quinta-feira, maio 24, 2012


Por país sem cigarro até 2025, N. Zelândia eleva imposto em 40%
24 de maio de 2012 • 04h14 •  atualizado 07h00


Para atingir a ambiciosa meta de acabar com o cigarro ou manter o consumo em virtualmente zero até o ano de 2025, o governo da Nova Zelândia anunciou nesta quinta-feira mais uma medida que visa a diminuir o consumo do tabaco no país. O governo elevou em 40% o imposto ao cigarro pelos próximos quatro anos, de acordo com a agência AP.
O preço do cigarro no país já está entre os mais altos do mundo, e, ao final de 2016, um maço custará em torno de US$ 15. Oficiais esperam que taxas maiores e novas restrições levem o país de 4,4 milhões de habitantes a quase extinguir o hábito do tabaco daqui a 13 anos.
Autoridades da saúde chegaram até a considerar um aumento do maço de cigarro para US$ 75, mas a medida foi descartada. No entanto, outra proposta que foi aceita e entrará em vigor em julho forçará os vendedores a esconder os cigarros sob o balcão, ficando proibida a exposição do produto.
As medidas, como era de se esperar, não agradaram aos fumantes, e têm causado polêmica. Segundo informações da AP, um dos argumentos contra o aumento é que pessoas de baixo poder aquisitivo passarão a cometer crimes para manter o hábito. Esta mesma teoria, no entanto, é usada pelo grupo ASH para defender a medida, uma vez que o alto preço forçaria muitas pessoas a abandonar ou diminuir o consumo do cigarro.
Para o ramo neozelandês da British American Tobacco, o aumento no imposto forçará consumidores a optar pelo mercado negro. Até o momento, no entanto, autoridades do país não registraram muitos casos de comércio ilegal do tabaco.
Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde do ano passado, 20% da população adulta da Nova Zelândia é fumante (em 1986, o índice era de 30%). O valor é similar a de outros países considerados desenvolvidos, como Estados Unidos (16%), Austrália (17%), China (23%) e França (27%).
O governo neozelandês taxa em mais de 70% o preço do cigarro, comparado com uma média de 41% na China, 45% nos Estados Unidos, 64% na vizinha Austrália e 80% na França, segundo informações da AP.

quarta-feira, maio 23, 2012


Cigarros Chunghwa em Duty Frees

23 de Maio de 2012 - Uma versão em maço da marca de cigarros Chunghwa foi introduzida em lojas francas de aeroportos de Pequim, Xangai, Hong Kong, Inchon (ou Incheon, Coréia do Sul), Tóquio e Dubai, segundo informações de Tobacco China Online.

China National Tobacco Export and Import Corp tem promovido a marca Chunghwa em mercados estrangeiros há alguns anos, se tornando o cigarro chinês mais popular nos mercados duty frees estrangeiros.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, maio 22, 2012


TTM de olho em joint venture para exportações

18 de Maio de 2012 - Tanusak Lek-uthai, ministro das finanças da Tailândia, disse na quarta-feira que a TTM (Thailand Tobacco Monopoly) está procurando formar uma joint venture com uma companhia de cigarros multinacional na tentativa de explorar os mercados no exterior, segundo informação do Bangkok Post, retransmitida pela TMA.

Ele disse que tal empreendimento estaria em consonância com os objetivos da Associação de Nações do Sudeste Asiático.


www.tobaccoreporter.com

sábado, maio 19, 2012


Just Smokes compete com cigarros ilícitos na Austrália.

18 de Maio de 2012 - British American Tobacco Australia informou na quinta-feira o lançamento de uma marca de cigarro na tentativa de reconquistar quota do mercado ilícito, segundo reportagem da AFP.

A companhia disse que o mercado de cigarros australiano teve um enorme crescimento na venda de cigarros mais baratos e de contrabandos, visto que o governo aumentou os impostos de tabaco em 25% em 2010.

"Eles estão tentando reduzir os índices de tabagismo através de impostos, mas em vez disso, estão fazendo as pessoas optarem por marcas mais baratas ou ilícitas", disse o porta-voz da BAT Australia, Scott McIntyre.

"É uma simples questão de oferta e demanda. Nossos clientes têm procurado por produtos baratos ou ilegais, por isso, somos forçados a competir".

A empresa lançou a marca de nome Just Smokes, que é vendida por $ 11,50 o maço contendo 25 cigarros, o que se compara com o preço médio de $ 16,00.

Dentro do segmento ilegal do mercado, maços são vendidos entre $ 8,00 e $ 10,00.


www.tobaccoreporter.com

segunda-feira, maio 14, 2012


Maços de cigarros terão imagens chocantes na Rússia

Medida ajudaria na diminuição do hábito de fumar na população russa

sexta-feira, maio 11, 2012


Donskoy e Hongta em negociações

11 de Maio de 2012 - Representantes da Donskoy Tabak (Rússia) e Hongta Group (China) mantiveram conversas recentemente sobre a produção e venda de marcas da Hongta na Rússia.

De acordo com uma nota de imprensa retransmitida pela Tobacco China Online, a reunião, que aconteceu na China em 7 de maio, contou com a presença, dentre outros, do presidente da Donskoy, Savvidi Lvan Lgnatievich, a maior fabricante de cigarros independente  da Rússia e, Liu Wandong, presidente da Hongta.

O projeto parece estar em um estágio inicial. Liu disse que o próximo passo será a Hongta investigar o mercado russo do cigarro, para fabricar cigarros e atender os consumidores locais.

www.tobaccoreporter.com

Investimento maciço projetado para a nova fábrica Changde

11 de Maio de 2012 - Um total de 6 bilhões de Yuans será investido na relocação e atualização da Changde Cigarette Factory na China, segundo informação da Tobacco China, retransmitida pela TMA.

Funcionários da fábrica, subsidiária da Hunan Provincial China Tobacco Industry Corp, recentemente se reuniram para discutir o remanejamento.

A mudança foi anunciada no início deste ano.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, maio 08, 2012


Coréia do Sul: Avisos de advertências aumentam em  tamanho.

01 de Maio de 2012 - A partir de dezembro, maços de cigarros vendidos na Coréia do Sul deverão apresentar as advertências de saúde ocupando metade do espaço disponível, segundo informação de Bae Ji-sook para o The Korea Herald, citando um anúncio feito pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar.

