cigarro.
"Com tudo o que sabemos a respeito dos perigos do tabaco, não se pode deixar que a indústria use truques enganosos de marketing para atrair os mais jovens para esta dependência mortal", comentou.
Com a aprovação por parte do Executivo do projeto de lei, o ministro garantiu que o país deu um "significativo passo" rumo ao seu objetivo de conseguir uma "sociedade livre de fumaça" para 2025.
De acordo com Reilly, a população fumante descerá de 29% até 5% em onze anos, o que, além de salvar vidas, reduziria os custos de saúde derivados do tratamento de doenças provocadas pelo tabaco, estimados em 650 milhões de euros (R$ 1,972 bilhão) anuais. EFE
https://br.noticias.yahoo.com

quinta-feira, junho 05, 2014

Ação de fabricante de cigarro contra o Uruguai pode mudar luta contra o fumo
Por BBC Brasil | 05/06/2014 09:06 - Atualizada às 05/06/2014 09:09

Tribunal internacional decidirá ação movida por empresa Philip Morris contra governo, que proibiu cigarros em locais públicos

Uma enorme cicatriz atravessa o peito de Carlos Bove, um professor uruguaio de 67 anos. Lembrança deixada por uma cirurgia cardíaca a que acaba de ser submetido.

Ele se move lentamente para se levantar da cama no hospital da Asociación Española, em Montevidéu, porque além dos problemas cardíacos, também luta há anos contra complicações respiratórias.

Segundo seus médicos, o caso de Bove é um exemplo das consequências, para o Uruguai, de o país ter sido, historicamente, um dos maiores consumidores de tabaco da América Latina. Na virada do milênio, o Uruguai já apresentava o maior índice de casos de câncer de pulmão da região.

"Sonho muitas vezes, quando estou com os pulmões atacados, que rasgo as caixas de cigarros e jogo tudo fora", ele conta. "Durante muitos anos, não me dei conta de que me faziam mal, até que comecei a ter problemas, foi quando me disseram que os cigarros estavam me matando".

Bove fumou um maço de cigarros por dia durante quase quatro décadas. Ele deixou de fumar há dez anos. Foi também nessa época, há cerca de uma década, que o Uruguai, pequeno país sul-americano com apenas 3,3 milhões de habitantes, adotou uma série de restrições ao tabaco que hoje o colocam na vanguarda mundial em políticas antitabagistas.

Algumas dessas medidas colocaram o país em confronto direto com a maior fabricante de cigarros do mundo, a Philip Morris International, dona de marcas como Marlboro, Fortuna e L&M. Um embate que pode reverberar em outros países.

Restrições

Em 2006, entrou em vigor no país uma proibição ao fumo em espaços públicos fechados. O Uruguai foi o quinto país no mundo a adotar essa medida. A iniciativa partiu do então presidente, o oncologista Tabaré Vázquez. Também naquele ano, autoridades de saúde iniciaram as primeiras campanhas advertindo a população sobre as consequências do fumo para a saúde.


Alguns dos anúncios eram chocantes. Imagens de uma boca onde os dentes são substituídos por cinza de cigarro. A foto retocada de um menino fumando, seu rosto pálido e doentio. Ou a foto de um bebê prematuro, minúsculo, na mão de um ginecologista.

Em 2009, essas advertências chegaram a cobrir 80% de todos os maços de cigarro - mais do que em qualquer outro país. Também foram retiradas das embalagens palavras como "light", "mentolado" ou "gold", permanecendo apenas a marca do produto.

Foram essas duas medidas que colocaram o Estado uruguaio em rota de choque com a Philip Morris, que as considera um ataque aos seus investidores. O International Centre for Settlement of Investment Disputes (ICSID), organização internacional de arbitragem ligada ao Banco Mundial, declarou-se competente para decidir sobre uma ação movida em 2010 pela empresa.

