quinta-feira, dezembro 01, 2011

Donskoy Tabak está à venda.

24 de Novembro de 2011. Donskoy Tabak, a maior fabricante de cigarros estatal russa, está à venda, conforme reporta a agência de notícias estatal russa RIA Novosti.

Donskoy Tabak, situada no sul do país, produziu cerca de 26 milhões de cigarros no ano passado e tem uma quota de 4% das vendas no mercado interno.

A companhia tem duas marcas locais, Donskoy Tabak e Nasha Marka, e produz as marcas Richmond e Senator sob licença. Donskoy Tabak comprou a rival local Nevo Tabak no início do ano.

Impostos altos e a nova lei anti-tabaco têm pressionado os produtores de tabaco, o que torna difícil para pequenas empresas sobreviverem, informou RIA Novosti, enquanto que o jornal Kommersant relata que a Imperial Tobacco está interessada na compra de Donskoy Tabak.

A venda de Donskoy Tabak será o maior negócio no mercado de tabaco russo desde que Balkanskaya Zvezda foi comprada pela espanhola Altadis por USD 200 milhões em 2004.

Tobacco Journal International

quarta-feira, novembro 30, 2011

Mild Seven Super Slim para o mercado japonês

29 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco Inc. está por lançar duas variantes super slim de sua marca Mild Seven.

Mild Seven Style Plus 6 e Mild Seven Style Plus One estarão à venda no Japão em meados de Janeiro.

Ao anunciar o planejado lançamento, JT disse que as necessidades dos consumidores estão se tornando cada vez mais diversificadas e que, em particular, houve uma crescente demanda por produtos super slim.

Os novos produtos, que possuem 17 milímetros de circunferência, têm uma mistura de tabaco especialmente concebidas.

Seu papel é tratado por um processo da JT concebido para reduzir a fumaça emitida no final, possuindo a tecnologia "D-spec" para reduzir os odores desagradávis do cigarro.


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quarta-feira, novembro 23, 2011

JAPAN TOBACCO lança Pianissimo com cápsula de mentol.

06 de Outubro de 2011 - Japan Tobacco anunciou o lançamento no Japão para início de novembro de sua marca de cigarros Pianissimo ViV Menthol com a cápsula "Breath Sparkling Shot".

A cápsula "Breath Sparkling Shot" é a primeira do tipo. Após o esmagamento da cápsula, o fumante pode desfrutar de "um forte sabor de mentol com um gosto refrescante e limpo", diz JT. Antes de pressionar a cápsula, o cigarro oferece um sabor doce de mentol com hortelã.

JT diz também que depois de esmagada, a cápsula "Breath Sparkling Shot", deixa um sabor mais limpo e com menos odor imponente do tabaco na boca dos fumantes.

JT diz que o nome ViV (derivado de "vivas") e as embalagens, evocam a alegria e jovialidade das cápsulas ao se estourar.

Pianissimo ViV Menthol é o primeiro mentol 85 milímetros na linha Pianissimo e vai custar 440 JPY (EUR 4,30).

Desde o lançamento de Pianissimo One em 1995, Pianissimo se tornou uma das marcas mais vendidas e populares da JT.

Tobacco Journal International

terça-feira, novembro 22, 2011

Nova Zelândia aspira à legislação australiana.

22 de Novembro de 2011 - Tariana Turia, uma política neozelandesa, disse hoje que está de olho no exemplo da Austrália, através da legislação para a introdução de embalagens genéricas para os cigarros, segundo notícia da Xinhua retransmitida pela TMA.

Elogiando a Austrália por sua "fantástica realização" em se tornar o primeiro país a aprovar tal lei, Turia disse que estava anciosa com a legislação para embalagens simples sendo introduzidas pelo próximo governo da Nova Zelândia, que deverá ser formado após as eleições gerais em 26 de novembro.

"Todo esforço deve ser feito para alcançar o objetivo de tornar a nossa nação livre do fumo em 2025", disse Turia.

"Prevejo que sem muita dificuldade, poderemos voltar nossa atenção para alinhar a regulamentação dos produtos de tabaco com a da Austrália".

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quinta-feira, novembro 17, 2011

Planos de advertências gráficas para os Países do Golfo

15 de Novembro de 2011 - O Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) exigirá advertências gráficas para os maços de cigarros em cinco meses, informou reportagem do The Peninsula.

