segunda-feira, dezembro 17, 2012


Camels Black and White para o Japão

17 de Dezembro de 2012

Japan Tobacco Inc. disse hoje que estará lançando Camel Black Box e Camel White Box em lojas selecionadas em todo o Japão, exceto em Okinawa, em meados de janeiro.

Os novos produtos para o Japão possuem um excelente sabor e maciez e serão apresentados em embalagens curvas.

Camel Black Box fornece 10mg de alcatrão e 0,8mg de nicotina, enquanto Camel White Box proporciona 6mg de alcatrão e 0,5mg de nicotina.

JT disse em uma nota de imprensa que o cigarro Camel foi lançado nos Estados Unidos em 1913, o primeiro do mundo a utilizar mistura americana.

Camel Black Box e Camel White Box estão à venda atualmente, em mais de 20 países, principalmente na Europa.

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domingo, dezembro 16, 2012


Justiça determina que Souza Cruz coloque advertências na embalagem de cigarro

Rogério Barbosa
Do UOL, em São Paulo
14/12/201214h45

A Justiça Federal determinou que a empresa Souza Cruz atenda à resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina que as embalagens de cigarro apresentem as expressões "vítima deste produto", "horror", "perigo", "infarto", "produto tóxico" e "morte", acompanhadas de imagens que seriam fornecidas pela própria agência.

A fabricante de cigarros recorreu à Justiça para se eximir da obrigação alegando que os avisos aos consumidores seriam altamente apelativos, sem conteúdo informacional e criados com o propósito de denegrir a imagem do cigarro e de seus usuários.

Mas para a Justiça Federal "o cigarro, como é de curial sabença, apresenta em sua composição substâncias tóxicas sabidamente nocivas à saúde, inclusive cancerígenas, sendo certo que as imagens são impactantes, fortes e provocam aversão, porém este deve ser o objetivo, na medida em que a informação metafórica é a que atinge o objetivo de advertir a população e informar o potencial letal do cigarro".

http://noticias.uol.com.br

sábado, dezembro 15, 2012


Souza Cruz começa a exportar cigarros em janeiro de 2013, diz Valor

Expectativa é que em 2013 sejam exportados 300 milhões de unidades para Argentina, Cuba e Chile

Por Nara Faria  |7h58 |
SÃO PAULO - A Souza Cruz está fazendo os últimos preparativos para enviar sua primeira remessa de cigarros ao exterior no próximo mês, afirma matéria publicada pelo Valor Econômico.
Segundo a publicação, a  expectativa é que em 2013 sejam exportados 300 milhões de unidades para Argentina, Cuba e Chile. O volume representa apenas 0,4% dos cerca de 80 bilhões de cigarros vendidos anualmente pela companhia no Brasil.




Segundo Adriano Alvim, diretor de operações industriais da empresa, os primeiros destinos servirão de balão de ensaio para novas iniciativas. "A intenção é aumentar esse volume, mas ainda precisamos trabalhar nossos processos internos para garantir o abastecimento e retorno das vendas", afirma o executivo por meio da publicação.

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quinta-feira, dezembro 13, 2012


RÓTULOS DE EMBALAGEM
TRF-2 analisa imagens de advertência em maços de cigarro.

12 de Dezembro de 2012

Nesta quinta-feira (13/12), o Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro julgará recurso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em processo instaurado pela Souza Cruz contra a aplicação de imagens chocantes nos maços de cigarros vendidos no Brasil.

Este é a segunda parte de uma disputa que teve decisão favorável à fabricante de cigarros em dezembro do ano passado. Na ocasião, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região suspendeu a aplicação de seis imagens de advertência nos maços de cigarro. Os desembargadores entenderam que "não é lícito sujeitar as empresas de fabricação de tabaco a veicular em seus produtos imagens que não guardam relação com a realidade".

Discussão semelhante acontece nos Estados Unidos, onde a Food and Drug Administration (FDA), agência norte-americana cuja atuação equivale a da Anvisa, foi derrotada em ação semelhante. A Justiça americana entendeu que as imagens não são simplesmente advertências, mas condicionam as pessoas na hora de decidirem entre fumar ou não. As empresas consideram que o governo as obriga a colocar as imagens nos maços de cigarro em um tamanho maior do que o próprio logotipo de suas marcas e por isso recorreram à Justiça para que a impressão dos novos rótulos seja interrompida.

http://www.conjur.com.br

quarta-feira, dezembro 05, 2012


Jordânia: Reduções de preços para competir com cigarros ilegais

04 de dezembro de 2012. Empresas de tabaco locais planejam cortar os preços dos cigarros em 15% para competir com produtos ilícitos, mais baratos, que entram no país principalmente pela Síria, informou o Jordan Times.

