BAT acrescenta London, em Myanmar
09 de julho de 2013
British American Tobacco está planejando gastar US$ 50 milhões em cinco anos para construção de uma fábrica de cigarros em Mianmar, onde foi forçada a sair há 10 anos.
A empresa disse ontem que tinha concluído um acordo de joint venture em Mianmar com I.M.U. Enterprise Ltd.(IMU) para fabricar, distribuir e comercializar marcas da BAT para o mercado interno.
IMU é considerado parte do conglomerado líder local, Sein Wut Hmon Group, que tem uma extensa rede de distribuição de bens de grande consumo em todo o país.
A Comissão de Investimento em Myanmar aprovou a joint venture de investimento estrangeiro em janeiro.
"Sob os termos do acordo, a British American Tobacco terá participação majoritária na joint venture, British American Tobacco Myanmar Ltd.," informou a BAT em uma nota postada em seu site. "A empresa pretende investir cerca de US$ 50 milhões ao longo de cinco anos para estabelecer uma fábrica de classe mundial que produzirá London, uma marca icônica de prestígio e de qualidade internacional."
"Historicamente, British American Tobacco tinha uma posição de líder de mercado em Mianmar, e estamos com o objetivo de reconstruir com o nosso parceiro", disse Rehan Baig, diretor da British American Tobacco Myanmar Ltd. "O país tem grandes oportunidades de crescimento, e, com a re-entrada, estamos muito ansiosos para oferecer aos consumidores uma gama atraente de produtos de qualidade internacional e marcas através do marketing responsável. A joint venture nos dá uma posição muito sustentável e de longo prazo em uma economia em crescimento.
"Isso significa muito mais do que uma responsabilidade compartilhada para a produção de nossas marcas internacionais. É um compromisso de longo prazo para desenvolver o talento local em know-how técnico e gerenciamento de recursos ao mesmo tempo, criando mais oportunidades de emprego. Vamos empregar cerca de 400 pessoas, para começar, e pretendemos também [para] colaborar com os agricultores locais para melhorar seu rendimento e qualidade do tabaco local."
Enquanto isso, o diretor-presidente da BAT, Nicandro Durante, disse que sua empresa estava realmente animada com o desenvolvimento pós-sanções em Mianmar e estava ansioso para desempenhar um papel no avanço econômico e social do país. "Nossa capacidade de construir fortes posições em mercados emergentes, como Myanmar, é um dos nossos pontos fortes... uma das maiores empresas internacionais de tabaco em todo o mundo", acrescentou.
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segunda-feira, julho 29, 2013
quinta-feira, julho 04, 2013
Camel - Japão
JTI expande oferta de Camel no Japão
03 de Julho de 2013 - Japan Tobacco Inc., disse hoje que estará expandindo a distribuição de Camel Black Box (10 mg alcatrão) e Camel White Box (6 mg) no Japão.
Estes produtos, que estão atualmente à venda em mais de 20 países, a maioria deles na Europa, foram lançados em lojas selecionadas em todo o Japão, excluindo Okinawa, na metade de janeiro.
Agora, em resposta ao feedback positivo, devem ser disponibilizados em todas as lojas em Tóquio e Kanagawa, bem como nos pontos de venda selecionados, onde os produtos já estão à venda.
Os dois produtos são ditos a oferecer uma distinta combinação American-blend e devem ser embalados em embalagens elegantes, curvas.
quinta-feira, junho 27, 2013
Fabricante de cigarro quer processar Tailândia por alertas em maços
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
http://g1.globo.com
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
http://g1.globo.com
quarta-feira, junho 12, 2013
Primeiro cigarro ultra-slim em cápsula.
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
www.tobaccoreporter.com
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
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segunda-feira, junho 10, 2013
BAT pondera fábrica nas Filipinas
05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
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05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
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quarta-feira, maio 29, 2013
Irlanda elimina publicidade nos maços de cigarro
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com o mesmo tipo de fonte.
28/05/2013
Dublin - A República da Irlanda irá se tornar o primeiro país europeu a eliminar, a partir de 2014, as publicidades nas embalagens de tabaco e padronizará sua aparência, anunciou nesta terça-feira o ministro da Saúde, James Reilly.
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com a mesmo tipo de fonte e em letra pequena na parte inferior, enquanto no resto do pacote serão impressas imagens de doenças vinculadas ao tabagismo.
A medida, que será incluída no próximo ano na Lei Antitabaco de 2004, é similar à aplicada pelo Governo australiano, o primeiro país do mundo que obrigou no ano passado as tabacarias a comercializarem seus produtos sem publicidade.
"Dado que 78% dos fumantes diz que começaram a fumar quando tinham menos de 18 anos, está claro que a indústria do tabaco aponta para as crianças substituírem esses clientes que morrem ou abandonam o hábito", declarou Reilly.
A Irlanda já se transformou em 2004 no primeiro país do mundo a proibir o tabaco em todos os lugares públicos, uma medida para lutar contra a dependência.
A decisão do Governo de Dublin enfrenta a oposição de um grupo de pressão chamado "No Varejo contra o Contrabando" (RAS, por sua sigla em inglês), que sustenta que a proibição só servirá para diminuir os ingressos do pequeno comerciante e potencializar os vendedores clandestinos.
"O ministro Reilly ignora o fato de que já temos um enorme problema de contrabando neste país e os pacotes genéricos facilitarão o trabalho dos contrabandistas para produzir pacotes de tabaco no mercado negro", assegurou o porta-voz do RAS.
O titular de Saúde precisou que, embora sejam apresentados muitos argumentos contrários à medida, a nova legislação "é totalmente justificada e respaldada" porque servirá para salvar vidas.
Reilly lamentou que algumas companhias de tabaco apresentem seus pacotes como se fossem "uma caixa de perfume", com cores atrativas que tratam de chamar a atenção dos mais jovens, sobretudo, disse, das meninas.
"A introdução de um pacote padronizado eliminará a última via pela quais as companhias de tabaco promovem seu mortal produto na Irlanda. Deixarão de ser uma publicidade móvel para a indústria", comentou o ministro.
http://exame.abril.com.br/
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com o mesmo tipo de fonte.
28/05/2013
Dublin - A República da Irlanda irá se tornar o primeiro país europeu a eliminar, a partir de 2014, as publicidades nas embalagens de tabaco e padronizará sua aparência, anunciou nesta terça-feira o ministro da Saúde, James Reilly.
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com a mesmo tipo de fonte e em letra pequena na parte inferior, enquanto no resto do pacote serão impressas imagens de doenças vinculadas ao tabagismo.
A medida, que será incluída no próximo ano na Lei Antitabaco de 2004, é similar à aplicada pelo Governo australiano, o primeiro país do mundo que obrigou no ano passado as tabacarias a comercializarem seus produtos sem publicidade.
"Dado que 78% dos fumantes diz que começaram a fumar quando tinham menos de 18 anos, está claro que a indústria do tabaco aponta para as crianças substituírem esses clientes que morrem ou abandonam o hábito", declarou Reilly.
A Irlanda já se transformou em 2004 no primeiro país do mundo a proibir o tabaco em todos os lugares públicos, uma medida para lutar contra a dependência.
A decisão do Governo de Dublin enfrenta a oposição de um grupo de pressão chamado "No Varejo contra o Contrabando" (RAS, por sua sigla em inglês), que sustenta que a proibição só servirá para diminuir os ingressos do pequeno comerciante e potencializar os vendedores clandestinos.
"O ministro Reilly ignora o fato de que já temos um enorme problema de contrabando neste país e os pacotes genéricos facilitarão o trabalho dos contrabandistas para produzir pacotes de tabaco no mercado negro", assegurou o porta-voz do RAS.
O titular de Saúde precisou que, embora sejam apresentados muitos argumentos contrários à medida, a nova legislação "é totalmente justificada e respaldada" porque servirá para salvar vidas.
Reilly lamentou que algumas companhias de tabaco apresentem seus pacotes como se fossem "uma caixa de perfume", com cores atrativas que tratam de chamar a atenção dos mais jovens, sobretudo, disse, das meninas.
"A introdução de um pacote padronizado eliminará a última via pela quais as companhias de tabaco promovem seu mortal produto na Irlanda. Deixarão de ser uma publicidade móvel para a indústria", comentou o ministro.
http://exame.abril.com.br/
Eastern em acordo com a BAT
22 de maio de 2013 - Eastern Co. assinou um acordo de cooperação de cinco anos com a British American Tobacco, relata Tegaranet.
Sob o acordo, Eastern produzirá os cigarros Viceroy no Egito, enquanto a BAT realizará a comercialização e distribuição.
O acordo entra em vigor a partir de 2014, indo até 2019.
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22 de maio de 2013 - Eastern Co. assinou um acordo de cooperação de cinco anos com a British American Tobacco, relata Tegaranet.
