sexta-feira, agosto 31, 2007

Reino Unido vai usar fotos de pessoas com câncer em maços de cigarro

29/08/2007 11:48:58 - Agência EFE

Uma medida que vigora no Brasil há anos começará a ser implantada no Reino Unido a partir de setembro de 2009, quando todos os maços de cigarro vendidos no país terão fotos de pessoas com câncer de pulmão e outros tumores causados pelo fumo.

O ministro da Saúde britânico, Alan Johnson, anunciou hoje que as indústrias de cigarro terão dois anos para começar a estampar em todos os maços as 15 imagens escolhidas em pesquisa pública e que serão acompanhadas dos atuais textos de advertência sobre os riscos de fumar.

Os pacotes de cigarro deverão passar a conter estas imagens a partir de setembro de 2008, enquanto os outros produtos terão até o mesmo mês do ano seguinte para se adaptar às novas regras.

Com a adoção da lei, o Reino Unido será o primeiro país da União Europeu (UE) a trazer nos maços de tabaco fotos de pulmões doentes, pessoas com máscaras de oxigênio e imagens de fetos, junto com a mensagem: "Fumar prejudica seu bebê".

Segundo Johnson, o efeito das advertências por escrito nos maços de cigarro, em vigor desde 2003, "diminuiu muito".

"Usar imagens gráficas para transmitir a mesma mensagem, que fumar mata, que as pessoas que fumam morrerão mais cedo e que fumar causa envelhecimento da pele terá um maior impacto dramático", afirmou Johnson.

A nova lei foi aprovada um mês antes de a idade mínima para comprar cigarro no Reino Unido aumentar de 16 para 18 anos, no dia 1º de outubro.

O Governo britânico havia anunciado que analisaria a adoção da nova medida em 2004, e nos últimos três anos a Comissão Européia pediu insistentemente aos outros membros que seguissem o exemplo.

No entanto, o porta-voz do grupo pró-tabaco Forest, Neil Rafferty, qualificou a iniciativa de "perseguição" aos fumantes.

Já Robert West, da organização Cancer Research UK, acredita que entre 5 mil e 10 mil pessoas deixarão de fumar devido ao efeito dos novos alertas, o que salvará 2.500 vidas ao ano.

A legislação foi adotada poucas semanas depois que a Inglaterra proibiu o fumo em todos os locais públicos fechados, incluindo bares e restaurantes, como já ocorria no resto do Reino Unido.

quinta-feira, agosto 30, 2007

A Altria, holding americana, anunciou que vai desmembrar a sua fabricante de cigarros Philip Morris International e criar uma nova empresa sediada na Suíça. A Altria já desmembrou sua participação na fabricante de alimentos Kraft, dona da Lacta, e manterá apenas as operações americanas da Philip Morris, liberando seu braço internacional para disputar mais livremente os mercados mundiais.

The Wall Street Journal - 30/08/2007

segunda-feira, agosto 27, 2007




Marlboros estréiam em Bangladesh
Agence France-Presse
Last updated 04:35pm (Mla time) 08/26/2007


DHAKA - A líder mundial do tabaco, Philip Morris acertou com uma firma de Bangladesh vender os cigarros Marlboro no mercado local, disseram os oficiais da companhia no domingo.

Os Marlboros serão manufaturados e distribuídos pela Dhaka Tobacco Company, disse Sheikh Bashir Uddin, CEO da companhia.

"Este acordo beneficiará ambas as companhias," disse Matteo Pelligrini, presidente da Philip Morris International Asia.

Uddin não deu um preço específico por maço de Marlboro.

Dhaka Tobacco, a maior companhia de tabacos em Bangladesh, produziu 20 bilhões de cigarros em 2006, para uma participação de mercado estimado em 40%.

A companhia, com vendas anuais em torno de $300 milhões é dominante naquele país somente em marcas de preços baixos e médio.

Bangladesh é um dos mercados de tabaco mais lucrativos do mundo, com vendas anuais ao redor de 1 bilhão de dólares. Mais de 40% dos homens em Bangladesh fumam, segundo estudos da indústria.

Philip Morris controlou 15,4% do mercado global de cigarros em 2006. As marcas da gigante americana, lideradas por Marlboro e L&M são vendidas em mais de 160 países.

sábado, agosto 25, 2007

Receita fecha o cerco a mercado de cigarro e mira nos combustíveis
Plantão Publicada em 24/08/2007 às 12h51m

Geralda Doca - O Globo
BRASÍLIA - A Receita Federal anunciou nesta sexta-feira que as 14 fábricas de cigarro do país serão obrigadas a instalar um sistema de controle e rastreamento da produção semelhante ao já usado nas cervejarias para controle de vazão. O sistema Scorpios começará a ser implantado na linha de produção a partir da semana que vem e prevê novos selos de controle para evitar a evasão fiscal. O fisco agora estuda um sistema semelhante para o setor de combustíveis

De acordo com a Receita, os equipamentos não só permitirão o controle on-line da produção unitária de cigarros como também da montagem dos maços. O selo, que será impresso na lateral dos maços, vai permitir à Receita detectar antecipadamente possíveis fraudes.