Dados do governo mostram que produtos de tabaco ilícitos respondem por 40% do mercado, disse o jornal em uma reportagem em seu site.

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terça-feira, dezembro 04, 2012


Embalagens genéricas na Índia

04 de Dezembro de 2012

Um projeto de lei apresentado por um membro do parlamento do estado indiano de Orissa propõe embalagens simples a todos os produtos de tabaco vendidos em todo o país, segundo informa reportagem em uma edição recente do boletim BBM Bommidala Group.

A lei exige que um aviso legal deva ocupar, pelo menos, 60% da área de exibição principal de cada embalagem, aparecendo o nome da marca apenas uma vez, seguindo da advertência em um estilo de fonte e tamanho especificados pelo governo.

O projeto de lei é suscetível de ser avaliado durante a próxima sessão de inverno do parlamento.

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domingo, dezembro 02, 2012


Austrália adota maço de cigarro padronizado e sem propaganda
Fabricantes cujos produtos saírem do formato arcarão com multas superiores a US$ 100 milhões

01/12/2012 10:02



Sydney - Os maços de cigarros que começaram a ser vendidos neste sábado em toda a Austrália têm cor homogênea e não contam com publicidade, uma medida pioneira no combate ao tabagismo.


Em virtude da lei, todos os maços de cigarros têm a cor verde oliva, e as marcas têm uma tipografia homogênea e com letras pequenas. Imagens de doenças vinculadas ao tabagismo também são usadas.

As advertências sobre os riscos do tabagismo para a saúde ocuparão 75% da parte frontal dos maços de cigarros e 90% do verso.

A aplicação do novo formato começou a ter resultados positivos ou, pelo menos, psicológicos, segundo a ministra de Saúde da Austrália, Tanya Plibersek.

'Recebi algumas cartas na qual os fumantes dizem que os cigarros não tem o mesmo sabor de antes', declarou Tanya, embora as empresas se negam categoricamente uma possível mudança nos ingredientes.

http://exame.abril.com.br

quinta-feira, novembro 29, 2012


Justiça dos EUA ordena que indústria do fumo admita mentiras do passado
28/11 às 07h54 - Atualizada em 28/11 às 07h55

Agência Brasil

A juíza Gladys Kessler, da Corte do Distrito de Columbia, nos Estados Unidos, determinou que a indústria do cigarro financie uma campanha pública mostrando que, no passado, houve mentiras sobre os riscos do fumo. Os detalhes da campanha e os custos ainda não foram determinados, e as indústrias podem recorrer da decisão.

Segundo a juíza, os fabricantes de cigarros "deliberadamente enganaram o público norte-americano quanto aos efeitos do fumo à saúde" e "intencionalmente desenvolveram cigarros mais viciantes".

No próximo mês, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos deve se reunir com os representantes das empresas  de tabaco para discutir a forma como serão executadas as instruções nos maços de cigarros, sites, nas emissoras de televisão e rádio, além dos jornais.

http://www.jb.com.br

terça-feira, novembro 27, 2012

Empresa cubano-brasileira produzirá cigarros "Plaza" em Cuba

O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil

http://exame.abril.com.br
26/11/2012 16:29

Havana - A empresa mista Brascuba S.A começará em breve a produção, em Cuba, dos cigarros da marca brasileira "Plaza", informou a imprensa cubana.

O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil, único receptor previsto até o momento, segundo a Agência de Informação Nacional cubana (AIN).

O cigarro produzido na ilha terá características semelhantes ao fabricado no Brasil, mas segundo o diretor, contará com o benefício de utilizar o tabaco cubano, considerado o melhor do mundo.

A companhia projeta um crescimento das vendas no mercado brasileiro para meados de 2013 com a exportação do cigarro "Plaza", que já representa uma marca forte no país.

Tabío afirmou que o volume de exportações aumentará paulatinamente, até chegar a cerca de 500 milhões de unidades em 2017, na mesma medida em que o produto ganhar espaço entre os consumidores brasileiros.

A Brascuba Cigarros S.A. nasceu em 1995 da associação da companhia Souza Cruz - líder de várias marcas de cigarros para o Brasil e de outras de exportação - com a cubana Uneta, hoje Tabacuba, do Ministério da Agricultura na ilha.

