Exposição denuncia propagandas de cigarro









Quinta, 15 de outubro de 2009, 08h20 Atualizada às 08h34

A exposição "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas" abre nesta quinta-feira, 15, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Organizada originalmente por médicos americanos da Stanford University (EUA) e trazida com exclusividade ao Brasil pela agência de publicidade Nova S/B, a exposição apresenta 90 peças produzidas entre as décadas de 1920 e 1950 nos Estados Unidos.

Imagens de médicos, crianças, artistas e até do Papai Noel foram usadas mostrando de forma clara as estratégias de marketing da indústria do tabaco para esconder os efeitos nocivos do cigarro.

O uso do tabaco surgiu aproximadamente no ano 1000 a.C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos e religiosos.

A planta, cientificamente chamada Nicotiana Tabacum, chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. Com a colonização portuguesa, o seu uso disseminou-se pela Europa.

Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, introduziu a prática de fumar tabaco com utilização até para curar as enxaquecas de Catarina de Médici, rainha da França.

As folhas foram comercializadas para abastecer cachimbos, rapés, na forma de tabaco para mascar e charuto. No final do século XIX, iniciou-se a sua industrialização na forma de cigarro como conhecemos hoje.

A partir de meados do século XX, o uso do tabaco se espalhou impulsionado pelo desenvolvimento da publicidade e do marketing. A folha do tabaco, pela importância econômica do produto no Brasil, foi incorporada ao brasão da República.

Serviço:
Exposição: "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas"
Período: de 15 a 26 de outubro de 2009
Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Horário de Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; aos domingos e feriados, das 9h às 18h.
Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Bela Vista

Terra Magazine

China: Acordo prevê produção de cigarros de cáctus.

7 de Outubro de 2009 - China Kangtai Cactus Biotech Inc., um fornecedor chinês de produtos de cáctus, assinou um acordo de cinco anos com Jiangsu Nanhuanghai Industry & Commerce Co. Ltd., para produzir cigarros de cáctus. O patenteamento do novo cigarro deverá aumentar as vendas em aproximadamente $ 220.000 no quarto trimestre.

Nanhuanghai, situada em Rudong County, província de Jiangsu, é uma fabricante de cigarros reconhecida pela State Tobacco Monopoly Bureau e State Administration for Industry & Commerce da China.

Pelo acordo, China Kangtai irá fornecer a tecnologia patenteada, matérias-primas, as diretrizes de controle de qualidade e suporte técnico. Nanhuanghai proporcionará meios de tratamento e trabalho de produção. China Kangtai pagará taxas de produção para Nanhuanghai.

O acordo de produção abrange dois produtos - baixo teor de nicotina (low nicotine) e teor zero de nicotina (zero nicotine). Os cigarros de baixo teor de nicotina são feitos de cáctus, madressilva, folhas de gingko biloba e uma pequena quantidade de tabaco. Este derivativo de cáctus reduz os teores de alcatrão e nicotina em 70%. O de teor zero em nicotina é feito sem tabaco. De acordo com Kangtai, reduzem os danos relacionados ao fumo passivo.

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Incêndio na fábrica da Gallaher em Ballymena (Irlanda do Norte) no domingo.

Atualizado às 12:53 GMT, Segunda-feira, 28 de Setembro de 2009 13:53 UK

Um armazém de três andares na fábrica de cigarros da Gallaher no condado de Antrim foi destruído em incêndio.

Mais de 50 bombeiros combateram o incêndio na Galgorm Road, Ballymena, na noite de domingo. O prédio foi demolido no incêndio. Ninguém ficou ferido. Peter O'Reilly do Serviço de Resgate e Incêndio disse que o fogo foi difícil de ser contido.
















"Foi muito complicado e tecnicamente difícil, devido à idade e tamanho do prédio. Nas fases iniciais do fogo, partes significativas do prédio pareciam estar em perigo iminente de colapso", disse.

Acredita-se que o incêndio ocorreu acidentalmente e, graças aos bombeiros, os trabalhos e a produção na fábrica não foram afetados.

