quarta-feira, maio 18, 2011

Cigarros para exportação terão embalagem diferente.

Embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial.

17/05/2011 | 14:48


Segundo a Instrução Normativa 1.155, publicada ontem no Diário Oficial da União, as embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial que permita a diferenciação desses produtos com os que são comercializados no mercado doméstico.

O código de barras deverá permitir também a identificação do fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino.

Antes, os fabricantes eram obrigados a imprimir apenas o CNPJ da empresa. A partir de agora pela instrução normativa, o estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção destinadas à exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, um programa de computador disponível no site da Receita Federal na internet.

As embalagens dos cigarros destinados a países da América do Sul e da América Central, inclusive Caribe, devem conter também a expressão Somente para exportação – Proibida a venda no Brasil.

Caso os cigarros destinados à exportação sejam clandestinamente vendidos em território nacional, será exigido do proprietário do produto, entre outras penalidades, o pagamento do imposto de exportação que deixou de ser retido e uma multa de 150% do valor comercial do produto, além da perda da carga.

Segundo Comissão de Investigação de Sonegação de ICMS, instalada na Assembléia Legislativa do Paraná, somente nosso Estado perde aproximadamente R$ 46 milhões de impostos, por ano, devido a entrada de cigarro contrabandeado através do Paraguai.

http://www.hnews.com.br

sexta-feira, abril 29, 2011

Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para

a China

29/04/11 08:32

O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.

O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.

Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.

“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.

De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.

Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.

Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.

“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.

Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.

Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.

O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

por Agência Alagoas

quinta-feira, abril 07, 2011


Austrália anuncia novas medidas contra o cigarro

(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.

Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.

Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.

"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.

"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".

Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.

A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.

Nova empresa da BAT tem como foco a redução de danos.

05 de Abril de 2011 - British American Tobacco informou que está iniciando a empresa Nicoventures Ltd, que se concentrará exclusivamente no desenvolvimento e comercialização de soluções inovadoras para produtos com nicotina.

"Nicoventures, uma empresa autônoma que será gerenciada separadamente dos negócios de tabaco do grupo, proporcionará aos fumantes adultos uma gama de produtos alternativos - atualmente disponíveis no mercado - oferecendo a experiência que o consumidor pode esperar de um cigarro, mas sem os riscos reais e graves do tabagismo para a saúde", disse a companhia em uma nota postada em seu site.

"A criação de Nicoventures é uma extensão natural da abordagem de British American Tobacco
em relação à redução dos danos do tabaco desenvolvido ao longo de vários anos."

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Nova fábrica sendo construída em Chongqing

4 de abril de 2011, Chongqing Tobacco Industry (CTI) inicia por um período de dois anos, por Yuan 1,3 bilhão a realocação da sua fábrica de cigarros Fuling, segundo reportagem de Tobacco China Online.

A nova fábrica, que está sendo construída em um site de 33 hectares, na Lidu New Area de Chongqing City, terá uma capacidade anual de 20 bilhões de cigarros depois de ser finalizada em Março de 2013.

CTI, que é uma subsidiária integral de Sichuan-Chongqing Regional China Tobacco Industry Corp, opera três fábricas de cigarros: Chongqing, Fuling e Qianjiang. No ano passado, a fábrica Fuling, que foi criada em 1964, gerou Yuan 2.443 bilhões em impostos e lucros.

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terça-feira, março 29, 2011

South Somerset leiloa cartões de cigarros raros.

26 de Março de 2011
http://www.bbc.co.uk

Uma rara coleção de cartões de cigarros está sendo vendida em um leilão em South Somerset.

Ao lado, este cartão de cigarro WG Grace é parte de uma rara série de 1896

The London Cigarette Card Company, com sede em Somerton, tem 430 lotes, incluindo cartões que remontam a 1896.

Alguns dos rostos famosos na venda, inclue o jogador Stanley Matthews, a atriz Marilyn Monroe e o personagem Dan Dare.

Uma série de cartões com jogadores de cricket incluem WG Grace e AE Stoddart é estimada em £3,000.

O diretor geral Ian Laker diz que era raro encontrar cartões individuais da série Wills'50 Cricketers 1896, muito menos um conjunto completo.

"Cartões como estes aparecem uma vez a cada cinco anos ou mais", disse ele.

Cartões de cigarros datam da década de 1890, quando as fabricantes de cigarros usavam para embalar seus cigarros, colocando-os como um pedaço de proteção dentro da embalagem.

Os produtores perceberam então, que poderiam ser comercializados estes cartões, à medida que se tornavam populares.

"Muita gente voltou-se ao hobby, pois recolhiam os cartões como uma criança."

"Então, após 30 anos, essas pessoas ainda podem reavivar sua infância e assim por diante, através de uma nostalgia."

Foram tantos cartões de cigarros produzidos na década de 1930 quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, que a produção foi interrompida porque o governo precisava de papel para os esforços de guerra.

O leilão encerrou-se à meia-noite de sábado e os lances podiam ser feitos por telefone ou online.

Mais informações sobre cartões de cigarros nestes sites:

http://en.wikipedia.org/wiki/Cigarette_card

http://www.londoncigcard.co.uk/
ESSE da KT&G reina no segmento super-slim.

29 de março de 2011 - As vendas do cigarro Esse super-slim da KT&G no último ano aumentaram em 44,5%, para 42,2 bilhões, de acordo com informações do The Korea Times.

Dentro deste total, as exportações de Esse aumentaram de 11,2 bilhões em 2009, para 20,8 bilhões no ano passado.

No mercado doméstico, Esse contabiliza 85% dos cigarros super-slims.

De acordo com a Euromonitor International, em 2009, as vendas de Esse eram de 29,2 bilhões, Virginia Slim somaram 17 bilhões e Vogue 11 bilhões.

"Desde sua criação em 1996, temos nutrido Esse como uma marca global", disse Huh Up, que está no comando dos negócios globais da companhia.

"A marca está atualmente disponível em cerca de 40 estados e regiões, incluindo Rússia e Oriente Médio."