Atualmente, as advertências ocupam 30% do espaço do maço.

As embalagens deverão ter um número de telefone anti-tabagismo, e produtos de baixo teor de alcatrão terão de usar a frase "cigarros de baixo teor de alcatrão são tão prejudiciais à saúde como [são] os cigarros comuns".

"Estamos procurando adotar imagens de advertência como pulmões com câncer ou pessoas que tiveram sua laringe removida", disse um funcionário do ministério.

"Isso vai ajudar a baixar a taxa de fumantes em todo o país, mas a resistência da indústria, bem como fumantes é enorme. Por enquanto, vamos trabalhar em ampliar os sinais."

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, maio 01, 2012

Cigarros terão limite de 11 mg de alcatrão na China.

30 de Abril de 2012 - State Tobacco Monopoly Administration emitiu um aviso exigindo que os fabricantes de cigarros nacionais cumpram com um limite máximo de alcatrão de 11 mg a se iniciar no próximo ano, informa Tobacco China Online.

O teto se aplicará também aos cigarros importados.

Não houve menção da imposição ou não do limite ser aplicado a cigarros de exportação.


www.tobaccoreporter.com

sexta-feira, abril 20, 2012


GIGANTES DO TABACO
Fabricantes aguardam decisão sobre cigarros genéricos
Por João Ozorio de Melo

Brandindo um pacote de veneno para ratos, com advertência sobre os perigos inerentes à manipulação do produto, um dos advogados de quatro gigantes internacionais do fumo reclamou aos juízes da Suprema Corte da Austrália, em Canberra, capital do país, nesta quinta-feira (19/4): "As restrições impostas pela nova lei australiana à embalagem do cigarro são piores do que as vistas nesse pacote de veneno". A notícia está no The Australian, NZHeralds e em publicações de todo o mundo, porque vários países tendem a seguir o exemplo da Austrália.

A lei aprovada pelo Congresso australiano, no ano passado, prevista para entrar em vigor em dezembro deste ano, foi contestada conjuntamente na Suprema Corte do país pela British American Tobacco, Philip Morris International, Imperial Tobacco e Japan Tobacco International, com base em tratados internacionais de comércio assinados pela Austrália e nos "direitos constitucionais" das multinacionais do tabaco. Depois de três dias de audiências, em que as partes apresentaram seus melhores argumentos, a corte anunciou que vai divulgar sua decisão mais para o final do ano.

A lei australiana, considerada a mais dura do mundo contra o fumo, estabelece que cigarros só podem ser comercializados em maços e pacotes genéricos. Todos terão a cor verde-oliva amarronzada e o nome da marca em letras relativamente pequenas e padronizadas, embaixo no maço ou pacote. Logomarcas e quaisquer outros instrumentos de marketing são estritamente proibidos. Em vez disso, os maços de cigarro devem trazer advertências e imagens graficamente fortes sobre os males que o fumo pode causar à saúde dos fumantes — uma versão mais rigorosa do que já ocorre no Brasil e em outros países, pois ocupa 70% do espaço na frente do maço e 100%, na parte de trás.

As "gigantes do tabaco", assim definidas pelos jornais, acusam o governo australiano de destruir o valor de suas marcas comerciais. O governo da Austrália argumenta que sua luta não é contra elas, mas contra o câncer — e a favor da saúde da população. Para o governo australiano, o direito dos australianos à saúde é superior ao direito da indústria do fumo de comercializar seus produtos, como queira.

As empresas argumentam que o governo australiano viola seus direitos de propriedade intelectual, por subtrair-lhes as marcas e o espaço que ocupam nos maços de cigarro. E acusam o governo de desapropriação injusta de propriedade particular. Para elas, o governo vai se beneficiar injustamente da lei, ao usar os maços de cigarro como uma plataforma para a promoção de suas próprias mensagens, sem compensação para os fabricantes de cigarro. "A Constituição da Austrália diz que o governo só pode adquirir propriedades de particulares em "termos justos", alegam.

O governo argumenta que não está desapropriando nada, nem se apropriando de marcas ou quaisquer propriedades intelectuais das empresas, porque não vai usá-las. Apenas está regulando o uso delas. "O que o dono da marca ganha por registrá-la é, relativamente, nada mais do que um direito de monopólio dessa marca, para impedir que outros a usem sem o seu consentimento", declarou aos jornais o procurador-geral da Commonwealth (Comunidade de Nações), Stephen Gageler.

Se a moda pega...
Segundo os jornais, as multinacionais do fumo estão preocupadas com a repercussão da lei australiana no mundo. Se a Austrália estabelecer um precedente global, outros países irão seguir o exemplo e elas perderão bilhões de dólares.

Na verdade, não é preciso esperar para ver e crer. Também nesta quinta-feira, a Nova Zelândia anunciou que vai propor legislação semelhante à da Austrália. O projeto de lei desse país também vai criar o maço genérico para cigarros e acrescentar uma novidade: vai publicar no maço de cigarro o número de telefone de um serviço que ajuda os fumantes a deixarem de fumar. "O fumo é a maior causa de morte evitável", declarou a ministra-adjunta de Saúde da Nova Zelândia, Tariana Turia.

Em 23 de julho, entra em vigor na Nova Zelândia uma lei, já sancionada, que proíbe a exposição aberta de cigarros, para fins de venda, em qualquer estabelecimento do país. Isto é, os cigarros devem ficar escondidos em algum lugar da loja, de onde só saem a pedido do freguês. A nova lei seria uma complementação dessa medida. Uma vez que uma pessoa compra o cigarro e o leva para casa, o maço não deve servir de estímulo para não fumantes, como os filhos do fumante, sentirem o desejo de fumar. Por isso, a Nova Zelândia quer seguir imediatamente o exemplo da Austrália, criando o maço genérico, com todas as mensagens e imagens gráficas destinadas a desestimular o consumo de cigarros.