Em março desse ano, o ICSID ouviu os argumentos da Philip Morris e, em setembro próximo, ouvirá a posição do Uruguai. O caso pode influenciar a jurisprudência em disputas similares em outras partes do mundo.

Segundo a Philip Morris, "essas medidas vão além de todos os regulamentos sobre o tabaco que já existem em praticamente todos os países e não demonstraram ter conseguido reduzir os índices de consumo de cigarro".

"Além disso", disse a empresa em um comunicado, "não fazem nada para chamar a atenção para a proliferação do mercado negro de cigarros e, inclusive, poderiam promover o contrabando" de tabaco.

O argumento da gigante do tabaco é que o Uruguai, com suas medidas para cobrir 80% das caixas e a proibição de várias embalagens diferentes, está violando um tratado de proteção a investidores que o Uruguai e a Suíça - países onde a Philip Morris é sediada - assinaram em 1998.

A companhia não respondeu aos pedidos de entrevista feitos pela BBC Mundo. No entanto, segundo a revista uruguaia Búsqueda, a executiva da Philip Morris Julie Soderlund teria dito que a corporação está pedindo US$ 25 milhões em indenização por perdas comerciais.

"A essência desse caso se foca sobre princípios fundamentais do Estado de direito e sobre se o Uruguai deve ou não manter as promessas que faz", argumenta a Philip Morris.

Saúde x comércio

Carlos Bove gostaria que os anúncios contra o tabaco tivessem chegado antes. Mas para o governo uruguaio, essa disputa vai além da questão comercial.

"Não pode haver nenhum tribunal que, ao buscar priorizar direitos, não priorize o direito à vida e à saúde, acima do direito ao comércio, à indústria e ao trabalho", respondeu o senador e médico Luis Gallo, do partido governista Frente Amplio.

Gallo, que agora promove uma mudança na legislação para restringir ainda mais a propaganda do tabaco, quer que os produtos fiquem fora do campo de visão do público, inclusive em pontos de venda. Ele está convencido de que o tribunal decidirá a favor do governo.

Poder da Imagem

O Uruguai optou por fotos menos agressivas do que as usadas em outros paises (onde aparecem órgãos danificados).

"Nos demos conta de que, às vezes, a gente necessita de sutileza para pensar. O desafio é fazer as pessoas pensarem sobre o tabaco, não simplemente chocá-las com uma imagem que pode ser muito grosseira e grotesca", disse à BBC o presidente da agência, Selva Andreoli.

O Uruguai conta com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e de outras entidades privadas, como a fundação do ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Recentemente, em visita à Casa Branca, o presidente uruguaio, Jose "Pepe" Mujica, argumentou contra o tabaco e pediu o respaldo de outros países.

"Os governos não têm de participar de disputas privadas, mas aqui há uma batalha pela vida", disse Mujica, em conversa com Barack Obama acompanhada por jornalistas.

Impacto mundial

A decisão do centro de arbitragem pode levar anos para ser tomada, mas outros países estarão observando com atenção. Em vários países em desenvolvimento, como Uganda, Namíbia e Togo, as leis contra o cigarro foram rechaçadas por grandes fabricantes de tabaco que denunciaram a violação de seus direitos comerciais.

Segundo a Philip Morris, "buscamos apenas uma compensação justa pelos danos causados por estas medidas". Mas Eduardo Bianco, cardiologista à frente do Centro de Investigação da Epidemia do Tabagismo no Uruguai, disse que na realidade o mercado uruguaio gera muito pouco dinheiro.

"A verdadeira razão para que eles (a Philip Morris) tenham decidido atacar o Uruguai foi uma decisão estratégica para assustar o resto dos países, especialmente os não desenvolvidos, para que não adotem medidas similares".

Esse é um argumento compartilhado pela Organização Mundial de Saúde, que vê esse enfrentamento como uma guerra do tipo Davi e Golias, na qual uma pequena força representada por um pequeno país enfrenta o poder gigante de uma das maiores multinacionais que existem.

