quinta-feira, novembro 29, 2012


Justiça dos EUA ordena que indústria do fumo admita mentiras do passado
28/11 às 07h54 - Atualizada em 28/11 às 07h55

Agência Brasil

A juíza Gladys Kessler, da Corte do Distrito de Columbia, nos Estados Unidos, determinou que a indústria do cigarro financie uma campanha pública mostrando que, no passado, houve mentiras sobre os riscos do fumo. Os detalhes da campanha e os custos ainda não foram determinados, e as indústrias podem recorrer da decisão.

Segundo a juíza, os fabricantes de cigarros "deliberadamente enganaram o público norte-americano quanto aos efeitos do fumo à saúde" e "intencionalmente desenvolveram cigarros mais viciantes".

No próximo mês, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos deve se reunir com os representantes das empresas  de tabaco para discutir a forma como serão executadas as instruções nos maços de cigarros, sites, nas emissoras de televisão e rádio, além dos jornais.

http://www.jb.com.br

terça-feira, novembro 27, 2012

Empresa cubano-brasileira produzirá cigarros "Plaza" em Cuba

O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil

http://exame.abril.com.br
26/11/2012 16:29

Havana - A empresa mista Brascuba S.A começará em breve a produção, em Cuba, dos cigarros da marca brasileira "Plaza", informou a imprensa cubana.

O gerente de exportações da companhia, Ernesto Tabío, anunciou que em meados de 2013 deve começar a exportação do produto para o Brasil, único receptor previsto até o momento, segundo a Agência de Informação Nacional cubana (AIN).

O cigarro produzido na ilha terá características semelhantes ao fabricado no Brasil, mas segundo o diretor, contará com o benefício de utilizar o tabaco cubano, considerado o melhor do mundo.

A companhia projeta um crescimento das vendas no mercado brasileiro para meados de 2013 com a exportação do cigarro "Plaza", que já representa uma marca forte no país.

Tabío afirmou que o volume de exportações aumentará paulatinamente, até chegar a cerca de 500 milhões de unidades em 2017, na mesma medida em que o produto ganhar espaço entre os consumidores brasileiros.

A Brascuba Cigarros S.A. nasceu em 1995 da associação da companhia Souza Cruz - líder de várias marcas de cigarros para o Brasil e de outras de exportação - com a cubana Uneta, hoje Tabacuba, do Ministério da Agricultura na ilha.

O copresidente da Brascuba, Abraham Maluff, declarou que a empresa executa uma estratégia de exportações para diversificar seus destinos de venda e elevar a competitividade em mercados de muita exigência como o mexicano, russo, japonês, indiano e brasileiro. 