- A idéia é que a Receita saiba de antemão que houve a irregularidade - afirmou o coordenador substituto de fiscalização da Receita, Flávio Araújo.

Segundo o coordenador, até o fim do ano todos os fabricantes deverão estar com o sistema operando dentro do novo modelo. No ano passado, as autuações da Receita no mercado de cigarros chegaram a R$ 885 milhões. As principais irregularidades detectadas foram falta de selo, selos falsos e desvio de selos. No novo sistema, o selo será validado no momento da confecção e não pode ser reutilizado.

Em 2006, a arrecadação total da Receita nesse mercado somou R$ 3,5 bilhões, mas o fisco estima perder R$ 1 bilhão por ano em sonegação. A carga tributária média no setor de cigarros gira em torno de 65% do produto final. Por ano, são produzidos no país 5,6 bilhões de maços de cigarros. Os equipamentos serão instalados pela Casa da Moeda e o custo será deduzido no imposto pago pelas fábricas.



Realizado com grande sucesso, nos dias 17, 18 e 19 de Agosto de 2007 o Sétimo Encontro da ACECA em Águas de São Pedro. Veja fotos em:




Parabéns a todos que estiveram presentes e ao amigo Alessandro Toska pela organização do evento.

Emerson

segunda-feira, agosto 13, 2007

Promotor move ação bilionária contra indústria do cigarro.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007, 14:55

Petição pode obrigar Souz Cruz e Philip Morris Brasil a ressarcir municípios e Estados por gastos com saúde.

SÃO PAULO - As duas maiores fabricantes de cigarros do País, a Souza Cruz e a Philip Morris Brasil, se tornaram os principais alvos de mais uma ação pública de indenização por conta dos prejuízos causados pelo cigarro a fumantes ativos e passivos. A petição, que obrigaria as duas empresas a ressarcir municípios, Estados e o DF pelos gastos com saúde a tratamentos contra o tabagismo, foi movido pelo promotor João Lopes Guimarães Júnior.

Como noticiado pelo Estado em fevereiro, ambas empresas foram obrigadas, em decisão em primeira instância da 19º Vara Cível de São Paulo, a indenizarem todos os fumantes do Estado, como resultado de uma ação coletiva proposta pela Associação de Defesa da Saúde do Fumante (Adesf). O valor da ação era estimado em R$ 30 bilhões. As fabricantes recorreram e o processo aguarda julgamento no Tribunal de Justiça de SP (TJ-SP).

O autor da nova proposta, membro da Promotoria do Consumidor de São Paulo, afirma que qualquer dano aos fumantes ou não-fumantes é responsabilidade exclusiva das fabricantes de cigarros. Segundo o promotor, que se baseia no Novo Código Civil brasileiro para mover a ação, "quando alguém desenvolve uma atividade que cria risco para terceiros, assume uma responsabilidade, e, em caso de dano, é obrigado a indenizar os danificados".

Por meio de nota, as fabricantes esperam a intimação oficial do Ministério Público antes de prestar qualquer esclarecimento.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Souza Cruz afirma apenas que "a comercialização de cigarros no Brasil é atividade lícita" e "que os riscos associados ao consumo de cigarros são de amplo conhecimento público há décadas".

Guimarães Júnior explica que seu pedido tem por objetivo também fazer com que cada pessoa que se sinta prejudicada em decorrência do fumo possa entrar com um pedido de indenização contra as empresas, tendo em vista que vendem um produto que comprovadamente é nocivo à saúde.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a nicotina, principal componente do cigarro, é a substância que mais vicia no mundo. Além disso, suas mais de 4.700 substâncias - entre elas metais pesados como chumbo e arsênico - são capazes de causar 50 tipos de doenças diferentes, principalmente cardiovasculares, hipertensão, enfarte, angina e derrame.

Dados mostram que quase metade da população masculina mundial seja fumante. Entre a população feminina, 12% consomem a droga. Uma pesquisa da Santa Casa de Misericórdia, do Rio, e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), divulgada no início do mês, revela que 66% dos brasileiros fumaram em algum momento da vida e, hoje, 20% da população é fumante.

Estados Unidos

Nos EUA, uma ação semelhante obrigou as quatro maiores empresas do setor - Philip Morris (dona de quase metade de participação de mercado no país), Reynolds, Brown e Williamson e Lorillard - a pagarem uma indenização de US$ 206 bilhões ao longo de 25 anos para 45 dos 51 Estados americanos.

Em 1998, as quatro companhias assinaram um acordo no qual se comprometeram a pagar a indenização proposta.