No entanto, as multinacionais do fumo ganharam dois aliados que estão atuando na contramão da tendência mundial: os governos da Ucrânia e de Honduras, dois grandes produtores de fumo. Os dois países encaminharam consultas à Organização Mundial de Comércio (OMC), em que questionam a legalidade da lei australiana e possíveis infrações aos tratados e legislação mundial do comércio. Os dois países são exportadores formais de fumo. A Ucrânia é acusada por ativistas antifumo de fazer exportações "informais" de um quarto do fumo produzido, diz a CBS News."Na verdade, a Ucrânia sequer vende qualquer produto derivado do fumo à Austrália", disse à CBS a parlamentar ucraniana Lesya Orobets. "Sabemos que a indústria do fumo pediu a muitos governos para fazerem isso, mas praticamente todos se recusaram a fazê-lo. Não entendemos como as autoridades ucranianas tiveram a coragem de fazer isso, embora se saiba que o governo quer proteger os produtores locais de fumo", afirmou.

João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.

Revista Consultor Jurídico, 19 de abril de 2012

PF de Londrina fecha maior fábrica clandestina de cigarros do país
18/04/2012 às 11:35    -    Atualizado em 18/04/2012 às 11:42


A Polícia Federal (PF) de Londrina fechou a maior fábrica clandestina de cigarros do país, na manhã desta terça-feira (17). O estabelecimento, localizado na zona rural de Sapopema (121 km de Londrina), foi descoberto depois de quatro meses de investigação e troca de informações com a PF das fronteiras.

O delegado responsável pela operação, Elvis Secco, contou que foram necessárias cerca de duas semanas de vigília constante na região de Sapopema para encontrar o local exato da fábrica.

"A PF empreendeu diversas diligências de campo, vigilância, verificação de estradas rurais. Chegamos a essa região através de suspeitas de movimentação de caminhões pesados, o que não é comum naquela região, e também pelo barulho constante, à noite principalmente, que aparece muito no silêncio da área rural", contou.

No momento do estouro do empresa clandestina, acredita-se que dez pessoas estavam no local, mas seis conseguiram fugir, possivelmente se refugiando em um espaço de mata fechada.

Apenas quatro paraguaios, que cumpriam trabalho escravo, foram encontrados. Eles eram aliciados no país de origem e eram levados para a fábrica. Já nas proximidades da propriedade, as vítimas eram encapuzadas para que não soubessem reconhecer o caminho, o que lhes impedia de fugir ou contar para outras pessoas a localização.

Segundo Elvis Secco, os paraguaios foram interrogados na noite desta terça-feira (17), receberam a notificação para que deixassem o país e acabaram deportados.

Logística

A fábrica é o maior empreendimento clandestino de fabricação já descoberto no país. Com maquinários de grande porte, ela conseguia produzir cerca de 100 caixas de cigarro, que imitavam marcas paraguaias, por hora. O produto era vendido em todo o país, especialmente no Estado de São Paulo, e trazia lucros milionários.

Para não não ser descoberta através da alta utilização de energia elétrica, a empresa usava um gerador próprio movido a óleo diesel. Toda a matéria-prima era trazida do Paraguai. A Polícia Federal parte agora para a investigação dos responsáveis pelo esquema e ainda não divulgou nenhum nome de supostos envolvidos.

Os acusados podem ser indiciados por contrabando e descaminho, crimes contra a saúde pública, falsificação de selos públicos, sonegação fiscal, redução de indivíduos à condição análoga de escravos e formação de quadrilha.





sexta-feira, março 30, 2012

Bulgartabac de olho em Taiwan

26 de Março de 2012 - Bulgartabac deve dobrar suas exportações para Taiwan em 2013, segundo informações da Novinite, citando um anúncio da empresa.

Bulgartabac, que no ano passado foi comprada da Bulgária pelo banco russo VTB por €100.1 milhões, exportou 500 milhões de cigarros para Taiwan em 2011.

Mas ela pretende aumentar suas exportações para aquele país a 750 milhões este ano e chegar a 1 bilhão até 2013.

Bulgartabac disse também que está no processo de criação de novas marcas para o mercado de Taiwan, a fim de atender "os gostos e exigências dos consumidores da região".

A companhia disse que tem uma quota de mercado em Taiwan de um pouco mais de dois por cento, e que também tem exportado para Japão e Hong Kong marcas como EVA Slims, MM e Tresor.

www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, março 29, 2012

Novas advertências de saúde em maços de cigarros do Canadá

26 de Março de 2012. A partir desta data, os fabricantes e importadores de tabaco passarão a ter restrições na distribuição e venda de cigarros e charutos, com novas mensagens de alerta da saúde e outras mudanças de rotulagem.

Regulamentos introduzidos em setembro passado pelo governo canadense, incluem mensagens de advertências de saúde maiores e mais visíveis, que agora deverão cobrir 75% da frente e verso das embalagens.

Cada aviso inclue uma referência a um número de telefone de chamada grátis e endereço web, que dirige os fumantes a aconselhamentos para ajudá-los a parar de fumar.

Alguns avisos incluem mensagens de canadenses cujas vidas e saúde têm sido negativamente afetadas pelo uso do tabaco.

Alterações na rotulagem incluem novas informações de como parar de fumar, localizados no interior das embalagens, reforçadas com cores e gráficos. As laterais das embalagens apresentam agora novas declarações sobre substâncias químicas tóxicas contidas na fumaça do tabaco.

Os varejistas terão até 18 de junho de 2012 para vender seu estoque de maços com os avisos antigos. A partir de 19 de junho de 2012, apenas embalagens de cigarros e charutos que exibem as novas advertências sanitárias poderão ser legalmente vendidas no varejo.

Tobacco Journal International

domingo, março 18, 2012

Cigarros aromatizados e com sabor estão proibidos no Brasil, decide Anvisa

13/03 às 20h59 - Atualizada em 13/03 às 21h01


Brasília – Depois de mais de três horas de debate, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) baniu os cigarros aromatizados e com sabor no país. Em reunião em 13/03, os quatro diretores da agência reguladora decidiram proibir a adição de substâncias que dão sabor e aroma aos cigarros e a outros produtos derivados do tabaco, como os mentolados e os de sabor cravo, chocolate e morango.

A medida vale para os produtos nacionais e importados. Estão isentos os destinados à exportação. Os cigarros com sabor vão sair das prateleiras somente daqui um ano e meio.

