quarta-feira, junho 29, 2016

Carreras emite um aviso sobre cigarros falsificados no mercado jamaicano.



KINGSTON, Jamaica, 28 de Junho de 2016 - A fabricante de cigarros Carreras diz que está ciente das tentativas das vendas falsificadas dos cigarros Craven 'A'  em toda a ilha.

Um comunicado de imprensa da empresa na terça-feira disse que os produtos falsificados estão sendo vendidos em Kingston e St Andrew, Montego Bay, St James, e na área de Linstead/Bog Walk, área de St.Catherine.

No comunicado é dito que os maços de cigarros falsificados podem ser identificados por uma data de "Melhor se consumido antes de Abril de 2014" e um código de produto que acompanha os maços, com os dígitos: 870240322154.

A data e o código estão localizados na lateral inferior, em preto, em cada maço de cigarros, acrescentou o comunicado.

"Neste momento, recomendamos fortemente que os clientes e consumidores verifiquem se os maços de Craven 'A'  comprados não contenham a data e o código acima mencionados, com pessoas que optam por vender, comprar ou estão na posse do produto falsificado, podendo ser presas e passíveis de serem processadas, sendo este um ato ilegal que viola as disposições da Lei de marcas e patentes.
Nós também recomendamos aos nossos clientes que denunciem à polícia as pessoas que se aproximam com a intenção de venda destes produtos ilícitos", disse a empresa no comunicado.

Ao mesmo tempo, Carreras disse que irá prosseguir vigorosamente e/ou buscar reparação civil (incluindo atribuição de indenizações) contra qualquer pessoa identificada com o comércio de cigarros Craven 'A' falsificados.

http://www.jamaicaobserver.com/

terça-feira, maio 31, 2016

Camboja segue para os avisos gráficos

27 de maio de 2016

Advertências de saúde gráficas em breve terão de ser incluídas em todos os maços de cigarros vendidos no Camboja, que é um dos últimos países da região - juntamente com Laos e Birmânia - a exigir tais advertências, segundo informação do The Cambodia Daily.

O governo anunciou ontem em Phnom Penh numa conferência, que a partir de 23 de julho, os fumantes serão confrontados com uma imagem, quer de um paciente com câncer de pulmão ou de um bebê recém-nascido prejudicado pelo fumo passivo.

Dr. Mom Kong, diretor do Movimento Camboja para a Saúde, um coorganizador da conferência, disse que as imagens terão de cobrir 50% da frente e de trás das embalagens e ser acompanhada de uma mensagem antitabaco que estará escrito em Khmer, fácil de ler, claro e irremovível.

O Ministério da Saúde vai aprovar uma lista de avisos aceitáveis a ​​cada ano.

As novas regras serão apoiadas por multas que variam de quatro milhões de riel (cerca de US$ 1.000) para os fabricantes e importadores a dois milhões de riel para os atacadistas.

Aos fabricantes de cigarros foram dados nove meses para cumprir com os requisitos, definidos em um sub decreto em outubro.

Mark Schwisow, diretor da Agência de Desenvolvimento e Socorro Adventista, que trabalha para reduzir o uso do tabaco no Camboja, disse que as novas advertências serão particularmente importantes para os fumantes rurais, que talvez não tenham recebido muita informação sobre os efeitos nocivos do tabagismo.

"Eu acho que é um passo importante, pois permite que as pessoas compreendam melhor e façam sua própria decisão sobre as implicações do tabagismo", disse ele.

O anúncio vem depois de o Laos aprovar na semana passada um plano para colocar advertências gráficas e mensagens nos maços de cigarros a partir de outubro.

Birmânia deverá exigir embalagens com tais advertências em setembro.

www.tobaccoreporter.com

quarta-feira, maio 18, 2016

Há 83 anos (publicado no jornal Folha da Manhã, edição de 12 de maio de 1933):

Jornaes do Rio  - 11/05/1933

DIARIO DE NOTICIAS - Publica este dado sobre a economia nacional:
"Uma fabrica paulista de cigarros iniciou intensa campanha de propaganda de seus productos por meio de dois aviões, expressamente para isso adquiridos.


sexta-feira, abril 29, 2016

ITG Brands detalha plano para demitir centenas na fábrica de Greensboro
22 de Abril de 2016

ITG está sediada na 714 Green Valley Road, o antigo local da sede da Lorillard Inc


ITG Brands estima dispensar em junho, 375 trabalhadores de sua fábrica de cigarros de Greensboro, confirmou a empresa na sexta-feira, 22 de abril.
As demissões chegam ao passo em que os volumes de produção são cortados pela metade devido ao fim de um acordo recíproco com a Reynolds American Inc.(NYSE: RAI), de Winston Salem.

Como parte de um acordo tripartite no ano passado, que incluiu a incorporação da Reynolds American com Lorillard e a venda da fábrica da Lorillard à sua empresa-mãe baseada no Reino Unido, Imperial Tobacco Group, ITG Brands continuou fazendo cigarros sob a marca Newport da Lorillard por um ano.

Esse acordo chega ao fim neste verão, com a mudança completa da produção de Newport para a planta Tobaccoville da Reynolds American, e uma redução significativa nos volumes de produção na fábrica de ITG Brands na East Market Street, que atualmente emprega 1.100.
"Esta foi uma decisão difícil de fazer, mas, no entanto, uma decisão que tínhamos de fazer", disse Mark Smith, porta-voz da ITG Brands, em comunicado. "Ao tomar este primeiro passo para dimensionar adequadamente nossas operações a fim de se alinhar com o produto que vendemos, vamos ser mais competitivos e melhor posicionados para crescer. Continuamos abertos a novas discussões com o sindicato para nos ajudar a alcançar esse objetivo e reduzir o impacto das demissões."
Os cortes não chegam como uma surpresa, já que a empresa tinha dito anteriormente que os cortes estavam vindo com a mudança das demandas de produção.

Como parte do negócio do ano passado, ITG Brands pegou várias linhas de produtos da Reynolds American e Lorillard, incluindo Winston, Kool, Salem e Maverick, mas essas marcas não têm volumes significativos para compensar a perda de fabricação de Newport, que é a marca mentolada mais vendida no país.
ITG Brands está otimista sobre sua capacidade de crescer com suas marcas recém-adquiridas, com ênfase nas marcas premium Winston e Kool, em particular.
"Executamos com sucesso nossos programas de varejo e atacado e estamos começando a ver Winston e Kool ganhando participação," disse o CEO da Imperial Tobacco Grupo, Alison Cooper, durante uma ligação de fevereiro com analistas. "Enquanto ainda é cedo, este é um grande começo."

http://www.bizjournals.com/