Seis anos depois, o governo americano pediu US$ 280 bilhões de indenização por prejuízos causados pelo cigarro, acusando a indústria do tabaco de manipular os níveis de nicotina para aumentar o consumo e ocultar estudos sobre os perigos do fumo. As empresas rebatem que não escondem os perigos do vício.

Monopólio

A Souza Cruz e a Philip Morris detêm, juntas, quase 90% do mercado de cigarros brasileiro. Das 10 marcas mais vendidas no País, seis são da Souza Cruz. Segundo dados publicados no site oficial da companhia brasileira, sua movimentação saltou de R$ 6,8 bilhões, em 2003, para a marca dos RS$ 8,7 bilhões, no último ano. Segundo seu Relatório Anual 2006 , foram vendidos 78,2 bilhões de cigarros no ano, volume 2,9% superior ao de 2005.

Em todo o mundo, os ganhos internacionais da indústria do tabaco totalizaram cerca de US$ 45,3 bilhões em 2005 - US$ 5,75 bilhões a mais do que no ano anterior.

Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor do departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e , as ações coletivas podem ser bem sucedidas. Segundo ele, um dos fatores que ajudam as empresas a conseguir resultados positivos na Justiça é a dificuldade em se provar a relação entre a doença desenvolvida e o uso do cigarro. "É mais fácil provar, por exemplo, o aumento dos gastos para a saúde pública causados pelo fumo", diz. "É um caminho."

Mesmo assim, o histórico de casos como esse no País é desanimador. Dos 500 casos que já tramitaram na Jutiça envolvendo danos à saúde causados pelo cigarro, somente 11 - até agora - já ultrapassaram a primeira instância. A Souza Cruz responde por 475 processos. Já a concorrente foi acionada 24 vezes e nunca condenada.

Com Emilio Sant'anna, do Estado

sábado, agosto 11, 2007

Aumento inédito de impostos ameaça derrubar vendas de cigarros nos EUA
10.08.2007 18h07

Congresso americano discute a maior elevação da carga sobre o tabaco já feita pelo país; se for aprovada, vendas devem cair 6%

As vendas de cigarros nos Estados Unidos podem sofrer uma queda abrupta, caso o Congresso americano aprove, nos próximos dias, um aumento de 156% do tributo federal que incide sobre o produto. Se vingar, será a maior elevação da carga tributária já aplicada no setor. Segundo um economista da Universidade de Illinois especialista na relação entre imposto e tabaco, Frank Chaloupka, a redução na demanda alcançará 6%. Seria o maior declínio já visto pela indústria tabagista americana.

No país, o imposto federal sobre cigarros é de 39 centavos de dólar por maço. A medida em discussão pretende ampliar o tributo para 1 dólar por maço – um reajuste de 156%. Os 61 centavos que passariam a ser arrecadados seriam aplicados em programas de atendimento à saúde infantil. Os fabricantes também pagam um imposto estadual, que varia de 7 centavos a mais de um dólar por maço, de acordo com a unidade da Federação.

A mudança foi aprovada pelo Senado, na semana passada, mas ainda pode sofrer modificações, enquanto os senadores negociam com os deputados um texto final. Os membros da Câmara propõem que o aumento de impostos seja de 45 centavos por maço. Só quando as duas Casas chegarem a um acordo, a lei será enviada ao presidente George W. Bush, que ainda pode vetá-la.

De acordo com o jornal americano USA Today, a queda no consumo pode ser ainda mais drástica que a estimada pelo professor de Illinois. O jornal analisou quanto a curva de vendas do cigarro reagia à variação dos impostos locais e chegou a uma relação direta entre o nível de impostos e a demanda pelo produto. Na Carolina do Norte, por exemplo, o consumo de cigarros caiu 18%, desde o ano passado, após os tributos estaduais subirem de cinco para 35 centavos de dólar. Em Connecticut, o comportamento foi o mesmo: os legisladores locais aprovaram uma elevação dos impostos, de 50 centavos de dólar para 1,5 dólar, e observaram a taxa de consumo despencar 37%.

Outro exemplo é Nova Jersey, onde a fatia destinada aos cofres públicos foi de 80 centavos de dólar para 2,4 dólares, em 2002, e o volume de vendas caiu 35%. Na Califórnia, por sua vez, o aumento de 87 centavos de dólar no tributo estadual, em 1999, também, provocou queda de 18% nas compras de cigarro.

O exemplo contrário fica por conta da Carolina do Sul, estado que mantém o menor imposto sobre o produto – 7 centavos de dólar por maço, desde 1977. Lá, o consumo teve um redução bem mais leve, nos últimos anos, de apenas 5%.