No caso do açúcar, a Anvisa cedeu aos apelos da indústria do fumo e manteve a adição, porém limitada à reposição do açúcar perdido na secagem da folha de tabaco. Segundo os fabricantes, o tipo de fumo mais usado no país perde açúcar no processo de produção e, por isso, é necessária a reposição. O açúcar foi motivo de impasse entre os diretores na reunião passada, em fevereiro, o que acabou adiando a decisão para hoje (13).

A indústria nacional e as importadoras terão um ano para adaptar o processo de fabricação do cigarro e seis meses para retirar de circulação os aromatizados. Para outros produtos, como charuto e cigarrilha, o prazo foi ampliado. São 18 meses de adequação e seis meses para recolhimento do mercado.

Fica permitido o uso de algumas substâncias nos derivados do tabaco: açúcar, adesivo, aglutinante, agentes de combustão, pigmento ou corante (usado para branquear papel ou na impressão do logotipo da marca), glicerol e propilenoglicol e sorbato de potássio. A proposta aprovada prevê ainda que novos ingredientes precisam passar pelo aval da agência reguladora para serem usados no futuro.

O relator da proposta, diretor Agenor Álvares, considerou a decisão positiva e disse que ela servirá para tornar o fumo menos atrativo aos adolescentes e crianças. “A nossa ideia é diminuir o número de novos fumantes”.

O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Carlos Galant, disse que o setor ainda vai avaliar o impacto financeiro da decisão. Ele argumenta que a retirada dos aromatizados pode estimular o contrabando. Além do açúcar, o setor queria também a permanência dos cigarros mentolados e dos que têm sabor de cravo, que foram banidos pela Anvisa. Os cigarros de mentol representam apenas 3% das vendas, conforme dados divulgados pelos fabricantes na semana passada.

Antes de tomar a decisão, os diretores da Anvisa ouviram opiniões favoráveis e contrárias ao banimento dos aromatizados. A pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Vera da Costa, disse que um estudo recente mostra que a maioria dos adolescentes de 13 a 15 anos procura pelos cigarros com sabor para experimentar o tabaco. “Colocar menta, morango, chocolate aumenta a aceitação desse produto e promove a experimentação. É preciso que a Anvisa mostre o que uma agência reguladora dentro do Brasil faz com os produtos do tabaco”, disse.

Já Carlos Galant, representante da indústria tabagista, defendeu a permanência do mentol e do cravo no Brasil, justificando que um estudo norte-americano mostra que o mentolado não eleva o risco à saúde. O número de fumantes, segundo Galant, não caiu nos países que já retiraram esses aditivos. “Os cigarros mentolados já se encontram presentes no mercado brasileiro há décadas. O risco de câncer de pulmão devido ao cigarro mentolado é 41% menor.”

A versão original da proposta da Anvisa, em discussão desde 2010, era proibir a adição de açúcar e outros ingredientes que mascaram o gosto amargo do tabaco, como mentol, chocolate e baunilha.


quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Lucky Strike faz sucesso na Coréia


7 de Fevereiro de 2012 - British American Tobacco Korea planeja lançar uma forte (8 mg) versão dos cigarros Lucky Strike para aumentar a presença da marca no mercado coreano, informa reportagem do Korea Herald.

O produto mais recente, Lucky Strike Original Filters, que possui uma ponta de cortiça e uma embalagem preta e moderna, visa proporcionar um sabor mais rico e mais ousado do que a versão anterior.

Lucky Strike foi lançado na Coréia do Sul apenas em outubro, mas já tinha recebido "respostas positivas de consumo", segundo disse um porta-voz da empresa.

BAT Korea ferozmente defende sua segunda colocação no mercado coreano, após um aumento de preços em abril.

Renovou as embalagens da sua principal marca, Dunhill e no ano passado revelou um novo produto premium, Dunhill Switch.

www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Argentina: Lei para proibir a maioria das coisas relativas a cigarros.

23 de Janeiro de 2012 - A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, pôs sua assinatura a uma lei que vai proibir o fumo em locais públicos fechados, incluindo locais de trabalho, bares e restaurantes, segundo informa reportagem do Buenos Aires Herald, retransmitida pela TMA.

A lei vai proibir as vendas de produtos de tabaco a qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos, proibir a venda de cigarros avulsos, proibir a publicidade de produtos e patrocínio do tabaco, e requerer que os maços de cigarros tragam avisos de saúde.

Presidente Kirchner disse que a nova lei colocará a Argentina "um pouco mais no caminho para se tornar um país mais saudável ... um país melhor".

Tobaccoreporter.com

quarta-feira, dezembro 21, 2011

JTI faz alterações em Pianissimo

21 de Dezembro de 2011 - Japan Tobacco Inc.está redesenhando sete das suas embalagens de Pianissimo, que será lançado em todo o Japão a partir de meados de janeiro.

Quatro das variantes também irão sofrer mudanças de nome, mas não haverá nenhuma alteração no sabor ou aroma de qualquer um dos sete cigarros.

Pianissimo é declarada a marca mais vendida na categoria mentol 100 milimetros slim.

Os outros produtos que estão sendo redesenhados são: Pianissimo Aria Menthol (atualmente conhecido como Pianissimo One), Pianissimo Pétil Menthol One, Pianissimo Fram Menthol, Pianissimo Precia Menthol (atualmente Pianissimo Super Slims Menthol One), Pianissimo Icene Gracia (atualmente Pianissimo Icene Menthol), Pianissimo Icene Crista (atualmente Pianissimo Icene Menthol One) e Pianissimo Lucia Menthol.

quinta-feira, dezembro 01, 2011

Japan Tobacco conclui aquisição.

01 de Dezembro de 2011 - JT Group concluiu a aquisição de Haggar Cigarette & Tobacco Factory Ltd. (HCTF) no Sudão do Norte e Haggar Cigarette & Tobacco Factory Ltd. no Sudão do Sul, conforme anunciado em 28 de Julho de 2011.

HCTF vendeu mais de 4,5 bilhões de cigarros em 2010, informou o grupo JT, situando o valor nominal de HCTF em aproximados USD 450 milhões (EUR 337 milhões).

JT espera que a aquisição tenha pouco impacto na conta consolidada do grupo para o ano fiscal que se encerrará em março de 2012.