Sob o acordo, Eastern produzirá os cigarros Viceroy no Egito, enquanto a BAT realizará a comercialização e distribuição.
O acordo entra em vigor a partir de 2014, indo até 2019.
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segunda-feira, maio 27, 2013
PMI toma o controle total da PM Mexico
22 de Maio de 2013 - Philip Morris International assumiu o controle total de sua subsidiária Philip Morris Mexico (PMM) através da compra de 20% (US$ 700 milhões) do Grupo Corso, informou a companhia.
A venda fechou uma parceria de sucesso que abrange mais de 30 anos, posicionando PMM como a fabricante de cigarros mexicana líder, com uma cota de mercado de 73,5% no volume de 33,6 bilhões de unidades, disse PMI. A marca Marlboro, carro-chefe da companhia, totaliza 53,6% do mercado mexicano de cigarros.
PMI passará a deter 100% da PMM quando a venda estiver concluída, com prazo esperado para 30 de setembro, disse a empresa em um comunicado. Carlos Slim Helú, fundador do Grupo Corso, continuará a servir no Conselho de Administração da PMI.
Tobacco Journal International
22 de Maio de 2013 - Philip Morris International assumiu o controle total de sua subsidiária Philip Morris Mexico (PMM) através da compra de 20% (US$ 700 milhões) do Grupo Corso, informou a companhia.
A venda fechou uma parceria de sucesso que abrange mais de 30 anos, posicionando PMM como a fabricante de cigarros mexicana líder, com uma cota de mercado de 73,5% no volume de 33,6 bilhões de unidades, disse PMI. A marca Marlboro, carro-chefe da companhia, totaliza 53,6% do mercado mexicano de cigarros.
PMI passará a deter 100% da PMM quando a venda estiver concluída, com prazo esperado para 30 de setembro, disse a empresa em um comunicado. Carlos Slim Helú, fundador do Grupo Corso, continuará a servir no Conselho de Administração da PMI.
Tobacco Journal International
sexta-feira, maio 24, 2013
Avisos tailandeses incharão para 85%
24 de maio de 2013 - O ministro da saúde pública da Tailândia, Dr. Chonlanan Srikeaw, anunciou que uma nova lei antifumo exigirá que maços de cigarros traga grandes avisos gráficos de saúde, segundo relata o Pattaya Mail.
A nova lei, que será implementada em 2 de outubro, vai estipular que as imagens de advertência devam cobrir 85% das embalagens.
No ano passado, os fumantes representaram cerca de 21% da população da Tailândia acima dos 15 anos de idade: aproximadamente 11 milhões de pessoas.
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quinta-feira, maio 02, 2013
Cazaquistão parte para os avisos gráficos
01 de Maio de 2013 - O Cazaquistão começará a exigir avisos de advertências gráficas nos maços de cigarros a partir de julho, de acordo com Azhar Tulegaliyeva, diretor do Departamento de Organização Médica do Ministério da Saúde. O país será o primeiro da Comunidade de Estados Independentes a introduzir avisos gráficos em consonância com a Convenção-Quadro para o controle do tabaco, da Organização Mundial da Saúde, à qual o Cazaquistão ratificou em 2007.
Sob a nova lei, os maços de cigarros mostrarão as doenças relacionadas ao fumo, como acidente vascular cerebral e ataque cardíaco, a ameaça de aborto espontâneo entre as mulheres grávidas e o impacto do tabagismo sobre o envelhecimento prematuro da pele.
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terça-feira, abril 30, 2013
China: HongyunHonghe lança unidade de processamento de cigarros na África
25 de abril de 2013
HongyunHonghe Tobacco Group, no sudoeste da China, província de Yunnan, lançou recentemente a sua unidade de processamento de cigarros para a África, no porto de Walvis Bay, na Namíbia.
O projeto se destina a produzir as marcas Yunyan, Honghe, Honghe and Honghe para venda na África.
A capacidade de produção anual da unidade pode chegar a 1 bilhão de cigarros.
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quinta-feira, abril 11, 2013
Nos EUA, imagens de advertência em caixas de cigarro são definitivamente proibidas
FDA declarou a intenção de não recorrer contra a decisão tomada pela corte norte-americana que declarou inconstitucional a proposta de adicionar imagens de advertência nas embalagens de cigarros
11 de abril de 2013
Há anos o Brasil regulamentou a veiculação de anúncios sobre os males do fumo nas próprias caixas de cigarro, além de proibir publicidade em favor da droga na mídia. A Food and Drugs Administration (FDA), órgão regulador norte-americano equivalente à Anvisa, queria instituir a mesma medida no país, mas deu por perdida a batalha na Justiça.
A entidade declarou a intenção de não recorrer contra a decisão tomada pela corte norte-americana que declarou inconstitucional a proposta de adicionar imagens de advertência nas embalagens de cigarros. O lobby do cigarro venceu a batalha.
O embate entre a FDA e Justiça americana vem ocorrendo há anos. De um lado, a corte entende que as imagens não são simplesmente advertências, mas condicionam as pessoas na hora de decidirem entre fumar ou não - essa é intenção da advertência. Segundo as fabricantes de cigarros, as imagens, além de não refletirem os eventuais efeitos do cigarro, configuram verdadeira contra-propaganda.
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segunda-feira, abril 08, 2013
Philip Morris inaugura indústria de cigarros
Investimento na nova linha de produção, que substitui antiga unidade da empresa, pode chegar a R$ 136 milhões
08/04/2013
Clarisse de Freitas, de Santa Cruz do Sul
O montante gasto pela Philip Morris Brasil na sua nova fábrica de cigarros em Santa Cruz do Sul pode chegar a R$ 136 milhões. Este valor, que foi apontado por assessores do governo do Estado durante a cerimônia de inauguração oficial do empreendimento, na última sexta-feira, ainda não é confirmado pela diretoria da empresa, que admite apenas o orçamento divulgado de R$ 113,5 milhões. No entanto, o presidente da companhia detentora da marca Marlboro, Amâncio Sampaio, apontou que os investimentos na nova unidade ainda estão em execução e poderiam passar o total anunciado pela própria empresa.
A nova linha de produção substitui a antiga “Unidade Um”, que ficava dentro do perímetro urbano de Santa Cruz do Sul e cujos prédios antigos devem ser vendidos. A nova área, com 40 mil metros quadrados, foi construída junto às unidades dois e três da companhia, no quilômetro 49 da BR-471, o que permitirá à Philip Morris aproveitar o uso integrado de diversas estruturas de apoio, como vestiários e refeitórios, além de agilizar a produção.
O presidente da empresa destacou que, nesse primeiro momento, não deve haver alteração significativa do quadro de colaboradores e preferiu não comentar os prováveis ganhos na produtividade. Conforme Sampaio, com essa modernização, a empresa terá apenas um único grande centro de produção e logística para atender a todo o Brasil. “Embora tenhamos uma parcela de exportação, o foco dessa unidade é o atendimento da demanda doméstica”, detalhou o executivo, ao afirmar que o espaço teve sua capacidade “dimensionada para atender às necessidades da empresa a longo prazo”.
Sampaio estima que, juntas, as marcas da Philip Morris atendem a 16,6% do mercado brasileiro de cigarros. No entanto, lembrou que o Brasil absorve 25 bilhões de cigarros ao ano que ingressam no território nacional de forma ilegal, conforme dados da Receita Federal citados pelo executivo. De acordo com o presidente da empresa, a grande oportunidade de crescimento da companhia está, justamente, em abocanhar parte da parcela de consumidores que hoje compra o produto contrabandeado do exterior.
Empreendimento da companhia foi totalmente coberto pelo Fundopem
O valor divulgado de R$ 113,5 milhões investidos pela Philip Morris na nova fábrica foi integramente financiado pelo governo do Estado, segundo o secretário estadual de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. A operação foi realizada através do Fundopem (renúncia fiscal de ICMS por um período de até cinco anos).
Para o governador Tarso Genro, o incentivo fiscal e o alinhamento do Estado à defesa da cadeia produtiva do fumo e do cigarro estão em consonância com o compromisso assumido no início da gestão de dar apoio às empresas não predatórias, que estabelecem laços virtuosos com a base produtiva local. “Essa seria a melhor descrição para a relação entre a indústria cigarreira e os agricultores familiares que cultivam o tabaco”, destacou.
Conforme o secretário Mainardi, na safra 2013, a atividade da colheita do tabaco envolveu 86 mil produtores no Estado. “Nossa política é em defesa da liberdade, que o consumidor possa decidir comprar o produto final, que o agricultor possa decidir produzir ou não o tabaco, assim como o governo pode decidir se apoia ou não o setor. É um comprometimento com a felicidade do homem do campo”, defendeu.