Enquanto a mudança não sai do papel, os representantes do setor tabagista reclamam que a lei trará efeitos negativos não apenas para as vendas do setor. Para eles, a aprovação do projeto traria perda de arrecadação para os governo estaduais, já que as vendas cairiam e apenas o governo federal se beneficiaria do aumento dos impostos, e os traficantes poderiam passar a ver nos cigarros uma nova fonte de lucros.

http://portalexame.abril.com.br

terça-feira, agosto 07, 2007

Os segredos de Carlos Slim, o homem mais rico do mundo
August 6, 2007 7:36 p.m.
Por David Luhnow

Carlos Slim é o Senhor Monopólio do México. É difícil passar um dia neste país sem pôr algum dinheiro no bolso dele. O magnata de 67 anos controla mais de 200 empresas — ele diz que "perdeu a conta" — nos setores de telecomunicações, cigarros, construção civil, mineradoras, bicicletas, refrigerantes, companhias aéreas, hotéis, ferrovias, bancos e gráficas. No total, suas empresas correspondem a cerca de um terço do valor de mercado da principal bolsa do México e sua fortuna representa 7% da produção econômica anual do país. (No auge, a riqueza de John D. Rockfeller era igual a 2,5% do PIB dos Estados Unidos.)

É como brinca a piada no cardápio de um restaurante da Cidade do México: "Este restaurante é o único lugar no México que não pertence a Carlos Slim".

A fortuna de Slim cresceu mais rápido do que qualquer outra no mundo durante os últimos dois anos, aumentando de US$ 40 bilhões para US$ 60 bilhões atualmente. Embora o valor de mercado de suas empresas de capital aberto possa diminuir a qualquer momento, hoje em dia Slim é provavelmente mais rico que Bill Gates, cuja fortuna a revista "Forbes" calculou em março como US$ 56 bilhões. Seria a primeira vez que uma pessoa do mundo em desenvolvimento ocupa o topo dessa lista desde que a "Forbes" começou a acompanhar a riqueza fora dos EUA nos anos 90.

"Não é um concurso", disse Slim numa entrevista ao Wall Street Journal, com um charuto cubano apagado na mão, no segundo andar de seu escritório decorado com quadros de paisagens mexicanas do século 19. Um homem relativamente modesto, que usa gravatas de suas próprias lojas, o magnata diz que não se sente mais rico só porque o é em papel.

Como é que um mexicano, filho de imigrantes libaneses, chegou a esse patamar? Construindo monopólios, bem ao modo de John D. Rockefeller quando ele controlava o refino de petróleo nos EUA durante a era industrial. No mundo pós-industrial, Slim controla os telefones do México. A sua Teléfonos de México SAB e sua afiliada de telefonia celular Telcel têm 92% de todas as linhas fixas e 73% dos celulares. Como Rockefeller no passado, Slim acumulou tanto poder que é considerado intocável em sua terra natal, uma força tão grande quanto o próprio Estado.

O corpulento Slim é uma contradição ambulante. Ele diz que gosta da concorrência nos negócios, mas a bloqueia em todas as oportunidades. Adora falar sobre tecnologia, mas não usa computador e prefere papel e caneta. Os convidados em sua mansão na Cidade do México vão de Bill Clinton a Gabriel García Márquez, mas ele é provinciano em vários aspectos, não viaja muito e diz com orgulho que não tem nenhuma casa fora do México.

Seus admiradores dizem que o agressivo Slim, um insone que fica acordado até tarde lendo sobre História e aprecia estudar Gengis Khan e suas estratégias militares ardilosas, representa o potencial do México de virar um tigre latino. Sua frugalidade nos negócios e na vida pessoal é um modelo de humildade numa região onde magnatas extravagantes constróem sedes luxuosas e passam os feriados caçando na África.

Para seus críticos, entretanto, a ascensão de Slim diz muito sobre os profundos problemas do México, como o abismo entre ricos e pobres. A última lista da ONU coloca o México no 103o lugar de 126 países no critério da igualdade entre cidadãos. Nos últimos dois anos, Slim ganhou mais de US$ 27 milhões por dia, enquanto um quinto da população do país sobrevive com menos de US$ 2 por dia.

Os monopólios sempre foram um elemento da economia mexicana. Mas no passado os políticos atuavam como um freio para as grandes empresas, garantindo que o mundo empresarial não ameaçasse o poder deles. Esse controle desapareceu nos anos 90 com a privatização da maior parte da economia e a morte lenta do Partido Revolucionário Institucional, que deteve o poder por 71 anos, até 2000.

"É surpreendente como as grandes empresas fizeram do governo mexicano um refém. Isso é um risco para a nossa democracia, e está sufocando nossa economia", diz Eduardo Pérez Motta, o chefe da agência governamental antitruste.

Como a face da nova elite, Slim apresenta um grande desafio para o jovem presidente do país, Felipe Calderón. Ele terá de decidir se tentará conter Slim, apesar de o magnata ser o maior empregador privado do país e o maior pagador de impostos. Rotineiramente, o Congresso elimina leis que vão contra os interesses de Slim e suas empresas respondem por uma boa fatia da receita de propaganda do país, tornando a mídia relutante em criticá-lo.

