quinta-feira, maio 24, 2012
Por país sem cigarro até 2025, N. Zelândia eleva imposto em 40%
quarta-feira, maio 23, 2012
Cigarros Chunghwa em Duty Frees
23 de Maio de 2012 - Uma versão em maço da marca de cigarros Chunghwa foi introduzida em lojas francas de aeroportos de Pequim, Xangai, Hong Kong, Inchon (ou Incheon, Coréia do Sul), Tóquio e Dubai, segundo informações de Tobacco China Online.
China National Tobacco Export and Import Corp tem promovido a marca Chunghwa em mercados estrangeiros há alguns anos, se tornando o cigarro chinês mais popular nos mercados duty frees estrangeiros.
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terça-feira, maio 22, 2012
TTM de olho em joint venture para exportações
18 de Maio de 2012 - Tanusak Lek-uthai, ministro das finanças da Tailândia, disse na quarta-feira que a TTM (Thailand Tobacco Monopoly) está procurando formar uma joint venture com uma companhia de cigarros multinacional na tentativa de explorar os mercados no exterior, segundo informação do Bangkok Post, retransmitida pela TMA.
Ele disse que tal empreendimento estaria em consonância com os objetivos da Associação de Nações do Sudeste Asiático.
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sábado, maio 19, 2012
Just Smokes compete com cigarros ilícitos na Austrália.
18 de Maio de 2012 - British American Tobacco Australia informou na quinta-feira o lançamento de uma marca de cigarro na tentativa de reconquistar quota do mercado ilícito, segundo reportagem da AFP.
A companhia disse que o mercado de cigarros australiano teve um enorme crescimento na venda de cigarros mais baratos e de contrabandos, visto que o governo aumentou os impostos de tabaco em 25% em 2010.
"Eles estão tentando reduzir os índices de tabagismo através de impostos, mas em vez disso, estão fazendo as pessoas optarem por marcas mais baratas ou ilícitas", disse o porta-voz da BAT Australia, Scott McIntyre.
"É uma simples questão de oferta e demanda. Nossos clientes têm procurado por produtos baratos ou ilegais, por isso, somos forçados a competir".
A empresa lançou a marca de nome Just Smokes, que é vendida por $ 11,50 o maço contendo 25 cigarros, o que se compara com o preço médio de $ 16,00.
Dentro do segmento ilegal do mercado, maços são vendidos entre $ 8,00 e $ 10,00.
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segunda-feira, maio 14, 2012
sexta-feira, maio 11, 2012
Donskoy e Hongta em negociações
11 de Maio de 2012 - Representantes da Donskoy Tabak (Rússia) e Hongta Group (China) mantiveram conversas recentemente sobre a produção e venda de marcas da Hongta na Rússia.
De acordo com uma nota de imprensa retransmitida pela Tobacco China Online, a reunião, que aconteceu na China em 7 de maio, contou com a presença, dentre outros, do presidente da Donskoy, Savvidi Lvan Lgnatievich, a maior fabricante de cigarros independente da Rússia e, Liu Wandong, presidente da Hongta.
O projeto parece estar em um estágio inicial. Liu disse que o próximo passo será a Hongta investigar o mercado russo do cigarro, para fabricar cigarros e atender os consumidores locais.
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Investimento maciço projetado para a nova fábrica Changde
11 de Maio de 2012 - Um total de 6 bilhões de Yuans será investido na relocação e atualização da Changde Cigarette Factory na China, segundo informação da Tobacco China, retransmitida pela TMA.
Funcionários da fábrica, subsidiária da Hunan Provincial China Tobacco Industry Corp, recentemente se reuniram para discutir o remanejamento.
A mudança foi anunciada no início deste ano.
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terça-feira, maio 08, 2012
terça-feira, maio 01, 2012
30 de Abril de 2012 - State Tobacco Monopoly Administration emitiu um aviso exigindo que os fabricantes de cigarros nacionais cumpram com um limite máximo de alcatrão de 11 mg a se iniciar no próximo ano, informa Tobacco China Online.
O teto se aplicará também aos cigarros importados.
Não houve menção da imposição ou não do limite ser aplicado a cigarros de exportação.