domingo, novembro 11, 2012


ADITIVOS PROIBIDOS

CNI vai ao STF contra resolução sobre cigarros


10 de Novembro de 2012

A Confederação Nacional da Indústria ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal na qual pede que seja declarada a inconstitucionalidade de parte da lei federal que criou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, por arrastamento, da resolução que proíbe a comercialização de cigarros que contêm aroma e sabor. Segundo a CNI, a Anvisa atua “numa cruzada de proibições de substâncias e produtos ao arrepio da Constituição e do Congresso Nacional”. A ADI foi distribuída à ministra Rosa Weber.
Para a entidade que representa a indústria brasileira, a parte final do inciso XV do artigo 7º da Lei federal 9.782/1999 está permitindo que a Anvisa utilize seu poder regulamentador para proibir, em caráter genérico e abstrato, a fabricação e a comercialização de produtos e insumos submetidos à fiscalização sanitária. A CNI afirma que a Anvisa não pode atuar como se tivesse “delegação legislativa em branco, isto é, desacompanhada de diretrizes ou parâmetros claros e obrigatórios”.
Exemplo dessa distorção, segundo a CNI, é a Resolução da Diretoria Colegiada 14/2012 da Anvisa, que proibiu a importação e a comercialização de cigarros que contenham “qualquer substância ou composto, que não seja tabaco ou água, utilizado no processamento das folhas de tabaco e do tabaco reconstituído, na fabricação e no acondicionamento de um produto fumígeno derivado do tabaco, incluindo açúcares, adoçantes, edulcorantes, aromatizantes, flavorizantes e ameliorantes”.
A CNI argumenta que, embora a própria Anvisa tenha admitido que “a proibição de comercialização de cigarros com aroma e sabor teve o objetivo de diminuir a atratividade do produto para o público jovem”, a RDC 14/2012 proibiu aditivos de forma genérica, entendidos como qualquer substância ou composto que não seja tabaco ou água, e, com isso, implicou o banimento da produção e comercialização da quase totalidade dos cigarros vendidos licitamente no mercado brasileiro. A CNI argumenta que a atuação da Anvisa está violando os princípios da legalidade, da separação dos Poderes e da livre iniciativa.
Isso porque, segundo a confederação, mais de 98% dos cigarros vendidos no Brasil são do tipoamerican blend, produto de uma mistura de aditivos e diferentes tipos de fumo (combinação de folhas de tabaco tipo Burley, Oriental e Virgínia). “A rigor, proibir o uso de aditivos significa banir a comercialização do cigarro fabricado e consumido há muitas décadas no país. Não se trata apenas dos ditos cigarros com sabor: estes representam menos de 2% do mercado brasileiro de cigarros. O banimento de aditivos atinge, na verdade, mais de 98% da produção nacional que apresenta sabor de tabaco, com efeitos sistêmicos sobre toda a cadeia produtiva — a qual abarca desde produtores rurais, fornecedores de insumos, fabricantes, distribuidores, até os comerciantes que atuam em pontos de vendas”, diz a CNI.

http://www.conjur.com.br

domingo, novembro 04, 2012


Fotos do cigarro serão trocadas por outras fortes, diz diretor da Anvisa

Folhapress | 19h04 | 02.11.2012

Até maio do ano que vem, as fotos chocantes dos maços do cigarro devem ser trocadas por outras. A proposta, no entanto, é que as novas sejam tão fortes quanto as atuais, diz Agenor Álvares, diretor da área de tabaco da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
"A ideia é você causar aversão", afirma. Segundo o diretor, as fotos atuais foram feitas com o envolvimento de pessoas de favelas do Rio de Janeiro, e não há como entrar em contato com elas para renovar os direitos de uso das imagens, garantidos até maio.
"Eles assinaram os contratos, têm os direitos autorais preservados e receberam. Mas quem produziu as imagens perdeu o contato e não dá para renovar."
Assim, um grupo de trabalho coordenado pela agência trabalha para desenvolver novas imagens, que podem não ficar prontas até maio. Para contornar o problema, alguns países já se ofereceram para ceder imagens temporariamente.
Álvares criticou a ideia noticiada de que as novas imagens poderiam ser mais sutis, uma mudança na estratégia para atingir o público fumante de outra forma.
"Nossa ideia é o completo inverso disso. Temos que trabalhar imagens para que elas causem aversão. Não uma imagem que possa ser atrativa", disse.
E completou: "Quem disse diferente é alguém que tem compromisso não com a política antitabagista do governo, é alguém que tem compromisso com a indústria do tabaco."
Em maio deste ano, Álvares, ex-ministro da Saúde, recebeu da OMS (Organização Mundial da Saúde) um prêmio por sua atuação no combate ao tabagismo.
"O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.
Uma das atuais defesas da OMS é o maço genérico para o cigarro, um produto que traz advertências e fotos impactantes em quase toda a extensão do produto, deixando um espaço pequeno para o nome do cigarro, em fonte padrão.
A Austrália deve ser o primeiro país a adotar essa formulação para o maço, em dezembro deste ano. "O que está se discutindo é que as imagens serão mais inteligentes. Nem sempre as mais feias são as mais inteligentes. Mas ela tem que desestimular o consumo", disse o diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano.

quarta-feira, outubro 31, 2012


Polícia apreende 120 toneladas de cigarro ilegal e fecha fábrica em PE

Dois homens foram detidos durante a ação.
Apreensões foram feitas nos municípios de Caruaru e Lagoa de Itaenga.

