quarta-feira, outubro 05, 2011

Governo do Canadá aprova novas advertências gráficas

28 de Setembro de 2011. O governo federal deu sua aprovação para novas e maiores mensagens de advertências para os maços de cigarros, que deverão cobrir 75% da superfície a partir de março de 2012.
As novas advertências, que cobrirão 75% da frente e verso das embalagens de cigarros, contará com histórias de pessoas afetadas pelo uso do tabaco, bem como imagens, incluindo uma boca infectada pelo câncer.
Fabricantes de tabaco têm até março de 2012 para começar a usar os novos rótulos, enquanto os varejistas terão prazo até junho para terem pacotes de cigarros com novas imagens.

Tobacco Journal International

terça-feira, agosto 16, 2011

SUDÃO E SUDÃO DO SUL
Japan Tobacco adquire sudanesa dos cigarros, Haggar.

1 de Agosto de 2011 - O grupo JT concluiu um acordo para adquirir todas as ações da Haggar Cigarette & Tobacco Factory (HCTF), que tem operações nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul.

O acordo é com a Haggar Holding Company Ltd, que controla a HCTF.

"Esperamos concluir a aquisição em Novembro de 2011", disse Japan Tobacco Inc, ao anunciar o acordo em uma nota de imprensa publicado em seu site.

"HCTF é a fabricante líder de tabaco na República do Sudão, com uma quota de mercado de mais de 80% e um volume total de mais de 4,5 bilhões de cigarros em 2010.

"O sucesso neste mercado crescente do cigarro é ancorado na marca Bringi, a mais vendida"

"A empresa também está bem estabelecida no Sudão do Sul".

"Esta aquisição marca a nossa confiança no potencial econômico dos dois países neste momento delicado de transição", disse Fadoul Pekhazis, presidente regional da JTI para as regiões do Oriente Médio, África, Turquia e regiões Duty Free mundiais".

"JTI está animada com a oportunidade de desenvolver uma base de negócios solidificada nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul, e está comprometida em trabalhar com todos os intervenientes locais".

"Com esta aquisição o grupo JTI continuará a expandir sua presença geográfica e aumentar sua base de lucros dos mercados em desenvolvimento", informou a nota.

"O grupo continua comprometido com o reforço da presença de negócios da JTI com uma estratégia global para promover o crescimento em todos os mercados com potencial".

"Prevê-se que a aquisição será financiada por uma combinação de fundos existentes do grupo JT e facilidades de empréstimos".

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quarta-feira, agosto 03, 2011

Empresa Cactus apresenta novo cigarro para a Rússia.

3 de Agosto de 2011 - A chinesa Kangtai Cactus Biotech (CKCB) anuncia, em cooperação com China Tobacco Shandong (CTS), as primeiras amostras de seu novo cigarro, Tai Shan Sheng Chao, que deverá ser comercializado principalmente na Rússia.

De acordo com informação de Business Wire, CKCB, produtor, fabricante e comerciante de uma variedade de produtos baseados em cactus da China, modificou os ingredientes de seu cigarro original para desenvolver um novo produto que acomoda o sabor único e as preferências de fragrância dos consumidores russos.

O novo cigarro deverá ter sabor similar aos cigarros State Express 555 e Marlboro.

Será produzido pela Shandong Jinan Tobacco Company, uma subsidiária de CTS.

O Ceo da CKCB, Jinjiang Wang, disse que o desenvolvimento do novo cigarro representou um marco significativo para sua empresa.

"Estamos confiantes de que este novo cigarro vai aumentar muito as nossas vendas futuras e a margem de lucro para nossos acionistas", acrescentou. CKCB informa que está atualmente envolvida em negociações com distribuidores potenciais com direitos permitidos na Rússia.

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quinta-feira, junho 30, 2011

Nova Zelândia fará lei contra consumo de cigarro

Por João Ozorio de Melo

O governo da Nova Zelândia está se preparando para seguir a Austrália na guerra contra as fabricantes de cigarros, com uma legislação similar. Também quer obrigar a indústria do fumo a utilizar uma espécie de embalagem genérica e desestimulante do consumo. Mas, o Partido Verde do país pediu ao governo para, antes de mais nada, rever seu tratado de investimento bilateral com Hong Kong e, assim, evitar uma disputa complexa com a Philip Morris em cortes internacionais, diz o site nzherald.com.