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sexta-feira, abril 20, 2012
GIGANTES DO TABACO
Fabricantes aguardam decisão sobre cigarros genéricos
Por João Ozorio de Melo
Brandindo um pacote de veneno para ratos, com advertência sobre os perigos inerentes à manipulação do produto, um dos advogados de quatro gigantes internacionais do fumo reclamou aos juízes da Suprema Corte da Austrália, em Canberra, capital do país, nesta quinta-feira (19/4): "As restrições impostas pela nova lei australiana à embalagem do cigarro são piores do que as vistas nesse pacote de veneno". A notícia está no The Australian, NZHeralds e em publicações de todo o mundo, porque vários países tendem a seguir o exemplo da Austrália.
A lei aprovada pelo Congresso australiano, no ano passado, prevista para entrar em vigor em dezembro deste ano, foi contestada conjuntamente na Suprema Corte do país pela British American Tobacco, Philip Morris International, Imperial Tobacco e Japan Tobacco International, com base em tratados internacionais de comércio assinados pela Austrália e nos "direitos constitucionais" das multinacionais do tabaco. Depois de três dias de audiências, em que as partes apresentaram seus melhores argumentos, a corte anunciou que vai divulgar sua decisão mais para o final do ano.
A lei australiana, considerada a mais dura do mundo contra o fumo, estabelece que cigarros só podem ser comercializados em maços e pacotes genéricos. Todos terão a cor verde-oliva amarronzada e o nome da marca em letras relativamente pequenas e padronizadas, embaixo no maço ou pacote. Logomarcas e quaisquer outros instrumentos de marketing são estritamente proibidos. Em vez disso, os maços de cigarro devem trazer advertências e imagens graficamente fortes sobre os males que o fumo pode causar à saúde dos fumantes — uma versão mais rigorosa do que já ocorre no Brasil e em outros países, pois ocupa 70% do espaço na frente do maço e 100%, na parte de trás.
As "gigantes do tabaco", assim definidas pelos jornais, acusam o governo australiano de destruir o valor de suas marcas comerciais. O governo da Austrália argumenta que sua luta não é contra elas, mas contra o câncer — e a favor da saúde da população. Para o governo australiano, o direito dos australianos à saúde é superior ao direito da indústria do fumo de comercializar seus produtos, como queira.
As empresas argumentam que o governo australiano viola seus direitos de propriedade intelectual, por subtrair-lhes as marcas e o espaço que ocupam nos maços de cigarro. E acusam o governo de desapropriação injusta de propriedade particular. Para elas, o governo vai se beneficiar injustamente da lei, ao usar os maços de cigarro como uma plataforma para a promoção de suas próprias mensagens, sem compensação para os fabricantes de cigarro. "A Constituição da Austrália diz que o governo só pode adquirir propriedades de particulares em "termos justos", alegam.
O governo argumenta que não está desapropriando nada, nem se apropriando de marcas ou quaisquer propriedades intelectuais das empresas, porque não vai usá-las. Apenas está regulando o uso delas. "O que o dono da marca ganha por registrá-la é, relativamente, nada mais do que um direito de monopólio dessa marca, para impedir que outros a usem sem o seu consentimento", declarou aos jornais o procurador-geral da Commonwealth (Comunidade de Nações), Stephen Gageler.
Se a moda pega...
Segundo os jornais, as multinacionais do fumo estão preocupadas com a repercussão da lei australiana no mundo. Se a Austrália estabelecer um precedente global, outros países irão seguir o exemplo e elas perderão bilhões de dólares.
Na verdade, não é preciso esperar para ver e crer. Também nesta quinta-feira, a Nova Zelândia anunciou que vai propor legislação semelhante à da Austrália. O projeto de lei desse país também vai criar o maço genérico para cigarros e acrescentar uma novidade: vai publicar no maço de cigarro o número de telefone de um serviço que ajuda os fumantes a deixarem de fumar. "O fumo é a maior causa de morte evitável", declarou a ministra-adjunta de Saúde da Nova Zelândia, Tariana Turia.