A região sul da República do Sudão tornou-se independente em 09 de julho de 2011, com o nome de Sudão do Sul. Posteriormente, a República do Sudão mudou o nome para "Sudão do Norte" em agosto.

Tobacco Journal International
Donskoy Tabak está à venda.

24 de Novembro de 2011. Donskoy Tabak, a maior fabricante de cigarros estatal russa, está à venda, conforme reporta a agência de notícias estatal russa RIA Novosti.

Donskoy Tabak, situada no sul do país, produziu cerca de 26 milhões de cigarros no ano passado e tem uma quota de 4% das vendas no mercado interno.

A companhia tem duas marcas locais, Donskoy Tabak e Nasha Marka, e produz as marcas Richmond e Senator sob licença. Donskoy Tabak comprou a rival local Nevo Tabak no início do ano.

Impostos altos e a nova lei anti-tabaco têm pressionado os produtores de tabaco, o que torna difícil para pequenas empresas sobreviverem, informou RIA Novosti, enquanto que o jornal Kommersant relata que a Imperial Tobacco está interessada na compra de Donskoy Tabak.

A venda de Donskoy Tabak será o maior negócio no mercado de tabaco russo desde que Balkanskaya Zvezda foi comprada pela espanhola Altadis por USD 200 milhões em 2004.

Tobacco Journal International

quarta-feira, novembro 30, 2011

Mild Seven Super Slim para o mercado japonês

29 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco Inc. está por lançar duas variantes super slim de sua marca Mild Seven.

Mild Seven Style Plus 6 e Mild Seven Style Plus One estarão à venda no Japão em meados de Janeiro.

Ao anunciar o planejado lançamento, JT disse que as necessidades dos consumidores estão se tornando cada vez mais diversificadas e que, em particular, houve uma crescente demanda por produtos super slim.

Os novos produtos, que possuem 17 milímetros de circunferência, têm uma mistura de tabaco especialmente concebidas.

Seu papel é tratado por um processo da JT concebido para reduzir a fumaça emitida no final, possuindo a tecnologia "D-spec" para reduzir os odores desagradávis do cigarro.


www.tobaccoreporter.com

quarta-feira, novembro 23, 2011

JAPAN TOBACCO lança Pianissimo com cápsula de mentol.

06 de Outubro de 2011 - Japan Tobacco anunciou o lançamento no Japão para início de novembro de sua marca de cigarros Pianissimo ViV Menthol com a cápsula "Breath Sparkling Shot".

A cápsula "Breath Sparkling Shot" é a primeira do tipo. Após o esmagamento da cápsula, o fumante pode desfrutar de "um forte sabor de mentol com um gosto refrescante e limpo", diz JT. Antes de pressionar a cápsula, o cigarro oferece um sabor doce de mentol com hortelã.

JT diz também que depois de esmagada, a cápsula "Breath Sparkling Shot", deixa um sabor mais limpo e com menos odor imponente do tabaco na boca dos fumantes.

JT diz que o nome ViV (derivado de "vivas") e as embalagens, evocam a alegria e jovialidade das cápsulas ao se estourar.

Pianissimo ViV Menthol é o primeiro mentol 85 milímetros na linha Pianissimo e vai custar 440 JPY (EUR 4,30).

Desde o lançamento de Pianissimo One em 1995, Pianissimo se tornou uma das marcas mais vendidas e populares da JT.

Tobacco Journal International

terça-feira, novembro 22, 2011

Nova Zelândia aspira à legislação australiana.

22 de Novembro de 2011 - Tariana Turia, uma política neozelandesa, disse hoje que está de olho no exemplo da Austrália, através da legislação para a introdução de embalagens genéricas para os cigarros, segundo notícia da Xinhua retransmitida pela TMA.

Elogiando a Austrália por sua "fantástica realização" em se tornar o primeiro país a aprovar tal lei, Turia disse que estava anciosa com a legislação para embalagens simples sendo introduzidas pelo próximo governo da Nova Zelândia, que deverá ser formado após as eleições gerais em 26 de novembro.

"Todo esforço deve ser feito para alcançar o objetivo de tornar a nossa nação livre do fumo em 2025", disse Turia.

"Prevejo que sem muita dificuldade, poderemos voltar nossa atenção para alinhar a regulamentação dos produtos de tabaco com a da Austrália".

www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, novembro 17, 2011

Planos de advertências gráficas para os Países do Golfo

15 de Novembro de 2011 - O Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) exigirá advertências gráficas para os maços de cigarros em cinco meses, informou reportagem do The Peninsula.

Imagens com pulmões infectados acompanharão advertências por escrito e será grande o suficiente para cobrir 30% da embalagem, informou o jornal em uma reportagem citando Mohammed bin Saif Al Kuwari, subsecretário do Ministério do Meio Ambiente no Qatar. Uma proposta da indústria gráfica em cobrir 5% da embalagem foi rejeitada, segundo um jornal de Doha, a capital do Qatar.

Os países do GCC incluem Arábia Saudita, Kuwait, Oman, Emirados Árabes Unidos e Bahrain. Fumantes destes países consomem 50 bilhões de cigarros anualmente, de acordo com The Peninsula.

Tobacco Journal International
Japan Tobacco encerrará as operações na Índia.

11 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco terminará sua joint venture na Índia no final deste ano, devido às regras rigorosas em matéria de investimentos estrangeiros diretos em tabaco, segundo o Business Standard.

Japan Tobacco tem uma participação de 50% na JT International Indian Pvt Ltd, em conjunto com uma parceria de Mumbai. O empreendimento já se rendeu à sua licença para a fabricação de cinco bilhões de cigarros por ano para o governo. Sua fábrica de Hyderabad foi fechada e cerca de 70 funcionários devem perder seus empregos.

A empresa indiana vende duas marcas internacionais: Gold Coast e Winston.

Tobacco Journal International

quarta-feira, outubro 05, 2011

Governo do Canadá aprova novas advertências gráficas

28 de Setembro de 2011. O governo federal deu sua aprovação para novas e maiores mensagens de advertências para os maços de cigarros, que deverão cobrir 75% da superfície a partir de março de 2012.
As novas advertências, que cobrirão 75% da frente e verso das embalagens de cigarros, contará com histórias de pessoas afetadas pelo uso do tabaco, bem como imagens, incluindo uma boca infectada pelo câncer.
Fabricantes de tabaco têm até março de 2012 para começar a usar os novos rótulos, enquanto os varejistas terão prazo até junho para terem pacotes de cigarros com novas imagens.