Se países pequenos como o Uruguai decidirem agora jogar a toalha temendo processos legais caríssimos e longos contra corporações multimilionárias - adverte a OMS - outros perderão a vontade de abandonar para sempre o tabaco.

sábado, maio 31, 2014

Governo proíbe fumo em locais fechados e veta qualquer propaganda de cigarros

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo

Estadão Conteúdo
31/05/2014 13:18:00
Atualizado em 31/05/2014 13:59:13

Dois anos e meio depois de a Lei Antifumo ser publicada, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (31), no Dia Mundial sem Tabaco, o decreto que regulamenta a norma e proíbe o fumo em locais fechados e de uso coletivo, extingue os chamados fumódromos, veta qualquer propaganda de cigarro no país e amplia o tamanho dos alertas nas embalagens do produto.

A regra, que será publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (2), entra em vigor em dezembro. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo e proteger as pessoas que não fazem uso do cigarro.

Pela regulamentação, será proibido o consumo de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos considerados fumígenos, como os narguilés, em locais públicos de uso coletivo, total ou parcialmente fechado, incluindo áreas com toldos, divisórias, além de espaços que tenham teto e parede em qualquer um dos lados.

“Para ser mais preciso, naquela varanda do restaurante que tem cobertura, no toldo da banca de jornal, na cobertura do ponto de ônibus, em todos os locais que são fechados por uma parede ou face, estará proibido o fumo se [o espaço] for de uso coletivo”, exemplificou Chioro.

A regulamentação também estabelece que os produtos fumígenos só poderão ficar expostos no interior dos estabelecimentos de venda. Esses locais serão obrigados a afixar mensagens de advertência sobre os malefícios do cigarro. “Aqueles displays com propaganda que ficam dentro dos estabelecimentos ficam proibidos. O máximo que poderá haver é a exposição das embalagens. [Nesses displays], 20% dessa área de exposição deverão estar claramente identificando as mensagens de advertência, a proibição para venda a menores de 18 anos e o preço”, disse o ministro. No caso das embalagens, a regulamentação determina que as mensagens de advertência ocupem 100% da parte de trás. A partir de 2016, as empresas deverão incluir o texto também na parte frontal, ocupando 30% do espaço do maço.

“O Brasil tem feito a lição de casa, mas a gente não pode se satisfazer com os dados que [mostram que] estamos melhor que Argentina, Chile, porque a carga de doença e sofrimento relacionado ao tabaco é extremamente importante”, disse Chioro. Segundo dados do Ministério da Saúde, só no ano passado, o tratamento das doenças relacionados ao cigarro custou R$ 1,4 bilhão ao Sistema Único de Saúde (SUS).

“Quando contamos as diárias associadas a essas doenças, como acidente vascular cerebral, infarto, as neoplasias de pulmão, boca e laringe, além das doenças respiratórias, como enfisemas, em 2013, foram R$ 1,4 milhão em diárias de internação hospitalar no SUS”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.

Segundo Chioro, a política brasileira antifumo, iniciada em 1988, com as advertências sobre os males ocasionados pelo cigarro, depois intensificada com a Lei Antifumo, publicada em 2011, tem reduzido o uso do tabaco no país. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 11,3% dos adultos brasileiros que vivem nas capitais fumam. Em 2006, o índice era 15,7%.

A proporção de adultos que fumam 20 cigarros ou mais em um dia também diminuiu, passando de 4,6% para 3,4% nos últimos oito anos. Com a regulamentação, o governo espera reduzir, até 2021, a menos de 10% o percentual da população de adultos fumantes.

“Queremos baixar a prevalência do tabagismo para um dígito. E estamos no caminho. Com essas medidas que foram tomadas, nossas expectativas é que, mantendo a tendência de queda, em 2021, tenhamos menos de 10% de adultos como tabagistas”, disse Jarbas Barbosa.