31/10/2012 09h36 - Atualizado em 31/10/2012 09h36

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na terça-feira (30), cerca de 120 toneladas de cigarro nas cidades de Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, e Caruaru, no Agreste. A mercadoria estava em um depósito e numa fábrica clandestina, que funcionava como uma granja para despistar a fiscalização. Dois homens foram detidos.

De acordo com a PRF, as investigações começaram em Caruaru, no Agreste, onde era o depósito da empresa. No local, foram apreendidas 80 toneladas do produto. "A operação teve incício nesse depósito no distrito industrial de Caruaru. Na cidade, era receptado o material para a fabricação do cigarro e depois de pronto era distribuído", comentou o inspetor Alexandre Leite.
A fabricação dos cigarros irregulares acontecia em Lagoa de Itaenga. No local, foram encontrados mais 40 toneladas. A fábrica era disfarçada de granja e tinha produtos brutos e já processados. A ação foi realizada em conjunto com a Secretaria da Fazenda e a Polícia Civil. Os dois homens detidos foram levados para a Delegacia de Caruaru.


http://g1.globo.com

sábado, outubro 20, 2012


Philip Morris Indonesia planeja nova fábrica

18 de outubro de 2012

Philip Morris Indonesia planeja aumentar sua produção e capacidade de exportação, informa o Jakarta Globe. A empresa pretende construir uma nova fábrica em Java Ocidental, em 2013, que irá produzir cigarros não-cravo, especialmente Marlboro.

Philip Morris Indonesia, que emprega cerca de 200 pessoas em sua fábrica situada em Bekasi, também no oeste de Java, planeja contratar 100 novos trabalhadores na fábrica nova.

Marlboro tem 4,5% de participação do mercado de cigarros da Indonésia.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, outubro 09, 2012


Fábrica renovada quase duplica a capacidade da PM na Coréia do Sul

09 de Outubro de 2012 - Philip Morris Korea (PMK) inaugurou ontem sua fábrica de cigarros em Yangsan, província de South Gyeongsang, segundo relata o Korea Herald, com retransmissão da TMA.

A planta renovada agora tem capacidade para produção anual de 40 bilhões de cigarros, quase o dobro da fábrica original construída em 2002.

PMK investiu WON190 bilhões na expansão da fábrica, a qual está equipada com instalações para processamento de matéria-prima e embala.

A expansão também criará 100 novos empregos locais.

O diretor da PMK, Chong II-woo, disse que a fábrica atualizada trará garantia de uma produção estável, contribuindo para a economia nacional, criando empregos e a expansão das exportações.

www.tobaccoreporter.com

quarta-feira, outubro 03, 2012


RJR acrescenta duas variantes de Pall Mall mentol

27 de Setembro de 2012 - RJ Reynolds Tobacco está procurando aumentar sua participação no mercado de cigarros mentolados nos Estados Unidos, adicionando duas linhas mentoladas de sua marca Pall Mall, reportou o Winston-Salem Journal.

Pall Mall Black e Pall Mall White estão sendo introduzidos para complementar o padrão Green, com distribuição nacional previsto para outubro, disse o jornal em seu site. O porta-voz da RJR, Richard Smith disse ao jornal que Black vai oferecer sabor completo enquanto que White, uma suave mistura.

Na semana passada, a Comissão Federal de Comércio informou que a participação no mercado americano dos cigarros mentolados em 2010 era de 22%, uma queda de cinco pontos percentuais em relação a 2008.

Tobacco Journal International

quinta-feira, setembro 27, 2012


Nomes sofrem mudanças para diferenciar produtos de tabaco na Austrália

27 de Setembro de 2012 - Nomes de produtos de tabaco estão sendo modificados na Austrália quando, a partir de 1 de dezembro, começará a imposição de embalagens genéricas, segundo informa o editor médico Cathy O'Leary, para o The West Australian.

A partir do começo de dezembro, todos os produtos de tabaco australianos deverão ser vendidos em embalagens concebidas a serem feias, conforme pedido do governo. Todos os nomes das marcas aparecerão no mesmo tamanho e tipo de letra.

Entre as mudanças de nomes relatados, o cigarro Winfield Optimum Night será chamado Crush Blue, enquanto Dunhill Fine Cut se tornará Fine Cut Burgundy.