Gallaher, que emprega cerca de 1.100 pessoas em Ballymena, foi fundada em 1857, sendo adquirida pela Japan Tobacco em 2007.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/northern_ireland/8277947.stm

British American Tobacco Latvia fecha sua fábrica em Riga

Nina Kolyako, BC, Riga, 28.09.2009.

British American Tobacco Latvia está encerrando a fábrica de Riga (Miera Street 58) no final de Setembro de 2009, e dispensando 223 trabalhadores. As principais razões - os altos impostos de recentes anos, que vem elevando significativamente o preço dos cigarros e impulsionando o mercado negro.









Segundo o que a Gerente de Relações Corporativas, Marita Jansone informou, a fábrica vai ser evacuada e entregue ao Estado da Letônia - sem quaisquer penalidades. Cigarros até então feitos pela British American Tobacco Latvia agora serão feitos por outras fábricas na Europa como parte de um plano de reorganização global.

British American Tobacco Latvia é uma das principais pagadoras de impostos da Letônia, pagando LVL 40 milhões em 2008.

Entre as marcas fabricadas em Riga estão "Kent" e "Vogue".

A fábrica de cigarros na rua Miera 58 está lá desde 1912, e foi chamada anteriormente Rigas fabrika Tabakas, antes disso - Maikapars tabakas Fabrika.

http://www.baltic-course.com/eng/markets_and_companies/?doc=18677

EUA proíbem venda de cigarro de cravo por estimular fumo

Terça-feira, 22 de setembro de 2009 - 16h41 Última atualização, 22/09/2009 - 15h42

AFP
economia@band.com.br

Os cigarros perfumados, com aromas de frutas ou gosto de cravo, por exemplo, estão proibidos nos Estados Unidos, segundo decisão divulgada nesta terça-feira pela agência reguladora de alimentos e medicamentos americanos, a FDA (Food and Drug Administration).

"Estes cigarros perfumados são uma forma de levar crianças e jovens adultos a se tornarem fumantes", afirmou a comissária da FDA Margaret Hamburg. Estudos realizados mostram que os jovens fumantes de 17 anos se sentem três vezes mais atraídos por cigarros cheirosos que os maiores de 25 anos.

"Estes cigarros atraem os jovens para uma dependência que dura a vida toda", destacou por sua vez o secretário adjunto de Saúde, Howard Koh, em um comunicado.

Segundo Koh, a proibição romperá o círculo vicioso que leva cada dia mais de 3.600 jovens a começar a fumar. A FDA prepara ainda medidas para regulamentar a comercialização de cigarros mentolados e outros produtos de tabaco perfumados, diferentes dos cigarros.

Nação Indígena Oneida compra fábrica de cigarros.

17 de Setembro de 2009

A notícia de quinta-feira sobre a compra de uma fábrica de cigarros pela Nação Indígena Oneida gerou críticas e suscitou a ira da American Cancer Society e outras entidades.
Para estes, o movimento é ilegal.


NCD - uma empresa cujo capítal é detido pela nação Oneida, entrou em acordo para adquirir as ações da D Cube LLC, que opera sob o nome de Sovereign Tobacco Co., perto de Buffalo. Sovereign fabrica as marcas Niagara e Bishop que são vendidas em lojas indígenas por US$ 30 o pacote, cerca da metade do custo dos tributados, vendidos em estabelecimentos não-indígenas.

A compra - por US$ 6,6 milhões - deverá ser completada em Outubro de 2010. A diversificação para o cigarro é um dos interesses futuros para a nação Oneida, embora o cassino seja de longe, o componente principal das operações da tribo.


Segundo a American Cancer Society, a mudança faz com que a Nação não seja diferente de fabricantes de cigarros, como Phillip Morris e RJ Reynolds. "Ao comprar esta fábrica, a nação indígena Oneida tornou-se uma empresa de tabaco", disse Lisa Smith, vice-presidente regional da Cancer society.