O secretário ressaltou a importância das campanhas contra o cigarro, já que aqueles fumantes que deixam a dependência passam a ter uma vida mais saudável e há a queda dos gastos públicos com tratamentos das doenças relacionadas ao tabagismo.

“O efeito do risco de problema cardiovascular é quase imediato quando a pessoa deixa de fumar, começa dias depois que a pessoa cessa o [uso do] cigarro. Por isso, é importante não se considerar o fumante como uma causa perdida. Todo abandono do cigarro traz um benefício individual e ao sistema de saúde”, frisou Barbosa.

Pela regulamentação, o fumante não será alvo da lei, mas os estabelecimentos comerciais serão responsáveis por garantir o cumprimento das normas. “O responsável pelo estabelecimento, se não conseguir fazer o convencimento, deverá chamar a força policial para cumprir a lei”, disse o ministro. Em caso de desrespeito à norma, o estabelecimento pode ser advertido, multado, interditado e até perder a autorização para funcionamento.

As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que vai variar de leve, grave ou gravíssima ou reincidência. A fiscalização do cumprimento da lei será de responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos estados e municípios.

http://www.correio24horas.com.br/

terça-feira, maio 27, 2014

Nova fábrica inicia produção no Nepal 

27 de maio de 2014

Surya Nepal iniciou a produção em sua nova fábrica de cigarros em Seratar, no distrito de Tanahun, de acordo com informação do Republica.

A empresa investiu Rs4.5 bilhões na fábrica, que emprega cerca de 200 pessoas e que é definida em 145 ropani (7,3 ha).

Atualmente, a fábrica está funcionando 16 horas por dia em dois turnos, mas o plano é para operá-la o tempo todo. "Podemos produzir 10 milhões de unidades de cigarros por dia, operando a fábrica por 16 horas", disse Ravi KC, vice-presidente corporativo de Surya Nepal.

A empresa vinha produzindo cigarros a partir de sua fábrica em Simara nos últimos 22 anos, mas a nova fábrica é a primeira a ser construída nas regiões montanhosas.

Industriais locais dizem que a abertura de uma fábrica grande como esta no oeste do Nepal vai incentivar outros investidores a abrir fábricas em Pokhara e áreas circunvizinhas.

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quinta-feira, maio 22, 2014

PT HM Sampoerna Tbk anuncia decisão de reestruturar as operações de fabricação manual de cigarros na Indonésia

16 de maio de 2014

   
Surabaya, 16 de Maio de 2014: PT HM Sampoerna Tbk. ( Sampoerna ) anunciou hoje aos seus empregados a decisão de reestruturar suas operações de manufaturamento de cigarros kretek, enrolados à mão. A empresa decidiu descontinuar a produção em suas fábricas em Jember e Lumajang em 31 de maio de 2014, enquanto, ao mesmo tempo, continuar a concentrar a sua produção nas 5 restantes instalações de produção, em Surabaya ( Rungkut I, Rungkut II e Taman Sampoerna ), Malang e Probolinggo. Infelizmente, esta reestruturação significa que cerca de 4.900 funcionários das instalações fabris de Jember e Lumajang serão impactados pela paralisação.

"Esta é uma decisão extremamente difícil para a gestão. Entendemos que esta é uma notícia lamentável para todos os nossos funcionários , particularmente aqueles que são diretamente afetados nas instalações de Jember e Lumajang. Nossa prioridade hoje é de proporcionar-lhes o melhor apoio possível e assistência durante esta fase difícil. As pessoas afetadas por esta decisão irão receber indenizações acima dos requisitos legais, inclusive bônus Idul Fitri (THR). Além disso, vamos dar-lhes oportunidade de participar do programa de formação em empreendedorismo para auxiliá-los na busca de novas fontes de renda", disse Maharani Subandhi , Secretária Corporativa de Sampoerna .

Sampoerna vai oferecer programas de treinamentos abrangentes que consistem em treinamento motivacional, gestão financeira e profissional. Estes programas destinam-se a desenvolver as capacidades dos trabalhadores e melhorar as suas competências empresariais e a capacidade de lidar por um momento tão difícil.