Um ativista antitabagista, acusou as empresas de tabaco de "seduzirem" os nomes de seus produtos para torná-los mais atraentes. O presidente do Conselho Australiano sobre o Tabagismo e Saúde, professor Mike Daube, disse que os fabricantes de cigarros foram introduzindo dezenas de "descrições", extensões dos nomes, para atender ao prazo final de 1 de dezembro.

Os fabricantes dizem que os novos nomes irão ajudar os varejistas a encontrar o produto certo mais rápido para seus clientes.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, setembro 25, 2012


Maço de cigarro sem cor e marca tem menos apelo para jovens

24/09/2012
http://www.jornalfloripa.com.br

Tirar marca, cor e descrições do maço do cigarro pode reduzir o apelo que o produto tem sobre as jovens  brasileiras e, assim, diminuir sua suscetibilidade ao fumo.

É o que indica um estudo feito por pesquisadores do Canadá com 640 brasileiras de 16 a 26 anos -faixa etária considerada crítica na iniciação do tabagismo. O trabalho foi publicado neste mês na revista "BMC Public Health".

O Brasil foi escolhido por ser o 7º país com o maior número de fumantes, segundo os pesquisadores. Uma pesquisa telefônica feita pelo governo, em 2011, indicou que 14,8% dos adultos fumam.

O objetivo do novo estudo foi testar o impacto da aparência do cigarro em mercados da América Latina e nas jovens, público prioritário para a indústria tabagista.

Por um teste on-line, em que viam imagens de maços, as participantes avaliaram como percebiam o gosto, a atração, o risco à saúde, a imagem do fumante e a potencial maciez na garganta de diferentes cigarros.

Três tipos de maço foram apresentados: 1) com marcas, cores e descrições (incluindo rosa, verde-claro, com desenhos e sabores); 2) com nome e descrições do cigarro, mas sem cores e desenhos; 3) apenas com o nome do cigarro.

A conclusão é que aplica-se ao Brasil a ideia de que tirar marcas e cores reduz o apelo do cigarro e as opiniões positivas sobre as marcas, diz Christine White, da Universidade de Waterloo (Canadá).

Isso dá força à proposta dos maços genéricos, em que apenas o nome do cigarro é grafado no produto. A Austrália deve ser o primeiro país a adotar esse tipo de maço, em dezembro deste ano.

O trabalho também indica que as descrições impressas no maço têm influência sobre as jovens. Essa conclusão, especialmente quando se trata das descrições de sabores, é importante para o Brasil, diz a pesquisadora, pela proibição aos cigarros com aromas, como os mentolados.

O estudo ainda sugere que maços fininhos com nomes glamourosos influenciam a preferência das mulheres.

sexta-feira, setembro 21, 2012


Embalagens genéricas sendo alinhadas junto às advertências gráficas na África do Sul

20 de Setembro de 2012

A África do Sul está considerando a imposição de embalagens genéricas para os produtos de tabacos, segundo informa reportagem de Times Live.

"Estamos ansiosos para testar isto e se tivermos suporte, vamos seguir por esse caminho", disse Vimla Moodley, diretora do departamento de saúde.

Por enquanto, o departamento está testando o uso de advertências nos maços de cigarros, que atualmente levam mensagens de texto, incluindo "o tabaco é prejudicial para a sua saúde" (tobacco is harmful to your health).

www.tobaccoreporter.com

quarta-feira, setembro 19, 2012


Licitantes da Sekap devem ser nomeados amanhã.

19 de Setembro de 2012

Os nomes dos candidatos para uma participação de 50,4% na fabricante de cigarros grega Sekap SA deverão ser anunciados amanhã, de acordo com uma notícia da Bloomberg citando reportagem do jornal Kathimerini e retransmitida pela TMA.

http://www.tobaccoreporter.com

terça-feira, setembro 04, 2012


ITC testa cigarros curtos

4 de Setembro de 2012 - ITC está testando a comercialização de um portfólio de novas marcas no segmento de cigarros com filtro de 64 milímetros, como parte de sua estratégia para competir com cigarros ilegais, informa o Economic Times.