Durante os últimos meses, Calderón tentou fechar um acordo com Slim nos bastidores. Em várias reuniões — cujos detalhes foram conhecidos pela primeira vez —, o presidente tentou convencer Slim a aceitar mais concorrência, segundo pessoas familiarizadas com as reuniões. O governo tem uma carta na manga: Slim não pode oferecer TV em sua rede de comunicações — um mercado de grande potencial — sem a aprovação do Estado.

Um homem falador que geralmente é gentil mas também pode se irritar com facilidade, Slim rejeita o rótulo de monopolista. "Eu gosto de concorrência. Nós precisamos de mais concorrência", diz ele, entre goles de Coca Light. Ele enfatizou que muitas de suas empresas operam em mercados competitivos, e apontou que o México corresponde a apenas um terço das vendas de sua operadora de telefonia celular América Móvil SAB, que tem clientes de San Francisco a São Paulo.

A estratégia de Slim tem se mantido consistente durante sua longa carreira: comprar as empresas barato, deixá-las em forma e esmagar sem dó a concorrência. Depois que Slim obteve o controle da Telmex em 1990, logo incursionou no mercado para cabos de cobre usados pela Telmex para linhas telefônicas. Ele comprou um dos dois principais fornecedores e garantiu que a Telmex não comprasse nenhum cabo do outro, forçando os donos a vender-lhe a empresa.

Slim concorda que muitos setores no México são dominados por grandes empresas. Mas não enxerga nenhum problema se elas oferecerem preço e serviço bons. "Se uma cerveja no México custa um peso e nos EUA custa dois pesos, então eu não vejo problema", diz ele.

Apesar de várias medidas mostrarem que suas empresas cobram mais caro, Slim rapidamente rejeita essa afirmação. Numa entrevista ao Wall Street Journal, ele pede que um assessor traga sua própria conta telefônica. "Vê? Cobramos US$ 14 por mês de assinatura, mais barato que os EUA", diz. Pode ser, mas as tarifas adicionais no México fazem com que a maioria das contas sejam mais caras que nos EUA. A própria conta de Slim totalizou impressionantes US$ 470 no mês passado. "Eu tenho muitas empregadas e meus filhos fazem ligações", diz ele.

O quinto de seis irmãos, Slim nasceu rico. Seu pai, Julian Slim, fez fortuna com uma loja chamada "A Estrela do Oriente". Ele morreu quando Slim tinha 13 anos.

Logo no ínicio Slim mostrou talento para os números. Ele ensinou álgebra na maior universidade pública do México. Depois da universidade, Slim e alguns amigos viraram corretores na nascente bolsa do país. Apesar do sucesso, os amigos dizem que Slim, menos farrista e mais reservado que os outros, queria administrar empresas em vez de negociar suas ações.

Sua primeira chance veio logo. Depois de reformar uma empresa de refrigerantes e uma gráfica nos anos 60 e 70, ele comprou, em 1981, uma grande fatia da segunda maior empresa mexicana de cigarros, a Cigatam. A empresa gerou o caixa de que Slim precisava para comprar outras.

Em 1982, a queda do petróleo descarrilou a economia mexicana e companhias foram postas à venda a preço de banana. Slim comprou dezenas. "Países não quebram", dizia Slim a amigos na época.

Apesar de suas habilidades, muitos aqui dizem que sua verdadeira chance veio com a eleição do presidente Carlos Salinas, em 1988. Eles eram amigos e, quando Salinas privatizou centenas de estatais, Slim acabou levando a Telmex, numa oferta em conjunto com a Southwestern Bell e a France Télécom.

The Wall Street Journal

quinta-feira, agosto 02, 2007




Philip Morris arrebata 6,8% de participação no mercado búlgaro e lança nova marca.

Quinta-feira, 02 de Agosto de 2007 - 12:54

A gigante do tabaco Philip Morris International arrebatou 6,8% do mercado de cigarros da Bulgária no primeiro ano, desde sua re-entrada no país, disse a companhia nesta quinta-feira.

O número é menos da metade da participação global da companhia, 15,4%, disse Adrian Vasilescu, gerente geral da Philip Morris Bulgaria.

"A Bulgária é um país pequeno, mas com um enorme potencial para crescimento," disse o diretor Richard Morgan.

Para futuras expansões, a companhia oficialmente lançou sua marca Bond Street, segmentada no mercado de baixo custo com um preço de 2 BGN.

Competirá com marcas búlgaras, produzidas pela estatal Bulgartabac, que oscilam no preço de 2-3 BGN.

Perguntado se Philip Morris estaria interessada na aquisição da Bulgartabac, Morgan evitou uma resposta direta, dizendo que a companhia está sempre buscando oportunidades de crescimento.

