domingo, maio 31, 2015

Presos fabricantes de cigarros falsos
Quadrilha que abastecia toda a região e até outros Estados foi presa ontem em operação da Polícia Civil; chefe do esquema era morador de Bauru



Nas vésperas do Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado no próximo domingo (31), a Polícia Civil prendeu, ontem, quatro pessoas acusadas de integrar uma quadrilha que fabricava cigarros falsificados e distribuía os produtos para toda a região e cidades de outros Estados brasileiros. Identificado como chefe da associação criminosa e responsável por toda a logística do esquema, Antonio Benedito da Silva, 52 anos, era morador de Bauru.

No galpão alugado que funcionava como depósito das mercadorias, em Ibitinga (90 quilômetros de Bauru), foram apreendidos aproximadamente 85 mil maços de cigarro falsificados e duas carretas, além de 224 bobinas de papel próprio para a fabricação do produto e 14,3 toneladas de fumo, que ainda seriam misturadas a outros componentes.



A operação foi desencadeada por volta das 7h30 dessa quinta-feira (28) pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Bauru em conjunto com o setor de inteligência da Seccional e da Polícia Civil de Jaú e Pederneiras. Segundo o delegado titular da Dise, Cledson Nascimento, as prisões foram resultado de cerca de três meses de investigações.

Além de Silva, foram presos Robson Ricardo Teles, 38 anos, morador de Arealva (41 quilômetros de Bauru), Éderson Henrique Razza, 33 anos, e Tiago Pinto de Carvalho, 29 anos, ambos de Ibitinga. Os três foram flagrados no depósito localizado em Ibitinga, carregando uma das carretas para a posterior distribuição das mercadorias.

Cópias grosseiras

Silva foi detido em sua casa, na quadra 11 da rua Doutor Armando Pieroni, na Vila Riachuelo, zona sul de Bauru. Buscas foram realizadas em duas propriedades rurais em Arealva e Itaju (69 quilômetros de Bauru) na tentativa de localizar a fábrica, mas nada foi encontrado.



Segundo o delegado, a quadrilha falsificava cigarros de duas marcas – uma nacional e outra paraguaia. “As cópias eram bastante grosseiras. Tudo leva a crer que eles usavam uma máquina extrusora para a fabricação e, depois, os funcionários embalavam e encaixotavam para distribuição”, observa.



É o mesmo modo de operação utilizado na fábrica de cigarros interditada pela Polícia Civil em junho de 2009, em Piratininga, em que Silva também estava envolvido, conforme comprovaram as investigações. Ainda de acordo com o titular da Dise, as investigações continuam para tentar localizar esta nova fábrica e outros integrantes da quadrilha.

Os que foram presos nessa quinta (28) responderão por associação criminosa, falsificação de selo público, falsificação de propriedade industrial e por crime contra a saúde pública. Eles seriam encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru. As mercadorias apreendidas foram levadas para a Delegacia da Polícia Federal.

http://www.jcnet.com.br/
'Don Corleone' é a marca de cigarros mais popular para os contrabandistas irlandeses


Aproximadamente 31,5 milhões de cigarros ilegais foram apreendidos por agentes aduaneiros irlandeses neste ano.


Os cigarros no mercado negro, que foram apreendidos de 1 de Janeiro a 28 de maio, têm um valor de varejo de mais de € 15.500.000, de acordo com a Receita.

'Don Corleone'  foi a marca de cigarro mais contrabandeada depois da maior apreensão onde se viu 10,3 milhões de seus cigarros apreendidos em março.

Eles chegaram ao Porto de Dublin a partir da Bélgica com um valor de varejo de € 4,7 milhões.



Os cigarros 'Dorchester' foi a segunda marca mais contrabandeada, após a apreensão de mais de nove milhões de cigarros da marca, estimadas a valer acima de € 4,5 milhões, também no porto de Dublin.

As outras marcas confiscadas incluem: Manchester (7,6 milhões), Marlboro (449,221), Septwolves (252,752) e Benson & Hedges (222,864).

Cerca de 53,4 milhões de cigarros e 9.824 quilos de tabaco, no valor de € 25.470.000 e € 4.220.000, respectivamente, foram apreendidos em 2014.


Em um comunicado, a Receita disse que está empenhada em combater o comércio ilegal de tabaco através de "um conjunto de medidas destinadas a identificar e atingir aqueles que estão envolvidos no fornecimento ou venda de produtos ilícitos".

http://www.thejournal.ie/

sexta-feira, maio 08, 2015

PF fecha fábrica de cigarros clandestina em Lavrinhas-SP
A Crítica de Campo Grande-MS, Quinta, 7 de Maio de 2015 - 09:27  

Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras.