Regras da Anvisa causam apreensão ao setor
Durante a cerimônia de inauguração, que reuniu milhares de trabalhadores e lideranças políticas da região, o tema das novas normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi apontado como grande ameaça a esse setor produtivo e à sobrevivência econômica das regiões produtoras. Segundo o prefeito de Santa Cruz do Sul, Telmo Kirst, a cadeia engloba ao menos 600 municípios nos três estados do Sul, com a geração de 241 mil empregos na época de colheita e 114 mil ocupações permanentes.
Se aprovadas, as resoluções da Anvisa devem proibir a adição de substâncias como mentol, cravo e canela, que mascaram o gosto ruim da nicotina e tornam o tabaco um produto mais atraente ao público jovem. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 45% dos fumantes entre 13 e 15 anos consomem cigarros com sabor. Há também nas normas em processo de aprovação a determinação para que sejam retiradas do processo de fabricação de cigarros as substâncias que potencializam a ação da nicotina no organismo, como o acataldeído, o ácido levulínico, a teobromina, a gama-valerolactona e a amônia.
Sampaio afirmou que, se entrarem em vigor (o que poderá acontecer em setembro), essas novas normas da Anvisa alterarão de tal forma as características dos produtos que algumas linhas simplesmente perderiam a razão de existir. O deputado federal Luis Carlos Heinze apontou em seu discurso qu com medidas como essa, a agência estaria extrapolando suas funções e criando legislação – o que é tarefa da Câmara e do Senado. “Se passarem, essas normas farão uma mudança de impacto tão grande quanto a mudança da fórmula da Coca-Cola”, argumentou.
http://jcrs.uol.com.br/
sexta-feira, março 29, 2013
Escócia quer embalagens genéricas.
28 de março de 2013. O ministro da Saúde Pública da Escócia, Michael Matheson disse que quer introduzir embalagens padronizadas de cigarros e de outros produtos de tabaco, informou o Daily Record e o Sunday Mail.
A Escócia é a primeira parte do Reino Unido a apoiar oficialmente embalagens simples, mas vai esperar para ver o que outras administrações descentralizadas e do governo do Reino Unido farão, disse o jornal em seu site. Há relatos não confirmados de que o governo do Reino Unido vai apoiar embalagens simples em maio.
Matheson disse que quer reduzir a taxa de fumo na Escócia a 5 por cento da população em 2034. A taxa atual é de 23 por cento, segundo o jornal.
www.tobaccojournal.com
sexta-feira, março 01, 2013
Comércio de cigarros ilegais causa rombo de R$ 2 bilhões anuais aos cofres públicos
Produtos chegam ao País com roupagem apelativa, ao usar nomes de outras empresas
25/2/2013 às 13h14 (Atualizado em 25/2/2013 às 14h02)
Responsável por um rombo de R$ 2 bilhões anuais aos cofres públicos, o comércio de cigarros ilegais tem surgido com uma roupagem nova e apelativa, usando nomes de empresas de outros ramos. É o caso de cigarros R7 e Record. Ao lado de “marcas” como 21 Embratel e 51, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação, eles são produzidos em fábricas do Paraguai e entram no Brasil via Mato Grosso do Sul e Paraná sem pagar impostos.
Como cerca de 70% do valor do cigarro é referente a impostos, os produtos contrabandeados chegam ao consumidor brasileiro a menos da metade do preço das marcas comercializadas legalmente no País. Assim, enquanto uma carteira de cigarro custa em média R$ 6, uma contrabandeada — falsificada (que copia marcas produzidas no Brasil) ou ilegal (de marcas desconhecidas) — vai para cerca de R$ 2, explica Rodolpho Ramazzini, diretor de comunicação da Associação Brasileira de Combate à Falsificação.
— Além de vender produto falso e contrabandeado, essas indústrias ainda estão usurpando marcas famosas, de empresas conhecidas no mercado. Essas fábricas usam essas marcas justamente com o intuito de ludibriar o consumidor mais humilde, que é alvo desse produto.
Sem conhecimento do uso dessas marcas para comercializar cigarros contrabandeados, o diretor jurídico da Record, Edinomar Galter, explicou que esses nomes “são visados pelos criminosos por possuírem grande expressão em seus respectivos mercados de atuação”.
— Dessa forma, creem que por seu renome e notoriedade possam de certa maneira agregar valor ao produto ilícito.
Ele lembrou ainda que pessoas que fazem parte dessas “organizações criminosas” estão sujeitas a penas referentes a crimes como contrabando, cuja pena cabível é de “reclusão podendo chegar até quatro anos”.
A assessoria de imprensa da Embratel declarou que “a empresa não autorizou a exposição da marca e não tem nenhum envolvimento com esse tipo de ação criminosa”. Já a assessoria da 51, apesar de procurada pelo R7, não quis se pronunciar.
Receita
No ano passado, a Receita Federal apreendeu 161 milhões de maços de cigarros, totalizando R$ 134 milhões e um crescimento de 17,39% em comparação a 2011. Nas operações de fiscalização aduaneira da Receita, a apreensão de cigarros ilegais só perdeu para a de veículos terrestres, que no ano passado chegou a R$ 147 milhões.
A apreensão de cigarros ilegais quase dobrou em dez anos no País. Enquanto em 2002 foram R$ 69.858.509 em cigarros destruídos, em 2012 esse número chegou a R$ 136.843.100. Segundo a PF (Polícia Federal), a indústria do tabaco brasileira estima que, em 2011, o cigarro contrabandeado tenha representado 16% do mercado total.
Anvisa
Ilegal ou legal, o diretor de Monitoramento e Controle Sanitário da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), José Agenor Álvares, lembra que o cigarro causa danos à saúde independentemente de onde é fabricado. Segundo ele, o cigarro é o único produto que, “mesmo seguindo todas as recomendações de uso, acaba matando”.
— Nós não podemos usar esse argumento da ilegalidade dentro de uma política pública de saúde.
Ele explica que a única diferença entre o cigarro produzido no Brasil e o contrabandeado é o fato de o produto legal ter o selo exigido pela Receita Federal e o registro cadastral da Anvisa, que indica os ingredientes, mas não a qualidade.
— Diferentemente do registro de medicamentos, o do cigarro não tem finalidade de mostrar qualidade. O registro cadastral informa a fábrica e o que tem naquela determinada marca. Para isso, apresenta o laudo de um laboratório credenciado para mostrar o que contém.
Algumas análises feitas em cigarros ilegais, segundo a assessoria de imprensa da Souza Cruz, chegaram a encontrar elementos como plástico e até mesmo pedaços de insetos.
Protocolos
No dia 10 de janeiro, foi aprovado o novo tratado internacional da ONU (Organização das Nações Unidas), que estabelece regras para o combate ao comércio ilegal de tabaco e visa a promover a cooperação internacional. O documento obriga países signatários a estabelecer um sistema global de rastreamento para reduzir o comércio ilegal.
O Brasil é signatário da chamada Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, da OMC (Organização Mundial do Comércio), cujo artigo 15 estabelece a eliminação de todas as formas de comércio ilícito de produtos de tabaco, como contrabando, fabricação ilícita e falsificação.
No País, os dois órgãos que combatem o comércio ilegal de cigarro são a Receita Federal e a Polícia Federal. Segundo a assessoria de comunicação da PF, o órgão atua em duas frentes: por meio de investigações em inquéritos policiais que buscam desarticular grupos criminosos ligados ao contrabando de cigarros e por meio da operação Sentinela, que fiscaliza as fronteiras. Além do Paraguai, países vizinhos como Bolívia, Suriname, Colômbia, Peru, Argentina e Uruguai são portas de entrada desses produtos.
As ações atuais, no entanto, ainda parecem insuficientes, avalia Ramazzini.
— O Brasil deveria ter um combate decente à entrada desses produtos, principalmente nas regiões fronteiriças com Paraguai e Bolívia. Quadrilhas que lidam com esse comércio são, geralmente, as mesmas que mexem com tráficos de drogas e armas. Ou seja, o consumidor que adquire cigarro ilegal está contribuindo com o crime organizado, já que esse produto proporciona ainda mais dinheiro para esses grupos criminosos.
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domingo, fevereiro 24, 2013
Polícia estoura fábrica clandestina de cigarro
23/02/2013 - O produto era fabricado em um sítio de difícil acesso, no Eusébio. A propriedade pertence a um auditor da Sefaz, segundo a Polícia. Estima-se que o lucro mensal da quadrilha era de R$ 4,8 milhões. Quatro foram presos
A Polícia Civil estourou uma fábrica clandestina de cigarros, na manhã de ontem, no município de Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), Jaime de Paula Pessoa, as investigações apontam que a fábrica estava em funcionamento há três meses e tinha um faturamento diário de R$ 160 mil - cerca de R$ 4,8 milhões mensais. Quatro acusados foram presos em flagrante e um adolescente de 16 anos foi apreendido. Nenhum é cearense.
