Maior fábrica de cigarros da França encerra e deixa 327 pessoas sem emprego
14 Abril 2014, 15:42 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
A Seita, fornecedora de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai deslocar sua produção para a Polônia.
A maior fábrica de cigarros da França vai fechar. Segundo o Le Fígaro, Seita, a empresa que produz cigarros de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai transferir a produção para a Polônia.
Há 327 trabalhadores que vão perder o emprego, revelou fonte próxima do processo ao Le Fígaro. A Seita foi constituída no século XVII para gerir o monopólio do tabaco e apenas foi privatizada pelo Estado francês em 1995. A fábrica que agora vai encerrar as atividades é responsável por fabricar 12,2 mil milhões de cigarros por ano.
A atual detentora da Seita, Imperial Tobacco, tem programado um plano de cortes de 385 milhões de euros até 2018, segundo o Le Fígaro. Para amanhã está marcada uma reunião extraordinária entre a Imperial Tobacco e os trabalhadores da Seita.
www.jornaldenegocios.pt
quarta-feira, abril 16, 2014
sábado, março 22, 2014
JTI inicia comercialização de cigarros no Brasil
27/02/2014 - 21h54
Empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz, além de sediar a Unidade de Processamento, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis
Duas cerimônias, na última quarta-feira, 26, com a presença dos colaboradores efetivos da JTI Global Leaf – Unidade Santa Cruz, marcaram o anúncio do início da comercialização de cigarros pela Japan Tobacco International (JTI) no Brasil. Membro do grupo de empresas JapanTobacco (JT), uma das líderes internacionais de produtos do tabaco, a empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz do Sul, sede da Unidade de Processamento da empresa, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis.
“A comercialização destas marcas no Brasil é uma oportunidade importante de termos o tabaco que produzimos sendo vendido no mercado brasileiro”, destacou o gerente geral e vice-presidente da JTI do Brasil, Diego Luchessa, responsável pelas marcas de cigarros no país.
As duas marcas, que serão comercializadas nas versões de altos e baixos teores, serão importadas da fábrica de Trier, na Alemanha. Winston é a segunda marca mais vendida no mundo, com mais de 140 bilhões de unidades em 2013, presente em mais de 100 países. Já Camel, lançada em 1913, comercializada em mais de 100 países, volta ao mercado brasileiro totalmente renovada e com a versão Camel Blue pela primeira vez no Brasil.
fonte: FOUR Comunicação
http://www.gaz.com.br/
27/02/2014 - 21h54
Empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz, além de sediar a Unidade de Processamento, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis
Duas cerimônias, na última quarta-feira, 26, com a presença dos colaboradores efetivos da JTI Global Leaf – Unidade Santa Cruz, marcaram o anúncio do início da comercialização de cigarros pela Japan Tobacco International (JTI) no Brasil. Membro do grupo de empresas JapanTobacco (JT), uma das líderes internacionais de produtos do tabaco, a empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz do Sul, sede da Unidade de Processamento da empresa, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis.
“A comercialização destas marcas no Brasil é uma oportunidade importante de termos o tabaco que produzimos sendo vendido no mercado brasileiro”, destacou o gerente geral e vice-presidente da JTI do Brasil, Diego Luchessa, responsável pelas marcas de cigarros no país.
As duas marcas, que serão comercializadas nas versões de altos e baixos teores, serão importadas da fábrica de Trier, na Alemanha. Winston é a segunda marca mais vendida no mundo, com mais de 140 bilhões de unidades em 2013, presente em mais de 100 países. Já Camel, lançada em 1913, comercializada em mais de 100 países, volta ao mercado brasileiro totalmente renovada e com a versão Camel Blue pela primeira vez no Brasil.
fonte: FOUR Comunicação
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domingo, março 09, 2014
Reynolds American sonda adquirir Lorillard
04 de março de 2014
Reynolds American Inc. considera fazer uma oferta para Lorillard, segundo pesquisa emitida pela Wells Fargo Securities e com base em uma história de ontem no Financial Times.
Nem Reynolds nem Lorillard comentaram sobre o rumor.