Ao preço de INR2 ($ 0.036) por peça, os novos cigarros incluem marcas como Scissors Deluxe, Bristol Deluxe e Gold Flake Superstar.

No exercício fiscal de 2011, o governo indiano lançou um imposto especial, menor, de INR0.66 por peça de cigarros inferiores a 65 milímetros.

www.tobaccoreporter.com

sexta-feira, agosto 31, 2012


13 pessoas são detidas em fábrica clandestina de cigarro


No local também foram apreendidos selos e embalagens falsificadas, além de caixas com tabaco
31/08/2012 - 08h07



A polícia encontrou no início da manhã desta sexta-feira, 31, uma fábrica clandestina de cigarros no interior do município de Candelária. O laboratório funcionava na localidade de Pinheiro e 13 pessoas foram detidas. Entre elas estão dois gaúchos, três paraguaios, além de cariocas, paulistas e mineiros.
De acordo com o chefe da seção de inteligência do 23º Batalhão de Polícia Militar, capitão Daniel Mello, o esquema funcionava em um prédio semelhante a um ginásio de esportes. No local, foram encontradas embalagens falsificadas de uma marca de cigarros nacional, maços de cigarros prontos para a comercialização,  e selos falsos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que são emitidos apenas pela Receita Federal.
O local vinha sendo monitorado pela polícia há pelo menos três meses, mas a suspeita inicial era de que ali pudesse existir um ponto de desmanche ou clonagem de veículos. No entanto, conforme o capitão Mello, o forte cheiro de tabaco levantou a suspeita em torno da fábrica clandestina.
A ação desta sexta-feira foi desencadeada pelo setor de inteligência da BM, Pelotão de Operações Especiais (POE), 2ª Companhia da Brigada Militar de Santa Cruz e policiais da Brigada Militar de Candelária. As 13 pessoas detidas foram encaminhadas para a delegacia da Receita Federal de Santa Cruz do Sul.

sábado, agosto 25, 2012


Cigarro não pode ter fotos que mostram malefícios do vício, diz Justiça

Após apelação, corte inferior decidiu que o governo norte-americano não pode mais exigir que companhias de tabaco coloquem imagens para cobrir a metade de cima das embalagens

AP 24/08/2012 23:55


RICHMOND, EUA - Um tribunal de apelação em Washington confirmou nesta sexta, 24, a decisão de uma corte inferior que impediu o governo dos Estados Unidos de exigir que as companhias de tabaco coloquem imagens de advertência sobre os males do fumo em tamanho grande nos maços de cigarro.
De acordo com a decisão, que não foi unânime (2 votos contra 1), essa exigência desrespeitaria a Constituição, que garante o direito de livre expressão.
Algumas das maiores companhias tabagistas entraram com uma ação para impedir que a vigilância sanitária americana (FDA) fizesse tal exigência. Elas argumentaram que o conteúdo das advertências propostas pela agência governamental ia além das informações factuais a respeito dos malefícios do fumo.
O governo afirma que as fotos de cadáveres e de fumantes gravemente doentes são realistas e retratam corretamente as consequências do consumo de cigarros. Por ano, o fumo mata cerca de 443 mil pessoas no país.
As nove sugestões de imagens feitas pela FDA incluem uma foto colorida de um homem exalando fumaça de cigarro por um buraco em sua garganta e mostra um bebê envolto em fumaça ao receber um beijo de sua mãe.
Essas ilustrações, que deveriam cobrir a metade de cima dos maços, em ambos os lados, são acompanhadas de textos informando que o fumo causa câncer e pode prejudicar o desenvolvimento dos fetos.
Nos últimos anos, mais de 40 países - entre eles o Brasil - introduziram mensagens semelhantes nos maços. A Organização Mundial da Saúde afirmou, em pesquisa feita nesses locais, que a maioria dos fumantes notou os avisos e mais de 25% disseram que eles os fizeram considerar a possibilidade de parar de fumar.
As empresas de tabaco cada vez mais contam com o design de seus maços para conquistar clientes e promover sua marca. É um dos últimos recursos de propaganda que as companhias têm, depois que o governo barrou a publicidade de cigarro em revistas, em outdoors e na TV.
Repercussão. “O tribunal está dizendo que existem limites reais na habilidade do governo de exigir que o fabricante de um produto legal o denuncie ao mesmo tempo em que tenta vendê-lo”, afirmou o advogado Floyd Abrams, defensor da empresa Lorillard. A FDA não quis comentar a sentença e o Departamento de Justiça afirmou que vai revisar a decisão do tribunal de apelação. Grupos de saúde pública estão pedindo para que o governo entre com recurso.