Como noticiou a revista Consultor Jurídico, a Philip Morris iniciou esta semana uma demanda contra o governo da Austrália, por causa de uma lei que bane logomarcas e outras ferramentas de marketing dos maços de cigarros. Todos os maços serão verde-oliva. E só trarão advertências e imagens gráficas sobre o mal que o cigarro pode fazer a saúde – além do nome da marca, em letras “genéricas”. A lei deve ser aprovada pelo Congresso australiano em julho e entrar em vigor em 2012.

A Philip Morris, fabricante do Marlboro, disse em nota oficial que a lei trará para a empresa prejuízos de bilhões de dólares. A porta-voz da empresa, Anne Edwards, declarou: “Vamos demandar uma compensação financeira significativa por prejuízos a nossos negócios”.

Isso é o que a Nova Zelândia, a pouco mais de 2 mil quilômetros de distância da Austrália, quer evitar e já toma uma medida preventiva. “A Nova Zelândia está revendo, no momento, seu acordo de livre comércio com Hong Kong, para retirar dele todas as proteções de direitos de investidores, de forma que possamos regulamentar para sempre nossa saúde pública, sem sermos processados pela Philip Morris”, disse um dos líderes do Partido Verde, Russel Norman, segundo o site nzherald.com.

O Partido Verde também quer que o governo libere a versão preliminar da seção sobre propriedade intelectual, contida nas conversações da Parceira Trans-Pacífico com os Estados Unidos. “Precisamos saber que direitos nosso governo está concedendo à Philip Morris nessas negociações”, disse.

A Philip Morris já tem disputas com a Noruega e com o Uruguai (onde 80% do espaço no maço, na frente e atrás, é ocupado por imagens e mensagens antifumo). O Canadá tem um impedimento para tomar medidas similares à da Austrália: o acordo de livre comércio norte-americano (NAFTA) – a sede da Philip Morris Internacional é em Nova York. Os EUA aprovaram recentemente medidas bem parecidas com as do Brasil: mensagens e imagens antifumo, mas sem tocar na marca e no layout.

Segundo a CBS, o tabaco é responsável por 443 mil mortes por ano nos EUA. O articulista Howard Elliott, do site thespec.com, pergunta: “Se o cigarro é tão nocivo, por que não torná-lo ilegal? Não hesitamos em fazer isso no caso da maconha, que mata muito menos gente”. Ele tem uma teoria: “Provavelmente porque os governos estão viciados em arrecadar os impostos pagos pelos fumantes”.

Perante o Direito, há dois bens jurídicos a zelar nessa discussão. Um é o direito à saúde reconhecido ao consumidor. Outro é o direito igualmente legítimo da empresa que submeteu e teve seu produto aprovado pelas autoridades sanitárias governamentais, estas sim responsáveis pela saúde pública e que ficam com cerca de 70% do valor de venda do cigarro.

http://www.conjur.com.br

quarta-feira, maio 18, 2011

Cigarros para exportação terão embalagem diferente.

Embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial.

17/05/2011 | 14:48


Segundo a Instrução Normativa 1.155, publicada ontem no Diário Oficial da União, as embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial que permita a diferenciação desses produtos com os que são comercializados no mercado doméstico.

O código de barras deverá permitir também a identificação do fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino.

Antes, os fabricantes eram obrigados a imprimir apenas o CNPJ da empresa. A partir de agora pela instrução normativa, o estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção destinadas à exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, um programa de computador disponível no site da Receita Federal na internet.

As embalagens dos cigarros destinados a países da América do Sul e da América Central, inclusive Caribe, devem conter também a expressão Somente para exportação – Proibida a venda no Brasil.

Caso os cigarros destinados à exportação sejam clandestinamente vendidos em território nacional, será exigido do proprietário do produto, entre outras penalidades, o pagamento do imposto de exportação que deixou de ser retido e uma multa de 150% do valor comercial do produto, além da perda da carga.

Segundo Comissão de Investigação de Sonegação de ICMS, instalada na Assembléia Legislativa do Paraná, somente nosso Estado perde aproximadamente R$ 46 milhões de impostos, por ano, devido a entrada de cigarro contrabandeado através do Paraguai.

http://www.hnews.com.br

sexta-feira, abril 29, 2011

Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para

a China

29/04/11 08:32

O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.

O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.

Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.

“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.

De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.

Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.

Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.

“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.

Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.

Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.

O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

por Agência Alagoas

quinta-feira, abril 07, 2011


Austrália anuncia novas medidas contra o cigarro

(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.

Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.

Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.

"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.

"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".

Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.

A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.

Nova empresa da BAT tem como foco a redução de danos.