Bonnie Herzog, diretora-gerente da Wells Fargo, disse que tal aquisição poderia produzir sinergias e economias de custo consideráveis em relação à produção, emprego e desenvolvimento de produtos e-vapor, uma vez que certas condições sejam pertinentes.
Herzog disse que a combinação RAI (Reynolds American) e Lorillard seria uma parceira estratégica atraente para a British American Tobacco, que detém 42 por cento do capital social da RAI.
E ela disse que espera que tal aquisição seja aceita pelas autoridades competentes, embora talvez com a condição de que algumas marcas sejam alienadas.
No entanto, Herzog expressou surpresa no momento do movimento, dada a atual falta de clareza sobre o potencial de regulação do mentol pela Food and Drug Administration.
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domingo, fevereiro 23, 2014
Sri Lanka impõe enormes avisos gráficos
20 de fevereiro de 2014
O Parlamento do Sri Lanka aprovou por unanimidade na terça-feira a imposição de advertências gráficas que cobrem 80 por cento da frente e de trás dos maços de cigarros, caixas e outras embalagens, de acordo com reportagem do The Island.
Os regulamentos foram apresentados ao Parlamento no âmbito das disposições da Autoridade Nacional sobre a Lei do Tabaco e Álcool pelo governo em 24 de janeiro de 2012.
Eles afirmam que nenhuma embalagem de qualquer produto de tabaco deve conter falsas mensagens sobre os perigos para a saúde do uso do tabaco.
E eles exigem, além das mensagens gráficas, avisos escritos afirmando que fumar faz mal às crianças, que o fumo causa doenças cardíacas e que o tabagismo causa câncer e impotência sexual.
Além disso, os maços não poderão conter descrições tais como "baixo", "light", "ultra-", "suave" ou "extra".
www.tobaccoreporter.com
20 de fevereiro de 2014
O Parlamento do Sri Lanka aprovou por unanimidade na terça-feira a imposição de advertências gráficas que cobrem 80 por cento da frente e de trás dos maços de cigarros, caixas e outras embalagens, de acordo com reportagem do The Island.
Os regulamentos foram apresentados ao Parlamento no âmbito das disposições da Autoridade Nacional sobre a Lei do Tabaco e Álcool pelo governo em 24 de janeiro de 2012.
Eles afirmam que nenhuma embalagem de qualquer produto de tabaco deve conter falsas mensagens sobre os perigos para a saúde do uso do tabaco.
E eles exigem, além das mensagens gráficas, avisos escritos afirmando que fumar faz mal às crianças, que o fumo causa doenças cardíacas e que o tabagismo causa câncer e impotência sexual.
Além disso, os maços não poderão conter descrições tais como "baixo", "light", "ultra-", "suave" ou "extra".
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domingo, janeiro 12, 2014
Philip Morris investe €500 mi em cigarros de risco reduzido
Companhia vai construir unidade na Itália para fabricar o produto, que terá capacidade de produção de 30 bilhões de unidades
Daniela Barbosa, de Exame.com
10/01/2014
São Paulo - A Philip Morris, dona das marcas de cigarros Malboro e L&M, anunciou, nesta sexta-feira, um investimento de 500 milhões de euros para desenvolver produtos de menor risco.
De acordo com comunicado da companhia, a nova fábrica terá capacidade anual de produzir 30 bilhões de cigarros até 2016 e será instalada em Bolonha.
"O desenvolvimento e a comercialização de produtos de risco reduzido representam um passo significativo no sentido de diminuir os danos à saúde", disse André Calantzopoulos, presidente da companhia, em comunicado.
Segundo ele, trata-se de uma mudança de paradigma para a indústria do cigarro e uma importante oportunidade de crescimento para a PMI.
A construção da nova unidade está prevista para começar imediatamente e durar dois anos. Quanto concluída, a fábrica vai empregar até 600 pessoas.
Cigarro eletrônico
Recentemente, a Philip Morris também anunciou que planeja entrar no mercado de cigarros eletrônicos a partir deste ano. A razão da diversificação é uma só: a demanda de cigarros tradicionais está diminuindo.
"Estimamos que o volume internacional de venda de cigarros tradicionais em 2014 possa diminuir em 2% a 3% no mundo. Na Europa, de 7% a 8%", disse a companhia, na ocasião.