A operação foi deflagrada às 7 horas e contou com a participação de 15 policiais, pertencentes ao Comando Tático Motorizado (Cotam) da Polícia Militar e à Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Os acusados foram identificados como José Henrique Siqueira, de 38 anos, natural de São Paulo, e João Alves Machado, 38, nascido no Paraná; Também foram presos os pernambucanos Josinaldo Vieira da Silva, 40; Gabriel Silva do Nascimento, 19; e um adolescente de 16 anos. Não há informações sobre antecedentes criminais do grupo.
Eles são acusados de fabricar cigarros da marca US América Blend, do Paraguai, e WL, de fabricação nacional, conforme o delegado. Segundo Jaime de Paula, o Ministério da Saúde proibiu a comercialização dessas marcas de cigarro em território nacional. A informação foi confirmada ao O POVO pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os produtos seriam vendidos em comércios do Ceará e de outros estados do Nordeste. Por dia, eram produzidas na fábrica cerca de 400 caixas de maços de cigarro.
Trabalho escravo
Dentro do complexo instalado no sítio, havia ainda um grande dormitório e um rancho, instalados em duas casas, onde os operários da fábrica clandestina ficavam alojados. Conforme o delegado Jaime de Paula Pessoa, os “funcionários” eram proibidos de deixar o local e disseram à Polícia que recebiam um salário de R$ 2 mil por mês para atuar em esquema definido por eles como “trabalho escravo”.
“Inclusive, foi desta forma que chegamos até eles. Após uma denúncia de trabalho escravo. Eles trabalhavam 12 horas por dia, durante toda a semana. Não era permitido que eles deixassem o local. Por isso, o líder do grupo não deixava faltar nada para eles. Por isso, a despensa está cheia de comida”, afirmou Jaime.
Apontado como o responsável pelo funcionamento da unidade, Henrique Siqueira foi o único dos acusados que aceitou falar com o O POVO. Ele alegou, porém, que estava sendo preso injustamente. “Eu trabalho na roça, no sítio aqui do lado, que eu tinha alugado. Não conheço ninguém daqui. Só ouvia falar que aqui funcionava um depósito, com câmaras frigoríficas, onde eles armazenavam frutas”, resumiu.
Crimes
Segundo o delegado Jaime de Paula, os acusados responderão por formação de quadrilha, crime contra a saúde pública, pretexto para falsificação, crime contra a ordem tributária e tentativa de estelionato. Os adultos estão detidos na DDF, no Centro, e o adolescente foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), no bairro Presidente Kennedy.
ENTENDA A NOTÍCIA
A fábrica foi descoberta pela Polícia após uma denúncia de trabalho escravo. Com escala de produção industrial, no local eram produzidas cerca de 400 caixas de cigarro diariamente. Os produtos eram comercializados no Nordeste.
Números
R$ 4,8 mi
É a estimativa do faturamento mensal da fábrica, segundo a Polícia Civil
R$ 8 mi
Foi o investimento feito pelos criminosos, que teria sido gasto com o maquinário da fábrica
Multimídia
Veja vídeo da fábrica clandestina de cigarros descoberta pela Polícia no Eusébio no portal O POVO Online:
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terça-feira, fevereiro 19, 2013
Nova Zelândia quer tirar logo das empresas de maços de cigarro
19 de fevereiro de 2013 • 02h43 • atualizado 02h53
Já considerado um dos países mais rigorosos contra o tabagismo, a Nova Zelândia anunciou nesta terça-feira planos para que as empresas retirem seu logotipo dos maços de cigarros. A lei "irá remover o último vestígio de glamour destes produtos mortais", afirmou Tariana Turia, do Ministério da Saúde. O projeto, entanto, deve esperar pelo recurso de uma lei similar na Austrália para entrar em vigor, de acordo com informações da agência AP.
Leis na Nova Zelândia já obrigam vendedores a esconder maços de cigarros atrás do balcão, além de aumentar o imposto sobre o produto. A nova legislação seguiria um exemplo australiano, que entrou em vigor em dezembro e substituiu os logos nas embalagens por avisos, como a possibilidade de câncer para os consumidores do tabaco.
Essa lei na Austrália, no entanto, ainda pode ser revista. Companhias do tabaco perderam um recurso na Suprema Corte do país, mas a Organização Mundial do Comércio (OMC) concordou em analisar reclamações sobre a lei de diversos países produtores de tabaco.
Nações como Ucrânia, Zimbábue, Honduras, República Dominicana, Nicarágua e Indonésia argumentam que os governos deveriam adotar políticas de saúde "sem necessariamente restringir o comércio internacional e sem anular os direitos de propriedade intelectual". Já a Nova Zelândia, Noruega e Uruguai ficaram ao lado da Austrália no caso na OMC
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terça-feira, fevereiro 05, 2013
Avisos de advertência gráfica ficarão ainda maiores na Tailândia
04 de fevereiro de 2013. O tamanho das advertências em maços de cigarros na Tailândia, que são dominadas por fotos gráficas que mostram as consequências do tabagismo, serão expandidas para cobrir 85% da embalagem. As atuais cobrem 55%, disse o ministro da saúde pública Pradit Sinthawanarong.
As novas advertências serão obrigatórias 180 dias após a publicação no Royal Gazette, disse The Nation em seu site. Dez imagens gráficas foram selecionadas para acompanhar os avisos e serão as maiores do mundo.
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quarta-feira, janeiro 16, 2013
Indonésia: Advertências gráficas para embalagens de cigarros
10 de janeiro de 2013. O presidente Susilo Bambang Yudhoyono aprovou regulamentos que exigem advertências sanitárias com o uso de imagens nos maços de cigarros e a proibição do uso de descrições como "light" e "mild", reportou o Jakarta Post.
As empresas de tabaco terão 18 meses para cumprir, disse o jornal em seu site. A Indonésia tem uma das taxas de fumantes mais altas do mundo.
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quinta-feira, janeiro 03, 2013
Souza Cruz obtém autorização para exportar cigarros ao Chile
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
SÃO PAULO, 3 Jan (Reuters) - A Souza Cruz recebeu autorização da Receita Federal para exportar cigarros ao Chile, conforme publicação no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
A fabricante de cigarros vai exportar maços da marca Pall Mall (versão Blue), que não é comercializada no Brasil.
A importação será feita pela British American Tobacco, controladora da Souza Cruz.
A Souza Cruz já vendia tabaco ao exterior, mas não exportava cigarros.
(Por Vivian Pereira)
quarta-feira, janeiro 02, 2013
Sri Lanka introduzirá avisos gráficos
02 de janeiro de 2013
Advertências gráficas devem ser incluídas nos maços de cigarro vendidos no Sri Lanka, de acordo com o Daily News, citando o ministério da saúde do país.
O ministro da Saúde, Maithiripala Sirisena, disse ao jornal que a exigência de avisos seria publicada em março.
Ele foi citado como dizendo não estar influenciado a mudar a sua decisão por qualquer poder. "Eu nunca vou curvar-me à indústria do tabaco ou qualquer outra empresa relacionada com a indústria do tabaco", acrescentou.
A informação diz que os avisos deverão cobrir "pelo menos 80 por cento do maço".
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quinta-feira, dezembro 20, 2012
Europa declara guerra ao cigarro com imagens assustadoras
A Comissão Europeia também quer proibir a venda de aromatizantes
20/12/2012 10:16
Bruxelas - A Comissão Europeia quer cobrir quase a totalidade dos maços de cigarros com imagens arrepiantes de pulmões putrefatos e proibir a venda de aromatizantes, multiplicando os esforços para vencer o tabagismo que mata 700 mil pessoas a cada ano no continente.
No entanto, Bruxelas não foi tão longe quanto a Austrália, país que impõe desde o começo de dezembro uma tipografia idêntica para todas as marcas e elimina os logotipos para torná-los menos atraentes para os consumidores.
"Os dados falam por si: o tabaco mata a metade de seus consumidores e provoca grave dependência", destacou Tonio Borg, comissário europeu encarregado da Saúde, durante entrevista coletiva para apresentar sua proposta, que reforça a legislação em vigor desde 2011 na União Europeia.
Se esta proposta for aprovada, todos os maços de cigarros deverão conter advertências gráficas com pulmões seriamente afetados pelo câncer e bocas repugnantes cobrindo 75% da embalagem.
Desta forma os maços serão uniformizados e se evitará a diferenciação de marcas, um dos maiores temores da indústria europeia do tabaco, embora a proposta não chegue a impor as chamadas caixas genéricas na UE.
Ao contrário, deixa em aberto a possibilidade de que cada país o decida.
"Se consideramos que 70% dos fumantes começaram a fumar aos 18 anos, esta proposta pretende dissuadir os jovens de se iniciar no tabagismo, limitando os atrativos dos produtos derivados do tabaco", explicou Borg.
Com a proposta, "esperamos reduzir em mais de 12% a quantidade de fumantes ao longo dos próximos cinco anos", acrescentou. A ideia, ainda, era proibir os sabores como os populares mentolados ou achocolatados.