Em 23 de julho, entra em vigor na Nova Zelândia uma lei, já sancionada, que proíbe a exposição aberta de cigarros, para fins de venda, em qualquer estabelecimento do país. Isto é, os cigarros devem ficar escondidos em algum lugar da loja, de onde só saem a pedido do freguês. A nova lei seria uma complementação dessa medida. Uma vez que uma pessoa compra o cigarro e o leva para casa, o maço não deve servir de estímulo para não fumantes, como os filhos do fumante, sentirem o desejo de fumar. Por isso, a Nova Zelândia quer seguir imediatamente o exemplo da Austrália, criando o maço genérico, com todas as mensagens e imagens gráficas destinadas a desestimular o consumo de cigarros.
No entanto, as multinacionais do fumo ganharam dois aliados que estão atuando na contramão da tendência mundial: os governos da Ucrânia e de Honduras, dois grandes produtores de fumo. Os dois países encaminharam consultas à Organização Mundial de Comércio (OMC), em que questionam a legalidade da lei australiana e possíveis infrações aos tratados e legislação mundial do comércio. Os dois países são exportadores formais de fumo. A Ucrânia é acusada por ativistas antifumo de fazer exportações "informais" de um quarto do fumo produzido, diz a CBS News."Na verdade, a Ucrânia sequer vende qualquer produto derivado do fumo à Austrália", disse à CBS a parlamentar ucraniana Lesya Orobets. "Sabemos que a indústria do fumo pediu a muitos governos para fazerem isso, mas praticamente todos se recusaram a fazê-lo. Não entendemos como as autoridades ucranianas tiveram a coragem de fazer isso, embora se saiba que o governo quer proteger os produtores locais de fumo", afirmou.
João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.
Revista Consultor Jurídico, 19 de abril de 2012
PF de Londrina fecha maior fábrica clandestina de cigarros do país
O delegado responsável pela operação, Elvis Secco, contou que foram necessárias cerca de duas semanas de vigília constante na região de Sapopema para encontrar o local exato da fábrica.
"A PF empreendeu diversas diligências de campo, vigilância, verificação de estradas rurais. Chegamos a essa região através de suspeitas de movimentação de caminhões pesados, o que não é comum naquela região, e também pelo barulho constante, à noite principalmente, que aparece muito no silêncio da área rural", contou.
No momento do estouro do empresa clandestina, acredita-se que dez pessoas estavam no local, mas seis conseguiram fugir, possivelmente se refugiando em um espaço de mata fechada.
Apenas quatro paraguaios, que cumpriam trabalho escravo, foram encontrados. Eles eram aliciados no país de origem e eram levados para a fábrica. Já nas proximidades da propriedade, as vítimas eram encapuzadas para que não soubessem reconhecer o caminho, o que lhes impedia de fugir ou contar para outras pessoas a localização.
Segundo Elvis Secco, os paraguaios foram interrogados na noite desta terça-feira (17), receberam a notificação para que deixassem o país e acabaram deportados.
Logística
A fábrica é o maior empreendimento clandestino de fabricação já descoberto no país. Com maquinários de grande porte, ela conseguia produzir cerca de 100 caixas de cigarro, que imitavam marcas paraguaias, por hora. O produto era vendido em todo o país, especialmente no Estado de São Paulo, e trazia lucros milionários.
Para não não ser descoberta através da alta utilização de energia elétrica, a empresa usava um gerador próprio movido a óleo diesel. Toda a matéria-prima era trazida do Paraguai. A Polícia Federal parte agora para a investigação dos responsáveis pelo esquema e ainda não divulgou nenhum nome de supostos envolvidos.
Os acusados podem ser indiciados por contrabando e descaminho, crimes contra a saúde pública, falsificação de selos públicos, sonegação fiscal, redução de indivíduos à condição análoga de escravos e formação de quadrilha.
sexta-feira, março 30, 2012
quinta-feira, março 29, 2012
domingo, março 18, 2012
quinta-feira, fevereiro 09, 2012
quinta-feira, janeiro 26, 2012
23 de Janeiro de 2012 - A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, pôs sua assinatura a uma lei que vai proibir o fumo em locais públicos fechados, incluindo locais de trabalho, bares e restaurantes, segundo informa reportagem do Buenos Aires Herald, retransmitida pela TMA.