A Philip Morris detém cerca de 30% do mercado de cigarros no mundo. Para entrar no segmento de cigarros eletrônicos, a companhia planeja fazer investimentos superiores a 100 milhões de dólares.
Mesmo com um portfólio mais diversificado, a companhia também afirmou que o lucro por ação ajustado deve crescer entre 6% e 8% neste ano. Abaixo das estimativas de 2013, que ficou entre 10% e 12%.
Companhia vai construir unidade na Itália para fabricar o produto, que terá capacidade de produção de 30 bilhões de unidades
Daniela Barbosa, de Exame.com
10/01/2014
São Paulo - A Philip Morris, dona das marcas de cigarros Malboro e L&M, anunciou, nesta sexta-feira, um investimento de 500 milhões de euros para desenvolver produtos de menor risco.
De acordo com comunicado da companhia, a nova fábrica terá capacidade anual de produzir 30 bilhões de cigarros até 2016 e será instalada em Bolonha.
"O desenvolvimento e a comercialização de produtos de risco reduzido representam um passo significativo no sentido de diminuir os danos à saúde", disse André Calantzopoulos, presidente da companhia, em comunicado.
Segundo ele, trata-se de uma mudança de paradigma para a indústria do cigarro e uma importante oportunidade de crescimento para a PMI.
A construção da nova unidade está prevista para começar imediatamente e durar dois anos. Quanto concluída, a fábrica vai empregar até 600 pessoas.
Cigarro eletrônico
Recentemente, a Philip Morris também anunciou que planeja entrar no mercado de cigarros eletrônicos a partir deste ano. A razão da diversificação é uma só: a demanda de cigarros tradicionais está diminuindo.
"Estimamos que o volume internacional de venda de cigarros tradicionais em 2014 possa diminuir em 2% a 3% no mundo. Na Europa, de 7% a 8%", disse a companhia, na ocasião.
A Philip Morris detém cerca de 30% do mercado de cigarros no mundo. Para entrar no segmento de cigarros eletrônicos, a companhia planeja fazer investimentos superiores a 100 milhões de dólares.
Mesmo com um portfólio mais diversificado, a companhia também afirmou que o lucro por ação ajustado deve crescer entre 6% e 8% neste ano. Abaixo das estimativas de 2013, que ficou entre 10% e 12%.
domingo, janeiro 05, 2014
Indonésia se prepara para novos regulamentos
31 de dezembro de 2013
Empresas de cigarro na Indonésia estão se preparando para implementação de novas regras que restringem a publicidade ao tabaco e que exigem a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarros, informou o The Jakarta Post.
Os regulamentos ao controle do tabaco foram emitidos pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono em dezembro de 2012 e são ajustados para entrar em vigor em Junho de 2014.
De acordo com os regulamentos, as propagandas de tabaco não podem ser incluídas nas primeiras páginas de publicações e não estão autorizadas a estarem localizadas próximas a propagandas de alimentos e bebidas. E enquanto os anúncios de cigarros podem ser mostrados na televisão, após a mudança, poderão ser transmitidos somente entre 21h:30 e 05h:00.
Quarenta por cento do espaço nos maços de cigarros terão que ser destinados ao texto e avisos gráficos sobre os perigos do tabagismo.
Fabricantes de cigarros serão proibidos de usar termos promocionais "enganosos", incluindo light, mild, low tar, slim, special e premium.
Elvira Lianita, que responde pelos assuntos regulatórios na empresa Sampoerna, citou que sua companhia não tem nenhum problema em cumprir os regulamentos.
Ela disse que os regulamentos compreendem um passo no sentido de resolver muitas das preocupações compreensíveis de saúde pública em relação à venda e comercialização de tabaco no país.
www.tobaccoreporter.com
31 de dezembro de 2013
Empresas de cigarro na Indonésia estão se preparando para implementação de novas regras que restringem a publicidade ao tabaco e que exigem a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarros, informou o The Jakarta Post.
Os regulamentos ao controle do tabaco foram emitidos pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono em dezembro de 2012 e são ajustados para entrar em vigor em Junho de 2014.