Imagens com pulmões infectados acompanharão advertências por escrito e será grande o suficiente para cobrir 30% da embalagem, informou o jornal em uma reportagem citando Mohammed bin Saif Al Kuwari, subsecretário do Ministério do Meio Ambiente no Qatar. Uma proposta da indústria gráfica em cobrir 5% da embalagem foi rejeitada, segundo um jornal de Doha, a capital do Qatar.

Os países do GCC incluem Arábia Saudita, Kuwait, Oman, Emirados Árabes Unidos e Bahrain. Fumantes destes países consomem 50 bilhões de cigarros anualmente, de acordo com The Peninsula.

Tobacco Journal International
Japan Tobacco encerrará as operações na Índia.

11 de Novembro de 2011 - Japan Tobacco terminará sua joint venture na Índia no final deste ano, devido às regras rigorosas em matéria de investimentos estrangeiros diretos em tabaco, segundo o Business Standard.

Japan Tobacco tem uma participação de 50% na JT International Indian Pvt Ltd, em conjunto com uma parceria de Mumbai. O empreendimento já se rendeu à sua licença para a fabricação de cinco bilhões de cigarros por ano para o governo. Sua fábrica de Hyderabad foi fechada e cerca de 70 funcionários devem perder seus empregos.

A empresa indiana vende duas marcas internacionais: Gold Coast e Winston.

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quarta-feira, outubro 05, 2011

Governo do Canadá aprova novas advertências gráficas

28 de Setembro de 2011. O governo federal deu sua aprovação para novas e maiores mensagens de advertências para os maços de cigarros, que deverão cobrir 75% da superfície a partir de março de 2012.
As novas advertências, que cobrirão 75% da frente e verso das embalagens de cigarros, contará com histórias de pessoas afetadas pelo uso do tabaco, bem como imagens, incluindo uma boca infectada pelo câncer.
Fabricantes de tabaco têm até março de 2012 para começar a usar os novos rótulos, enquanto os varejistas terão prazo até junho para terem pacotes de cigarros com novas imagens.

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terça-feira, agosto 16, 2011

SUDÃO E SUDÃO DO SUL
Japan Tobacco adquire sudanesa dos cigarros, Haggar.

1 de Agosto de 2011 - O grupo JT concluiu um acordo para adquirir todas as ações da Haggar Cigarette & Tobacco Factory (HCTF), que tem operações nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul.

O acordo é com a Haggar Holding Company Ltd, que controla a HCTF.

"Esperamos concluir a aquisição em Novembro de 2011", disse Japan Tobacco Inc, ao anunciar o acordo em uma nota de imprensa publicado em seu site.

"HCTF é a fabricante líder de tabaco na República do Sudão, com uma quota de mercado de mais de 80% e um volume total de mais de 4,5 bilhões de cigarros em 2010.

"O sucesso neste mercado crescente do cigarro é ancorado na marca Bringi, a mais vendida"

"A empresa também está bem estabelecida no Sudão do Sul".

"Esta aquisição marca a nossa confiança no potencial econômico dos dois países neste momento delicado de transição", disse Fadoul Pekhazis, presidente regional da JTI para as regiões do Oriente Médio, África, Turquia e regiões Duty Free mundiais".

"JTI está animada com a oportunidade de desenvolver uma base de negócios solidificada nas Repúblicas do Sudão e Sudão do Sul, e está comprometida em trabalhar com todos os intervenientes locais".

"Com esta aquisição o grupo JTI continuará a expandir sua presença geográfica e aumentar sua base de lucros dos mercados em desenvolvimento", informou a nota.

"O grupo continua comprometido com o reforço da presença de negócios da JTI com uma estratégia global para promover o crescimento em todos os mercados com potencial".

"Prevê-se que a aquisição será financiada por uma combinação de fundos existentes do grupo JT e facilidades de empréstimos".

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quarta-feira, agosto 03, 2011

Empresa Cactus apresenta novo cigarro para a Rússia.

3 de Agosto de 2011 - A chinesa Kangtai Cactus Biotech (CKCB) anuncia, em cooperação com China Tobacco Shandong (CTS), as primeiras amostras de seu novo cigarro, Tai Shan Sheng Chao, que deverá ser comercializado principalmente na Rússia.