"Em particular, Esse é atualmente o cigarro super-slim mais vendido no Irã, Uzbequistão e Indonésia. Na Rússia é responsável por mais de 10% no segmento."

Huh disse que assim como as exportações de Esse, KT&G tinha estabelecido fábricas no exterior para "gerar produtos com relevância local".

A empresa estava determinada a promover um "conjunto de marcas mundialmente famosas" e se tornou um verdadeiro agente internacional, acrescentou.

Em outubro do ano passado, KT&G investiu aproximadamente US$ 100 milhões na criação de instalações para a produção de Esse a cerca de 150 km ao sul de Moscou.

E ainda possui fábricas na Turquia e Irã, ambas abertas no início de 2008.

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Gigante do tabaco faz barulho sobre imposição de embalagens genéricas.

Philip Morris Limited, Australia lançou um site chamando os fumantes a se unirem e questionarem suas ideias sobre as resistentes regulamentações do governo federal.

A campanha online chega no momento em que a indústria do tabaco enfrenta a oposição do governo que busca impor um plano para que os cigarros sejam vendidos em embalagens genéricas (plain packaging) a partir do próximo ano.

O novo site da Philip Morris - ideservetobeheard.com.au - afirma que os fumantes estão sob constantes ataques, submetidos a aumentos de impostos e proibições de se fumar em espaços públicos, tais como praias e shoppings da cidade, proibições de se exibir os maços de cigarros e a última ideia, a de se comercializar cigarros em embalagens genéricas - qual será a próxima imposição?

"Se você está cansado de ser apontado como um fumante, é hora de falar, porque por mais que os fumantes como você têm algo a dizer, o governo terá que ouvir," relata o novo site autorizado por Philip Morris.

Fonte: The Age (au)
Data: 27/03/2011
Autor: Cameron Houston

domingo, março 27, 2011

Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito

25/03/2011

SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.

De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.

No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.


terça-feira, março 22, 2011

Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.

21/03/2011 - 20h14

DA REUTERS


Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país na sexta-feira (18).

Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.

Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.

A consulta continua aberta até o dia 31 de março.

Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.


segunda-feira, março 14, 2011

Japan Tobacco avalia os danos causados pelo maremoto.

14 de março de 2011 - Ao expressar sua mais profunda solidariedade para as pessoas afetadas pelo recente terremoto no Oceano Pacífico e suas consequencias, a Japan Tobacco Inc disse hoje em uma nota postada em seu site que os problemas de comunicação a impedem de confirmar a segurança de alguns de seus funcionários.

No entanto, ela continua na iniciativa para obter informações sobre todos os seus funcionários e instalações.

As operações foram suspensas nas fábricas de Kita-Kanto, Koriyama e Tomobe, e também na fábrica Tagajo de Nihon Filter, pertencente ao grupo de companhias da JT.
Enquanto isso, os danos aos edifícios da JT em Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya, e em alguns pontos de distribuições (localizados em Aomori, Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya), pertencentes a TS Network, empresa do grupo JT, têm causado a suspensão de algumas operações.

Além disso, cortes previstos de eletricidade deverão ter um efeito, embora sua extensão ainda esteja por ser determinada.

"Faremos tudo que pudermos para recolher informações, dando segurança, sendo prioridade às vidas humanas", disse JT em sua nota.

"Se a oferta do produto está prevista para ser afetada pelo terremoto, faremos o melhor que pudermos para garantir o abastecimento. Continuamos com a nossa produção em cada uma de nossas fábricas do distrito de Tokai".


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Polônia: Descoberta a maior fábrica de cigarros ilícitos da Europa.

14 de março de 2011 - Agentes da Polícia Central da Polônia invadiram uma fábrica de cigarros ilícitos, em Lazy, perto de Varsóvia, considerada a maior fábrica de cigarros contrabandeados da Europa, de acordo com notícia do site thenews.pl.

Trinta e duas pessoas - incluindo cidadãos polacos, lituanos e búlgaros - disseram que foram detidos por agentes da lei e, dezesseis deles presos e acusados.

Mais de cinco milhões de cigarros e 15 toneladas de tabaco foram confiscados na fábrica e outras 35 toneladas de tabaco foram encontrados em um armazém nas proximidades de Piaseczno.

A informação obtida dá conta de que os cigarros seriam contrabandeados para países da Europa Ocidental.

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terça-feira, março 08, 2011

Fumo de luxo:
Os charutos e cigarros mais caros do mundo.

Estima-se que 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos acendam um charuto ou cigarro a cada dia. Embora a grande maioria fumem produtos de qualidade padrão - o que certamente não são baratos - alguns levam seus rituais de fumo para um outro nível, pagando um preço elevado para o luxo e relaxamento que o tabaco pode proporcionar.

Algumas empresas criam produtos promocionais ou truques, como o famoso Lucky Strike $100.000, vendido em 2007. Os cigarros vinham em uma embalagem luxuosa exibindo um diamante e um rubi - certamente um hábito que fumantes não podiam pagar por muito tempo.

cigarettewars.cnbc.com

Os cigarros mais caros do mundo:








terça-feira, março 01, 2011

Imagens assustadoras nos maços de cigarros?

The Voice of Russia
25 de Fevereiro de 2010

A Rússia está pronta para colocar imagens assustadoras nos maços de cigarros para demonstrar claramente as consequências do tabagismo. Isto foi relatado pela ministra da Saúde e Desenvolvimento Social da Rússia, Tatiana Golikova numa reunião com John Dalli, membro da Comissão Européia para a Saúde.

Uma pesquisa global envolvendo o uso do tabaco em adultos, realizado em 2009, mostrou que a Rússia é a líder mundial no número de fumantes, com 44 milhões de russos regularmente fumando.

segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Cuiabá Indústria e Comércio de Cigarros Ltda.

A Receita Federal do Brasil concedeu neste mês de fevereiro, o registro especial de fabricante de cigarros ao estabelecimento da sociedade empresária Cuiabá Indústria e Comércio de Cigarros Ltda., com o CNPJ nº 11.056.129/0001-38

A nova fábrica está localizada no Distrito Industrial do município de Várzea Grande, Estado de Mato Grosso.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

















Um cigarro em tudo, menos no nome.