"Ao fabricar e vender cigarros em terras tribais, a Nação Oneida está preventivamente esquivando-se de uma lei que American Cancer Society vem trabalhando para se aplicada - uma lei que proíbe os fabricantes de venderem produtos de tabaco para varejistas que não recolhem impostos," disse Smith.

O vereador David Townsend, R-Sylvan Beach, questionou se a Oneida terá agora a permissão de vender os seus próprios cigarros, sem a cobrança dos impostos.

O porta-voz da Nação, Mark Emery recusou-se a comentar sobre o empreendimento. Ele não disse como isso poderá afetar as finanças do país, nem discutiu o raciocínio por trás da aquisição.

"Se eles produzirem um automóvel, poderão vendê-lo livre de impostos?", disse Townsend. "É apenas outra maneira que estão tentando descobrir em como contornar a lei".


http://www.uticaod.com/news/x393147862/Oneida-Nation-buys-cigarette-factory
http://www.romesentinel.com/news?newsid=20090917-141153

Mumbai inicia a produção de Marlboro

10 de Setembro de 2009 - Os cigarros Marlboro, há muito tempo disponíveis na Índia somente como cigarro importado, começou a ser fabricado nas linhas de produção da fábrica da Godfrey Phillips em Mumbai, informa artigo do The Times of India.

No início deste ano, Philip Morris International vendeu 10,8% de participação na Godfrey Philips para o K.K.Modi Group, seu parceiro na joint venture indiana, o que reduziu a participação da PMI na Godfrey para cerca de 25% e deu à Modi participação de 47%.


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Edição Limitada de Lucky Strike, em lata, por Souza Cruz

Senado aprova inclusão no Código Penal de crime de falsificação de cigarro

Agência Senado
Publicado em 02/09/2009 às 10h36m

BRASÍLIA - Os senadores da Comissão de Constituição (CCJ) do Senado aprovaram, por unanimidade, projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR) que altera o Código Penal para tornar crime a falsificação, adulteração ou fabricação de cigarro em desacordo com a legislação sanitária. A relatora, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), concordou integralmente com a proposta de Jucá. Como era terminativo na CCJ, o texto poderá seguir diretamente para a Câmara.


http://oglobo.globo.com

Recente lançamento no Japão: Marlboro Black Menthol 1mg

China: Nova fábrica sendo construída em Zhengzhou

21 de Agosto de 2009 - Henan Tobacco Industrial Corp está investindo 3,27 bilhões de Yuan nos próximos 3 anos na construção de uma nova fábrica em Zhengzhou, informa reportagem de Tobacco China Online citando o Zhengzhou Daily.

A fábrica de cigarros Zhengzhou terá uma capacidade anual de 65 bilhões de cigarros.

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Bulgária perde BGN 600 milhões por ano com o contrabando de cigarros.

06 de Agosto de 2009

Torna-se evidente a partir dos dados do monopólio estatal do tabaco Bulgartabac, citados pelo jornal 24 Chasa Daily, que também observa, de acordo com dados não oficiais, que cerca de 30% de todos os cigarros vendidos na Bulgária nos últimos meses estão vindo do contrabando.

A fabricante búlgara de cigarros, que supõe possuir exportações para Togo, Benin, Costa Rica e Japão sob sua documentação, está ainda vendendo cigarros na Bulgária por BGN 2,80 o maço, ao invés do preço oficial de BGN 3,40.


Novinite.com

Na Bulgária, um terço dos cigarros vendidos é ilegal.

04 de Agosto de 2009.


De acordo com o monopólio estatal do tabaco Bulgartabac, um terço dos produtos de tabaco na Bulgária, é vendido no mercado negro.

A venda ilegal de cigarros aumentou exponencialmente devido à crise financeira, com a maioria dos comerciantes sendo tentados pelo grande número de ofertas de produtos sem os selos de impostos.

Em um mercado de Sófia, 10 maços de uma famosa marca podem ser comprados sem impostos por BGN 25, e com selo de imposto, por BGN 39.

Entretanto, o Ministro da Energia e Economia Traicho Traikov disse que os governantes anteriores falharam no momento certo para privatizar a Bulgartabac, mas que o novo gabinete poderá acelerar o processo.