De acordo com os regulamentos, as propagandas de tabaco não podem ser incluídas nas primeiras páginas de publicações e não estão autorizadas a estarem localizadas próximas a propagandas de alimentos e bebidas. E enquanto os anúncios de cigarros podem ser mostrados na televisão, após a mudança, poderão ser transmitidos somente entre 21h:30 e 05h:00.
Quarenta por cento do espaço nos maços de cigarros terão que ser destinados ao texto e avisos gráficos sobre os perigos do tabagismo.
Fabricantes de cigarros serão proibidos de usar termos promocionais "enganosos", incluindo light, mild, low tar, slim, special e premium.
Elvira Lianita, que responde pelos assuntos regulatórios na empresa Sampoerna, citou que sua companhia não tem nenhum problema em cumprir os regulamentos.
Ela disse que os regulamentos compreendem um passo no sentido de resolver muitas das preocupações compreensíveis de saúde pública em relação à venda e comercialização de tabaco no país.
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segunda-feira, dezembro 30, 2013
Anvisa vai defender adoção de maço de cigarro 'genérico'
30/12/2013 - 09h07
Folha Online
Às voltas para implementar a decisão de banir os sabores artificiais do tabaco, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) promete entrar em nova polêmica: vai defender embalagens genéricas para os cigarros.
Por esse modelo, os maços não têm cores, símbolos ou marcas que diferenciem um produto do outro –em formato-padrão, carregam apenas os nomes do fabricante e do produto e grandes imagens com advertências à saúde.
Com tal política se pretende reduzir a atratividade e eliminar o caráter de publicidade que os maços possam ter.
Essa padronização foi instituída pela Austrália há um ano de forma inédita e sob aplausos da OMS (Organização Mundial da Saúde) e já é estudada por outros governos, sobretudo europeus.
"Esse é o próximo passo que o Brasil precisa dar. A Anvisa vai mover esforços técnicos para demonstrar o benefício de uma medida como essa e esforços políticos para que o país faça a discussão", afirmou em entrevista à Folha Dirceu Barbano, diretor-presidente da agência.
Segundo ele, a ideia é defender a proposta em fóruns nacionais e internacionais de que a Anvisa participa, realizar estudos que mostrem a eficácia dos maços genéricos e mobilizar forças no Congresso Nacional, onde a mudança da lei para instituir as novas embalagens deveria ser aprovada.
Barbano argumenta que, como o país teve uma queda significativa no percentual de fumantes –quase 50% em 20 anos–, as próximas medidas no combate ao tabagismo precisam ser mais ousadas.
IMPACTO
Pesquisa feita na Austrália, poucos meses após a implementação dos maços genéricos, aponta para a redução na atratividade do cigarro e o aumento no desejo de deixar o vício.
Não foram divulgados até aqui, porém, estudos que revelem os impactos concretos dessa medida.
A indústria do tabaco, que tentou barrar as embalagens genéricas australianas na Justiça e em fóruns internacionais, sustenta que a medida não terá os impactos esperados, mas pode ampliar a presença de cigarros do mercado negro no país.
No Brasil, a proposta vinha sendo discutida só entre especialistas. Um projeto de lei a favor das embalagens genéricas chegou a ser proposto no Congresso em 2012, mas não avançou e foi retirado.
Paula Johns, diretora-executiva da ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), comemora a nova posição da direção da Anvisa. "É excelente que eles estejam defendendo [os maços padronizados]."
Ela argumenta, porém, que há políticas contra o tabagismo já instituídas no Brasil, mas carentes de implementação –como o veto aos aditivos de sabor do cigarro, medida suspensa pela Justiça.
"O governo tem que partir para o caminho das embalagens genéricas, mas tem muita coisa que está pronta e ainda não foi feita", afirma.
http://www.odocumento.com.br
sexta-feira, dezembro 20, 2013
Pianissimo aumenta o volume de mentol
12 de dezembro de 2013
Japan Tobacco Inc. informou que pretende lançar Pianissimo Icene Spike, um produto que vai oferecer a sensação do mentol mais forte da marca Pianissimo.
O novo produto estará à venda em todo o Japão a partir de meados do próximo mês.