Legisladores precisam acabar com a ficção dos "little cigars" e suas brechas.

22 de fevereiro de 2011
Star Tribune

As companhias de tabaco estão numa corrida final em torno das leis de Minnesota, embalando cigarros em papéis pardos e chamando-os de "little cigars."

Os legisladores do estado agiram rapidamente para fechar esta lacuna na legislação, regulamentando não só por razões de receitas, mas para impedir que as empresas de tabaco influenciem as gerações mais jovens com os seus produtos.

Embalagens dos chamados "little cigars" foram encontradas no varejo de Minnesota por menos da metade do preço de uma marca de cigarros tradicional - $ 1,99 contra $5,70 - durante recente verificação em uma loja de conveniência local.

Este preço e os sabores de fruta dos "little cigars" tornam-se atraentes para os adolescentes e jovens adultos.

A diferença de preço entre as embalagens é devida principalmente à sujeição de uma lei de preço mínimo no estado e são tributados muito mais nos cigarros tradicionais do que nos "little cigars", que são erroneamente classificados como "outros produtos de tabaco."

Se colocarmos uma embalagem de Marlboro 100 ao lado de um Swisher Sweet little cigar, com sabor de morango, até mesmo os fumantes mais inveterados duramente seriam pressionados a dizer a diferença.

Little cigars têm o mesmo tamanho e forma dos cigarros. Eles têm filtros. Vêm geralmente em embalagens de 20 unidades. São essencialmente o mesmo produto que não seja o papel pardo envolto, que contém apenas a polpa do tabaco, suficiente para lhe dar cor.

Mas a presença do tabaco faz com que estes produtos não sejam considerados cigarros.

Não faz sentido, e isso precisa mudar.

Tornando estes produtos com preços equivalentes aos cigarros, irá ajudar a dissuadir fumantes e evitar que os custos de cuidados aumentem nos próximos anos.

É irritante pensar que as companhias de tabaco estão dando os ombros, tanto à legislação tributária federal e estadual, enquanto as condições de saúde fortemente ligadas com seus produtos contribuem poderosamente em $2,3 trilhões de despesas anuais em contas médicas.

Isto não se refere a aumento de impostos. Trata-se de prestação de contas e à exploração das companhias de tabaco que se valem "de uma brecha".

Os legisladores de Minnesota negligenciaram a mudança de classificação dos "little cigars" quando atualizaram as leis do tabaco do estado no ano passado.

Os novos regulamentos trouxeram muitos novos produtos de tabaco sem fumaça (smokeless) como o "orbs", que se parece com pastilhas de hortelã, para se dissolver na boca - escondidos atrás de balcões das lojas e fora do alcance de jovens clientes.

Este é um passo importante, quando os dados mais recentes mostram que o uso de produtos de tabaco sem fumaça está aumentando em Minnesota enquanto o fumo entre os adultos está em declínio.

Este ano, os legisladores precisam concluir seus trabalhos, abordando os "little cigars".

http://www.startribune.com

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Nova fábrica será construída no Nepal.

28 de Janeiro de 2011 - Surya Nepal está construindo uma nova fábrica no distrito Tanahun, segundo informações da IANS.

A companhia, pertencente 69% à ITC, 2% à British American Tobacco (Investment), e o restante à 20 companhias individuais nepalesas, está fazendo um investimento de NRs240 milhões no projeto.

A fábrica deverá estar funcionando dentro de 16 meses.

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domingo, janeiro 30, 2011

BULGARIA INICIA PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO PARA ESTATAL DO TABACO EM FEVEREIRO.

Domingo, 30 de Janeiro de 2011.

Bulgartabac Holding, o monopólio fabricante de cigarros da Bulgária deverá ser declarado à privatização em fevereiro de 2011, segundo informa o Ministério da Economia do país.

Bulgartabac, cujo estado de gestão tem sido questionável nos últimos anos, irá para a mesa de privatizações. Na semana passada, o ministro das Finanças, Simeon Djankov, reiterou os anúncios anteriores de que o governo da Bulgária está determinado a ir em frente com a planejada venda da empresa de tabacos do país, a maior fábrica militar e as participações minoritárias em empresas distribuidoras de eletricidade.

A venda da Bulgartabac Holding AD, situada em Sopot, e as participações minoritárias em empresas de distribuição de eletricidade, têm sido classificadas como tarefas para 2011, devido à lamentável performance das empresas estatais.

O método de privatização - ou seja, se Bulgartabac será vendida através de licitação ou leilão ou na Bolsa de Valores de Sofia - será decidido nas próximas semanas. Será proposto pelo Citibank, o consultor preparado para a venda da empresa estatal.

O Ministério da Economia disse que o Citibank fez investigações preliminares com cerca de 100 potenciais investidores estratégicos e financeiros ao redor do mundo com relação à privatização de Bulgartabac.

Segundo o Ministério, há um número suficiente de empresas interessadas na privatização, porque é um ativo atraente, mesmo em tempo de crise. O método de privatização será selecionado com base no número de licitantes interessados.

"Queremos encontrar um comprador para Bulgartabac no verão de 2011", informou o Ministério da Economia.

Apesar das declarações em abril de 2010 de que a Agência de Privatizações da Bulgária esperava concluir a venda da estatal dos cigarros em 2010, nenhum negócio passou pelo final de dezembro daquele ano.

O consultor para a venda da Bulgartabac, Citigroup Global Markets Ltd, foi escolhido pelo governo búlgaro em fevereiro de 2010.

Duas das fábricas menos rentáveis da Bulgartabac Holding - nas cidades de Plovdiv e Stara Zagora - foram vendidas em 2009 através da Bolsa de Valores de Sofia por BGN 31 milhóes e BGN 18 milhões, respectivamente. A holding ainda possui as duas maiores e mais consolidadas fábricas em Sofia e Blagoevgrad, bem como, uma série de marcas comerciais.

Novinite.com

domingo, janeiro 23, 2011

Repensando

Texto de artigo, cortesia da revista ICON, 07 de Janeiro de 2011

O governo britânico está propondo a venda de cigarros numa embalagem simples para limitar seu apelo - as embalagens ainda podem ter boa aparência enquanto alerta os fumantes?