O copresidente da Brascuba, Abraham Maluff, declarou que a empresa executa uma estratégia de exportações para diversificar seus destinos de venda e elevar a competitividade em mercados de muita exigência como o mexicano, russo, japonês, indiano e brasileiro. 

domingo, novembro 11, 2012


ADITIVOS PROIBIDOS

CNI vai ao STF contra resolução sobre cigarros


10 de Novembro de 2012

A Confederação Nacional da Indústria ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal na qual pede que seja declarada a inconstitucionalidade de parte da lei federal que criou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, por arrastamento, da resolução que proíbe a comercialização de cigarros que contêm aroma e sabor. Segundo a CNI, a Anvisa atua “numa cruzada de proibições de substâncias e produtos ao arrepio da Constituição e do Congresso Nacional”. A ADI foi distribuída à ministra Rosa Weber.
Para a entidade que representa a indústria brasileira, a parte final do inciso XV do artigo 7º da Lei federal 9.782/1999 está permitindo que a Anvisa utilize seu poder regulamentador para proibir, em caráter genérico e abstrato, a fabricação e a comercialização de produtos e insumos submetidos à fiscalização sanitária. A CNI afirma que a Anvisa não pode atuar como se tivesse “delegação legislativa em branco, isto é, desacompanhada de diretrizes ou parâmetros claros e obrigatórios”.
Exemplo dessa distorção, segundo a CNI, é a Resolução da Diretoria Colegiada 14/2012 da Anvisa, que proibiu a importação e a comercialização de cigarros que contenham “qualquer substância ou composto, que não seja tabaco ou água, utilizado no processamento das folhas de tabaco e do tabaco reconstituído, na fabricação e no acondicionamento de um produto fumígeno derivado do tabaco, incluindo açúcares, adoçantes, edulcorantes, aromatizantes, flavorizantes e ameliorantes”.
A CNI argumenta que, embora a própria Anvisa tenha admitido que “a proibição de comercialização de cigarros com aroma e sabor teve o objetivo de diminuir a atratividade do produto para o público jovem”, a RDC 14/2012 proibiu aditivos de forma genérica, entendidos como qualquer substância ou composto que não seja tabaco ou água, e, com isso, implicou o banimento da produção e comercialização da quase totalidade dos cigarros vendidos licitamente no mercado brasileiro. A CNI argumenta que a atuação da Anvisa está violando os princípios da legalidade, da separação dos Poderes e da livre iniciativa.
Isso porque, segundo a confederação, mais de 98% dos cigarros vendidos no Brasil são do tipoamerican blend, produto de uma mistura de aditivos e diferentes tipos de fumo (combinação de folhas de tabaco tipo Burley, Oriental e Virgínia). “A rigor, proibir o uso de aditivos significa banir a comercialização do cigarro fabricado e consumido há muitas décadas no país. Não se trata apenas dos ditos cigarros com sabor: estes representam menos de 2% do mercado brasileiro de cigarros. O banimento de aditivos atinge, na verdade, mais de 98% da produção nacional que apresenta sabor de tabaco, com efeitos sistêmicos sobre toda a cadeia produtiva — a qual abarca desde produtores rurais, fornecedores de insumos, fabricantes, distribuidores, até os comerciantes que atuam em pontos de vendas”, diz a CNI.

http://www.conjur.com.br

domingo, novembro 04, 2012


Fotos do cigarro serão trocadas por outras fortes, diz diretor da Anvisa

Folhapress | 19h04 | 02.11.2012

Até maio do ano que vem, as fotos chocantes dos maços do cigarro devem ser trocadas por outras. A proposta, no entanto, é que as novas sejam tão fortes quanto as atuais, diz Agenor Álvares, diretor da área de tabaco da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
"A ideia é você causar aversão", afirma. Segundo o diretor, as fotos atuais foram feitas com o envolvimento de pessoas de favelas do Rio de Janeiro, e não há como entrar em contato com elas para renovar os direitos de uso das imagens, garantidos até maio.
"Eles assinaram os contratos, têm os direitos autorais preservados e receberam. Mas quem produziu as imagens perdeu o contato e não dá para renovar."
Assim, um grupo de trabalho coordenado pela agência trabalha para desenvolver novas imagens, que podem não ficar prontas até maio. Para contornar o problema, alguns países já se ofereceram para ceder imagens temporariamente.
Álvares criticou a ideia noticiada de que as novas imagens poderiam ser mais sutis, uma mudança na estratégia para atingir o público fumante de outra forma.
"Nossa ideia é o completo inverso disso. Temos que trabalhar imagens para que elas causem aversão. Não uma imagem que possa ser atrativa", disse.
E completou: "Quem disse diferente é alguém que tem compromisso não com a política antitabagista do governo, é alguém que tem compromisso com a indústria do tabaco."
Em maio deste ano, Álvares, ex-ministro da Saúde, recebeu da OMS (Organização Mundial da Saúde) um prêmio por sua atuação no combate ao tabagismo.
"O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.
Uma das atuais defesas da OMS é o maço genérico para o cigarro, um produto que traz advertências e fotos impactantes em quase toda a extensão do produto, deixando um espaço pequeno para o nome do cigarro, em fonte padrão.
A Austrália deve ser o primeiro país a adotar essa formulação para o maço, em dezembro deste ano. "O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.

quarta-feira, outubro 31, 2012


Polícia apreende 120 toneladas de cigarro ilegal e fecha fábrica em PE

Dois homens foram detidos durante a ação.
Apreensões foram feitas nos municípios de Caruaru e Lagoa de Itaenga.