05 de Abril de 2011 - British American Tobacco informou que está iniciando a empresa Nicoventures Ltd, que se concentrará exclusivamente no desenvolvimento e comercialização de soluções inovadoras para produtos com nicotina.

"Nicoventures, uma empresa autônoma que será gerenciada separadamente dos negócios de tabaco do grupo, proporcionará aos fumantes adultos uma gama de produtos alternativos - atualmente disponíveis no mercado - oferecendo a experiência que o consumidor pode esperar de um cigarro, mas sem os riscos reais e graves do tabagismo para a saúde", disse a companhia em uma nota postada em seu site.

"A criação de Nicoventures é uma extensão natural da abordagem de British American Tobacco
em relação à redução dos danos do tabaco desenvolvido ao longo de vários anos."

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Nova fábrica sendo construída em Chongqing

4 de abril de 2011, Chongqing Tobacco Industry (CTI) inicia por um período de dois anos, por Yuan 1,3 bilhão a realocação da sua fábrica de cigarros Fuling, segundo reportagem de Tobacco China Online.

A nova fábrica, que está sendo construída em um site de 33 hectares, na Lidu New Area de Chongqing City, terá uma capacidade anual de 20 bilhões de cigarros depois de ser finalizada em Março de 2013.

CTI, que é uma subsidiária integral de Sichuan-Chongqing Regional China Tobacco Industry Corp, opera três fábricas de cigarros: Chongqing, Fuling e Qianjiang. No ano passado, a fábrica Fuling, que foi criada em 1964, gerou Yuan 2.443 bilhões em impostos e lucros.

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terça-feira, março 29, 2011

South Somerset leiloa cartões de cigarros raros.

26 de Março de 2011
http://www.bbc.co.uk

Uma rara coleção de cartões de cigarros está sendo vendida em um leilão em South Somerset.

Ao lado, este cartão de cigarro WG Grace é parte de uma rara série de 1896

The London Cigarette Card Company, com sede em Somerton, tem 430 lotes, incluindo cartões que remontam a 1896.

Alguns dos rostos famosos na venda, inclue o jogador Stanley Matthews, a atriz Marilyn Monroe e o personagem Dan Dare.

Uma série de cartões com jogadores de cricket incluem WG Grace e AE Stoddart é estimada em £3,000.

O diretor geral Ian Laker diz que era raro encontrar cartões individuais da série Wills'50 Cricketers 1896, muito menos um conjunto completo.

"Cartões como estes aparecem uma vez a cada cinco anos ou mais", disse ele.

Cartões de cigarros datam da década de 1890, quando as fabricantes de cigarros usavam para embalar seus cigarros, colocando-os como um pedaço de proteção dentro da embalagem.

Os produtores perceberam então, que poderiam ser comercializados estes cartões, à medida que se tornavam populares.

"Muita gente voltou-se ao hobby, pois recolhiam os cartões como uma criança."

"Então, após 30 anos, essas pessoas ainda podem reavivar sua infância e assim por diante, através de uma nostalgia."

Foram tantos cartões de cigarros produzidos na década de 1930 quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, que a produção foi interrompida porque o governo precisava de papel para os esforços de guerra.

O leilão encerrou-se à meia-noite de sábado e os lances podiam ser feitos por telefone ou online.

Mais informações sobre cartões de cigarros nestes sites:

http://en.wikipedia.org/wiki/Cigarette_card

http://www.londoncigcard.co.uk/
ESSE da KT&G reina no segmento super-slim.

29 de março de 2011 - As vendas do cigarro Esse super-slim da KT&G no último ano aumentaram em 44,5%, para 42,2 bilhões, de acordo com informações do The Korea Times.

Dentro deste total, as exportações de Esse aumentaram de 11,2 bilhões em 2009, para 20,8 bilhões no ano passado.

No mercado doméstico, Esse contabiliza 85% dos cigarros super-slims.

De acordo com a Euromonitor International, em 2009, as vendas de Esse eram de 29,2 bilhões, Virginia Slim somaram 17 bilhões e Vogue 11 bilhões.

"Desde sua criação em 1996, temos nutrido Esse como uma marca global", disse Huh Up, que está no comando dos negócios globais da companhia.

"A marca está atualmente disponível em cerca de 40 estados e regiões, incluindo Rússia e Oriente Médio."

"Em particular, Esse é atualmente o cigarro super-slim mais vendido no Irã, Uzbequistão e Indonésia. Na Rússia é responsável por mais de 10% no segmento."