O estúdio gráfico BUILD elaborou um projeto para as embalagens de cigarros. Já sabendo de antemão a proposta do governo para embalagens genéricas, optaram por abordar o projeto quase de uma perspectiva "não-design". Excluindo todos os elementos de design supérfluo, chegou-se a uma "ultra-genérica" embalagem, bastante libertadora.
























1-Marlboro Lights.

Uma lição em reducionismo. OCR-B, um tipo de letra mono espaçosa foi escolhida por sua clareza e genericismo. O código QR (sob o código de barras) possui link para um site do governo com informações sobre os efeitos do fumo e como parar de fumar. Introduzimos uma faixa colorida muito pequena para ajudar a indicar a partir de uma pequena distância da marca de cigarros. Isto por duas razões: para ajudar as pessoas que vendem os cigarros e para adicionar um nível reduzido de medidas anti-pirataria (a cor seria frustrada). Esta parece ser a versão mais bem sucedida das três.

























2-Marlboro Lights.

Informação. O que tem realmente em um cigarro? Não existe uma hierarquia, com a marca levada para o mesmo nível da informação. Embalagens de alimentos devem agora, através da lei, listar seus conteúdos - por que os cigarros seriam diferentes? Isto é o que está contido nos cigarros que você está prestes a fumar. Este projeto traz essa informação para o primeiro plano e, a marca em segundo.
























3-Marlboro Red.

Mensagens de advertências. Quais são as possíveis consequências ao se fumar os cigarros desta embalagem? Mensagens em tempo real, consequências reais. A marca é levada para uma faixa de cor facilmente reconhecida - lealdade de marca reduzida a uma faixa de cor única. Como designer, essa abordagem é muito atual: nenhum brilho, apenas a informação.


























segunda-feira, janeiro 17, 2011

Maços de cigarros com alerta de gravidez na Jordânia.

17 de janeiro de 2011 - A Jordânia está para adotar advertências ilustradas nos maços de cigarros dentro de seis meses, de acordo com informação de Laila Azzeh para MENAFN.com.

Quatro imagens, com câncer de pulmão e lábios, dentes manchados e uma mulher grávida será impresso em 50% de um lado de cada embalagem em uma iniciativa liderada pelo Ministério da Saúde.

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quinta-feira, janeiro 06, 2011

PMI recua diante de aquisição colombiana.

06 de Janeiro de 2011 - Philip Morris International disse ontem que não irá mais adquirir a Productora Tabacalera de Colombia, Protabaco Ltda.

Em nota postada em seu site, PMI disse que, embora a aprovação para prosseguir com a aquisição tivesse sido concedida pela Superintendência de Indústria e Comércio da Colômbia, em outubro de 2010, a aprovação estava sujeita a várias condições e restrições significativas que, finalmente, provaram ser demasiadamente onerosas.

"Após exaustiva revisão das nossas opções, infelizmente temos a concluir que a transação, à luz das condições, não satisfazem os objetivos estratégicos e financeiros que estavam inicialmente previstos e, portanto, decidimos não prosseguir com o processo de aquisição da Protabaco", disse James Mortensen, presidente da PMI para a América Latina e Canadá.

"A Colômbia continua a ser um mercado importante para nós e nosso compromisso com o país e nossos funcionários continuam firmes", acrescentou.

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domingo, janeiro 02, 2011














Canadá aumentará o tamanho das advertências de saúde nos maços de cigarros.

por Louise Egan
OTTAWA, Sexta-feira 31 de Dezembro de 2010 12:04pm EST

(Reuters) - O Canadá irá aumentar e reforçar as advertências nos maços de cigarros, anunciou o governo na quinta-feira, em uma etapa crítica retardada devido ao lobby das empresas de tabaco.

O Ministro da Saúde, Leona Aglukkaq, disse que as novas advertências cobrirão três quartos da frente e verso das embalagens de cigarros, a partir da metade da embalagem.

As novas mensagens gráficas incluirão advertências sobre doenças relacionadas ao tabaco, como câncer de bexiga e depoimentos de vítimas de câncer. Também haverá um número de telefone "pare de fumar".

"Pesquisadores canadenses e do exterior têm demonstrado que, para serem eficazes, as advertências de saúde devem ser sensíveis e memoráveis. Elas também devem ser relevantes", disse Aglukkaq aos repórteres.

Ottawa começará a elaborar regulamentos para os novos rótulos de advertência no início de 2011, mas não tem cronograma específico para a implementação. As empresas de tabaco terão uma oportunidade de se pronunciar durante o processo e as novas regras serão aplicadas progressivamente, disseram autoridades.

Em setembro de 2010, o governo conservador confundiu ativistas anti-tabagistas ao congelar os planos para se atualizar as advertências, após o Ministério da Saúde ter dispensado 6 anos na elaboração da nova campanha e chegar ao acordo sobre os detalhes com as 10 províncias do país que administram serviços de saúde pública.

A mudança na política emitida na quinta-feira levou o principal partido de oposição do Partido Liberal a acusar o governo sobre sua postura impopular.

"O recente anúncio veio muito atrasado e sugere que o lobby do tabaco continua a ter um controle apertado sobre este governo", disse Ujjal Dosanjh, legislador liberal.


Campanha no Facebook

Aglukkaq negou que tenha se reunido com empresas de tabaco e afirmou que teve tempo para preparar um pacote abrangente de medidas anti-tabaco, que incluem a segmentação de jovens fumantes por meio de mídias sociais como o Facebook e cria a linha telefônica para desistentes.

As advertências gráficas também irão mudar periodicamente, mantendo-se atualizadas e perceptíveis.

O Canadá foi considerado líder mundial ao se tornar o primeiro país a colocar rótulos de advertências na parte frontal dos maços de cigarros em 2001, mas não fez atualizações, o que o levou a ficar atrás de outros países.

Uma pesquisa de 2009 mostrou que 18% dos canadenses são fumantes. A taxa sobe para 23% para jovens adultos entre 20 e 24 anos. Cerca de 37 mil canadenses morrem todos os anos devido ao uso do tabaco, disse Aglukkaq.