A gama Pianissimo Icene é dita a oferecer um sabor suave e uma sensação de mentol refrescante como gelo.
Para alcançar a forte sensação de mentol e uma experiência satisfatória de fumar, Pianissimo Icene Spike terá um formato regular de diâmetro, por isso vai ser maior do que os outros produtos Icene.
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12 de dezembro de 2013
Japan Tobacco Inc. informou que pretende lançar Pianissimo Icene Spike, um produto que vai oferecer a sensação do mentol mais forte da marca Pianissimo.
O novo produto estará à venda em todo o Japão a partir de meados do próximo mês.
A gama Pianissimo Icene é dita a oferecer um sabor suave e uma sensação de mentol refrescante como gelo.
Para alcançar a forte sensação de mentol e uma experiência satisfatória de fumar, Pianissimo Icene Spike terá um formato regular de diâmetro, por isso vai ser maior do que os outros produtos Icene.
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segunda-feira, novembro 25, 2013
BAT lançará cigarros em edição limitada
25 de novembro de 2013. British American Tobacco (BAT) vai
apresentar uma edição limitada de Dunhill para testar se existe um mercado de
cigarros vintage, semelhantes aos vinhos finos, relatou o Daily Mail.
A Reserva Especial Dunhill vai incluir informações sobre a
linhagem de tabacos utilizados e custará cerca de duas vezes o que custa uma
embalagem padrão no Reino Unido. Uma edição limitada de 20 cigarros por
embalagem terá preço de 18 libras esterlinas (21,50 euros), de acordo com o
site do Daily Mail.
www.tobaccoreporter.com
sexta-feira, novembro 22, 2013
Philip Morris vai entrar no mercado de "cigarros eletrônicos"
Empresa está preocupada com a diminuição das vendas do tabaco tradicional21 de Novembro de 2013
A Philip Morris, multinacional que detém 30% do mercado mundial de cigarros, sendo dona das marcas Malboro e L&M, anunciou que vai começar a vender cigarros eletrônicos já em 2014. A empresa acredita que, com a diminuição das vendas dos cigarros tradicionais de tabaco, é necessário diversificar seus negócios, trabalhando com um produto mais tecnológico.
Os cigarros eletrônicos ou e-cigarros da fabricante ainda não têm uma lista de países nos quais devem ser comercializados, mas a companhia mostra uma preocupação com seus negócios especialmente na Europa, mercado que pode ser um importante foco. Segundo a empresa, por lá a média de diminuição do consumo do tabaco deve estar entre 7% a 8% para o ano que vem, enquanto a média mundial é de 2% ou 3%.
Para entrar no novo mercado, a Philip Morris deve investir US$ 100 milhões a partir do ano que vem para criar seu produto, que deve ser bem menos prejudicial à saúde, uma característica geral desse tipo de cigarro que vem sendo provada por alguns estudos científicos.
Os cigarros eletrônicos são dispositivos que podem ser “fumados” da mesma forma que cigarros comuns, mas, em vez de fumaça, liberam um vapor que pode ou não carregar nicotina na boca do usuário. Fora isso, é possível escolher que sabor se deseja inalar, como café, frutas e até tabaco. Atualmente, o e-cigarro é um produto bastante popular entre pessoas que querem parar de fumar e querem se desabituar aos costumes do vício.
www.tecmundo.com
domingo, novembro 10, 2013
Maço de cigarro na França pode custar mais de R$ 20 em janeiro
10 de Novembro de 2013
O preço do cigarro na França deve aumentar a partir de 1° de janeiro de 2014. Segundo o Journal du Dimanche, o maço pode superar 7 euros (R$ 21), uma alta que deve desencorajar os fumantes.
O preço do cigarro na França virou uma batalha entre o governo e fabricantes de tabaco. Nesta semana, a nova tabela de preços para 2014 deve ser anunciada após intensas negociações. Segundo a imprensa francesa, os fabricantes British American Tobacco (Lucky Strike), Japan Tobacco (Winston) e Imperial Tobacco (Gauloises) pretendem repassar parte dos custos da alta da alíquota da TVA (equivalente do ICMS brasileiro) para o bolso dos consumidores.