Mas o processo legislativo promete seu árduo. As autoridades sanitárias asseguram que os maços neutros ajudam a reduzir o consumo, mas a indústria do tabaco afirma não haver evidência científica que o demonstre e já ameaçou entrar em pé de guerra.
Na Austrália, desde 1º de dezembro todos os maços têm a mesma embalagem por lei, de cor verde oliva escuro, coberto por avisos contundentes e fotos de doentes. Só varia o número de cigarros.
Em agosto passado, as multinacionais da indústria do tabaco perderam a queda de braço com o governo australiano, após a Justiça indeferir seu recurso contra a lei que obriga que os maços de cigarros sejam homogêneos e sem publicidade.
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segunda-feira, dezembro 17, 2012
Camels Black and White para o Japão
17 de Dezembro de 2012
Japan Tobacco Inc. disse hoje que estará lançando Camel Black Box e Camel White Box em lojas selecionadas em todo o Japão, exceto em Okinawa, em meados de janeiro.
Os novos produtos para o Japão possuem um excelente sabor e maciez e serão apresentados em embalagens curvas.
Camel Black Box fornece 10mg de alcatrão e 0,8mg de nicotina, enquanto Camel White Box proporciona 6mg de alcatrão e 0,5mg de nicotina.
JT disse em uma nota de imprensa que o cigarro Camel foi lançado nos Estados Unidos em 1913, o primeiro do mundo a utilizar mistura americana.
Camel Black Box e Camel White Box estão à venda atualmente, em mais de 20 países, principalmente na Europa.
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domingo, dezembro 16, 2012
Justiça determina que Souza Cruz coloque advertências na embalagem de cigarro
Rogério Barbosa
Do UOL, em São Paulo
14/12/201214h45
A Justiça Federal determinou que a empresa Souza Cruz atenda à resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina que as embalagens de cigarro apresentem as expressões "vítima deste produto", "horror", "perigo", "infarto", "produto tóxico" e "morte", acompanhadas de imagens que seriam fornecidas pela própria agência.
A fabricante de cigarros recorreu à Justiça para se eximir da obrigação alegando que os avisos aos consumidores seriam altamente apelativos, sem conteúdo informacional e criados com o propósito de denegrir a imagem do cigarro e de seus usuários.
Mas para a Justiça Federal "o cigarro, como é de curial sabença, apresenta em sua composição substâncias tóxicas sabidamente nocivas à saúde, inclusive cancerígenas, sendo certo que as imagens são impactantes, fortes e provocam aversão, porém este deve ser o objetivo, na medida em que a informação metafórica é a que atinge o objetivo de advertir a população e informar o potencial letal do cigarro".
http://noticias.uol.com.br
sábado, dezembro 15, 2012
Souza Cruz começa a exportar cigarros em janeiro de 2013, diz Valor
Expectativa é que em 2013 sejam exportados 300 milhões de unidades para Argentina, Cuba e Chile
Por Nara Faria |7h58 |
SÃO PAULO - A Souza Cruz está fazendo os últimos preparativos para enviar sua primeira remessa de cigarros ao exterior no próximo mês, afirma matéria publicada pelo Valor Econômico.
Segundo a publicação, a expectativa é que em 2013 sejam exportados 300 milhões de unidades para Argentina, Cuba e Chile. O volume representa apenas 0,4% dos cerca de 80 bilhões de cigarros vendidos anualmente pela companhia no Brasil.
Segundo Adriano Alvim, diretor de operações industriais da empresa, os primeiros destinos servirão de balão de ensaio para novas iniciativas. "A intenção é aumentar esse volume, mas ainda precisamos trabalhar nossos processos internos para garantir o abastecimento e retorno das vendas", afirma o executivo por meio da publicação.
http://www.infomoney.com.br
quinta-feira, dezembro 13, 2012
RÓTULOS DE EMBALAGEM
TRF-2 analisa imagens de advertência em maços de cigarro.
12 de Dezembro de 2012
Nesta quinta-feira (13/12), o Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro julgará recurso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em processo instaurado pela Souza Cruz contra a aplicação de imagens chocantes nos maços de cigarros vendidos no Brasil.
Este é a segunda parte de uma disputa que teve decisão favorável à fabricante de cigarros em dezembro do ano passado. Na ocasião, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região suspendeu a aplicação de seis imagens de advertência nos maços de cigarro. Os desembargadores entenderam que "não é lícito sujeitar as empresas de fabricação de tabaco a veicular em seus produtos imagens que não guardam relação com a realidade".
Discussão semelhante acontece nos Estados Unidos, onde a Food and Drug Administration (FDA), agência norte-americana cuja atuação equivale a da Anvisa, foi derrotada em ação semelhante. A Justiça americana entendeu que as imagens não são simplesmente advertências, mas condicionam as pessoas na hora de decidirem entre fumar ou não. As empresas consideram que o governo as obriga a colocar as imagens nos maços de cigarro em um tamanho maior do que o próprio logotipo de suas marcas e por isso recorreram à Justiça para que a impressão dos novos rótulos seja interrompida.
http://www.conjur.com.br
quarta-feira, dezembro 05, 2012
Jordânia: Reduções de preços para competir com cigarros ilegais
04 de dezembro de 2012. Empresas de tabaco locais planejam cortar os preços dos cigarros em 15% para competir com produtos ilícitos, mais baratos, que entram no país principalmente pela Síria, informou o Jordan Times.
Dados do governo mostram que produtos de tabaco ilícitos respondem por 40% do mercado, disse o jornal em uma reportagem em seu site.
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terça-feira, dezembro 04, 2012
Embalagens genéricas na Índia
04 de Dezembro de 2012
Um projeto de lei apresentado por um membro do parlamento do estado indiano de Orissa propõe embalagens simples a todos os produtos de tabaco vendidos em todo o país, segundo informa reportagem em uma edição recente do boletim BBM Bommidala Group.
A lei exige que um aviso legal deva ocupar, pelo menos, 60% da área de exibição principal de cada embalagem, aparecendo o nome da marca apenas uma vez, seguindo da advertência em um estilo de fonte e tamanho especificados pelo governo.
O projeto de lei é suscetível de ser avaliado durante a próxima sessão de inverno do parlamento.
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domingo, dezembro 02, 2012
Austrália adota maço de cigarro padronizado e sem propaganda
Fabricantes cujos produtos saírem do formato arcarão com multas superiores a US$ 100 milhões
01/12/2012 10:02
Sydney - Os maços de cigarros que começaram a ser vendidos neste sábado em toda a Austrália têm cor homogênea e não contam com publicidade, uma medida pioneira no combate ao tabagismo.
Em virtude da lei, todos os maços de cigarros têm a cor verde oliva, e as marcas têm uma tipografia homogênea e com letras pequenas. Imagens de doenças vinculadas ao tabagismo também são usadas.
As advertências sobre os riscos do tabagismo para a saúde ocuparão 75% da parte frontal dos maços de cigarros e 90% do verso.
A aplicação do novo formato começou a ter resultados positivos ou, pelo menos, psicológicos, segundo a ministra de Saúde da Austrália, Tanya Plibersek.
'Recebi algumas cartas na qual os fumantes dizem que os cigarros não tem o mesmo sabor de antes', declarou Tanya, embora as empresas se negam categoricamente uma possível mudança nos ingredientes.
http://exame.abril.com.br
quinta-feira, novembro 29, 2012
Justiça dos EUA ordena que indústria do fumo admita mentiras do passado
28/11 às 07h54 - Atualizada em 28/11 às 07h55
Agência Brasil
A juíza Gladys Kessler, da Corte do Distrito de Columbia, nos Estados Unidos, determinou que a indústria do cigarro financie uma campanha pública mostrando que, no passado, houve mentiras sobre os riscos do fumo. Os detalhes da campanha e os custos ainda não foram determinados, e as indústrias podem recorrer da decisão.
Segundo a juíza, os fabricantes de cigarros "deliberadamente enganaram o público norte-americano quanto aos efeitos do fumo à saúde" e "intencionalmente desenvolveram cigarros mais viciantes".
No próximo mês, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos deve se reunir com os representantes das empresas de tabaco para discutir a forma como serão executadas as instruções nos maços de cigarros, sites, nas emissoras de televisão e rádio, além dos jornais.
http://www.jb.com.br
terça-feira, novembro 27, 2012
Empresa cubano-brasileira produzirá cigarros "Plaza" em Cuba
O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil
http://exame.abril.com.br
26/11/2012 16:29
Havana - A empresa mista Brascuba S.A começará em breve a produção, em Cuba, dos cigarros da marca brasileira "Plaza", informou a imprensa cubana.
O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil, único receptor previsto até o momento, segundo a Agência de Informação Nacional cubana (AIN).