De acordo com informação de Business Wire, CKCB, produtor, fabricante e comerciante de uma variedade de produtos baseados em cactus da China, modificou os ingredientes de seu cigarro original para desenvolver um novo produto que acomoda o sabor único e as preferências de fragrância dos consumidores russos.

O novo cigarro deverá ter sabor similar aos cigarros State Express 555 e Marlboro.

Será produzido pela Shandong Jinan Tobacco Company, uma subsidiária de CTS.

O Ceo da CKCB, Jinjiang Wang, disse que o desenvolvimento do novo cigarro representou um marco significativo para sua empresa.

"Estamos confiantes de que este novo cigarro vai aumentar muito as nossas vendas futuras e a margem de lucro para nossos acionistas", acrescentou. CKCB informa que está atualmente envolvida em negociações com distribuidores potenciais com direitos permitidos na Rússia.

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quinta-feira, junho 30, 2011

Nova Zelândia fará lei contra consumo de cigarro

Por João Ozorio de Melo

O governo da Nova Zelândia está se preparando para seguir a Austrália na guerra contra as fabricantes de cigarros, com uma legislação similar. Também quer obrigar a indústria do fumo a utilizar uma espécie de embalagem genérica e desestimulante do consumo. Mas, o Partido Verde do país pediu ao governo para, antes de mais nada, rever seu tratado de investimento bilateral com Hong Kong e, assim, evitar uma disputa complexa com a Philip Morris em cortes internacionais, diz o site nzherald.com.

Como noticiou a revista Consultor Jurídico, a Philip Morris iniciou esta semana uma demanda contra o governo da Austrália, por causa de uma lei que bane logomarcas e outras ferramentas de marketing dos maços de cigarros. Todos os maços serão verde-oliva. E só trarão advertências e imagens gráficas sobre o mal que o cigarro pode fazer a saúde – além do nome da marca, em letras “genéricas”. A lei deve ser aprovada pelo Congresso australiano em julho e entrar em vigor em 2012.

A Philip Morris, fabricante do Marlboro, disse em nota oficial que a lei trará para a empresa prejuízos de bilhões de dólares. A porta-voz da empresa, Anne Edwards, declarou: “Vamos demandar uma compensação financeira significativa por prejuízos a nossos negócios”.

Isso é o que a Nova Zelândia, a pouco mais de 2 mil quilômetros de distância da Austrália, quer evitar e já toma uma medida preventiva. “A Nova Zelândia está revendo, no momento, seu acordo de livre comércio com Hong Kong, para retirar dele todas as proteções de direitos de investidores, de forma que possamos regulamentar para sempre nossa saúde pública, sem sermos processados pela Philip Morris”, disse um dos líderes do Partido Verde, Russel Norman, segundo o site nzherald.com.

O Partido Verde também quer que o governo libere a versão preliminar da seção sobre propriedade intelectual, contida nas conversações da Parceira Trans-Pacífico com os Estados Unidos. “Precisamos saber que direitos nosso governo está concedendo à Philip Morris nessas negociações”, disse.

A Philip Morris já tem disputas com a Noruega e com o Uruguai (onde 80% do espaço no maço, na frente e atrás, é ocupado por imagens e mensagens antifumo). O Canadá tem um impedimento para tomar medidas similares à da Austrália: o acordo de livre comércio norte-americano (NAFTA) – a sede da Philip Morris Internacional é em Nova York. Os EUA aprovaram recentemente medidas bem parecidas com as do Brasil: mensagens e imagens antifumo, mas sem tocar na marca e no layout.

Segundo a CBS, o tabaco é responsável por 443 mil mortes por ano nos EUA. O articulista Howard Elliott, do site thespec.com, pergunta: “Se o cigarro é tão nocivo, por que não torná-lo ilegal? Não hesitamos em fazer isso no caso da maconha, que mata muito menos gente”. Ele tem uma teoria: “Provavelmente porque os governos estão viciados em arrecadar os impostos pagos pelos fumantes”.