31/10/2012 09h36 - Atualizado em 31/10/2012 09h36

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na terça-feira (30), cerca de 120 toneladas de cigarro nas cidades de Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, e Caruaru, no Agreste. A mercadoria estava em um depósito e numa fábrica clandestina, que funcionava como uma granja para despistar a fiscalização. Dois homens foram detidos.

De acordo com a PRF, as investigações começaram em Caruaru, no Agreste, onde era o depósito da empresa. No local, foram apreendidas 80 toneladas do produto. "A operação teve incício nesse depósito no distrito industrial de Caruaru. Na cidade, era receptado o material para a fabricação do cigarro e depois de pronto era distribuído", comentou o inspetor Alexandre Leite.
A fabricação dos cigarros irregulares acontecia em Lagoa de Itaenga. No local, foram encontrados mais 40 toneladas. A fábrica era disfarçada de granja e tinha produtos brutos e já processados. A ação foi realizada em conjunto com a Secretaria da Fazenda e a Polícia Civil. Os dois homens detidos foram levados para a Delegacia de Caruaru.


http://g1.globo.com

sábado, outubro 20, 2012


Philip Morris Indonesia planeja nova fábrica

18 de outubro de 2012

Philip Morris Indonesia planeja aumentar sua produção e capacidade de exportação, informa o Jakarta Globe. A empresa pretende construir uma nova fábrica em Java Ocidental, em 2013, que irá produzir cigarros não-cravo, especialmente Marlboro.

Philip Morris Indonesia, que emprega cerca de 200 pessoas em sua fábrica situada em Bekasi, também no oeste de Java, planeja contratar 100 novos trabalhadores na fábrica nova.

Marlboro tem 4,5% de participação do mercado de cigarros da Indonésia.

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terça-feira, outubro 09, 2012


Fábrica renovada quase duplica a capacidade da PM na Coréia do Sul

09 de Outubro de 2012 - Philip Morris Korea (PMK) inaugurou ontem sua fábrica de cigarros em Yangsan, província de South Gyeongsang, segundo relata o Korea Herald, com retransmissão da TMA.

A planta renovada agora tem capacidade para produção anual de 40 bilhões de cigarros, quase o dobro da fábrica original construída em 2002.

PMK investiu WON190 bilhões na expansão da fábrica, a qual está equipada com instalações para processamento de matéria-prima e embala.

A expansão também criará 100 novos empregos locais.

O diretor da PMK, Chong II-woo, disse que a fábrica atualizada trará garantia de uma produção estável, contribuindo para a economia nacional, criando empregos e a expansão das exportações.

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quarta-feira, outubro 03, 2012


RJR acrescenta duas variantes de Pall Mall mentol

27 de Setembro de 2012 - RJ Reynolds Tobacco está procurando aumentar sua participação no mercado de cigarros mentolados nos Estados Unidos, adicionando duas linhas mentoladas de sua marca Pall Mall, reportou o Winston-Salem Journal.

Pall Mall Black e Pall Mall White estão sendo introduzidos para complementar o padrão Green, com distribuição nacional previsto para outubro, disse o jornal em seu site. O porta-voz da RJR, Richard Smith disse ao jornal que Black vai oferecer sabor completo enquanto que White, uma suave mistura.

Na semana passada, a Comissão Federal de Comércio informou que a participação no mercado americano dos cigarros mentolados em 2010 era de 22%, uma queda de cinco pontos percentuais em relação a 2008.

Tobacco Journal International

quinta-feira, setembro 27, 2012


Nomes sofrem mudanças para diferenciar produtos de tabaco na Austrália

27 de Setembro de 2012 - Nomes de produtos de tabaco estão sendo modificados na Austrália quando, a partir de 1 de dezembro, começará a imposição de embalagens genéricas, segundo informa o editor médico Cathy O'Leary, para o The West Australian.

A partir do começo de dezembro, todos os produtos de tabaco australianos deverão ser vendidos em embalagens concebidas a serem feias, conforme pedido do governo. Todos os nomes das marcas aparecerão no mesmo tamanho e tipo de letra.

