Embalagens com avisos gráficos para Gana.
22 de outubro de 2018. Embalagens de produtos de tabaco contarão com imagens de advertências de saúde a partir de 1 de novembro de 2018, informou a agência de notícias de Gana.
Uma declaração assinada pelo diretor executivo da Food and Drug Authority (FDA), Delese Darko, alertou fabricantes, atacadistas, varejistas e o público sobre as mudanças iminentes nas embalagens de tabaco.
As advertências vão aparecer na frente e no verso das embalagens de todos os produtos de tabaco, incluindo informações sobre emissões e constituintes e substituirão as atuais advertências de saúde textual, informou a agência de notícias.
O tamanho dos avisos não foi especificado.
O comunicado da FDA disse que os novos alertas cumprirão as obrigações estabelecidas na seção 10 dos Regulamentos de Controle do Tabaco e as obrigações de Gana como parte da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial de Saúde.
Tobacco Journal International
segunda-feira, outubro 29, 2018
terça-feira, outubro 02, 2018
Fábrica de cigarros da JTI é inaugurada em Santa Cruz do Sul
Unidade da Japan Tobacco Internacional é a primeira da multinacional na América do Sul
Com operações em Santa Cruz do Sul desde 2009, a Japan Tobacco Internacional (JTI) inaugurou em 25/09 a unidade que completará a verticalização da produção em torno do tabaco: da lavoura ao varejo. A primeira fábrica de cigarros da marca na América do Sul recebeu investimento de R$ 80 milhões e gerou 80 empregos diretos. Nos próximos meses, a previsão é chegar a 100 vagas, adianta Flavio Goulart, diretor de assuntos corporativos e comunicação da JTI no Brasil.
Antes de ser inaugurada, a fábrica começou a operar e chegou a ser interditada em junho pela ausência de uma licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — exigida para vender produtos das marcas Camel e Winston com fumo plantado e processado no Brasil.
— Vencemos essa questão burocrática e agora estamos completamente aptos a operar com as quatro novas linhas de produção — garante o executivo.
Até então, a multinacional fazia apenas o processamento do tabaco no Estado, destinando a matéria-prima a diversas fábricas de cigarro no mundo. Agora, com a fábrica no Brasil, parte da produção será industrializada no país, onde a JTI tem 13 mil produtores integrados — dos quais 60% no Rio Grande do Sul.
— A qualidade do tabaco brasileiro e a confiança na estabilidade da produção, a segunda maior do mundo, motivaram a empresa a investir no país — completa Goulart.
Apenas um processo continuará sendo feito na Europa, pelo menos por ora. A mistura de diversos tipos de tabaco, conforme a formulação do produto. No futuro, a ideia é trazer tudo para o Brasil.
https://gauchazh.clicrbs.com.br
Unidade da Japan Tobacco Internacional é a primeira da multinacional na América do Sul
Com operações em Santa Cruz do Sul desde 2009, a Japan Tobacco Internacional (JTI) inaugurou em 25/09 a unidade que completará a verticalização da produção em torno do tabaco: da lavoura ao varejo. A primeira fábrica de cigarros da marca na América do Sul recebeu investimento de R$ 80 milhões e gerou 80 empregos diretos. Nos próximos meses, a previsão é chegar a 100 vagas, adianta Flavio Goulart, diretor de assuntos corporativos e comunicação da JTI no Brasil.
Antes de ser inaugurada, a fábrica começou a operar e chegou a ser interditada em junho pela ausência de uma licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — exigida para vender produtos das marcas Camel e Winston com fumo plantado e processado no Brasil.
— Vencemos essa questão burocrática e agora estamos completamente aptos a operar com as quatro novas linhas de produção — garante o executivo.
Até então, a multinacional fazia apenas o processamento do tabaco no Estado, destinando a matéria-prima a diversas fábricas de cigarro no mundo. Agora, com a fábrica no Brasil, parte da produção será industrializada no país, onde a JTI tem 13 mil produtores integrados — dos quais 60% no Rio Grande do Sul.
— A qualidade do tabaco brasileiro e a confiança na estabilidade da produção, a segunda maior do mundo, motivaram a empresa a investir no país — completa Goulart.
Apenas um processo continuará sendo feito na Europa, pelo menos por ora. A mistura de diversos tipos de tabaco, conforme a formulação do produto. No futuro, a ideia é trazer tudo para o Brasil.