Perante o Direito, há dois bens jurídicos a zelar nessa discussão. Um é o direito à saúde reconhecido ao consumidor. Outro é o direito igualmente legítimo da empresa que submeteu e teve seu produto aprovado pelas autoridades sanitárias governamentais, estas sim responsáveis pela saúde pública e que ficam com cerca de 70% do valor de venda do cigarro.

http://www.conjur.com.br

quarta-feira, maio 18, 2011

Cigarros para exportação terão embalagem diferente.

Embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial.

17/05/2011 | 14:48


Segundo a Instrução Normativa 1.155, publicada ontem no Diário Oficial da União, as embalagens dos produtos destinados à venda no exterior terão que conter um código de barras especial que permita a diferenciação desses produtos com os que são comercializados no mercado doméstico.

O código de barras deverá permitir também a identificação do fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino.

Antes, os fabricantes eram obrigados a imprimir apenas o CNPJ da empresa. A partir de agora pela instrução normativa, o estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção destinadas à exportação mediante registro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, um programa de computador disponível no site da Receita Federal na internet.

As embalagens dos cigarros destinados a países da América do Sul e da América Central, inclusive Caribe, devem conter também a expressão Somente para exportação – Proibida a venda no Brasil.

Caso os cigarros destinados à exportação sejam clandestinamente vendidos em território nacional, será exigido do proprietário do produto, entre outras penalidades, o pagamento do imposto de exportação que deixou de ser retido e uma multa de 150% do valor comercial do produto, além da perda da carga.

Segundo Comissão de Investigação de Sonegação de ICMS, instalada na Assembléia Legislativa do Paraná, somente nosso Estado perde aproximadamente R$ 46 milhões de impostos, por ano, devido a entrada de cigarro contrabandeado através do Paraguai.

http://www.hnews.com.br

sexta-feira, abril 29, 2011

Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para

a China

29/04/11 08:32

O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.

O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.

Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.

“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.

De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.

Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.

Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.

“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.

Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.

Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.

O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).

por Agência Alagoas

quinta-feira, abril 07, 2011


Austrália anuncia novas medidas contra o cigarro

(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.

Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.

Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.

"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.

"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".

Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.

A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.

Nova empresa da BAT tem como foco a redução de danos.

05 de Abril de 2011 - British American Tobacco informou que está iniciando a empresa Nicoventures Ltd, que se concentrará exclusivamente no desenvolvimento e comercialização de soluções inovadoras para produtos com nicotina.

"Nicoventures, uma empresa autônoma que será gerenciada separadamente dos negócios de tabaco do grupo, proporcionará aos fumantes adultos uma gama de produtos alternativos - atualmente disponíveis no mercado - oferecendo a experiência que o consumidor pode esperar de um cigarro, mas sem os riscos reais e graves do tabagismo para a saúde", disse a companhia em uma nota postada em seu site.

"A criação de Nicoventures é uma extensão natural da abordagem de British American Tobacco
em relação à redução dos danos do tabaco desenvolvido ao longo de vários anos."

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Nova fábrica sendo construída em Chongqing

4 de abril de 2011, Chongqing Tobacco Industry (CTI) inicia por um período de dois anos, por Yuan 1,3 bilhão a realocação da sua fábrica de cigarros Fuling, segundo reportagem de Tobacco China Online.

A nova fábrica, que está sendo construída em um site de 33 hectares, na Lidu New Area de Chongqing City, terá uma capacidade anual de 20 bilhões de cigarros depois de ser finalizada em Março de 2013.

CTI, que é uma subsidiária integral de Sichuan-Chongqing Regional China Tobacco Industry Corp, opera três fábricas de cigarros: Chongqing, Fuling e Qianjiang. No ano passado, a fábrica Fuling, que foi criada em 1964, gerou Yuan 2.443 bilhões em impostos e lucros.

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terça-feira, março 29, 2011

South Somerset leiloa cartões de cigarros raros.

26 de Março de 2011
http://www.bbc.co.uk

Uma rara coleção de cartões de cigarros está sendo vendida em um leilão em South Somerset.

Ao lado, este cartão de cigarro WG Grace é parte de uma rara série de 1896

The London Cigarette Card Company, com sede em Somerton, tem 430 lotes, incluindo cartões que remontam a 1896.

Alguns dos rostos famosos na venda, inclue o jogador Stanley Matthews, a atriz Marilyn Monroe e o personagem Dan Dare.