A lei vai proibir as vendas de produtos de tabaco a qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos, proibir a venda de cigarros avulsos, proibir a publicidade de produtos e patrocínio do tabaco, e requerer que os maços de cigarros tragam avisos de saúde.
Presidente Kirchner disse que a nova lei colocará a Argentina "um pouco mais no caminho para se tornar um país mais saudável ... um país melhor".
quarta-feira, dezembro 21, 2011
21 de Dezembro de 2011 - Japan Tobacco Inc.está redesenhando sete das suas embalagens de Pianissimo, que será lançado em todo o Japão a partir de meados de janeiro.
Quatro das variantes também irão sofrer mudanças de nome, mas não haverá nenhuma alteração no sabor ou aroma de qualquer um dos sete cigarros.
Pianissimo é declarada a marca mais vendida na categoria mentol 100 milimetros slim.
Os outros produtos que estão sendo redesenhados são: Pianissimo Aria Menthol (atualmente conhecido como Pianissimo One), Pianissimo Pétil Menthol One, Pianissimo Fram Menthol, Pianissimo Precia Menthol (atualmente Pianissimo Super Slims Menthol One), Pianissimo Icene Gracia (atualmente Pianissimo Icene Menthol), Pianissimo Icene Crista (atualmente Pianissimo Icene Menthol One) e Pianissimo Lucia Menthol.
quinta-feira, dezembro 01, 2011
01 de Dezembro de 2011 - JT Group concluiu a aquisição de Haggar Cigarette & Tobacco Factory Ltd. (HCTF) no Sudão do Norte e Haggar Cigarette & Tobacco Factory Ltd. no Sudão do Sul, conforme anunciado em 28 de Julho de 2011.
HCTF vendeu mais de 4,5 bilhões de cigarros em 2010, informou o grupo JT, situando o valor nominal de HCTF em aproximados USD 450 milhões (EUR 337 milhões).
JT espera que a aquisição tenha pouco impacto na conta consolidada do grupo para o ano fiscal que se encerrará em março de 2012.
A região sul da República do Sudão tornou-se independente em 09 de julho de 2011, com o nome de Sudão do Sul. Posteriormente, a República do Sudão mudou o nome para "Sudão do Norte" em agosto.
Tobacco Journal International
24 de Novembro de 2011. Donskoy Tabak, a maior fabricante de cigarros estatal russa, está à venda, conforme reporta a agência de notícias estatal russa RIA Novosti.
Donskoy Tabak, situada no sul do país, produziu cerca de 26 milhões de cigarros no ano passado e tem uma quota de 4% das vendas no mercado interno.
A companhia tem duas marcas locais, Donskoy Tabak e Nasha Marka, e produz as marcas Richmond e Senator sob licença. Donskoy Tabak comprou a rival local Nevo Tabak no início do ano.
Impostos altos e a nova lei anti-tabaco têm pressionado os produtores de tabaco, o que torna difícil para pequenas empresas sobreviverem, informou RIA Novosti, enquanto que o jornal Kommersant relata que a Imperial Tobacco está interessada na compra de Donskoy Tabak.
A venda de Donskoy Tabak será o maior negócio no mercado de tabaco russo desde que Balkanskaya Zvezda foi comprada pela espanhola Altadis por USD 200 milhões em 2004.
Tobacco Journal International
quarta-feira, novembro 30, 2011
29 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco Inc. está por lançar duas variantes super slim de sua marca Mild Seven.
Mild Seven Style Plus 6 e Mild Seven Style Plus One estarão à venda no Japão em meados de Janeiro.
Ao anunciar o planejado lançamento, JT disse que as necessidades dos consumidores estão se tornando cada vez mais diversificadas e que, em particular, houve uma crescente demanda por produtos super slim.
Os novos produtos, que possuem 17 milímetros de circunferência, têm uma mistura de tabaco especialmente concebidas.
Seu papel é tratado por um processo da JT concebido para reduzir a fumaça emitida no final, possuindo a tecnologia "D-spec" para reduzir os odores desagradávis do cigarro.
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quarta-feira, novembro 23, 2011
06 de Outubro de 2011 - Japan Tobacco anunciou o lançamento no Japão para início de novembro de sua marca de cigarros Pianissimo ViV Menthol com a cápsula "Breath Sparkling Shot".