O cigarro produzido na ilha terá características semelhantes ao fabricado no Brasil, mas segundo o diretor, contará com o benefício de utilizar o tabaco cubano, considerado o melhor do mundo.
A companhia projeta um crescimento das vendas no mercado brasileiro para meados de 2013 com a exportação do cigarro "Plaza", que já representa uma marca forte no país.
Tabío afirmou que o volume de exportações aumentará paulatinamente, até chegar a cerca de 500 milhões de unidades em 2017, na mesma medida em que o produto ganhar espaço entre os consumidores brasileiros.
A Brascuba Cigarros S.A. nasceu em 1995 da associação da companhia Souza Cruz - líder de várias marcas de cigarros para o Brasil e de outras de exportação - com a cubana Uneta, hoje Tabacuba, do Ministério da Agricultura na ilha.
O copresidente da Brascuba, Abraham Maluff, declarou que a empresa executa uma estratégia de exportações para diversificar seus destinos de venda e elevar a competitividade em mercados de muita exigência como o mexicano, russo, japonês, indiano e brasileiro.
domingo, novembro 11, 2012
ADITIVOS PROIBIDOS
CNI vai ao STF contra resolução sobre cigarros
10 de Novembro de 2012
A Confederação Nacional da Indústria ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal na qual pede que seja declarada a inconstitucionalidade de parte da lei federal que criou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, por arrastamento, da resolução que proíbe a comercialização de cigarros que contêm aroma e sabor. Segundo a CNI, a Anvisa atua “numa cruzada de proibições de substâncias e produtos ao arrepio da Constituição e do Congresso Nacional”. A ADI foi distribuída à ministra Rosa Weber.
Para a entidade que representa a indústria brasileira, a parte final do inciso XV do artigo 7º da Lei federal 9.782/1999 está permitindo que a Anvisa utilize seu poder regulamentador para proibir, em caráter genérico e abstrato, a fabricação e a comercialização de produtos e insumos submetidos à fiscalização sanitária. A CNI afirma que a Anvisa não pode atuar como se tivesse “delegação legislativa em branco, isto é, desacompanhada de diretrizes ou parâmetros claros e obrigatórios”.
Exemplo dessa distorção, segundo a CNI, é a Resolução da Diretoria Colegiada 14/2012 da Anvisa, que proibiu a importação e a comercialização de cigarros que contenham “qualquer substância ou composto, que não seja tabaco ou água, utilizado no processamento das folhas de tabaco e do tabaco reconstituído, na fabricação e no acondicionamento de um produto fumígeno derivado do tabaco, incluindo açúcares, adoçantes, edulcorantes, aromatizantes, flavorizantes e ameliorantes”.
A CNI argumenta que, embora a própria Anvisa tenha admitido que “a proibição de comercialização de cigarros com aroma e sabor teve o objetivo de diminuir a atratividade do produto para o público jovem”, a RDC 14/2012 proibiu aditivos de forma genérica, entendidos como qualquer substância ou composto que não seja tabaco ou água, e, com isso, implicou o banimento da produção e comercialização da quase totalidade dos cigarros vendidos licitamente no mercado brasileiro. A CNI argumenta que a atuação da Anvisa está violando os princípios da legalidade, da separação dos Poderes e da livre iniciativa.
Isso porque, segundo a confederação, mais de 98% dos cigarros vendidos no Brasil são do tipoamerican blend, produto de uma mistura de aditivos e diferentes tipos de fumo (combinação de folhas de tabaco tipo Burley, Oriental e Virgínia). “A rigor, proibir o uso de aditivos significa banir a comercialização do cigarro fabricado e consumido há muitas décadas no país. Não se trata apenas dos ditos cigarros com sabor: estes representam menos de 2% do mercado brasileiro de cigarros. O banimento de aditivos atinge, na verdade, mais de 98% da produção nacional que apresenta sabor de tabaco, com efeitos sistêmicos sobre toda a cadeia produtiva — a qual abarca desde produtores rurais, fornecedores de insumos, fabricantes, distribuidores, até os comerciantes que atuam em pontos de vendas”, diz a CNI.
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domingo, novembro 04, 2012
Fotos do cigarro serão trocadas por outras fortes, diz diretor da Anvisa
Folhapress | 19h04 | 02.11.2012
Até maio do ano que vem, as fotos chocantes dos maços do cigarro devem ser trocadas por outras. A proposta, no entanto, é que as novas sejam tão fortes quanto as atuais, diz Agenor Álvares, diretor da área de tabaco da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
"A ideia é você causar aversão", afirma. Segundo o diretor, as fotos atuais foram feitas com o envolvimento de pessoas de favelas do Rio de Janeiro, e não há como entrar em contato com elas para renovar os direitos de uso das imagens, garantidos até maio.
"Eles assinaram os contratos, têm os direitos autorais preservados e receberam. Mas quem produziu as imagens perdeu o contato e não dá para renovar."
Assim, um grupo de trabalho coordenado pela agência trabalha para desenvolver novas imagens, que podem não ficar prontas até maio. Para contornar o problema, alguns países já se ofereceram para ceder imagens temporariamente.
Álvares criticou a ideia noticiada de que as novas imagens poderiam ser mais sutis, uma mudança na estratégia para atingir o público fumante de outra forma.
"Nossa ideia é o completo inverso disso. Temos que trabalhar imagens para que elas causem aversão. Não uma imagem que possa ser atrativa", disse.
E completou: "Quem disse diferente é alguém que tem compromisso não com a política antitabagista do governo, é alguém que tem compromisso com a indústria do tabaco."
Em maio deste ano, Álvares, ex-ministro da Saúde, recebeu da OMS (Organização Mundial da Saúde) um prêmio por sua atuação no combate ao tabagismo.
"O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.
Uma das atuais defesas da OMS é o maço genérico para o cigarro, um produto que traz advertências e fotos impactantes em quase toda a extensão do produto, deixando um espaço pequeno para o nome do cigarro, em fonte padrão.
A Austrália deve ser o primeiro país a adotar essa formulação para o maço, em dezembro deste ano. "O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.
quarta-feira, outubro 31, 2012
Polícia apreende 120 toneladas de cigarro ilegal e fecha fábrica em PE
Dois homens foram detidos durante a ação.
Apreensões foram feitas nos municípios de Caruaru e Lagoa de Itaenga.
31/10/2012 09h36 - Atualizado em 31/10/2012 09h36
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na terça-feira (30), cerca de 120 toneladas de cigarro nas cidades de Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, e Caruaru, no Agreste. A mercadoria estava em um depósito e numa fábrica clandestina, que funcionava como uma granja para despistar a fiscalização. Dois homens foram detidos.
De acordo com a PRF, as investigações começaram em Caruaru, no Agreste, onde era o depósito da empresa. No local, foram apreendidas 80 toneladas do produto. "A operação teve incício nesse depósito no distrito industrial de Caruaru. Na cidade, era receptado o material para a fabricação do cigarro e depois de pronto era distribuído", comentou o inspetor Alexandre Leite.
A fabricação dos cigarros irregulares acontecia em Lagoa de Itaenga. No local, foram encontrados mais 40 toneladas. A fábrica era disfarçada de granja e tinha produtos brutos e já processados. A ação foi realizada em conjunto com a Secretaria da Fazenda e a Polícia Civil. Os dois homens detidos foram levados para a Delegacia de Caruaru.
http://g1.globo.com
sábado, outubro 20, 2012
Philip Morris Indonesia planeja nova fábrica
18 de outubro de 2012
Philip Morris Indonesia planeja aumentar sua produção e capacidade de exportação, informa o Jakarta Globe. A empresa pretende construir uma nova fábrica em Java Ocidental, em 2013, que irá produzir cigarros não-cravo, especialmente Marlboro.
Philip Morris Indonesia, que emprega cerca de 200 pessoas em sua fábrica situada em Bekasi, também no oeste de Java, planeja contratar 100 novos trabalhadores na fábrica nova.
Marlboro tem 4,5% de participação do mercado de cigarros da Indonésia.
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terça-feira, outubro 09, 2012
Fábrica renovada quase duplica a capacidade da PM na Coréia do Sul
09 de Outubro de 2012 - Philip Morris Korea (PMK) inaugurou ontem sua fábrica de cigarros em Yangsan, província de South Gyeongsang, segundo relata o Korea Herald, com retransmissão da TMA.
A planta renovada agora tem capacidade para produção anual de 40 bilhões de cigarros, quase o dobro da fábrica original construída em 2002.
PMK investiu WON190 bilhões na expansão da fábrica, a qual está equipada com instalações para processamento de matéria-prima e embala.
A expansão também criará 100 novos empregos locais.
O diretor da PMK, Chong II-woo, disse que a fábrica atualizada trará garantia de uma produção estável, contribuindo para a economia nacional, criando empregos e a expansão das exportações.