Tobacco Journal International

terça-feira, agosto 16, 2011

SUDÃO E SUDÃO DO SUL
Japan Tobacco adquire sudanesa dos cigarros, Haggar.

1 de Agosto de 2011 - O grupo JT concluiu um acordo para adquirir todas as ações da Haggar Cigarette & Tobacco Factory (HCTF), que tem operações nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul.

O acordo é com a Haggar Holding Company Ltd, que controla a HCTF.

"Esperamos concluir a aquisição em Novembro de 2011", disse Japan Tobacco Inc, ao anunciar o acordo em uma nota de imprensa publicado em seu site.

"HCTF é a fabricante líder de tabaco na República do Sudão, com uma quota de mercado de mais de 80% e um volume total de mais de 4,5 bilhões de cigarros em 2010.

"O sucesso neste mercado crescente do cigarro é ancorado na marca Bringi, a mais vendida"

"A empresa também está bem estabelecida no Sudão do Sul".

"Esta aquisição marca a nossa confiança no potencial econômico dos dois países neste momento delicado de transição", disse Fadoul Pekhazis, presidente regional da JTI para as regiões do Oriente Médio, África, Turquia e regiões Duty Free mundiais".

"JTI está animada com a oportunidade de desenvolver uma base de negócios solidificada nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul, e está comprometida em trabalhar com todos os intervenientes locais".

"Com esta aquisição o grupo JTI continuará a expandir sua presença geográfica e aumentar sua base de lucros dos mercados em desenvolvimento", informou a nota.

"O grupo continua comprometido com o reforço da presença de negócios da JTI com uma estratégia global para promover o crescimento em todos os mercados com potencial".

"Prevê-se que a aquisição será financiada por uma combinação de fundos existentes do grupo JT e facilidades de empréstimos".

www.tobaccoreporter.com

quarta-feira, agosto 03, 2011

Empresa Cactus apresenta novo cigarro para a Rússia.

3 de Agosto de 2011 - A chinesa Kangtai Cactus Biotech (CKCB) anuncia, em cooperação com China Tobacco Shandong (CTS), as primeiras amostras de seu novo cigarro, Tai Shan Sheng Chao, que deverá ser comercializado principalmente na Rússia.

De acordo com informação de Business Wire, CKCB, produtor, fabricante e comerciante de uma variedade de produtos baseados em cactus da China, modificou os ingredientes de seu cigarro original para desenvolver um novo produto que acomoda o sabor único e as preferências de fragrância dos consumidores russos.

O novo cigarro deverá ter sabor similar aos cigarros State Express 555 e Marlboro.

Será produzido pela Shandong Jinan Tobacco Company, uma subsidiária de CTS.

O Ceo da CKCB, Jinjiang Wang, disse que o desenvolvimento do novo cigarro representou um marco significativo para sua empresa.

"Estamos confiantes de que este novo cigarro vai aumentar muito as nossas vendas futuras e a margem de lucro para nossos acionistas", acrescentou. CKCB informa que está atualmente envolvida em negociações com distribuidores potenciais com direitos permitidos na Rússia.

www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, junho 30, 2011

Nova Zelândia fará lei contra consumo de cigarro

Por João Ozorio de Melo

O governo da Nova Zelândia está se preparando para seguir a Austrália na guerra contra as fabricantes de cigarros, com uma legislação similar. Também quer obrigar a indústria do fumo a utilizar uma espécie de embalagem genérica e desestimulante do consumo. Mas, o Partido Verde do país pediu ao governo para, antes de mais nada, rever seu tratado de investimento bilateral com Hong Kong e, assim, evitar uma disputa complexa com a Philip Morris em cortes internacionais, diz o site nzherald.com.

Como noticiou a revista Consultor Jurídico, a Philip Morris iniciou esta semana uma demanda contra o governo da Austrália, por causa de uma lei que bane logomarcas e outras ferramentas de marketing dos maços de cigarros. Todos os maços serão verde-oliva. E só trarão advertências e imagens gráficas sobre o mal que o cigarro pode fazer a saúde – além do nome da marca, em letras “genéricas”. A lei deve ser aprovada pelo Congresso australiano em julho e entrar em vigor em 2012.

A Philip Morris, fabricante do Marlboro, disse em nota oficial que a lei trará para a empresa prejuízos de bilhões de dólares. A porta-voz da empresa, Anne Edwards, declarou: “Vamos demandar uma compensação financeira significativa por prejuízos a nossos negócios”.

Isso é o que a Nova Zelândia, a pouco mais de 2 mil quilômetros de distância da Austrália, quer evitar e já toma uma medida preventiva. “A Nova Zelândia está revendo, no momento, seu acordo de livre comércio com Hong Kong, para retirar dele todas as proteções de direitos de investidores, de forma que possamos regulamentar para sempre nossa saúde pública, sem sermos processados pela Philip Morris”, disse um dos líderes do Partido Verde, Russel Norman, segundo o site nzherald.com.

O Partido Verde também quer que o governo libere a versão preliminar da seção sobre propriedade intelectual, contida nas conversações da Parceira Trans-Pacífico com os Estados Unidos. “Precisamos saber que direitos nosso governo está concedendo à Philip Morris nessas negociações”, disse.

A Philip Morris já tem disputas com a Noruega e com o Uruguai (onde 80% do espaço no maço, na frente e atrás, é ocupado por imagens e mensagens antifumo). O Canadá tem um impedimento para tomar medidas similares à da Austrália: o acordo de livre comércio norte-americano (NAFTA) – a sede da Philip Morris Internacional é em Nova York. Os EUA aprovaram recentemente medidas bem parecidas com as do Brasil: mensagens e imagens antifumo, mas sem tocar na marca e no layout.