quarta-feira, agosto 08, 2012


Mild Seven se torna Mevius



08 de Agosto de 2012 - Japan Tobacco Inc. está mudando o nome de sua marca Mild Seven, o cigarro mais vendido no Japão e uma das marcas globais da JT Group, para Mevius.

Ao mesmo tempo, a marca está recebendo um novo design, globalmente unificada.

"Com investimento ativo para reforçar a marca e aumentar a presença em todo o mundo, Mevius deverá se tornar a marca premium número um" , disse JT em uma nota postada em seu website.

A empresa planeja lançar o novo design em todo o Japão em novembro, mantendo o nome de Mild Seven, e em seguida, lançar o nome da marca Mevius durante fevereiro de 2013.

"Em mercados onde o novo design foi introduzido, o mesmo já goza de popularidade do consumidor", dizia a nota.

A empresa planeja expansão geográfica após completar apresentações da nova marca em mercados internacionais existentes ao longo dos próximos 12 meses.

Mild Seven tem sido a marca de maior venda no Japão desde 1978, um ano após o seu lançamento e é tida como a mais popular em mercados como Taiwan, Coréia, Malásia e Rússia.

É incomum para uma empresa alterar o nome de uma marca bem sucedida, mas JT entrou em uma posição difícil quando os nomes e descrições como "mild" e "light" foram proibidos em muitos mercados importantes de todo o mundo, começando em 2003 com o Brasil e a União Européia.

Ao explicar o novo nome, JT, disse que Mevius manteve o 'M' e o 'S' de Mild Seven, significando um sentido de evolução e vínculo entre a marca e seus consumidores.

O novo design deverá manter o ícone de Mild Seven e a cor azul, com a apreciação dos consumidores, utilizando uma curva para cima, para mostrar o compromisso da marca em evoluir continuamente com as preferências do consumidor. A nova embalagem terá uma textura especial que aumenta a sua sofisticação tátil e reflete o seu posicionamento premium.

"O Grupo JT tem metas de crescimento de lucro sustentável, a médio e longo prazos, com base no princípio de gestão dos 4 S, de satisfazer e cumprir nossas responsabilidades para com os consumidores, acionistas, funcionários e a sociedade em geral", disse o presidente e CEO da JT, Mitsuomi Koizumi ao comentar sobre o nome e alteração de design.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, agosto 07, 2012


Proposta de embalagens genéricas na França

6 de Agosto de 2012 - O Ministério da Saúde da França planeja introduzir maços de cigarros sem logos ou cores nas marcas, segundo informa o Les Echos, citando a ministra Marisol Touraine.

Um porta-voz da Imperial foi citado dizendo não haver estudo mostrando que tal medida seria eficaz na prevenção ao tabagismo.

www.tobaccoreporter.com

sábado, agosto 04, 2012


Aeroporto de Frankfurt lança salão para fumantes em parceria com JTI
Publicado em 01/08/12
Fonte: ©The Moodie Report

Por Dermot Davitt



O aeroporto de Frankfurt acaba de abrir seu primeiro salão para fumantes, totalmente fechado e ventilado, em parceria com a Japan Tobacco International. O local de 65 metros quadrados fica no Terminal B-Leste do aeroporto e é todo caracterizado pela marca de cigarros Camel.

O salão em breve será seguido por mais nove instalações para os fumantes, cobrindo uma área de pouco menos de 1.000 metros quadrados. O projeto no aeroporto foi tratado pela Media Frankfurt, uma subsidiária da Fraport AG.