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quarta-feira, outubro 03, 2012
RJR acrescenta duas variantes de Pall Mall mentol
27 de Setembro de 2012 - RJ Reynolds Tobacco está procurando aumentar sua participação no mercado de cigarros mentolados nos Estados Unidos, adicionando duas linhas mentoladas de sua marca Pall Mall, reportou o Winston-Salem Journal.
Pall Mall Black e Pall Mall White estão sendo introduzidos para complementar o padrão Green, com distribuição nacional previsto para outubro, disse o jornal em seu site. O porta-voz da RJR, Richard Smith disse ao jornal que Black vai oferecer sabor completo enquanto que White, uma suave mistura.
Na semana passada, a Comissão Federal de Comércio informou que a participação no mercado americano dos cigarros mentolados em 2010 era de 22%, uma queda de cinco pontos percentuais em relação a 2008.
Tobacco Journal International
quinta-feira, setembro 27, 2012
Nomes sofrem mudanças para diferenciar produtos de tabaco na Austrália
27 de Setembro de 2012 - Nomes de produtos de tabaco estão sendo modificados na Austrália quando, a partir de 1 de dezembro, começará a imposição de embalagens genéricas, segundo informa o editor médico Cathy O'Leary, para o The West Australian.
A partir do começo de dezembro, todos os produtos de tabaco australianos deverão ser vendidos em embalagens concebidas a serem feias, conforme pedido do governo. Todos os nomes das marcas aparecerão no mesmo tamanho e tipo de letra.
Entre as mudanças de nomes relatados, o cigarro Winfield Optimum Night será chamado Crush Blue, enquanto Dunhill Fine Cut se tornará Fine Cut Burgundy.
Um ativista antitabagista, acusou as empresas de tabaco de "seduzirem" os nomes de seus produtos para torná-los mais atraentes. O presidente do Conselho Australiano sobre o Tabagismo e Saúde, professor Mike Daube, disse que os fabricantes de cigarros foram introduzindo dezenas de "descrições", extensões dos nomes, para atender ao prazo final de 1 de dezembro.
Os fabricantes dizem que os novos nomes irão ajudar os varejistas a encontrar o produto certo mais rápido para seus clientes.
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terça-feira, setembro 25, 2012
Maço de cigarro sem cor e marca tem menos apelo para jovens
24/09/2012
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Tirar marca, cor e descrições do maço do cigarro pode reduzir o apelo que o produto tem sobre as jovens brasileiras e, assim, diminuir sua suscetibilidade ao fumo.
É o que indica um estudo feito por pesquisadores do Canadá com 640 brasileiras de 16 a 26 anos -faixa etária considerada crítica na iniciação do tabagismo. O trabalho foi publicado neste mês na revista "BMC Public Health".
O Brasil foi escolhido por ser o 7º país com o maior número de fumantes, segundo os pesquisadores. Uma pesquisa telefônica feita pelo governo, em 2011, indicou que 14,8% dos adultos fumam.
O objetivo do novo estudo foi testar o impacto da aparência do cigarro em mercados da América Latina e nas jovens, público prioritário para a indústria tabagista.
Por um teste on-line, em que viam imagens de maços, as participantes avaliaram como percebiam o gosto, a atração, o risco à saúde, a imagem do fumante e a potencial maciez na garganta de diferentes cigarros.
Três tipos de maço foram apresentados: 1) com marcas, cores e descrições (incluindo rosa, verde-claro, com desenhos e sabores); 2) com nome e descrições do cigarro, mas sem cores e desenhos; 3) apenas com o nome do cigarro.
A conclusão é que aplica-se ao Brasil a ideia de que tirar marcas e cores reduz o apelo do cigarro e as opiniões positivas sobre as marcas, diz Christine White, da Universidade de Waterloo (Canadá).
Isso dá força à proposta dos maços genéricos, em que apenas o nome do cigarro é grafado no produto. A Austrália deve ser o primeiro país a adotar esse tipo de maço, em dezembro deste ano.
O trabalho também indica que as descrições impressas no maço têm influência sobre as jovens. Essa conclusão, especialmente quando se trata das descrições de sabores, é importante para o Brasil, diz a pesquisadora, pela proibição aos cigarros com aromas, como os mentolados.
O estudo ainda sugere que maços fininhos com nomes glamourosos influenciam a preferência das mulheres.
sexta-feira, setembro 21, 2012
Embalagens genéricas sendo alinhadas junto às advertências gráficas na África do Sul
20 de Setembro de 2012
A África do Sul está considerando a imposição de embalagens genéricas para os produtos de tabacos, segundo informa reportagem de Times Live.
"Estamos ansiosos para testar isto e se tivermos suporte, vamos seguir por esse caminho", disse Vimla Moodley, diretora do departamento de saúde.
Por enquanto, o departamento está testando o uso de advertências nos maços de cigarros, que atualmente levam mensagens de texto, incluindo "o tabaco é prejudicial para a sua saúde" (tobacco is harmful to your health).
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quarta-feira, setembro 19, 2012
Licitantes da Sekap devem ser nomeados amanhã.
19 de Setembro de 2012
Os nomes dos candidatos para uma participação de 50,4% na fabricante de cigarros grega Sekap SA deverão ser anunciados amanhã, de acordo com uma notícia da Bloomberg citando reportagem do jornal Kathimerini e retransmitida pela TMA.
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terça-feira, setembro 04, 2012
ITC testa cigarros curtos
4 de Setembro de 2012 - ITC está testando a comercialização de um portfólio de novas marcas no segmento de cigarros com filtro de 64 milímetros, como parte de sua estratégia para competir com cigarros ilegais, informa o Economic Times.
Ao preço de INR2 ($ 0.036) por peça, os novos cigarros incluem marcas como Scissors Deluxe, Bristol Deluxe e Gold Flake Superstar.
No exercício fiscal de 2011, o governo indiano lançou um imposto especial, menor, de INR0.66 por peça de cigarros inferiores a 65 milímetros.
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sexta-feira, agosto 31, 2012
13 pessoas são detidas em fábrica clandestina de cigarro
No local também foram apreendidos selos e embalagens falsificadas, além de caixas com tabaco
31/08/2012 - 08h07
A polícia encontrou no início da manhã desta sexta-feira, 31, uma fábrica clandestina de cigarros no interior do município de Candelária. O laboratório funcionava na localidade de Pinheiro e 13 pessoas foram detidas. Entre elas estão dois gaúchos, três paraguaios, além de cariocas, paulistas e mineiros.
De acordo com o chefe da seção de inteligência do 23º Batalhão de Polícia Militar, capitão Daniel Mello, o esquema funcionava em um prédio semelhante a um ginásio de esportes. No local, foram encontradas embalagens falsificadas de uma marca de cigarros nacional, maços de cigarros prontos para a comercialização, e selos falsos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que são emitidos apenas pela Receita Federal.
O local vinha sendo monitorado pela polícia há pelo menos três meses, mas a suspeita inicial era de que ali pudesse existir um ponto de desmanche ou clonagem de veículos. No entanto, conforme o capitão Mello, o forte cheiro de tabaco levantou a suspeita em torno da fábrica clandestina.
A ação desta sexta-feira foi desencadeada pelo setor de inteligência da BM, Pelotão de Operações Especiais (POE), 2ª Companhia da Brigada Militar de Santa Cruz e policiais da Brigada Militar de Candelária. As 13 pessoas detidas foram encaminhadas para a delegacia da Receita Federal de Santa Cruz do Sul.
sábado, agosto 25, 2012
Cigarro não pode ter fotos que mostram malefícios do vício, diz Justiça
Após apelação, corte inferior decidiu que o governo norte-americano não pode mais exigir que companhias de tabaco coloquem imagens para cobrir a metade de cima das embalagens
AP 24/08/2012 23:55
RICHMOND, EUA - Um tribunal de apelação em Washington confirmou nesta sexta, 24, a decisão de uma corte inferior que impediu o governo dos Estados Unidos de exigir que as companhias de tabaco coloquem imagens de advertência sobre os males do fumo em tamanho grande nos maços de cigarro.
De acordo com a decisão, que não foi unânime (2 votos contra 1), essa exigência desrespeitaria a Constituição, que garante o direito de livre expressão.
Algumas das maiores companhias tabagistas entraram com uma ação para impedir que a vigilância sanitária americana (FDA) fizesse tal exigência. Elas argumentaram que o conteúdo das advertências propostas pela agência governamental ia além das informações factuais a respeito dos malefícios do fumo.
O governo afirma que as fotos de cadáveres e de fumantes gravemente doentes são realistas e retratam corretamente as consequências do consumo de cigarros. Por ano, o fumo mata cerca de 443 mil pessoas no país.
As nove sugestões de imagens feitas pela FDA incluem uma foto colorida de um homem exalando fumaça de cigarro por um buraco em sua garganta e mostra um bebê envolto em fumaça ao receber um beijo de sua mãe.