Uma série de cartões com jogadores de cricket incluem WG Grace e AE Stoddart é estimada em £3,000.

O diretor geral Ian Laker diz que era raro encontrar cartões individuais da série Wills'50 Cricketers 1896, muito menos um conjunto completo.

"Cartões como estes aparecem uma vez a cada cinco anos ou mais", disse ele.

Cartões de cigarros datam da década de 1890, quando as fabricantes de cigarros usavam para embalar seus cigarros, colocando-os como um pedaço de proteção dentro da embalagem.

Os produtores perceberam então, que poderiam ser comercializados estes cartões, à medida que se tornavam populares.

"Muita gente voltou-se ao hobby, pois recolhiam os cartões como uma criança."

"Então, após 30 anos, essas pessoas ainda podem reavivar sua infância e assim por diante, através de uma nostalgia."

Foram tantos cartões de cigarros produzidos na década de 1930 quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, que a produção foi interrompida porque o governo precisava de papel para os esforços de guerra.

O leilão encerrou-se à meia-noite de sábado e os lances podiam ser feitos por telefone ou online.

Mais informações sobre cartões de cigarros nestes sites:

http://en.wikipedia.org/wiki/Cigarette_card

http://www.londoncigcard.co.uk/
ESSE da KT&G reina no segmento super-slim.

29 de março de 2011 - As vendas do cigarro Esse super-slim da KT&G no último ano aumentaram em 44,5%, para 42,2 bilhões, de acordo com informações do The Korea Times.

Dentro deste total, as exportações de Esse aumentaram de 11,2 bilhões em 2009, para 20,8 bilhões no ano passado.

No mercado doméstico, Esse contabiliza 85% dos cigarros super-slims.

De acordo com a Euromonitor International, em 2009, as vendas de Esse eram de 29,2 bilhões, Virginia Slim somaram 17 bilhões e Vogue 11 bilhões.

"Desde sua criação em 1996, temos nutrido Esse como uma marca global", disse Huh Up, que está no comando dos negócios globais da companhia.

"A marca está atualmente disponível em cerca de 40 estados e regiões, incluindo Rússia e Oriente Médio."

"Em particular, Esse é atualmente o cigarro super-slim mais vendido no Irã, Uzbequistão e Indonésia. Na Rússia é responsável por mais de 10% no segmento."

Huh disse que assim como as exportações de Esse, KT&G tinha estabelecido fábricas no exterior para "gerar produtos com relevância local".

A empresa estava determinada a promover um "conjunto de marcas mundialmente famosas" e se tornou um verdadeiro agente internacional, acrescentou.

Em outubro do ano passado, KT&G investiu aproximadamente US$ 100 milhões na criação de instalações para a produção de Esse a cerca de 150 km ao sul de Moscou.

E ainda possui fábricas na Turquia e Irã, ambas abertas no início de 2008.

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Gigante do tabaco faz barulho sobre imposição de embalagens genéricas.

Philip Morris Limited, Australia lançou um site chamando os fumantes a se unirem e questionarem suas ideias sobre as resistentes regulamentações do governo federal.

A campanha online chega no momento em que a indústria do tabaco enfrenta a oposição do governo que busca impor um plano para que os cigarros sejam vendidos em embalagens genéricas (plain packaging) a partir do próximo ano.

O novo site da Philip Morris - ideservetobeheard.com.au - afirma que os fumantes estão sob constantes ataques, submetidos a aumentos de impostos e proibições de se fumar em espaços públicos, tais como praias e shoppings da cidade, proibições de se exibir os maços de cigarros e a última ideia, a de se comercializar cigarros em embalagens genéricas - qual será a próxima imposição?

"Se você está cansado de ser apontado como um fumante, é hora de falar, porque por mais que os fumantes como você têm algo a dizer, o governo terá que ouvir," relata o novo site autorizado por Philip Morris.

Fonte: The Age (au)
Data: 27/03/2011
Autor: Cameron Houston

domingo, março 27, 2011

Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito

25/03/2011

SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.

De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.

No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.


terça-feira, março 22, 2011

Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.

21/03/2011 - 20h14

DA REUTERS


Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país na sexta-feira (18).

Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.

Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.

A consulta continua aberta até o dia 31 de março.

Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.