David Francis, gerente geral e vice-presidente de negócios da JTI Worldwide Duty Free, disse: "O aeroporto de Frankfurt serve mais de 55 milhões de passageiros por ano, dos quais podemos esperar pelo menos 12 milhões de adultos fumantes. Para ambos os viajantes e para o aeroporto este será um mundo de facilidade no atendimento ao cliente, aumentando significativamente a experiência do viajante no aeroporto."

JTI vem desenvolvendo seu aclamado programa de salões para fumantes em aeroportos chaves nos últimos anos. O aeroporto de Frankfurt abriu suas primeiras dedicadas instalações em 2005, com áreas básicas para fumantes adultos, e desde então, manteve o ritmo com desenvolvimentos subsequentes junto com a JTI nesta área, incluindo a abertura de cabines de fumar em 2007.


Os parceiros disseram que os salões "são os resultados de uma estreita relação de trabalho entre JTI e o aeroporto, satisfazendo todos os usuários do aeroporto".

O salão oferece aos fumantes adultos o benefício de uma dedicada e confortável construção, sem afetar os não-fumantes nas imediações. Os desejos e as preferências de todos os utilizadores do aeroporto são cuidadosamente respeitados.

"Os novos salões para fumantes irão melhorar a gama de serviços oferecidos pelo aeroporto de Frankfurt e, assim, torná-lo mais atraente para todos os passageiros", disse o Fraport Group.





http://www.moodiereport.com/document.php?c_id=39&doc_id=31869

quinta-feira, agosto 02, 2012


Jamaica: Carreras Limited no combate aos cigarros ilícitos


29 de Julho de 2012

Carreras Limited lançará dois novos produtos em cigarros no próximo mês, uma marca local chamada Turf e a internacionalmente conhecida Pall Mall, visando combater o comércio ilegal de cigarros, cujas perdas em impostos para o país atinge a cifra de mais de J$ 1 bilhão.

O distribuidor de cigarros também deu a entender que pode iniciar a fabricação de cigarros na Jamaica, mais uma vez, mas qualquer decisão neste sentido parece ser uma decisão a ser tomada no longo prazo.

"A ideia é trazer uma opção mais acessível para os consumidores que se afastaram para comprar cigarros mais baratos e ilícitos", disse Richard Pandohie, diretor da Carreras, em entrevista em Kingston na quinta-feira.

Os cigarros serão vendidos por cerca de J$ 25, comparado aos J$ 30 de marcas existentes, incluindo Matterhorn e Craven "A", vendidos por Carreras.

Pall Mall é de propriedade da British American Tobacco Plc, empresa irmã da Carreras e Turf é de propriedade da Carreras. Turf, como Pall Mall e outras marcas da BAT, serão feitas em Trinidad - na também irmã West Indian Tobacco - e ambas serão importadas para distribuição na Jamaica.

Carreras cessou a produção local em 2005 em favor da importação de cigarros acabados a partir de Trinidad e vendeu todos os bens não essenciais para se concentrar na distribuição de cigarros.

http://jamaica-gleaner.com/gleaner/20120729/business/business2.html

quinta-feira, julho 19, 2012



KT&G e BAT Korea lançam novos cigarros


KT&G e British American Tobacco Korea lançaram novos produtos na segunda-feira.



16 de Julho de 2012. - KT&G informou que está produzindo um cigarro mentolado com perfume de maçã com o nome de "Esse Sense Apple Mint", estando à venda a partir de quarta-feira.

Possui 1,0 mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina. O preço é de 2.800 won ($ 2,43).

"Devido às exigências dos consumidores para um tipo diferente de cigarros mentolados, lançamos um produto com cheiro de maçã rico em mentol, mas de baixo teor de alcatrão", disse um funcionário da empresa.

Enquanto isso, BAT Korea lançou "Dunhill Fine Cut Silms", com folhas de tabaco na metade do tamanho de seus produtos anteriores, aumentando a suavidade do charuto.

O tabaco será apresentado em duas versões, dependendo da quantidade de concentração de alcatrão. A versão branca contém 1,0 mg de alcatrão enquanto que a versão vinho contém 5,0 mg, segundo reporta a companhia. O preço é de 2.700 won ($ 2,35).


http://view.koreaherald.com/kh/view.php?ud=20120716000940&cpv=0