Bond Street e Marlboro Silver, que estarão oficialmente à venda na próxima semana, expandirão o atual portfólio da companhia, que inclui Marlboro Red e Gold, Parliament, L&M e Assos.

Sofia News Agency novinite.com

quinta-feira, julho 26, 2007

A Disney disse que vai banir o cigarro dos filmes que levam sua marca, tornando-se assim o primeiro grande estúdio de Hollywood a adotar a medida. O fumo será "desencorajado" nos filmes lançados sob as marcas Miramax e Touchstone, e a iniciativa pode ser estendida a outras divisões da empresa, disse seu diretor-presidente, Bob Iger.

The Wall Stree Journal
Crescem as Vendas da Shanghai Tobacco em duty frees

25 de Julho de 2007 - DFS Group Ltd e Shanghai Tobacco Group (STG) estarão disponibilizando áreas com displays para cigarros para a STG nos duty free shops dos aeroportos internacionais de São Francisco, Los Angeles, Auckland e Cingapura. A co-operação incluirá, também, o desenvolvimento de uma embalagem especial.

Durante os últimos quatro anos, as vendas de cigarros da STG através da DFS cresceram numa média anual de 22,5%, dirigido principalmente pelas vendas das marcas Panda e Chunghwa.

STG espera que a demanda por estes produtos cresçam no futuro, com o número crescente de chineses a turismo e a viagens de negócios.

www.tobaccoreporter.com

quinta-feira, julho 19, 2007





Imperial Tobacco compra Altadis.

Agência France Presse /
Publicada em 18/07/07

A empresa de cigarros hispano-francesa Altadis aceitou nesta quarta-feira uma oferta de compra da britânica Imperial Tobacco por 16,2 bilhões de euros (24,4 bilhões de dólares) em um mercado dominado por seis grandes fabricantes de cigarros.

"Estou satisfeito em anunciar que o diretório da Altadis recomendará nossa oferta aos acionistas", disse o presidente executivo da Imperial Tobacco, Gareth Davis, em comunicado.

"A Imperial Tobacco e a Altadis formarão uma parceria estratégica que consolidará nossa posição como a quarta empresa de cigarros do mundo", acrescentou.

A Imperial Tobacco já comprou este ano o grupo americano Commonwealth Brands, o quarto do setor nos Estados Unidos, por 1,9 bilhão de dólares (1,46 bilhão de euros).

As maiores fabricantes de cigarros do mundo:

- A americana Altria (Philip Morris, Marlboro, L&M, Chesterfield), líder mundial, é liderada pela Marlboro, maior marca de cigarros do mundo. A ex-Philip Morris se centrou na produção de cigarros após a separação da Kraft (alimentação) em março passado.
Para a produção de tabaco, o faturamento da Altria em 2006 se estabeleceu em 66,73 bilhões de dólares (48,38 bilhões de euros) de um faturamento global (tabaco+alimentação) de 101,4 bilhões de dólares (73,515 bilhões de euros).

- A British American Tobacco (Kent, Dunhill, Lucky Strike e Pall Mall) ocupa o posto de número dois no mundo, com base em seus 17% de participação no mercado mundial em 2006. O grupo teve um aumento de seu lucro líquido de 7,3% em 2006 a 1,9 bilhão de libras (2,8 bilhões de euros ou 3,86 bilhões de dólares). O faturamento aumentou 4,7% a 9,8 bilhões de libras (14,57 bilhões de euros ou 20,089 bilhões de dólares).

- A Japan Tobacco International (Camel, Winston, Mild Seven e Salem) comprou o britânico Gallaher Group em janeiro passado. Esta transação deu à luz um novo gigante que controla 10,5% do mercado mundial. As marcas da Japan Tobacco se somam à B&H, à Silk Cut e à Mayfair de Gallaher. Os dois grupos venderam 182,4 bilhões de cigarros em 2006 -25 milhões de pacotes por dia- com um faturamento de 1,8 trilhão de ienes (11,3 bilhões de euros ou 15,5 bilhões de dólares).

- A britânica Imperial Tobacco (JPS, cigarros Davidoff), quarta fabricante mundial de tabaco fundada em 1993, produz 14 bilhões de cigarros por ano. Seu faturamento atingiu no ano passado 348 milhões de dólares (252 milhões de euros), com um lucro de 164 milhões de dólares (119 milhões de euros). Sua participação no mercado mundial é de 3,5%.A Alemanha é seu segundo mercado, graças aos cigarros Davidoff, comprados do grupo alemão Tchibo em agosto de 2006.