Ele acrescentou que poderá vender a empresa até o final do ano, através de uma oferta pública.

Novinite.com

Philip Morris testa tabaco RYO (faça seu próprio cigarro).

31 de Julho de 2009. Philip Morris USA iniciou teste de mercado de produto RYO (roll-your-own) em Michigan e no Maine (EUA). Este é o primeiro empreendimento da empresa no segmento RYO e a marca escolhida foi a L&M.

Philip Morris adquiriu L&M em 1999 da antiga Liggett & Myers Tobacco Co.

No ano passado, as vendas de tabaco RYO saltaram 17% para mais de 20 milhões de libras, segundo mostram as estatísticas. Durante os últimos 5 anos, as vendas aumentaram em 60%. No entanto, em comparação com o cigarro convencional, o mercado RYO ainda é pequeno.

Tobacco Journal International.

Philip Morris fecha planta da Carolina do Norte.

30 de Julho de 2009. Na quarta-feira Philip Morris encerrou sua fábrica de cigarros em Concord, Carolina do Norte, relata o Charlotte Observer.

Em Junho de 2007, Philip Morris disse que iria consolidar as operações da Concord em Richmond, Virginia (em 2010) em partes devido à queda na vendas de cigarros nos Estados Unidos. Mas a empresa disse em abril que iria encerrar as operações neste mês por causa da continuada queda nas vendas.

Cerca de 1.000 trabalhadores perderão seus empregos.

Tobacco Journal International

Novo Marlboro Special Edition 2009, por Philip Morris Brasil.

Karelia mantém inovação com nova linha superslims


Fonte: ©The Moodie Report
Por Dermot Davitt - 15/06/09


Karelia Tobacco Company está mantendo sua inovação por produtos, embalagens e merchandising - bem como continuando seu foco nas exportações.

No mês passado, o grupo grego apresentou na Tax Free Asia Pacific em Singapura sua nova linha inovadora Superlisms, de nome Omé. A nova linha está disponível em duas versões - Omé (6mg) e Omé Yellow (3mg) - cada uma com mistura americana superior.

Os cigarros são acondicionados em uma compacta caixinha no formato batom (lipstick-style), com 20 cigarros, para que caibam facilmente em uma bolsa ou no bolso.

Joanna Kamarinopoulos, relações públicas da Karelia informou: "A nova linha é informal, elegante e moderna, e acreditamos que tem grande potencial. Possui grande apelo e é colorida. Os varejistas com quem temos conversado surpreenderam-se com esta inovação. A marca já está disponível no mercado nacional grego e estará em breve em outros mercados."

As exportações de Karelia cresceram mais de 10% em relação ao ano anterior (2008), com lucros em "um nível elevado", disse a empresa, que planeja continuar seus planos de expansão, mesmo no atual ambiente desafiador, através da abertura de novos mercados e no desenvolvimento de novos produtos.

A empresa garantiu recentemente uma lista dos principais produtos Karelia Slims no aeroporto Internacional JFK de Nova Iorque. "JFK é uma porta principal e nos dá uma plataforma de crescimento na região", observou Kamarinopoulos. "Vemos oportunidades aqui, bem como na América Latina e Europa. Estamos também muito ativos na região Ásia-Pacífico e estamos animados com o potencial de nossas marcas na China."

Karelia estará apresentando Omé Superslims e outras marcas na exibição Intertabak em Dortmund, Alemanha, que acontecerá de 18 a 20 de Setembro de 2009.

http://www.moodiereport.com

Japan Tobacco anuncia compra de companhias brasileiras do ramo tabagista

Tóquio, 22 jul (EFE).- A empresa japonesa Japan Tobacco (JT) anunciou hoje que vai adquirir as companhias brasileiras Kannenberg & Cia e KBH&C, ambas do ramo de beneficiamento de tabaco, em uma operação que espera fechar em outubro.

A aquisição tem um custo aproximado de US$ 230 milhões.