Esse aumento também fará com que o preço do maço de cigarros Marlboro atinja 7,10 euros (aproximadamente R$ 21). Esse patamar pode desencorajar os consumidores do produto Philip Morris em favor dos produtos do trio British American Tobacco, Japan Tobacco e Imperial Tobacco. Para os fabricantes, o novo preço do cigarro também servirá para compensar a queda do volume de vendas.
Segundo OFDT, órgão que monitora o consumo de drogas da França, o ano passado registrou a queda mais acentuada desde 2005 de vendas de tabaco, com um recuo de 3,4%. Em 2013, essa tendência se confirmou com uma queda de 9 ,1% nas vendas no acumulado de oito meses.
Esses números, no entanto, não significam que os franceses estejam fumando necessariamente menos. Os especialistas destacam que o consumo de cigarros eletrônicos e também o consumo de maços de cigarros adquiridos de forma legal –ou ilegal- no exterior tem aumentado.
terça-feira, outubro 15, 2013
Imagens chocantes em maços de cigarro não assustam os fumantes russos
Pesquisa apontou que medida não surtiu o efeito desejado
A maioria esmagadora dos fumantes russos (82%) não se importa com a recente aparição de imagens chocantes nos versos de maços de cigarro vendidos na Rússia, enquanto algumas pessoas (4%) afirmam terem sido até estimuladas a fumar mais com a novidade.
Os dados são de uma pesquisa de opinião pública realizada entre os dias 3 e 8 de setembro, pelo portal russo Superjob.ru, e que contou com a participação de 1.600 fumantes do país com mais de 18 anos de idade.
A medida antifumo surtiu efeito dissuasivo em apenas 9% dos entrevistados, que confessaram ter diminuído a frequência do vício.
terça-feira, outubro 08, 2013
Parlamento Europeu proíbe cigarros mentolados
Por Luiz Fernando em
O Parlamento Europeu aprovou hoje uma série de novas regras para inibir o tabagismo. Depois de três meses de acalorados debates, os eurodeputados proibiram os cigarros mentolados, impuseram limites aos cigarros eletrônicos e aprovaram advertências maiores nos maços.
A proibição à comercialização de cigarros mentolados e de outros sabores passará a valer em 2022. Já as advertências sobre as consequências do tabagismo passarão a cobrir 65% da superfície das embalagens.
Em relação aos cigarros eletrônicos, o Parlamento Europeu impôs restrições aos anúncios publicitários, mas rejeitou uma proposta mais abrangente que limitaria esses produtos ao uso terapêutico.
O lobby da indústria do tabaco criticou as novas leis europeias, classificando-as como "desproporcionais". Ainda segundo a indústria tabagista, a legislação "limita as liberdades dos consumidores".
As autoridades europeias, por sua vez, apontam para os benefícios para a saúde pública, umas vez que os gastos anuais com doenças relacionadas ao tabagismo giram em torno de 25 bilhões. Estima-se que essas doenças matem cerca de 700 mil pessoas por ano apenas nos 28 países da União Europeia (UE).
Em defesa da nova lei, o primeiro-ministro da Irlanda, Enda Kenny, escreveu aos eurodeputados: "A cada ano, mais europeus morrem por fumar do que o total combinado de mortes por acidentes automobilísticos, incêndios, uso de heroína e cocaína, homicídios e suicídios". Fonte: Associated Press.
Agência Estado
http://www.achebelem.com.br
domingo, setembro 29, 2013
22nd Century adquire fabricante de cigarro Nasco
19 de setembro de 2013. 22nd Century Group, especialista em tabaco de baixo teor de nicotina, irá adquirir Nasco Products LLC da Carolina do Norte para facilitar a ampla distribuição de seus produtos nos Estados Unidos, disse a empresa.
Nasco é uma empresa participante do Master Settlement Agreement (MSA) e um fabricante de tabaco federal licenciado. O custo de aquisição de US $ 3 milhões (2,2 milhões de euros), inclui US $ 2 milhões para compra de máquinas de fabricação de cigarros, disse 22nd Century.