- O grupo hispano-francês Altadis, nascido da fusão em 1999 da francesa Seita e do grupo espanhol Tabacalera, comercializa os famosos cigarros franceses "Gauloises" assim como os Gitanes e tem 2,1% de participação no mercado mundial.É o líder mundial no mercado de cigarros, com a empresa Corporación Habanos, que comercializa as marcas Montecristo, Cohiba, Romeo e Julieta e Partagas.O setor de cigarros representa 46% do faturamento global de 3,97 bilhões de euros (5,4 bilhões de dólares) em 2006, ou seja, 1,7 bilhão de euros (2,3 bilhões de dólares).

http://www.cosmo.com.br/
Philip Morris International Anuncia Acordo em Princípio Para Adquirir Participação Adicional de 30% em Negócio Mexicano de Tabaco da Grupo Carso

LAUSANNE, Suíça--(BUSINESS WIRE)--A Philip Morris International Inc. (PMI) anunciou que fez um acordo em princípio para adquirir uma participação adicional de 30% no negócio mexicano de tabaco de sua parceira de joint venture, Grupo Carso S.A.B. de C.V.

A PMI possui atualmente uma participação de 50% no negócio mexicano de tabaco e essa transação levará a participação da PMI para 80%. A Grupo Carso manterá uma participação de 20% no negócio como parte dessa reorganização. A aquisição faz parte da estratégia da PMI de buscar crescimento dos negócios organicamente e através de oportunidades de desenvolvimento de negócios.

A transação tem um valor aproximado de US$ 1,1 bilhão e deverá ser concluída no final deste ano, sujeita à assinatura de contratos definitivos e aprovações regulamentares habituais.

"Este anúncio demonstra nosso compromisso contínuo para com o México e nossa confiança no futuro de nossos negócios na América Latina", disse Andre Calantzopoulos, presidente e diretor executivo da PMI. "Nosso relacionamento com a Grupo Carso e seu fundador, Carlos Slim Helu, tem sido extremamente bem sucedido e esperamos aumentar os nossos negócios no México", acrescentou Miroslaw Zielinski, presidente da PMI para as regiões da América Latina e Canadá.

O volume total da indústria de cigarros do México era de aproximadamente 48 bilhões de unidades em 2006. A marca carro-chefe da PMI, Marlboro, tinha uma participação de 47,8% e a participação total de mercado da PMI no México era de 63,5% em 2006.

Carlos Slim Helu continuará a atuar como consultor para a Philip Morris Mexico S.A. de C.V. e continuará como sócio ativo em nosso negócio mexicano de tabaco.

businesswire.com

quarta-feira, julho 18, 2007

Ucrânia: Segmento Slims em ascensão

09 de Julho de 2007. O segmento de cigarros slims/superslims no mercado ucraniano registra um aumento anual de 10 a 30% e tem crescido desde 2004, anuncia o portal web Akcyz.

De acordo com dados fornecidos pela BAT Ukraine, cerca de 60 novas marcas de cigarros das 150 lançadas desde 2004 pertencem a este segmento. O segmento foi inicialmente posicionado como 'premium', mas agora também se expandiu para segmentos inferiores. Hoje, os preços no varejo para os dois tipos de cigarros variam de UAH 1.60 a 9.00 (EUR 0.25 a 1.30) por embalagem. De acordo com o grupo de pesquisas de mercado Business Analytica, em 2006, slims e superslims representaram por 5,9 e 3,9% do mercado de cigarros ucraniano, respectivamente.

Tobacco Journal International

segunda-feira, julho 16, 2007

Ampla ambição da China por fábrica romena.

16 de Julho de 2007 - Sinoroma Industry Com SRL, uma empresa manufatureira do ramo de tabaco, fundada pela China National Tobacco Corp (CNTC) em Banzu, Romênia, está planejando vender seus produtos em outros estados da União Européia, iniciando pelos países vizinhos, informa reportagem de Tobacco China Online.

Sinoroma, com um investimento de mais de $20 milhões, é o maior projeto do ramo manufatureiro de tabaco fundado pela CNTC fora da China. Foi planejado para produzir anualmente, 20 bilhões de cigarros.

Inicialmente, a planta se concentrará na marca de cigarros Dubliss, para venda na Romênia.

Li Keming, diretor geral da State Tobacco Monopoly Administration (STMA), foi uma das mais de 200 pessoas que acompanhou uma cerimônia no final do mês passado para celebrar a conclusão das obras da nova planta.

Na cerimônia, Li expressou apreciação ao governo da Romênia e à embaixada chinesa na Romênia por suas assistências na construção da fábrica, e acordou pleno suporte da STMA para Sinoroma.

www.tobaccoreporter.com


Nosso amigo Sérgio Kodama do Japão iniciou o blog "Minha Coleção no Japão". Ao acessar o endereço do blog http://www.colecaonojapao.blogspot.com/ podemos verificar o belo trabalho que ele está fazendo. Esperamos ter as últimas novidades em marcas de cigarros ai do Japão. Sucesso!

quarta-feira, julho 11, 2007

Receita aumenta em 30% imposto sobre cigarros
11 de julho de 2007 - 10:46

Fabricantes devem comunicar qualquer alteração no preço ao consumidor

Renata Veríssimo, da Agência Estado

BRASÍLIA - A Receita Federal reajustou em 30%, em média, a tabela de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cigarros. Os novos valores estão na instrução normativa 753, publicada nesta quarta-feira, 11, no Diário Oficial da União e passam a valer já nesta quarta.
A norma estabelece, no entanto, que os fabricantes de cigarros devem comunicar à Receita, com três dias úteis de antecedência, qualquer alteração nos preços ao consumidor.