Segundo a CBS, o tabaco é responsável por 443 mil mortes por ano nos EUA. O articulista Howard Elliott, do site thespec.com, pergunta: “Se o cigarro é tão nocivo, por que não torná-lo ilegal? Não hesitamos em fazer isso no caso da maconha, que mata muito menos gente”. Ele tem uma teoria: “Provavelmente porque os governos estão viciados em arrecadar os impostos pagos pelos fumantes”.

Perante o Direito, há dois bens jurídicos a zelar nessa discussão. Um é o direito à saúde reconhecido ao consumidor. Outro é o direito igualmente legítimo da empresa que submeteu e teve seu produto aprovado pelas autoridades sanitárias governamentais, estas sim responsáveis pela saúde pública e que ficam com cerca de 70% do valor de venda do cigarro.

http://www.conjur.com.br

quarta-feira, maio 18, 2011

Cigarros para exportação terão embalagem diferente.

Embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial.

17/05/2011 | 14:48


Segundo a Instrução Normativa 1.155, publicada ontem no Diário Oficial da União, as embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial que permita a diferenciação desses produtos com os que são comercializados no mercado doméstico.

O código de barras deverá permitir também a identificação do fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino.

Antes, os fabricantes eram obrigados a imprimir apenas o CNPJ da empresa. A partir de agora pela instrução normativa, o estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção destinadas à exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, um programa de computador disponível no site da Receita Federal na internet.

As embalagens dos cigarros destinados a países da América do Sul e da América Central, inclusive Caribe, devem conter também a expressão Somente para exportação – Proibida a venda no Brasil.

Caso os cigarros destinados à exportação sejam clandestinamente vendidos em território nacional, será exigido do proprietário do produto, entre outras penalidades, o pagamento do imposto de exportação que deixou de ser retido e uma multa de 150% do valor comercial do produto, além da perda da carga.

Segundo Comissão de Investigação de Sonegação de ICMS, instalada na Assembléia Legislativa do Paraná, somente nosso Estado perde aproximadamente R$ 46 milhões de impostos, por ano, devido a entrada de cigarro contrabandeado através do Paraguai.

http://www.hnews.com.br

sexta-feira, abril 29, 2011

Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para

a China

29/04/11 08:32

O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.

O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.

Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.

“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.

De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.

Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.

Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.

“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.

Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.

Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.

O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

por Agência Alagoas

quinta-feira, abril 07, 2011


Austrália anuncia novas medidas contra o cigarro

(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.

Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.

Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.

"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.

"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".

Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.

A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.

Nova empresa da BAT tem como foco a redução de danos.

05 de Abril de 2011 - British American Tobacco informou que está iniciando a empresa Nicoventures Ltd, que se concentrará exclusivamente no desenvolvimento e comercialização de soluções inovadoras para produtos com nicotina.

"Nicoventures, uma empresa autônoma que será gerenciada separadamente dos negócios de tabaco do grupo, proporcionará aos fumantes adultos uma gama de produtos alternativos - atualmente disponíveis no mercado - oferecendo a experiência que o consumidor pode esperar de um cigarro, mas sem os riscos reais e graves do tabagismo para a saúde", disse a companhia em uma nota postada em seu site.

"A criação de Nicoventures é uma extensão natural da abordagem de British American Tobacco
em relação à redução dos danos do tabaco desenvolvido ao longo de vários anos."

www.tobaccoreporter.com
Nova fábrica sendo construída em Chongqing

4 de abril de 2011, Chongqing Tobacco Industry (CTI) inicia por um período de dois anos, por Yuan 1,3 bilhão a realocação da sua fábrica de cigarros Fuling, segundo reportagem de Tobacco China Online.

A nova fábrica, que está sendo construída em um site de 33 hectares, na Lidu New Area de Chongqing City, terá uma capacidade anual de 20 bilhões de cigarros depois de ser finalizada em Março de 2013.

CTI, que é uma subsidiária integral de Sichuan-Chongqing Regional China Tobacco Industry Corp, opera três fábricas de cigarros: Chongqing, Fuling e Qianjiang. No ano passado, a fábrica Fuling, que foi criada em 1964, gerou Yuan 2.443 bilhões em impostos e lucros.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, março 29, 2011

South Somerset leiloa cartões de cigarros raros.

26 de Março de 2011
http://www.bbc.co.uk

Uma rara coleção de cartões de cigarros está sendo vendida em um leilão em South Somerset.

Ao lado, este cartão de cigarro WG Grace é parte de uma rara série de 1896

The London Cigarette Card Company, com sede em Somerton, tem 430 lotes, incluindo cartões que remontam a 1896.

Alguns dos rostos famosos na venda, inclue o jogador Stanley Matthews, a atriz Marilyn Monroe e o personagem Dan Dare.

Uma série de cartões com jogadores de cricket incluem WG Grace e AE Stoddart é estimada em £3,000.

O diretor geral Ian Laker diz que era raro encontrar cartões individuais da série Wills'50 Cricketers 1896, muito menos um conjunto completo.

"Cartões como estes aparecem uma vez a cada cinco anos ou mais", disse ele.

Cartões de cigarros datam da década de 1890, quando as fabricantes de cigarros usavam para embalar seus cigarros, colocando-os como um pedaço de proteção dentro da embalagem.

Os produtores perceberam então, que poderiam ser comercializados estes cartões, à medida que se tornavam populares.

"Muita gente voltou-se ao hobby, pois recolhiam os cartões como uma criança."

"Então, após 30 anos, essas pessoas ainda podem reavivar sua infância e assim por diante, através de uma nostalgia."

Foram tantos cartões de cigarros produzidos na década de 1930 quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, que a produção foi interrompida porque o governo precisava de papel para os esforços de guerra.

O leilão encerrou-se à meia-noite de sábado e os lances podiam ser feitos por telefone ou online.

Mais informações sobre cartões de cigarros nestes sites:

http://en.wikipedia.org/wiki/Cigarette_card

http://www.londoncigcard.co.uk/
ESSE da KT&G reina no segmento super-slim.

29 de março de 2011 - As vendas do cigarro Esse super-slim da KT&G no último ano aumentaram em 44,5%, para 42,2 bilhões, de acordo com informações do The Korea Times.

Dentro deste total, as exportações de Esse aumentaram de 11,2 bilhões em 2009, para 20,8 bilhões no ano passado.

No mercado doméstico, Esse contabiliza 85% dos cigarros super-slims.