Presidente da Nasco, Ralph Angiuoli, ex executivo-chefe da RJ Reynolds Tobacco vai se juntar à equipe de gestão da 22nd Century, que está baseada em Clarence, Nova York. A empresa de biotecnologia utiliza a engenharia genética para desenvolver tabacos, produzindo de 0,5 mg a 30 mg de nicotina por cigarro.
Tobacco Journal International
19 de setembro de 2013. 22nd Century Group, especialista em tabaco de baixo teor de nicotina, irá adquirir Nasco Products LLC da Carolina do Norte para facilitar a ampla distribuição de seus produtos nos Estados Unidos, disse a empresa.
Nasco é uma empresa participante do Master Settlement Agreement (MSA) e um fabricante de tabaco federal licenciado. O custo de aquisição de US $ 3 milhões (2,2 milhões de euros), inclui US $ 2 milhões para compra de máquinas de fabricação de cigarros, disse 22nd Century.
Presidente da Nasco, Ralph Angiuoli, ex executivo-chefe da RJ Reynolds Tobacco vai se juntar à equipe de gestão da 22nd Century, que está baseada em Clarence, Nova York. A empresa de biotecnologia utiliza a engenharia genética para desenvolver tabacos, produzindo de 0,5 mg a 30 mg de nicotina por cigarro.
Tobacco Journal International
domingo, agosto 18, 2013
Inglês cria cigarro capaz de produzir flor após uso
Sábado, 17 de Agosto de 2013
Sábado, 17 de Agosto de 2013
Um designer inglês encontrou uma saída criativa para o problema da poluição causada pelas bitucas de cigarro espalhadas pelo mundo. Com o projeto CiggSeeds, Ben Norman pretende criar uma flor a partir de cada bituca jogada no chão.
A ideia consiste em colocar sementes de flores no interior de cada cigarro, cujos filtros são biodegradáveis para que seja absorvido pela natureza. O que achou da ideia?
A ideia consiste em colocar sementes de flores no interior de cada cigarro, cujos filtros são biodegradáveis para que seja absorvido pela natureza. O que achou da ideia?
segunda-feira, julho 29, 2013
BAT acrescenta London, em Myanmar
09 de julho de 2013
British American Tobacco está planejando gastar US$ 50 milhões em cinco anos para construção de uma fábrica de cigarros em Mianmar, onde foi forçada a sair há 10 anos.
A empresa disse ontem que tinha concluído um acordo de joint venture em Mianmar com I.M.U. Enterprise Ltd.(IMU) para fabricar, distribuir e comercializar marcas da BAT para o mercado interno.
IMU é considerado parte do conglomerado líder local, Sein Wut Hmon Group, que tem uma extensa rede de distribuição de bens de grande consumo em todo o país.
A Comissão de Investimento em Myanmar aprovou a joint venture de investimento estrangeiro em janeiro.
"Sob os termos do acordo, a British American Tobacco terá participação majoritária na joint venture, British American Tobacco Myanmar Ltd.," informou a BAT em uma nota postada em seu site. "A empresa pretende investir cerca de US$ 50 milhões ao longo de cinco anos para estabelecer uma fábrica de classe mundial que produzirá London, uma marca icônica de prestígio e de qualidade internacional."
"Historicamente, British American Tobacco tinha uma posição de líder de mercado em Mianmar, e estamos com o objetivo de reconstruir com o nosso parceiro", disse Rehan Baig, diretor da British American Tobacco Myanmar Ltd. "O país tem grandes oportunidades de crescimento, e, com a re-entrada, estamos muito ansiosos para oferecer aos consumidores uma gama atraente de produtos de qualidade internacional e marcas através do marketing responsável. A joint venture nos dá uma posição muito sustentável e de longo prazo em uma economia em crescimento.
"Isso significa muito mais do que uma responsabilidade compartilhada para a produção de nossas marcas internacionais. É um compromisso de longo prazo para desenvolver o talento local em know-how técnico e gerenciamento de recursos ao mesmo tempo, criando mais oportunidades de emprego. Vamos empregar cerca de 400 pessoas, para começar, e pretendemos também [para] colaborar com os agricultores locais para melhorar seu rendimento e qualidade do tabaco local."