A Polícia Federal, em atuação conjunta com a Receita Federal, fechou na última terça (5) uma fábrica clandestina de cigarros que funcionava às margens da Rodovia Presidente Dutra, no município de Lavrinhas/SP.

A ação visava dar cumprimento a mandado de busca e apreensão para averiguar notícia que o local serviria como depósito de insumos para fabricação de cigarros falsificados. Foram encontrados milhares de maços de cigarros, de marcas variadas, nacionais e estrangeiras, ostentando selos de controle de IPI falsificados. Havia, também, uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.

Ninguém foi encontrado. Será instaurado inquérito policial para apurar quem são os proprietários da fábrica clandestina, os quais poderão responder pela falsificação de selo de controle de imposto e importação irregular de maquinário.

Cigarros, máquinas, embalagens e matéria-prima foram apreendidos e encaminhados ao depósito da Receita Federal em Taubaté.

http://www.acritica.net/
Fábrica clandestina de cigarros é fechada em Lavrinhas, SP
06/05/2015 15h06 - Atualizado em 06/05/2015 17h25

No local, às margens da Dutra, foram encontrados maços e maquinário.
Ação foi realizada pela Polícia e Receita Federal; ninguém foi preso.

Caixas de maços de cigarro e maquinário foram encontrados na fábrica clandestina em Lavrinhas (Foto: Divulgação / Polícia Federal )

A Polícia Federal fechou na tarde dessa quarta-feira (05) uma fábrica clandestina de cigarros em Lavrinhas, interior de São Paulo. Aproximadamente 500 mil maços de cigarros foram apreendidos, mas ninguém foi preso.

Na ação, em conjunto com a Receita Federal, foi cumprido um mandado de busca e apreensão expedido pela Vara Federal de Guaratinguetá. As investigações que levaram ao local duraram dois meses.

Na fábrica, que fica às margens da Via Dutra, principal corredor viário entre São Paulo e Rio de Janeiro, foram encontrados maços de cigarro, de marcas variadas nacionais e estrangeiras, com com selos de controle. Segundo a polícia, nesse local havia também uma linha de produção completa para confecção e embalagem dos cigarros.
“Ainda não fizemos uma contagem mais refinada dos cigarros apreendidos, mas foram suficientes para encher dois caminhões baús”, disse o delegado Sérgio Mori da PF.

Ninguém foi encontrado na fábrica clandestina quando a polícia chegou ao local. Será instaurado um inquérito para apurar quem são os proprietários do local, que poderão responder pela falsificação de selos de controle de imposto e importação irregular de maquinário.

http://g1.globo.com/

sexta-feira, maio 01, 2015

Comissão Federal de Comércio dos EUA deverá aprovar negócio de US$ 27 bilhões.

New York Post
24 de abril de 2015




A Comissão Federal de Comércio deve aprovar a compra da Lorillard pela Reynolds American por US$ 27 bilhões em uma votação de 4 a 1, apesar das objeções de alguns funcionários da agência, informou New York Post.

O acordo irá combinar a segunda e a terceira maiores fabricantes de cigarros, e duas das três marcas de cigarros mais populares entre os jovens adultos, Newport e Camel.

A aprovação regulamentar abrirá caminho para uma transação de três vias, que vai remodelar a indústria do tabaco. Reynolds e Lorillard também concordam em vender cinco marcas por US$ 7 bilhões para a Imperial Tobacco.

Embora tenha havido algum ceticismo com a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos em aprovar o acordo, as empresas alegaram que a venda de Winston, Kool e outras marcas menores, deve colocar a Imperial numa forte terceira posição.

Imperial, que tem pouca presença nos EUA, também convenceu os reguladores de que pode construir seu negócio no país com base em seu sucesso no exterior, informou uma fonte.

Enquanto as autoridades de defesa da concorrência têm olhado de soslaio para outras mega-fusões nas indústrias de cabo e de alimentos, o tabaco já é uma indústria rigidamente controlada e que gera receitas fiscais enormes.

Mesmo assim, os críticos têm chamado os reguladores para bloquear o negócio, em parte devido às preocupações com a comercialização de tabaco para as crianças.

Matthew Myers, presidente da Campanha para Crianças Livres do Tabaco, advertiu no ano passado que a fusão poderia "aumentar o poder dessas empresas no mercado para as crianças."

Reynolds não retornou as ligações. A Comissão Federal de Comércio não quis comentar.

http://nypost.com/