Os principais fabricantes de cigarros no Canadá incluem RJ Reynolds Tobacco Co., JTI-Macdonald, uma unidade da Japan Tobacco, Rothmans Benson & Hedges Inc, de propriedade parcial da Philip Morris e Imperial Tobacco Canada Ltd, uma unidade da British American Tobacco.

Imperial afirmou que o governo está ignorando o problema maior, dos cigarros contrabandeados para o Canadá, para evitar que os impostos que são mantidos altos venham a desencorajar o tabagismo.

"Este anúncio é simplesmente de má qualidade para o ganho político e pouco tem a ver com os seus objetivos de saúde," afirmou John Clayton, porta-voz da empresa.

Mas Rob Cunningham, analista sênior da Canadian Cancer Society, disse que o novo plano estabelece um exemplo que deveria ser seguido por outros países.

Uma das advertências conterá a imagem de uma bem conhecida canadense, vítima de câncer de pulmão, Barb Tarbox em seu leito de morte, acompanhado da mensagem: "Isto é o que parece morrer de câncer."

A família de Tarbox, uma ex-modelo que fez campanha contra o tabagismo antes de morrer, em 2003, disse que um de seus últimos desejos era ter sua imagem como rótulo de advertência.

Os Estados Unidos também está pensando em usar uma foto de Tarbox em sua campanha anti-tabagismo.

sexta-feira, dezembro 31, 2010

Anvisa propõe veto à exposição de cigarro

30 de dezembro de 2010 | 0h 00

Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou em consulta pública uma resolução que proíbe a exposição de embalagens de cigarros em pontos de venda, exceto em tabacarias. O texto prevê mudanças também na embalagem, reforçando as advertência. Além das mensagens atuais, estampadas em 100% em um dos lados da embalagem, a Anvisa sugere a inclusão, na face oposta, da frase de alerta: "Tabagismo é doença. Você tem direito a tratamento - Disque Saúde 0800 61 1997".

A proposta do texto ficará em consulta pública até 31 de março de 2011. Passado esse período, o texto poderá sofrer ajustes.

Para a diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (Actbr), Paula Johns, a medida pode representar um fim para a estratégia adotada pela indústria de cigarro para driblar a proibição da propaganda. "Atualmente, mesmo em locais permitidos, a indústria prefere colocar pilhas de embalagens de forma que apenas a marca do cigarro fique aparente." Com essa manobra, as empresas evitam o uso dos cartazes que, obrigatoriamente, têm de apresentar mensagens de advertências.

O aumento do espaço de frases de advertência ocupados nas embalagens também pode representar um baque para indústria. Especialistas em prevenção do tabagismo garantem que, durante anos, fabricantes usaram as embalagens como um instrumento de propaganda. Com frases de advertência, sobretudo acompanhadas de imagens impactantes sobre malefícios do cigarro, as embalagens acabam perdendo esta função.

Em menos de dois meses, essa é a segunda resolução que a Anvisa coloca em consulta pública sobre cigarro. A outra proposta prevê a proibição da adição de produtos ao tabaco.

sexta-feira, dezembro 10, 2010

Novas advertências para maços de cigarros, adiada por um ano.

08 de dezembro de 2010 - O governo indiano decidiu adiar a introdução de novas advertências gráficas para os produtos de tabaco até dezembro do próximo ano, informa reportagem do Indian Express.

Isto significa que as embalagens continuarão com as advertências atuais - um escorpião nas embalagens de bidi e a imagem de um pulmão afetado pelo câncer nos maços de cigarros - por um ano.

As duas maiores fabricantes de cigarros da Índia pararam a produção na semana passada, devido à confusão com as novas advertências, que deveriam ter sido introduzidas em 1 de dezembro passado.

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segunda-feira, dezembro 06, 2010

Mais cantos arredondados para Mild Seven.

02 de dezembro de 2010 - Japan Tobacco Inc. anunciou que estará convertendo 12 de suas embalagens boxes para cantos arredondados, dos produtos Mild Seven não mentol.

Mild Seven Impact One 100's Box e Mild Seven D-SPEC Super Lights Box também sofrerão mudanças em seu design.

As alterações de embalagens de cinco produtos de baixo teor de alcatrão, variando de 1mg a 3mg, estão previstas para meados de fevereiro de 2011, enquanto as de sete produtos de médio/alto teor de alcatrão, variando de 6mg a 10mg, estão previstas para meados de maio de 2011.

A companhia anunciou em Outubro que estava apresentando a partir de meados de novembro de 2010 cantos arredondados para quatro tipos de Mild Seven mentol.

Os sabores e aromas dos produtos não sofrerão mudanças.

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Mais cantos arredondados para Mild Seven.

02 de dezembro de 2010 - Japan Tobacco Inc. anunciou que estará convertendo 12 de suas embalagens boxes para cantos arredondados, dos produtos Mild Seven não mentol.

Mild Seven Impact One 100's Box e Mild Seven D-SPEC Super Lights Box também sofrerão mudanças em seu design.

As alterações de embalagens de cinco produtos de baixo teor de alcatrão, variando de 1mg a 3mg, estão previstas para meados de fevereiro de 2011, enquanto as de sete produtos de médio/alto teor de alcatrão, variando de 6mg a 10mg, estão previstas para meados de maio de 2011.

A companhia anunciou em Outubro que estava apresentando a partir de meados de novembro de 2010 cantos arredondados para quatro tipos de Mild Seven mentol.

Os sabores e aromas dos produtos não sofrerão mudanças.

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domingo, dezembro 05, 2010

Fabricantes de cigarros param a produção na Índia.

03/12/2010

AFP - As duas principais fabricantes de cigarros na Índia disseram na sexta-feira, que pararam a produção de cigarros devido à falta de clareza sobre a impressão das advertências sanitárias nos maços de cigarros.

O governo determinou que todas as empresas de tabaco e cigarros devem imprimir fotos explícitas dos malefícios nocivos do tabagismo em seus produtos, a partir de 1 de dezembro, como parte dos esforços para erradicar o hábito.