Huh disse que assim como as exportações de Esse, KT&G tinha estabelecido fábricas no exterior para "gerar produtos com relevância local".

A empresa estava determinada a promover um "conjunto de marcas mundialmente famosas" e se tornou um verdadeiro agente internacional, acrescentou.

Em outubro do ano passado, KT&G investiu aproximadamente US$ 100 milhões na criação de instalações para a produção de Esse a cerca de 150 km ao sul de Moscou.

E ainda possui fábricas na Turquia e Irã, ambas abertas no início de 2008.

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Gigante do tabaco faz barulho sobre imposição de embalagens genéricas.

Philip Morris Limited, Australia lançou um site chamando os fumantes a se unirem e questionarem suas ideias sobre as resistentes regulamentações do governo federal.

A campanha online chega no momento em que a indústria do tabaco enfrenta a oposição do governo que busca impor um plano para que os cigarros sejam vendidos em embalagens genéricas (plain packaging) a partir do próximo ano.

O novo site da Philip Morris - ideservetobeheard.com.au - afirma que os fumantes estão sob constantes ataques, submetidos a aumentos de impostos e proibições de se fumar em espaços públicos, tais como praias e shoppings da cidade, proibições de se exibir os maços de cigarros e a última ideia, a de se comercializar cigarros em embalagens genéricas - qual será a próxima imposição?

"Se você está cansado de ser apontado como um fumante, é hora de falar, porque por mais que os fumantes como você têm algo a dizer, o governo terá que ouvir," relata o novo site autorizado por Philip Morris.

Fonte: The Age (au)
Data: 27/03/2011
Autor: Cameron Houston

domingo, março 27, 2011

Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito

25/03/2011

SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.

De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.

No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.


terça-feira, março 22, 2011

Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.

21/03/2011 - 20h14

DA REUTERS


Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país na sexta-feira (18).

Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.

Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.

A consulta continua aberta até o dia 31 de março.

Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.


segunda-feira, março 14, 2011

Japan Tobacco avalia os danos causados pelo maremoto.

14 de março de 2011 - Ao expressar sua mais profunda solidariedade para as pessoas afetadas pelo recente terremoto no Oceano Pacífico e suas consequencias, a Japan Tobacco Inc disse hoje em uma nota postada em seu site que os problemas de comunicação a impedem de confirmar a segurança de alguns de seus funcionários.

No entanto, ela continua na iniciativa para obter informações sobre todos os seus funcionários e instalações.

As operações foram suspensas nas fábricas de Kita-Kanto, Koriyama e Tomobe, e também na fábrica Tagajo de Nihon Filter, pertencente ao grupo de companhias da JT.
Enquanto isso, os danos aos edifícios da JT em Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya, e em alguns pontos de distribuições (localizados em Aomori, Morioka, Sendai, Mito e Utsunomiya), pertencentes a TS Network, empresa do grupo JT, têm causado a suspensão de algumas operações.

Além disso, cortes previstos de eletricidade deverão ter um efeito, embora sua extensão ainda esteja por ser determinada.

"Faremos tudo que pudermos para recolher informações, dando segurança, sendo prioridade às vidas humanas", disse JT em sua nota.

"Se a oferta do produto está prevista para ser afetada pelo terremoto, faremos o melhor que pudermos para garantir o abastecimento. Continuamos com a nossa produção em cada uma de nossas fábricas do distrito de Tokai".


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Polônia: Descoberta a maior fábrica de cigarros ilícitos da Europa.

14 de março de 2011 - Agentes da Polícia Central da Polônia invadiram uma fábrica de cigarros ilícitos, em Lazy, perto de Varsóvia, considerada a maior fábrica de cigarros contrabandeados da Europa, de acordo com notícia do site thenews.pl.

Trinta e duas pessoas - incluindo cidadãos polacos, lituanos e búlgaros - disseram que foram detidos por agentes da lei e, dezesseis deles presos e acusados.

Mais de cinco milhões de cigarros e 15 toneladas de tabaco foram confiscados na fábrica e outras 35 toneladas de tabaco foram encontrados em um armazém nas proximidades de Piaseczno.

A informação obtida dá conta de que os cigarros seriam contrabandeados para países da Europa Ocidental.

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terça-feira, março 08, 2011

Fumo de luxo:
Os charutos e cigarros mais caros do mundo.

Estima-se que 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos acendam um charuto ou cigarro a cada dia. Embora a grande maioria fumem produtos de qualidade padrão - o que certamente não são baratos - alguns levam seus rituais de fumo para um outro nível, pagando um preço elevado para o luxo e relaxamento que o tabaco pode proporcionar.