A cápsula "Breath Sparkling Shot" é a primeira do tipo. Após o esmagamento da cápsula, o fumante pode desfrutar de "um forte sabor de mentol com um gosto refrescante e limpo", diz JT. Antes de pressionar a cápsula, o cigarro oferece um sabor doce de mentol com hortelã.
JT diz também que depois de esmagada, a cápsula "Breath Sparkling Shot", deixa um sabor mais limpo e com menos odor imponente do tabaco na boca dos fumantes.
JT diz que o nome ViV (derivado de "vivas") e as embalagens, evocam a alegria e jovialidade das cápsulas ao se estourar.
Pianissimo ViV Menthol é o primeiro mentol 85 milímetros na linha Pianissimo e vai custar 440 JPY (EUR 4,30).
Desde o lançamento de Pianissimo One em 1995, Pianissimo se tornou uma das marcas mais vendidas e populares da JT.
Tobacco Journal International
terça-feira, novembro 22, 2011
22 de Novembro de 2011 - Tariana Turia, uma política neozelandesa, disse hoje que está de olho no exemplo da Austrália, através da legislação para a introdução de embalagens genéricas para os cigarros, segundo notícia da Xinhua retransmitida pela TMA.
Elogiando a Austrália por sua "fantástica realização" em se tornar o primeiro país a aprovar tal lei, Turia disse que estava anciosa com a legislação para embalagens simples sendo introduzidas pelo próximo governo da Nova Zelândia, que deverá ser formado após as eleições gerais em 26 de novembro.
"Todo esforço deve ser feito para alcançar o objetivo de tornar a nossa nação livre do fumo em 2025", disse Turia.
"Prevejo que sem muita dificuldade, poderemos voltar nossa atenção para alinhar a regulamentação dos produtos de tabaco com a da Austrália".
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quinta-feira, novembro 17, 2011
15 de Novembro de 2011 - O Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) exigirá advertências gráficas para os maços de cigarros em cinco meses, informou reportagem do The Peninsula.
Imagens com pulmões infectados acompanharão advertências por escrito e será grande o suficiente para cobrir 30% da embalagem, informou o jornal em uma reportagem citando Mohammed bin Saif Al Kuwari, subsecretário do Ministério do Meio Ambiente no Qatar. Uma proposta da indústria gráfica em cobrir 5% da embalagem foi rejeitada, segundo um jornal de Doha, a capital do Qatar.
Os países do GCC incluem Arábia Saudita, Kuwait, Oman, Emirados Árabes Unidos e Bahrain. Fumantes destes países consomem 50 bilhões de cigarros anualmente, de acordo com The Peninsula.
Tobacco Journal International
11 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco terminará sua joint venture na Índia no final deste ano, devido às regras rigorosas em matéria de investimentos estrangeiros diretos em tabaco, segundo o Business Standard.
Japan Tobacco tem uma participação de 50% na JT International Indian Pvt Ltd, em conjunto com uma parceria de Mumbai. O empreendimento já se rendeu à sua licença para a fabricação de cinco bilhões de cigarros por ano para o governo. Sua fábrica de Hyderabad foi fechada e cerca de 70 funcionários devem perder seus empregos.
A empresa indiana vende duas marcas internacionais: Gold Coast e Winston.
Tobacco Journal International
quarta-feira, outubro 05, 2011
terça-feira, agosto 16, 2011
quarta-feira, agosto 03, 2011
quinta-feira, junho 30, 2011
quarta-feira, maio 18, 2011
sexta-feira, abril 29, 2011
Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para
a China
29/04/11 08:32
O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.
O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.
Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.
“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.
De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.
Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.
“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.
Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.
Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.
O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).
quinta-feira, abril 07, 2011
(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.
Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.
Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.
"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.
"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".
Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.
A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.
terça-feira, março 29, 2011
domingo, março 27, 2011
Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito
25/03/2011
SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.
De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.
No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.
terça-feira, março 22, 2011
Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.
21/03/2011 - 20h14
DA REUTERS
Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.
Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.
A consulta continua aberta até o dia 31 de março.
Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.