ITC Ltd, líder fabricante de cigarros indiana e sua principal rival, Godfrey Philips India, pararam a produção em todas as suas fábricas porque elas não sabem que imagens devem imprimir em seus produtos, disseram os funcionários de ambas as empresas à AFP.

"Não podemos produzir maços de cigarros até sabermos o que imprimir nas embalagens", disse um porta-voz da ITC com sede em Calcutá.

A indústria indiana de tabaco compõe-se em 85% de produtos baratos: beedis (folhas de tabaco enroladas) e tabaco de mascar (gutka). O restante são cigarros pré-embalados.

A indústria está preparada para discutir o assunto com o Ministério da Saúde nos próximos dias. Quanto à paralisação, é improvável que tenha qualquer impacto imediato sobre a disponibilidade dos cigarros e outros produtos de tabaco ou sobre seus preços, disseram analistas.

Ativistas anti-tabagistas pediram fotos explícitas, incluindo fotos de pulmões e gengivas doentes.

A Índia é o segundo maior produtor e consumidor de tabacos no mundo, atrás da China, segundo a American Cancer Society e World Lung Foundation. Estima-se que 241 milhões de pessoas na Índia fazem uso do tabaco de alguma forma.

Um estudo do New England Journal of Medicine publicado em fevereiro de 2008, estimou que uma em cada 10 mortes na Índia a partir de 2010 seria relacionada ao tabagismo.

O uso do tabaco mata 1 milhão de indianos a cada ano, segundo a Cancer Foundation of India.

Com a preocupação de ativistas anti-tabagistas sobre os riscos crescentes do uso do tabaco nos países em desenvolvimento, o governo indiano pediu uma série de símbolos de advertências para os maços de cigarros, incluindo escorpiões, caveiras e ossos cruzados.

Advertências similares foram introduzidas em vários países.

Em outubro de 2008, a Índia ampliou uma proibição existente sobre o tabaco - mas mal aplicada - em locais públicos e proibiu a venda dos mesmos perto de escolas e hospitais - mas os regulamentos são ainda desrespeitados em muitos lugares.

sexta-feira, dezembro 03, 2010

BAT apresenta Dunhill Orient para a Coréia.

03 de dezembro de 2010, British American Tobacco Korea lançou esta semana Dunhill Orient como uma edição limitada, informa o The Korea Times.

BAT Korea, disse na quarta-feira que o novo produto já era esperado por causa de sua mistura, que oferece um aroma distinto, sutil, através da inclusão de tabaco oriental grego.

"Dunhill Orient deve fornecer aos fumantes coreanos adultos um tabaco de melhor qualidade, de um sabor aromático completo", disse Guy Meldrum, diretor de marketing da BAT Korea.

"Esperamos que os consumidores possam experimentar e sentir o sabor suave, mas rico, enquanto se desfruta de um momento de indulgência com Dunhill Orient."

Dunhill Orient está disponível ao preço de Won2.500 por embalagem, em três versões: uma com 6 mg de alcatrão, uma com 3 miligramas e outra com 1 mg.


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JT lançará Mild Seven 1mg com D-spec

02 de dezembro de 2010 - Japan Tobacco Inc disse nesta quinta-feira que vai lançar em todo o Japão, em meados de janeiro, Mild Seven D-SPEC One 100's box.

As versões ONE (1 mg de alcatrão) foram lançadas pela primeira vez em fevereiro de 1998 em respeito a uma marca que tem sido a líder de mercado há mais de 30 anos e, que, em geral, tem agora 25 variantes diferentes, oito das quais são produtos ONE.

A mais recente adição oferece a tecnologia JT D-spec, que reduz os odores desagradáveis do cigarro.

Mild Seven D-SPEC One 100's Box deverá manter a tradição de Mild Seven, oferecendo sabor e aroma encorpados.

A embalagem deste mais recente lançamento terá um design elegante e sofisticado, com cantos arredondados e uma cor preta e fosca.

"O aspecto mais notável deste projeto inovador é o ícone "D" em azul na embalagem, significando a utilização de tecnologia D-spec, característica do produto," informou JT em uma nota na imprensa.

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quarta-feira, dezembro 01, 2010

Concluída nova fábrica em Mianyang, China.

29 de novembro de 2010- A fábrica de cigarros The Sichuan-Chongqing Regional China Tobacco Industry Corp’s Mianyang, que foi gravemente danificada em um terremoto devastador em 2008, foi reconstruída em um novo local, segundo informações da Tobacco China Online.

A nova instalação, que envolveu um investimento de Yuan 1,5 bilhão (US$ 220 milhões) e que foi concluído antes do prazo, tem uma capacidade anual de 25 bilhões de cigarros.

Depois do terremoto, em 12 de maio de 2008, State Tobacco Monopoly Administration rapidamente aprovou a realocação das instalações de Mianyang. Uma grande cerimônia foi realizada em 12 de julho daquele ano, e o início da reconstrução em grande escala teve início um ano depois.

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quinta-feira, novembro 18, 2010

Escócia de olho em embalagens genéricas.

15 de Novembro de 2010 - O desejo de introduzir embalagens genéricas (plain packaging) para os cigarros na Escócia levou convites do poder do Controle ao Tabaco ao paralmento escocês, informa reportagem de Tristan Stewart-Robertson para o Herald Scotland.

O Partido Nacional Escocês acompanha de perto o movimento na Austrália pela introdução de embalagens simples para os cigarros.

No entanto, qualquer tentativa de mudança para essas embalagens, teria de enfrentar um grande obstáculo, pois o controle do tabagismo ainda é um assunto reservado para Westminster, o parlamento do Reino Unido.

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terça-feira, novembro 16, 2010

China busca reduzir seu portfolio de marcas de cigarros.

11 de Novembro de 2010 - The China National Tobacco Corp planeja cortar o número de marcas de cigarros nacionais para menos de 20 até 2015, numa tentativa de competir com rivais estrangeiros, informa reportagem de Tu Lei para o Global Times.

Alcançar esta meta significa eliminar mais de 80 marcas em cinco anos.