Algumas empresas criam produtos promocionais ou truques, como o famoso Lucky Strike $100.000, vendido em 2007. Os cigarros vinham em uma embalagem luxuosa exibindo um diamante e um rubi - certamente um hábito que fumantes não podiam pagar por muito tempo.

cigarettewars.cnbc.com

Os cigarros mais caros do mundo:








terça-feira, março 01, 2011

Imagens assustadoras nos maços de cigarros?

The Voice of Russia
25 de Fevereiro de 2010

A Rússia está pronta para colocar imagens assustadoras nos maços de cigarros para demonstrar claramente as consequências do tabagismo. Isto foi relatado pela ministra da Saúde e Desenvolvimento Social da Rússia, Tatiana Golikova numa reunião com John Dalli, membro da Comissão Européia para a Saúde.

Uma pesquisa global envolvendo o uso do tabaco em adultos, realizado em 2009, mostrou que a Rússia é a líder mundial no número de fumantes, com 44 milhões de russos regularmente fumando.

segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Cuiabá Indústria e Comércio de Cigarros Ltda.

A Receita Federal do Brasil concedeu neste mês de fevereiro, o registro especial de fabricante de cigarros ao estabelecimento da sociedade empresária Cuiabá Indústria e Comércio de Cigarros Ltda., com o CNPJ nº 11.056.129/0001-38

A nova fábrica está localizada no Distrito Industrial do município de Várzea Grande, Estado de Mato Grosso.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

















Um cigarro em tudo, menos no nome.

Legisladores precisam acabar com a ficção dos "little cigars" e suas brechas.

22 de fevereiro de 2011
Star Tribune

As companhias de tabaco estão numa corrida final em torno das leis de Minnesota, embalando cigarros em papéis pardos e chamando-os de "little cigars."

Os legisladores do estado agiram rapidamente para fechar esta lacuna na legislação, regulamentando não só por razões de receitas, mas para impedir que as empresas de tabaco influenciem as gerações mais jovens com os seus produtos.

Embalagens dos chamados "little cigars" foram encontradas no varejo de Minnesota por menos da metade do preço de uma marca de cigarros tradicional - $ 1,99 contra $5,70 - durante recente verificação em uma loja de conveniência local.

Este preço e os sabores de fruta dos "little cigars" tornam-se atraentes para os adolescentes e jovens adultos.

A diferença de preço entre as embalagens é devida principalmente à sujeição de uma lei de preço mínimo no estado e são tributados muito mais nos cigarros tradicionais do que nos "little cigars", que são erroneamente classificados como "outros produtos de tabaco."

Se colocarmos uma embalagem de Marlboro 100 ao lado de um Swisher Sweet little cigar, com sabor de morango, até mesmo os fumantes mais inveterados duramente seriam pressionados a dizer a diferença.

Little cigars têm o mesmo tamanho e forma dos cigarros. Eles têm filtros. Vêm geralmente em embalagens de 20 unidades. São essencialmente o mesmo produto que não seja o papel pardo envolto, que contém apenas a polpa do tabaco, suficiente para lhe dar cor.

Mas a presença do tabaco faz com que estes produtos não sejam considerados cigarros.

Não faz sentido, e isso precisa mudar.

Tornando estes produtos com preços equivalentes aos cigarros, irá ajudar a dissuadir fumantes e evitar que os custos de cuidados aumentem nos próximos anos.

É irritante pensar que as companhias de tabaco estão dando os ombros, tanto à legislação tributária federal e estadual, enquanto as condições de saúde fortemente ligadas com seus produtos contribuem poderosamente em $2,3 trilhões de despesas anuais em contas médicas.

Isto não se refere a aumento de impostos. Trata-se de prestação de contas e à exploração das companhias de tabaco que se valem "de uma brecha".

Os legisladores de Minnesota negligenciaram a mudança de classificação dos "little cigars" quando atualizaram as leis do tabaco do estado no ano passado.

Os novos regulamentos trouxeram muitos novos produtos de tabaco sem fumaça (smokeless) como o "orbs", que se parece com pastilhas de hortelã, para se dissolver na boca - escondidos atrás de balcões das lojas e fora do alcance de jovens clientes.

Este é um passo importante, quando os dados mais recentes mostram que o uso de produtos de tabaco sem fumaça está aumentando em Minnesota enquanto o fumo entre os adultos está em declínio.

Este ano, os legisladores precisam concluir seus trabalhos, abordando os "little cigars".

http://www.startribune.com