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sexta-feira, setembro 28, 2018
Advertências gráficas para Gana
27 de setembro de 2018
A partir do próximo mês, os fornecedores de produtos de tabaco de Gana devem parar de distribuir produtos cuja embalagem não incluam avisos gráficos de saúde, informa a Agência de Notícias de Gana.
As Medidas de Controle do Tabagismo da Lei de Saúde Pública de 2012 (Lei 851) e Regulamentos de Controle do Tabaco de 2016 (LI 2247) determinaram a inclusão de advertências gráficas de saúde em todas as embalagens de produtos de tabaco dentro dos 18 meses da Food and Drug Authority (FDA) publicar os documentos-fonte de avisos de saúde.
A FDA disponibilizou os documentos originais para a indústria do tabaco em abril de 2017.
A Visão para o Desenvolvimento Alternativo (VALD), uma organização não-governamental antitabagista, elogiou a FDA pela implementação dos avisos gráficos de saúde.
A introdução de advertências ilustradas em produtos de tabaco é essencial para alcançar fumantes com baixa escolaridade e alfabetização, e ajudará a reduzir as disparidades no conhecimento em saúde.
Em um comunicado, a VALD disse que as advertências de saúde nas embalagens de tabaco constituem um método importante para informar e educar o público sobre os danos do uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco.
www.tobaccoreporter.com
27 de setembro de 2018
A partir do próximo mês, os fornecedores de produtos de tabaco de Gana devem parar de distribuir produtos cuja embalagem não incluam avisos gráficos de saúde, informa a Agência de Notícias de Gana.
As Medidas de Controle do Tabagismo da Lei de Saúde Pública de 2012 (Lei 851) e Regulamentos de Controle do Tabaco de 2016 (LI 2247) determinaram a inclusão de advertências gráficas de saúde em todas as embalagens de produtos de tabaco dentro dos 18 meses da Food and Drug Authority (FDA) publicar os documentos-fonte de avisos de saúde.
A FDA disponibilizou os documentos originais para a indústria do tabaco em abril de 2017.
A Visão para o Desenvolvimento Alternativo (VALD), uma organização não-governamental antitabagista, elogiou a FDA pela implementação dos avisos gráficos de saúde.
A introdução de advertências ilustradas em produtos de tabaco é essencial para alcançar fumantes com baixa escolaridade e alfabetização, e ajudará a reduzir as disparidades no conhecimento em saúde.
Em um comunicado, a VALD disse que as advertências de saúde nas embalagens de tabaco constituem um método importante para informar e educar o público sobre os danos do uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco.
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domingo, setembro 02, 2018
Consumo de cigarros em ascensão na África
31 de agosto de 2018. Um estudo da Universidade da Cidade do Cabo descobriu que o consumo de cigarros aumentou significativamente em 22 países africanos, com vendas crescendo em 44% entre 1990 e 2012, informou o portal financeiro fin24.com.
O estudo, Tendência da demanda e oferta de cigarros na África, realizado pelo Projeto de Controle da Economia do Tabaco (ETCP), constatou que as vendas de cigarros aumentaram de 165,6 bilhões de cigarros em 1990 para 238,5 bilhões em 2012. “Essa tendência de alta no consumo continua hoje, citou "Nicole Vellios, pesquisador do ETCP e co-autor do estudo.
O estudo analisou as taxas de tabagismo e o consumo de cigarros em 22 países africanos que representam 80% da população do continente.
Rotulando o continente como um dos principais alvos dos fabricantes de cigarros, o estudo descobriu que o crescimento populacional foi o principal fator que impulsionou o aumento do consumo. Mas as taxas de tabagismo também aumentaram em muitos dos países pesquisados e a universidade disse que as mudanças nas condições socioeconômicas e a falta de regulamentação do controle do tabaco também são fatores que determinam o aumento do consumo.
"Os consumidores na África agora podem comprar cigarros e, junto com leis fracas de controle do tabaco, isso fez com que a indústria do tabaco concentrasse sua atenção no aumento de sua presença no mercado", afirmou a universidade em um comunicado.
O estudo constatou que 62 instalações de produção de cigarros estavam operando em 30 países africanos, e a consolidação da indústria criou cinco centros principais para a produção de produtos de tabaco: África do Sul, Quênia, Nigéria, Egito e Argélia, informou fin24.
O estudo pode ser encontrado aqui.
Tobacco Journal International
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