De acordo com a Euromonitor International, em 2009, as vendas de Esse eram de 29,2 bilhões, Virginia Slim somaram 17 bilhões e Vogue 11 bilhões.

"Desde sua criação em 1996, temos nutrido Esse como uma marca global", disse Huh Up, que está no comando dos negócios globais da companhia.

"A marca está atualmente disponível em cerca de 40 estados e regiões, incluindo Rússia e Oriente Médio."

"Em particular, Esse é atualmente o cigarro super-slim mais vendido no Irã, Uzbequistão e Indonésia. Na Rússia é responsável por mais de 10% no segmento."

Huh disse que assim como as exportações de Esse, KT&G tinha estabelecido fábricas no exterior para "gerar produtos com relevância local".

A empresa estava determinada a promover um "conjunto de marcas mundialmente famosas" e se tornou um verdadeiro agente internacional, acrescentou.

Em outubro do ano passado, KT&G investiu aproximadamente US$ 100 milhões na criação de instalações para a produção de Esse a cerca de 150 km ao sul de Moscou.

E ainda possui fábricas na Turquia e Irã, ambas abertas no início de 2008.

www.tobaccoreporter.com
Gigante do tabaco faz barulho sobre imposição de embalagens genéricas.

Philip Morris Limited, Australia lançou um site chamando os fumantes a se unirem e questionarem suas ideias sobre as resistentes regulamentações do governo federal.

A campanha online chega no momento em que a indústria do tabaco enfrenta a oposição do governo que busca impor um plano para que os cigarros sejam vendidos em embalagens genéricas (plain packaging) a partir do próximo ano.

O novo site da Philip Morris - ideservetobeheard.com.au - afirma que os fumantes estão sob constantes ataques, submetidos a aumentos de impostos e proibições de se fumar em espaços públicos, tais como praias e shoppings da cidade, proibições de se exibir os maços de cigarros e a última ideia, a de se comercializar cigarros em embalagens genéricas - qual será a próxima imposição?

"Se você está cansado de ser apontado como um fumante, é hora de falar, porque por mais que os fumantes como você têm algo a dizer, o governo terá que ouvir," relata o novo site autorizado por Philip Morris.

Fonte: The Age (au)
Data: 27/03/2011
Autor: Cameron Houston

domingo, março 27, 2011

Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito

25/03/2011

SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.

De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.

No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.


terça-feira, março 22, 2011

Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.

21/03/2011 - 20h14

DA REUTERS


Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país na sexta-feira (18).

Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.

Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.

A consulta continua aberta até o dia 31 de março.

Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.


segunda-feira, março 14, 2011

Japan Tobacco avalia os danos causados pelo maremoto.

14 de março de 2011 - Ao expressar sua mais profunda solidariedade para as pessoas afetadas pelo recente terremoto no Oceano Pacífico e suas consequencias, a Japan Tobacco Inc disse hoje em uma nota postada em seu site que os problemas de comunicação a impedem de confirmar a segurança de alguns de seus funcionários.

No entanto, ela continua na iniciativa para obter informações sobre todos os seus funcionários e instalações.

As operações foram suspensas nas fábricas de Kita-Kanto, Koriyama e Tomobe, e também na fábrica Tagajo de Nihon Filter, pertencente ao grupo de companhias da JT.
Enquanto isso, os danos aos edifícios da JT em Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya, e em alguns pontos de distribuições (localizados em Aomori, Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya), pertencentes a TS Network, empresa do grupo JT, têm causado a suspensão de algumas operações.

Além disso, cortes previstos de eletricidade deverão ter um efeito, embora sua extensão ainda esteja por ser determinada.

"Faremos tudo que pudermos para recolher informações, dando segurança, sendo prioridade às vidas humanas", disse JT em sua nota.

"Se a oferta do produto está prevista para ser afetada pelo terremoto, faremos o melhor que pudermos para garantir o abastecimento. Continuamos com a nossa produção em cada uma de nossas fábricas do distrito de Tokai".


www.tobaccoreporter.com
Polônia: Descoberta a maior fábrica de cigarros ilícitos da Europa.

14 de março de 2011 - Agentes da Polícia Central da Polônia invadiram uma fábrica de cigarros ilícitos, em Lazy, perto de Varsóvia, considerada a maior fábrica de cigarros contrabandeados da Europa, de acordo com notícia do site thenews.pl.

Trinta e duas pessoas - incluindo cidadãos polacos, lituanos e búlgaros - disseram que foram detidos por agentes da lei e, dezesseis deles presos e acusados.

Mais de cinco milhões de cigarros e 15 toneladas de tabaco foram confiscados na fábrica e outras 35 toneladas de tabaco foram encontrados em um armazém nas proximidades de Piaseczno.

A informação obtida dá conta de que os cigarros seriam contrabandeados para países da Europa Ocidental.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, março 08, 2011

Fumo de luxo:
Os charutos e cigarros mais caros do mundo.

Estima-se que 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos acendam um charuto ou cigarro a cada dia. Embora a grande maioria fumem produtos de qualidade padrão - o que certamente não são baratos - alguns levam seus rituais de fumo para um outro nível, pagando um preço elevado para o luxo e relaxamento que o tabaco pode proporcionar.

Algumas empresas criam produtos promocionais ou truques, como o famoso Lucky Strike $100.000, vendido em 2007. Os cigarros vinham em uma embalagem luxuosa exibindo um diamante e um rubi - certamente um hábito que fumantes não podiam pagar por muito tempo.

cigarettewars.cnbc.com

Os cigarros mais caros do mundo:








terça-feira, março 01, 2011

Imagens assustadoras nos maços de cigarros?

The Voice of Russia
25 de Fevereiro de 2010

A Rússia está pronta para colocar imagens assustadoras nos maços de cigarros para demonstrar claramente as consequências do tabagismo. Isto foi relatado pela ministra da Saúde e Desenvolvimento Social da Rússia, Tatiana Golikova numa reunião com John Dalli, membro da Comissão Européia para a Saúde.

Uma pesquisa global envolvendo o uso do tabaco em adultos, realizado em 2009, mostrou que a Rússia é a líder mundial no número de fumantes, com 44 milhões de russos regularmente fumando.