terça-feira, março 29, 2011
domingo, março 27, 2011
Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito
25/03/2011
SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.
De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.
No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.
terça-feira, março 22, 2011
Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.
21/03/2011 - 20h14
DA REUTERS
Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.
Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.
A consulta continua aberta até o dia 31 de março.
Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.
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sexta-feira, dezembro 31, 2010
Anvisa propõe veto à exposição de cigarro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou em consulta pública uma resolução que proíbe a exposição de embalagens de cigarros em pontos de venda, exceto em tabacarias. O texto prevê mudanças também na embalagem, reforçando as advertência. Além das mensagens atuais, estampadas em 100% em um dos lados da embalagem, a Anvisa sugere a inclusão, na face oposta, da frase de alerta: "Tabagismo é doença. Você tem direito a tratamento - Disque Saúde 0800 61 1997".
A proposta do texto ficará em consulta pública até 31 de março de 2011. Passado esse período, o texto poderá sofrer ajustes.
Para a diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (Actbr), Paula Johns, a medida pode representar um fim para a estratégia adotada pela indústria de cigarro para driblar a proibição da propaganda. "Atualmente, mesmo em locais permitidos, a indústria prefere colocar pilhas de embalagens de forma que apenas a marca do cigarro fique aparente." Com essa manobra, as empresas evitam o uso dos cartazes que, obrigatoriamente, têm de apresentar mensagens de advertências.
O aumento do espaço de frases de advertência ocupados nas embalagens também pode representar um baque para indústria. Especialistas em prevenção do tabagismo garantem que, durante anos, fabricantes usaram as embalagens como um instrumento de propaganda. Com frases de advertência, sobretudo acompanhadas de imagens impactantes sobre malefícios do cigarro, as embalagens acabam perdendo esta função.
Em menos de dois meses, essa é a segunda resolução que a Anvisa coloca em consulta pública sobre cigarro. A outra proposta prevê a proibição da adição de produtos ao tabaco.