Os fabricantes também devem assegurar que os preços de venda a varejo e a data de sua entrada em vigor sejam divulgados ao consumidor mediante tabela informativa a ser entregue aos varejistas. Segundo a Receita, a carga tributária incidente sobre o produto é de aproximadamente 65%.

Os fabricantes deverão encaminhar à Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) da Receita, até 31 de julho, a relação de marcas comercializadas e preços de venda a varejo em vigor a partir desta quarta, além da relação de distribuidores atacadistas e gráficas responsáveis pela impressão das embalagens.
Colecionando embalagens de cigarros
VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO

O ALESSANDRO LOURENÇÃO, de Piracicaba, convida a todos para o VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO dias 17/18 E 19 de AGOSTO - HOTEL ESTÂNCIA - R. Patricio M. Carreta, 26 - contato@hotelestancia.com.br http://www.hotelestancia.com.br/ R. Patricio M. Carreta, 26 - Centro - Fone: 19-3482-1182 (citar Ricardo)
PREÇO DIÁRIA R$ 50,00 por dia com café da manhã e da tarde. Visitantes R$ 10 por dia com direito ao "coffe break à tarde".

sexta-feira, julho 06, 2007

União Européia quer cigarros à prova de incêndio
Quinta-feira 5 de Julho, 2007 10:10 GMT

Por Darren Ennis
BRUXELAS (Reuters) - A comissária (ministra) de Proteção ao Consumidor da União Européia, Meglena Kuneva, pretende evitar milhares de queimaduras por ano ao exigir que todos os cigarros vendidos no bloco tenham um sistema de auto-apagamento, segundo funcionários da Comissão Européia.

Esses cigarros param de queimar após alguns segundos sem serem tragados, devido a pequenos furos no papel que impedem a circulação de oxigênio.

Fontes do Poder Executivo europeu disseram que Kuneva deve formalizar a proposta neste ano.

"Dados de apenas 14 Estados membros (de um total de 27) mostram que mais de 2.000 mortes por ano são causadas por incêndios relacionados a cigarros, com milhares de pessoas feridas e dezenas de milhões de euros em prejuízos", disse um funcionário à Reuters.

"Já houve discussões com os vários interessados, como autoridades de segurança contra o fogo, a indústria do tabaco e grupos de consumidores. Há um apoio generalizado", disse a fonte.

A Comissão Européia está desenvolvendo um padrão para os cigarros de toda a UE, similar ao que já vigora em Estados Unidos e Canadá.

"O Canadá introduziu a legislação em 2005, e vários Estados dos EUA acompanharam, inclusive Nova York, Nova Jersey e Califórnia, enquanto a Austrália pretende também criar leis para cigarros seguros contra incêndio", disse outro funcionário da Comissão.

"Então seria mais sensato e fácil para a indústria se criássemos um padrão comum a ser usado em todo o globo."

As autoridades disseram que as pesquisas mostram que os novos regulamentos na América do Norte não afetaram o preço dos cigarros. "O custo (das medidas) é de cerca de 0,01 a 0,02 cêntimo de euro por maço", disse um funcionário.

De acordo com essas fontes, as indústrias prometeram apoiar o plano, desde que tenham tempo suficiente para se adaptar.

Até então, as empresas diziam que os aditivos químicos contra a queima dos cigarros iriam causar ainda mais males aos fumantes, que também não aprovariam o novo sabor.

Richard James, porta-voz da Philip Morris --fabricante do Marlboro e de outras marcas importantes-- disse que o setor apóia a iniciativa, "mas deve estar de acordo com o padrão adotado em Nova York."

"Também deve deixar claro que esta medida sozinha não impede totalmente incêndios pela queima de cigarros, (que) os fumantes precisam também ser mais responsáveis quando fumam."

Reuters

quarta-feira, julho 04, 2007

Lançado Marlboro Kretek na Indonésia.

Andrew White, diretor da Sampoerna na Indonésia confirmou o lançamento de Marlboro Mix 9 (versão kretek) na terça-feira.
Ele espera que as vendas sejam boas, apesar da intensa competição no mercado de kreteks. No ano passado, cerca de 500 (quinhentas) novas marcas foram lançadas no país, disse.
Indonésia é o quinto maior mercado do tabaco, atrás da China, Estados Unidos, Rússia e Japão.