Segundo a agência japonesa "Kyodo", o objetivo da JT é garantir o fornecimento de tabaco dos principais produtores do mundo, que estão no Brasil, nos Estados Unidos e na África.

Uma vez completada a operação, a JT, fabricante das marcas Camel e Winston, absorverá às duas empresas brasileiras.

A Japan Tobacco já fechou a aquisição da Tribac, uma fornecedora britânica de folhas de tabaco que opera em países africanos como Malauí e Zâmbia, e formou uma aliança com as companhias americanas Hail & Cotton e JEB International.

A Kanneberg & Cia está há mais de 50 anos no mercado brasileiro. Atualmente, o Brasil é segundo país que mais produz tabaco no mundo, atrás apenas da China. EFE

http://g1.globo.com

Exército americano estuda proibição do cigarro

13/07/2009

WASHINGTON (AFP) — A imagem do soldado americano distribuindo cigarro poderá vir a fazer parte do passado, se confirmadas as intenções do Exército dos Estados Unidos de eliminar por completo o uso do tabaco entre suas tropas.

O Departamento de Defesa e o de Ex-Combatentes encomendaram um estudo ao Instituto americano de Medicina (IOM) que revela imagem sombria do uso do fumo por parte das tropas americanas.

Os soldados fumam muito mais do que a média da população; e as guerras do Iraque e do Afeganistão relançaram o consumo.

Em 2005, segundo as últimas cifras, um terço (32%) do pessoal militar fumava, contra um quinto (20%) da população americana. Os que estão em campo têm duas vezes mais probabilidades de fumar do que os demais soldados.

Os fuzileiros navais do Corpo de Marines são os que mais fumam (35,7%), seguidos por combatentes do Exército (37,3%) e civis do Departamento de Defesa (28,9%). É na Força Aérea que se fuma menos (23,2%).

Mas proibir o cigarro no Exército não é tarefa fácil, já que este hábito está associado à cultura militar, diz o informe. "O ato de fumar passa a imagem de um soldado destemido", diz o documento.

O vínculo entre cigarro e tensão nervosa é destacado pelos soldados: 25,4% dizem que fumam "para aliviar o estresse", para "relaxar e acalmar" (26,2%) e para "matar o tédio" (22,2%).

Além disso, "o tabaco é legal, fácil de adquirir, altamente viciante e muito promovido pelos fabricantes", destaca o estudo. Ainda por cima, nas bases militares, os maços de cigarro são mais baratos.

Em termos de custo, o impacto do fumo para o Exército "é enorme", diz o informe, precisando que em 2006 os Serviços Militares Médicos (MHS) gastaram 564 milhões de dólares para tratar fumantes.

Fisicamente, o soldado fumante tem pior desempenho, assegura o estudo, citando a visão que piora, sobretudo à noite, perda prematura da audição e mais riscos de sofrer um acidente ao conduzir um veículo.

AFP

Philip Morris adquire PROTABACO por $425 milhões.

Fonte: Bloomberg News
Data: 10-07-2009
Autor: Chris Burritt, cburritt@bloomberg.net
URL: http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601103&sid=azLmsmujUDT4
ID: 287104

Philip Morris International Inc. concordou em comprar a Productora Tabacalera de Colombia, Protabaco Ltda por $425 milhões, sua segunda aquisição deste mês, ao passo em que a procura por mercados emergentes aumenta.

Semana passada Philip Morris adquiriu por $224 milhões a unidade sul-africana Swedish Match AB.

Protabaco vende as marcas Mustang, Premier e President. Deteve 32% das vendas de cigarros na Colômbia no ano passado, com receitas de $107,6 milhões (volume de 6,1 bilhões de cigarros).

A compra da segunda maior empresa tabaqueira da Colômbia necessita de aprovação regulatória e está prevista para ser concluída dentro dos próximos seis meses, informou Philip Morris, com sede em Nova York. Em 2005, a fabricante dos cigarros Marlboro havia comprado a maior fabricante de cigarros da Colômbia, a Compañía Colombiana de Tabaco S.A.(COLTABACO).