Enquanto isso, o diretor-presidente da BAT, Nicandro Durante, disse que sua empresa estava realmente animada com o desenvolvimento pós-sanções em Mianmar e estava ansioso para desempenhar um papel no avanço econômico e social do país. "Nossa capacidade de construir fortes posições em mercados emergentes, como Myanmar, é um dos nossos pontos fortes... uma das maiores empresas internacionais de tabaco em todo o mundo", acrescentou.
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09 de julho de 2013
British American Tobacco está planejando gastar US$ 50 milhões em cinco anos para construção de uma fábrica de cigarros em Mianmar, onde foi forçada a sair há 10 anos.
A empresa disse ontem que tinha concluído um acordo de joint venture em Mianmar com I.M.U. Enterprise Ltd.(IMU) para fabricar, distribuir e comercializar marcas da BAT para o mercado interno.
IMU é considerado parte do conglomerado líder local, Sein Wut Hmon Group, que tem uma extensa rede de distribuição de bens de grande consumo em todo o país.
A Comissão de Investimento em Myanmar aprovou a joint venture de investimento estrangeiro em janeiro.
"Sob os termos do acordo, a British American Tobacco terá participação majoritária na joint venture, British American Tobacco Myanmar Ltd.," informou a BAT em uma nota postada em seu site. "A empresa pretende investir cerca de US$ 50 milhões ao longo de cinco anos para estabelecer uma fábrica de classe mundial que produzirá London, uma marca icônica de prestígio e de qualidade internacional."
"Historicamente, British American Tobacco tinha uma posição de líder de mercado em Mianmar, e estamos com o objetivo de reconstruir com o nosso parceiro", disse Rehan Baig, diretor da British American Tobacco Myanmar Ltd. "O país tem grandes oportunidades de crescimento, e, com a re-entrada, estamos muito ansiosos para oferecer aos consumidores uma gama atraente de produtos de qualidade internacional e marcas através do marketing responsável. A joint venture nos dá uma posição muito sustentável e de longo prazo em uma economia em crescimento.
"Isso significa muito mais do que uma responsabilidade compartilhada para a produção de nossas marcas internacionais. É um compromisso de longo prazo para desenvolver o talento local em know-how técnico e gerenciamento de recursos ao mesmo tempo, criando mais oportunidades de emprego. Vamos empregar cerca de 400 pessoas, para começar, e pretendemos também [para] colaborar com os agricultores locais para melhorar seu rendimento e qualidade do tabaco local."
Enquanto isso, o diretor-presidente da BAT, Nicandro Durante, disse que sua empresa estava realmente animada com o desenvolvimento pós-sanções em Mianmar e estava ansioso para desempenhar um papel no avanço econômico e social do país. "Nossa capacidade de construir fortes posições em mercados emergentes, como Myanmar, é um dos nossos pontos fortes... uma das maiores empresas internacionais de tabaco em todo o mundo", acrescentou.
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quinta-feira, julho 04, 2013
Camel - Japão
JTI expande oferta de Camel no Japão
03 de Julho de 2013 - Japan Tobacco Inc., disse hoje que estará expandindo a distribuição de Camel Black Box (10 mg alcatrão) e Camel White Box (6 mg) no Japão.
Estes produtos, que estão atualmente à venda em mais de 20 países, a maioria deles na Europa, foram lançados em lojas selecionadas em todo o Japão, excluindo Okinawa, na metade de janeiro.
Agora, em resposta ao feedback positivo, devem ser disponibilizados em todas as lojas em Tóquio e Kanagawa, bem como nos pontos de venda selecionados, onde os produtos já estão à venda.
Os dois produtos são ditos a oferecer uma distinta combinação American-blend e devem ser embalados em embalagens elegantes, curvas.
quinta-feira, junho 27, 2013
Fabricante de cigarro quer processar Tailândia por alertas em maços
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
http://g1.globo.com
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
http://g1.globo.com
quarta-feira, junho 12, 2013
Primeiro cigarro ultra-slim em cápsula.
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
www.tobaccoreporter.com
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
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segunda-feira, junho 10, 2013
BAT pondera fábrica nas Filipinas
05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
www.tobaccoreporter.com
05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
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