Entre as mudanças de nomes relatados, o cigarro Winfield Optimum Night será chamado Crush Blue, enquanto Dunhill Fine Cut se tornará Fine Cut Burgundy.

Um ativista antitabagista, acusou as empresas de tabaco de "seduzirem" os nomes de seus produtos para torná-los mais atraentes. O presidente do Conselho Australiano sobre o Tabagismo e Saúde, professor Mike Daube, disse que os fabricantes de cigarros foram introduzindo dezenas de "descrições", extensões dos nomes, para atender ao prazo final de 1 de dezembro.

Os fabricantes dizem que os novos nomes irão ajudar os varejistas a encontrar o produto certo mais rápido para seus clientes.

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terça-feira, setembro 25, 2012


Maço de cigarro sem cor e marca tem menos apelo para jovens

24/09/2012
http://www.jornalfloripa.com.br

Tirar marca, cor e descrições do maço do cigarro pode reduzir o apelo que o produto tem sobre as jovens  brasileiras e, assim, diminuir sua suscetibilidade ao fumo.

É o que indica um estudo feito por pesquisadores do Canadá com 640 brasileiras de 16 a 26 anos -faixa etária considerada crítica na iniciação do tabagismo. O trabalho foi publicado neste mês na revista "BMC Public Health".

O Brasil foi escolhido por ser o 7º país com o maior número de fumantes, segundo os pesquisadores. Uma pesquisa telefônica feita pelo governo, em 2011, indicou que 14,8% dos adultos fumam.

O objetivo do novo estudo foi testar o impacto da aparência do cigarro em mercados da América Latina e nas jovens, público prioritário para a indústria tabagista.

Por um teste on-line, em que viam imagens de maços, as participantes avaliaram como percebiam o gosto, a atração, o risco à saúde, a imagem do fumante e a potencial maciez na garganta de diferentes cigarros.

Três tipos de maço foram apresentados: 1) com marcas, cores e descrições (incluindo rosa, verde-claro, com desenhos e sabores); 2) com nome e descrições do cigarro, mas sem cores e desenhos; 3) apenas com o nome do cigarro.

A conclusão é que aplica-se ao Brasil a ideia de que tirar marcas e cores reduz o apelo do cigarro e as opiniões positivas sobre as marcas, diz Christine White, da Universidade de Waterloo (Canadá).

Isso dá força à proposta dos maços genéricos, em que apenas o nome do cigarro é grafado no produto. A Austrália deve ser o primeiro país a adotar esse tipo de maço, em dezembro deste ano.

O trabalho também indica que as descrições impressas no maço têm influência sobre as jovens. Essa conclusão, especialmente quando se trata das descrições de sabores, é importante para o Brasil, diz a pesquisadora, pela proibição aos cigarros com aromas, como os mentolados.

O estudo ainda sugere que maços fininhos com nomes glamourosos influenciam a preferência das mulheres.

sexta-feira, setembro 21, 2012


Embalagens genéricas sendo alinhadas junto às advertências gráficas na África do Sul

20 de Setembro de 2012

A África do Sul está considerando a imposição de embalagens genéricas para os produtos de tabacos, segundo informa reportagem de Times Live.

"Estamos ansiosos para testar isto e se tivermos suporte, vamos seguir por esse caminho", disse Vimla Moodley, diretora do departamento de saúde.

Por enquanto, o departamento está testando o uso de advertências nos maços de cigarros, que atualmente levam mensagens de texto, incluindo "o tabaco é prejudicial para a sua saúde" (tobacco is harmful to your health).

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quarta-feira, setembro 19, 2012


Licitantes da Sekap devem ser nomeados amanhã.

19 de Setembro de 2012

Os nomes dos candidatos para uma participação de 50,4% na fabricante de cigarros grega Sekap SA deverão ser anunciados amanhã, de acordo com uma notícia da Bloomberg citando reportagem do jornal Kathimerini e retransmitida pela TMA.

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terça-feira, setembro 04, 2012


ITC testa cigarros curtos

4 de Setembro de 2012 - ITC está testando a comercialização de um portfólio de novas marcas no segmento de cigarros com filtro de 64 milímetros, como parte de sua estratégia para competir com cigarros ilegais, informa o Economic Times.

Ao preço de INR2 ($ 0.036) por peça, os novos cigarros incluem marcas como Scissors Deluxe, Bristol Deluxe e Gold Flake Superstar.

No exercício fiscal de 2011, o governo indiano lançou um imposto especial, menor, de INR0.66 por peça de cigarros inferiores a 65 milímetros.

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