Essas ilustrações, que deveriam cobrir a metade de cima dos maços, em ambos os lados, são acompanhadas de textos informando que o fumo causa câncer e pode prejudicar o desenvolvimento dos fetos.
Nos últimos anos, mais de 40 países - entre eles o Brasil - introduziram mensagens semelhantes nos maços. A Organização Mundial da Saúde afirmou, em pesquisa feita nesses locais, que a maioria dos fumantes notou os avisos e mais de 25% disseram que eles os fizeram considerar a possibilidade de parar de fumar.
As empresas de tabaco cada vez mais contam com o design de seus maços para conquistar clientes e promover sua marca. É um dos últimos recursos de propaganda que as companhias têm, depois que o governo barrou a publicidade de cigarro em revistas, em outdoors e na TV.
Repercussão. “O tribunal está dizendo que existem limites reais na habilidade do governo de exigir que o fabricante de um produto legal o denuncie ao mesmo tempo em que tenta vendê-lo”, afirmou o advogado Floyd Abrams, defensor da empresa Lorillard. A FDA não quis comentar a sentença e o Departamento de Justiça afirmou que vai revisar a decisão do tribunal de apelação. Grupos de saúde pública estão pedindo para que o governo entre com recurso.
quarta-feira, agosto 08, 2012
Mild Seven se torna Mevius
08 de Agosto de 2012 - Japan Tobacco Inc. está mudando o nome de sua marca Mild Seven, o cigarro mais vendido no Japão e uma das marcas globais da JT Group, para Mevius.
Ao mesmo tempo, a marca está recebendo um novo design, globalmente unificada.
"Com investimento ativo para reforçar a marca e aumentar a presença em todo o mundo, Mevius deverá se tornar a marca premium número um" , disse JT em uma nota postada em seu website.
A empresa planeja lançar o novo design em todo o Japão em novembro, mantendo o nome de Mild Seven, e em seguida, lançar o nome da marca Mevius durante fevereiro de 2013.
"Em mercados onde o novo design foi introduzido, o mesmo já goza de popularidade do consumidor", dizia a nota.
A empresa planeja expansão geográfica após completar apresentações da nova marca em mercados internacionais existentes ao longo dos próximos 12 meses.
Mild Seven tem sido a marca de maior venda no Japão desde 1978, um ano após o seu lançamento e é tida como a mais popular em mercados como Taiwan, Coréia, Malásia e Rússia.
É incomum para uma empresa alterar o nome de uma marca bem sucedida, mas JT entrou em uma posição difícil quando os nomes e descrições como "mild" e "light" foram proibidos em muitos mercados importantes de todo o mundo, começando em 2003 com o Brasil e a União Européia.
Ao explicar o novo nome, JT, disse que Mevius manteve o 'M' e o 'S' de Mild Seven, significando um sentido de evolução e vínculo entre a marca e seus consumidores.
O novo design deverá manter o ícone de Mild Seven e a cor azul, com a apreciação dos consumidores, utilizando uma curva para cima, para mostrar o compromisso da marca em evoluir continuamente com as preferências do consumidor. A nova embalagem terá uma textura especial que aumenta a sua sofisticação tátil e reflete o seu posicionamento premium.
"O Grupo JT tem metas de crescimento de lucro sustentável, a médio e longo prazos, com base no princípio de gestão dos 4 S, de satisfazer e cumprir nossas responsabilidades para com os consumidores, acionistas, funcionários e a sociedade em geral", disse o presidente e CEO da JT, Mitsuomi Koizumi ao comentar sobre o nome e alteração de design.
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terça-feira, agosto 07, 2012
Proposta de embalagens genéricas na França
6 de Agosto de 2012 - O Ministério da Saúde da França planeja introduzir maços de cigarros sem logos ou cores nas marcas, segundo informa o Les Echos, citando a ministra Marisol Touraine.
Um porta-voz da Imperial foi citado dizendo não haver estudo mostrando que tal medida seria eficaz na prevenção ao tabagismo.
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sábado, agosto 04, 2012
Aeroporto de Frankfurt lança salão para fumantes em parceria com JTI
Publicado em 01/08/12
Fonte: ©The Moodie Report
Por Dermot Davitt
O aeroporto de Frankfurt acaba de abrir seu primeiro salão para fumantes, totalmente fechado e ventilado, em parceria com a Japan Tobacco International. O local de 65 metros quadrados fica no Terminal B-Leste do aeroporto e é todo caracterizado pela marca de cigarros Camel.
O salão em breve será seguido por mais nove instalações para os fumantes, cobrindo uma área de pouco menos de 1.000 metros quadrados. O projeto no aeroporto foi tratado pela Media Frankfurt, uma subsidiária da Fraport AG.
David Francis, gerente geral e vice-presidente de negócios da JTI Worldwide Duty Free, disse: "O aeroporto de Frankfurt serve mais de 55 milhões de passageiros por ano, dos quais podemos esperar pelo menos 12 milhões de adultos fumantes. Para ambos os viajantes e para o aeroporto este será um mundo de facilidade no atendimento ao cliente, aumentando significativamente a experiência do viajante no aeroporto."
JTI vem desenvolvendo seu aclamado programa de salões para fumantes em aeroportos chaves nos últimos anos. O aeroporto de Frankfurt abriu suas primeiras dedicadas instalações em 2005, com áreas básicas para fumantes adultos, e desde então, manteve o ritmo com desenvolvimentos subsequentes junto com a JTI nesta área, incluindo a abertura de cabines de fumar em 2007.
Os parceiros disseram que os salões "são os resultados de uma estreita relação de trabalho entre JTI e o aeroporto, satisfazendo todos os usuários do aeroporto".
O salão oferece aos fumantes adultos o benefício de uma dedicada e confortável construção, sem afetar os não-fumantes nas imediações. Os desejos e as preferências de todos os utilizadores do aeroporto são cuidadosamente respeitados.
"Os novos salões para fumantes irão melhorar a gama de serviços oferecidos pelo aeroporto de Frankfurt e, assim, torná-lo mais atraente para todos os passageiros", disse o Fraport Group.
http://www.moodiereport.com/document.php?c_id=39&doc_id=31869
quinta-feira, agosto 02, 2012
Jamaica: Carreras Limited no combate aos cigarros ilícitos
29 de Julho de 2012
Carreras Limited lançará dois novos produtos em cigarros no próximo mês, uma marca local chamada Turf e a internacionalmente conhecida Pall Mall, visando combater o comércio ilegal de cigarros, cujas perdas em impostos para o país atinge a cifra de mais de J$ 1 bilhão.
O distribuidor de cigarros também deu a entender que pode iniciar a fabricação de cigarros na Jamaica, mais uma vez, mas qualquer decisão neste sentido parece ser uma decisão a ser tomada no longo prazo.
"A ideia é trazer uma opção mais acessível para os consumidores que se afastaram para comprar cigarros mais baratos e ilícitos", disse Richard Pandohie, diretor da Carreras, em entrevista em Kingston na quinta-feira.
Os cigarros serão vendidos por cerca de J$ 25, comparado aos J$ 30 de marcas existentes, incluindo Matterhorn e Craven "A", vendidos por Carreras.
Pall Mall é de propriedade da British American Tobacco Plc, empresa irmã da Carreras e Turf é de propriedade da Carreras. Turf, como Pall Mall e outras marcas da BAT, serão feitas em Trinidad - na também irmã West Indian Tobacco - e ambas serão importadas para distribuição na Jamaica.
Carreras cessou a produção local em 2005 em favor da importação de cigarros acabados a partir de Trinidad e vendeu todos os bens não essenciais para se concentrar na distribuição de cigarros.
http://jamaica-gleaner.com/gleaner/20120729/business/business2.html
quinta-feira, julho 19, 2012
KT&G e BAT Korea lançam novos cigarros
KT&G e British American Tobacco Korea lançaram novos produtos na segunda-feira.
16 de Julho de 2012. - KT&G informou que está produzindo um cigarro mentolado com perfume de maçã com o nome de "Esse Sense Apple Mint", estando à venda a partir de quarta-feira.
Possui 1,0 mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina. O preço é de 2.800 won ($ 2,43).
"Devido às exigências dos consumidores para um tipo diferente de cigarros mentolados, lançamos um produto com cheiro de maçã rico em mentol, mas de baixo teor de alcatrão", disse um funcionário da empresa.
Enquanto isso, BAT Korea lançou "Dunhill Fine Cut Silms", com folhas de tabaco na metade do tamanho de seus produtos anteriores, aumentando a suavidade do charuto.
O tabaco será apresentado em duas versões, dependendo da quantidade de concentração de alcatrão. A versão branca contém 1,0 mg de alcatrão enquanto que a versão vinho contém 5,0 mg, segundo reporta a companhia. O preço é de 2.700 won ($ 2,35).
http://view.koreaherald.com/kh/view.php?ud=20120716000940&cpv=0
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