Parte do plano é a disputa entre duas marcas, Double Happiness e Hill of the Red Pagoda, contra os cigarros Marlboro, Virginia Slims e Parliament.

O objetivo é que cada uma dessas marcas cheguem a atingir 5 milhões de caixas vendidas (cada caixa com 50.000 cigarros) anualmente até 2015, o que é ambicioso, já que as vendas no ano passado da marca Double Happiness atingiram 1,64 milhão de caixas e os de Hill of the Red Pagoda, 2,17 milhões.

No início deste ano, o chefe da CNTC, Jiang Chenkang, disse: "Melhorar a competitividade de toda a indústria é o nosso objetivo".

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segunda-feira, novembro 15, 2010



























Fabricantes de cigarros buscam novas tecnologias.

The Wall street Journal, 15 de Novembro de 2010
Por Yoree Koh


O aumento no preço dos cigarros no Japão no mês passado provocou uma queda acentuada de vendas, obrigando os fabricantes a escavar profundamente sua imaginação para virem à tona com produtos inovadores.

British American Tobacco, informou na segunda-feira passada que irá começar a vender Kent Boost Menthol 1, um novo cigarro destinado a intensificar o gosto do mentol. A unidade contém uma cápsula com uma pequena bola almofadada azul na parte frontal, que é introduzido na boca do fumante, liberando uma segunda explosão de mentol, enquanto o cigarro é fumado. A segunda maior fabricante de cigarros do mundo disse que este é o primeiro cigarro do mundo contendo 1mg a usar uma cápsula. Cada embalagem de Kent Boost será vendida a 410 yen.

Em uma apresentação aos jornalistas, Naresh Sethi, chefe-executivo da BAT disse que a companhia pretende utilizá-lo como forma de atingir uma fatia maior de participação de mercado em 2011.

Kent Boost, que também possui uma nova e brilhante embalagem, tem preferência dos japoneses, que adoram produtos mentolados. O chefe-executivo da BAT foi duramente pressionado a explicar porque os japoneses fumantes têm uma predileção pelo mentol, enquanto nas proximidades, os sul-coreanos o rejeitam.

Sheti arriscou um palpite: "Eu acho que a razão poderia ser a saúde do consumidor consciente japonês, que larga os cigarros full-flavor e passa para o low-tar e, no intuito de buscar alguma compensação, começa a buscar alternativas como o mentol," disse ele.

Kent Boost Menthol 1, à venda à partir de 6 de Dezembro no Japão.

Paquistão: Imagens de advertências terão tamanho aumentado.

15 de Novembro de 2010 - O governo do Paquistão em breve aumentará o tamanho das advertências gráficas nas embalagens de cigarros, de 30% de superfície para 50%, segundo reportagem do Plus News Pakistan.

O anúncio foi feito pelo diretor-geral da Célula de Controle do Tabaco do Ministério da Saúde, Yusuf Khan, enquanto falava em um workshop sobre a proibição da publicidade ao tabaco, promoções e patrocínios.

Khan disse que as medidas tomadas foram em consonância com as obrigações do Paquistão no âmbito da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS.

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Trabalhadores fabricando cigarros em East Java, Indonésia. O país não assinou o tratado global anti-tabagismo.

GIGANTES DO CIGARRO EM LUTA MUNDIAL SOBRE REGRAS MAIS RÍGIDAS

The New York Times, 14 de Novembro de 2010
Por Duff Wilson

À medida que as vendas para países em desenvolvimento se tornam cada vez mais importantes para as gigantes companhias de tabaco, elas estão intensificando os esforços ao redor do mundo para lutar contra duras restrições sobre a comercialização de cigarros.

Empresas como Philip Morris International e British American Tobacco estão contestando os limites de publicidade na Grã-Bretanha, maiores avisos gráficos de saúde na América do Sul e impostos mais elevados para os cigarros nas Filipinas e no México.
Elas também estão gastando bilhões de dólares em lobby e campanhas de marketing na África e Ásia e, em um caso na Austrália.

A indústria aumentou seus esforços no avanço de uma reunião no Uruguai nesta semana, por funcionários da saúde pública de 171 nações, que pretendem moldar orientações para impor um tratado mundial anti-tabagismo.

Este ano, Philip Morris International processou o governo do Uruguai, dizendo que suas regras para o tabaco eram excessivas. Oficiais da Organização Mundial da Saúde dizem que a ação representa um esforço da indústria para intimidar o país, assim como outras nações que participaram na conferência, que estão considerando rigorosos os requisitos de comercialização do tabaco.

A lei no Uruguai determina que as advertências de saúde cubram 80% das embalagens de cigarros.

Também os limites de cada marca, como a Marlboro, a um design por embalagem, de modo que características alternativas não enganem os fumantes, fazendo-os pensar que os produtos são menos nocivos.

A ação contra o Uruguai, chegou ao Banco Mundial em Washington, pedindo indenização não especificada por lucros cessantes.

"Eles estão usando o litigioso para ameaçar países de baixa e média renda", diz o Dr.Douglas Bettcher, diretor da Iniciativa Livre do Tabaco, da OMS. O produto interno bruto do Uruguai é a metade do tamanho dos US$ 66 bilhões em vendas anuais da companhia.

Peter Nixon, vice-presidente e porta-voz da Philip Morris International, disse que a companhia está cumprindo com as leis de marketing de cada país ao vender um produto legal para consumidores adultos.

Ele disse que as ações judiciais da empresa são destinadas a combater o que acham ser "excessos" de regulamentos, e para proteger sua marca e direitos de propriedade comercial.

As companhias de cigarros estão procurando agressivamente por novos fumantes nos países em desenvolvimento, disse o Dr.Bettcher, para repor aqueles que estão parando de fumar ou morrendo nos Estados Unidos e na Europa, onde as taxas de fumantes caíram vertiginosamente. As vendas de cigarros em todo o mundo estão subindo 2% ao ano.

Mas o número de países que adotaram regras mais rígidas, assim como o tratado global, ressaltam a largura do campo de batalha entre o tabaco e os interesses da saúde pública em arenas legais e políticas da América Latina à África e Ásia.