"A decisão de reestruturar nossas operações de fabricação de cigarros Kretek enrolados à mão na Indonésia veio como resultado do declínio contínuo deste segmento, que atingiu participação de mercado de 23,1% em 2013 ante os 30,4 % de 2009, atribuível à mudanças nas preferências dos consumidores adultos de cigarros enrolados à mão para os cigarros com filtro feitos à máquina. Mais especificamente, a queda em 2013 foi sem precedentes e posou um impacto significativo para o desempenho das marcas enroladas à mão da Sampoerna, cujos volumes caíram 13% em 2013. Os volumes totais da indústria dos cigarros manuais continuaram a diminuir no primeiro trimestre de 2014 em 16,1 %. Não prevemos que a tendência neste segmento seja revertida em um futuro próximo ", acrescentou Subandhi.

A decisão de fechar as duas fábricas da Sampoerna é a última opção disponível que tem sido bem avaliada, a fim de garantir um ambiente de trabalho estável e sustentável e de negócios, tanto para a empresa, como para os funcionários globais de produção manual da Sampoerna .

"Apesar do fechamento das instalações de Jember e Lumajang, vamos manter o foco e atenção; Sampoerna continuará empenhada em manter a sua posição de liderança na indústria de cigarros da Indonésia, produzindo e fornecendo produtos de alta qualidade aos consumidores adultos, incluindo o fortalecimento de nossa posição como um centro de exportação para a região Ásia-Pacífico nos próximos anos. Especificamente nas áreas de Jember e Lumajang, continuamos a comprar e buscar grandes quantidades de tabaco local para uso em nossos produtos, apoiando a economia local. A empresa também continua empenhada em operar na Indonésia com mais de 33.500 funcionários que trabalham em 5 fábricas de cigarros kretek enrolados à mão, duas unidades de fabricação feitos à máquina, e 105 escritórios de vendas em toda Indonésia ", concluiu a Sra. Subandhi.

Do site de PHILIP MORRIS INTERNATIONAL
http://www.pmi.com/eng/media_center/press_releases/Pages/pt_hm_sampoerna_tbk.aspx

quarta-feira, abril 30, 2014

Imperial se prepara para fechar fábricas 

16 de abril de 2014 

O grupo Imperial Tobacco propõe o fechamento de suas fábricas de cigarros em Nottingham, Reino Unido, e Nantes, França.

Os fechamentos propostos fazem parte de uma série de "projetos de reestruturação da Europa", que podem cortar 900 empregos.

Em uma nota postada em seu site, a Imperial disse que os projetos, que são planejados para ser "implementados progressivamente" durante os próximos dois anos, foram destinados a reforçar a sua posição competitiva.

Os fechamentos propostos refletem o declínio do volume da indústria na Europa, impactados pelas condições econômicas difíceis, pelo aumento da regulamentação e impostos especiais de consumo e pelo crescimento do comércio ilícito, disse a nota.

A produção foi afetada nas plantas de Nottingham e Nantes, que agora utilizam menos da metade da sua capacidade de produção.

Os projetos podem reduzir a força de trabalho do grupo em 900. Os colaboradores, os conselhos e os sindicatos estão informados e os processos de consulta estão em andamento, disse a nota. Uma gama abrangente de medidas para apoiar os funcionários seria discutido como parte das consultas.

"Esses projetos são uma parte essencial para garantir o futuro sustentável do negócio", disse Alison Cooper, diretor-executivo. "A perspectiva de perda de empregos é sempre lamentável, vamos fazer tudo o que pudermos para apoiar os funcionários e garantir que eles sejam tratados de forma justa e responsável."

Os projetos propostos são tidos como um apoio ao programa de otimização de custos do grupo, que esperar economizar £ 300 milhões por ano a partir de setembro de 2018.

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