As companhias de cigarros trabalham juntas para combater algumas políticas rígidas e seguem caminhos separados uma das outras. Por exemplo, Philip Morris USA, uma divisão da Altria Group, ajudou a negociar e apoiar a legislação anti-tabaco aprovada pelo Congresso no ano passado, mas não participou de uma ação movida por R.J.Reynolds, Lorillard e outras empresas contra a agência FDA. Até agora, não está protestando as novas regras da agência, propostas na última semana, em que exige imagens gráficas com advertências sanitárias para os maços de cigarros.

Mas Philip Morris International, a empresa que se separou da Altria em 2008, para expandir a presença da companhia em mercados externos, tem sido especialmente agressiva na luta contra novas restrições no exterior.

Não só processou o Uruguai, mas também o Brasil, argumentando que as imagens que o governo coloca nas embalagens de cigarros não retratam fielmente os efeitos do tabagismo na saúde, e caluniam as empresas de tabaco. As fotos retratam mais grotescamente os efeitos na saúde do que o recomendado nas imagens menores dos Estados Unidos, incluindo uma que apresenta um feto com a advertência de que fumar pode causar aborto espontâneo.

Na Irlanda e na Noruega, subsidiárias da Philip Morris estão processando sobre as proibições de exposições dos produtos nas lojas.

Na Austrália, onde o governo anunciou um plano que exige que as embalagens de cigarros sejam brancas ou marrons, em comum, para torná-las menos atraentes aos compradores, um oficial da Philip Morris dirigiu-se em oposição a uma campanha na mídia durante as últimas eleições federais, segundo documentos obtidos por um programa televisivo australiano, e posteriormente obtidos pelo The New York times.

A campanha de US$ 5 milhões, destinada a vir de pequenos donos de lojas, também foi parcialmente financiada pela British American Tobacco e Imperial Tobacco. O oficial da Philip Morris aprovou estratégias, orçamentos, compra de anúncios e entrevistas para a mídia, segundo os documentos.

Nixon disse que Philip Morris não fez segredo do seu financiamento. "Nós temos ajudado, não temos controlado", disse.

Nixon e Philip Morris admitem que fumar é prejudicial e apóia "razoavelmente" os regulamentos onde eles não existem.

"As embalagens definitivamente precisam de advertências da saúde, mas tenho que ser um tanto razoável", disse ele. "Nós pensamos que 50% seja razoável. Uma vez que você levar a 80%, não há espaço para mostrar a marca. Nós pensamos que isto está indo longe demais."

Por estes dias, em tribunais de todo o mundo, as gigantes do tabaco encontravam-se na defensiva, muito mais do que jogando no ataque. A OMS e seu tratado, encorajam os governos e indivíduos a tomarem medidas legais contra as empresas de cigarros, que têm encontrado um número crescente de processos de fumantes no Brasil, Canadá, Israel, Itália, Nigéria, Polônia e Turquia.

Mas em outras partes do mundo, notavelmente na Indonésia, o quinto maior mercado de cigarros do mundo, que tem pouca regulação, as empresas de cigarros fazem publicidade de seus produtos de forma totalmente proibida em outros lugares. No país, os anúncios de cigarros são veiculados na TV e antes dos filmes, as rodovias possuem pontos de outdoors, empresas apelam para crianças através de shows e eventos esportivos, personagens de desenhos animados adornam embalagens e lojas vendem para as crianças.

Autoridades indonésias disseram que dependem do trabalho do tabaco, bem como as receitas provenientes dos impostos sobre o consumo de cigarros. Somente da Philip Morris Internacional, a Indonésia recebe US$ 2,5 bilhões anualmente.

"Nos Estados Unidos, eles derrubam outdoors, não concordam em patrocinar eventos musicais, não usam mais o cowboy da Marlboro", disse Matthew L.Myers, presidente da Campanha para Crianças Livres do Tabaco, com sede em Washington. "Eles agora fazem todas essas coisas no exterior."

A segunda maior fabricante de cigarros do mundo, British American Tobacco, com US$ 4,4 bilhões de lucros em US$ 23 bilhões de vendas no ano terminado em 30 de junho, está gastando milhões de dólares contra medidas de saúde contra o tabagismo, como a política do ar livre do tabaco na União Européia.

Um vídeo no site da empresa diz que alguns dos métodos comprovados de reduzir o tabagismo - como impostos e proibições de exibição - incentivam um mercado negro de cigarros e que, por sua vez, pode financiar drogas, sexo e traficantes de armas e terroristas.

O vídeo, de seis minutos, em que os atores desempenham gangster, um com sotaque da Europa Oriental, conclui: "só se beneficiam os criminosos".

A conferência iniciada na segunda-feira em Punta del Este, no Uruguai, vai tentar somar termos específicos para um tratado de saúde pública conhecida como Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que, desde 2003 tem sido ratificado por 171 nações. Ela acabaria por obrigar os seus partidos a impor controles mais rígidos sobre os ingredientes do tabaco, acondicionamento e comercialização, ampliar os programas de cessação e de lugares livres de tabaco e aumentar os impostos - táticas comprovadas contra o tabagismo.

O presidente George W.Bush assinou o tratado em 2004, mas não o enviou para o Senado, onde o voto de dois terços é necessário para a ratificação. O presidente Obama espera apresentá-lo ao Senado no próximo ano, disse um porta-voz da Casa Branca na quinta-feira.

Uma recomendação de ataques de produtores de tabaco seria limitar ou proibir o uso de aditivos populares, como o alcaçuz e o chocolate, para mistura no tabaco, que respondem por mais da metade das vendas mundiais.

A Associação Internacional de Fumicultores diz que poderá ameaçar os fabricantes do tabaco burley, uma folha que é tratada com aditivos adoçados, custando milhões aos agricultores, seus empregos e devastando mundialmente a economia.

"Nós todos sabemos que o verdadeiro objetivo aqui é eliminar o consumo de tabaco", diz Roger Quarles, um produtor de Kentucky e presidente da associação.

Aubrey Belford contribuiu com a reportagem.