Ação de fabricante de cigarro contra o Uruguai pode mudar luta contra o fumo
Por BBC Brasil | 05/06/2014 09:06 - Atualizada às 05/06/2014 09:09
Tribunal internacional decidirá ação movida por empresa Philip Morris contra governo, que proibiu cigarros em locais públicos
Uma enorme cicatriz atravessa o peito de Carlos Bove, um professor uruguaio de 67 anos. Lembrança deixada por uma cirurgia cardíaca a que acaba de ser submetido.
Ele se move lentamente para se levantar da cama no hospital da Asociación Española, em Montevidéu, porque além dos problemas cardíacos, também luta há anos contra complicações respiratórias.
Segundo seus médicos, o caso de Bove é um exemplo das consequências, para o Uruguai, de o país ter sido, historicamente, um dos maiores consumidores de tabaco da América Latina. Na virada do milênio, o Uruguai já apresentava o maior índice de casos de câncer de pulmão da região.
"Sonho muitas vezes, quando estou com os pulmões atacados, que rasgo as caixas de cigarros e jogo tudo fora", ele conta. "Durante muitos anos, não me dei conta de que me faziam mal, até que comecei a ter problemas, foi quando me disseram que os cigarros estavam me matando".
Bove fumou um maço de cigarros por dia durante quase quatro décadas. Ele deixou de fumar há dez anos. Foi também nessa época, há cerca de uma década, que o Uruguai, pequeno país sul-americano com apenas 3,3 milhões de habitantes, adotou uma série de restrições ao tabaco que hoje o colocam na vanguarda mundial em políticas antitabagistas.
Algumas dessas medidas colocaram o país em confronto direto com a maior fabricante de cigarros do mundo, a Philip Morris International, dona de marcas como Marlboro, Fortuna e L&M. Um embate que pode reverberar em outros países.
Restrições
Em 2006, entrou em vigor no país uma proibição ao fumo em espaços públicos fechados. O Uruguai foi o quinto país no mundo a adotar essa medida. A iniciativa partiu do então presidente, o oncologista Tabaré Vázquez. Também naquele ano, autoridades de saúde iniciaram as primeiras campanhas advertindo a população sobre as consequências do fumo para a saúde.
Alguns dos anúncios eram chocantes. Imagens de uma boca onde os dentes são substituídos por cinza de cigarro. A foto retocada de um menino fumando, seu rosto pálido e doentio. Ou a foto de um bebê prematuro, minúsculo, na mão de um ginecologista.
Em 2009, essas advertências chegaram a cobrir 80% de todos os maços de cigarro - mais do que em qualquer outro país. Também foram retiradas das embalagens palavras como "light", "mentolado" ou "gold", permanecendo apenas a marca do produto.
Foram essas duas medidas que colocaram o Estado uruguaio em rota de choque com a Philip Morris, que as considera um ataque aos seus investidores. O International Centre for Settlement of Investment Disputes (ICSID), organização internacional de arbitragem ligada ao Banco Mundial, declarou-se competente para decidir sobre uma ação movida em 2010 pela empresa.
Em março desse ano, o ICSID ouviu os argumentos da Philip Morris e, em setembro próximo, ouvirá a posição do Uruguai. O caso pode influenciar a jurisprudência em disputas similares em outras partes do mundo.
Segundo a Philip Morris, "essas medidas vão além de todos os regulamentos sobre o tabaco que já existem em praticamente todos os países e não demonstraram ter conseguido reduzir os índices de consumo de cigarro".
"Além disso", disse a empresa em um comunicado, "não fazem nada para chamar a atenção para a proliferação do mercado negro de cigarros e, inclusive, poderiam promover o contrabando" de tabaco.
O argumento da gigante do tabaco é que o Uruguai, com suas medidas para cobrir 80% das caixas e a proibição de várias embalagens diferentes, está violando um tratado de proteção a investidores que o Uruguai e a Suíça - países onde a Philip Morris é sediada - assinaram em 1998.
A companhia não respondeu aos pedidos de entrevista feitos pela BBC Mundo. No entanto, segundo a revista uruguaia Búsqueda, a executiva da Philip Morris Julie Soderlund teria dito que a corporação está pedindo US$ 25 milhões em indenização por perdas comerciais.
"A essência desse caso se foca sobre princípios fundamentais do Estado de direito e sobre se o Uruguai deve ou não manter as promessas que faz", argumenta a Philip Morris.
Saúde x comércio
Carlos Bove gostaria que os anúncios contra o tabaco tivessem chegado antes. Mas para o governo uruguaio, essa disputa vai além da questão comercial.
"Não pode haver nenhum tribunal que, ao buscar priorizar direitos, não priorize o direito à vida e à saúde, acima do direito ao comércio, à indústria e ao trabalho", respondeu o senador e médico Luis Gallo, do partido governista Frente Amplio.
Gallo, que agora promove uma mudança na legislação para restringir ainda mais a propaganda do tabaco, quer que os produtos fiquem fora do campo de visão do público, inclusive em pontos de venda. Ele está convencido de que o tribunal decidirá a favor do governo.
Poder da Imagem
O Uruguai optou por fotos menos agressivas do que as usadas em outros paises (onde aparecem órgãos danificados).
"Nos demos conta de que, às vezes, a gente necessita de sutileza para pensar. O desafio é fazer as pessoas pensarem sobre o tabaco, não simplemente chocá-las com uma imagem que pode ser muito grosseira e grotesca", disse à BBC o presidente da agência, Selva Andreoli.
O Uruguai conta com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e de outras entidades privadas, como a fundação do ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Recentemente, em visita à Casa Branca, o presidente uruguaio, Jose "Pepe" Mujica, argumentou contra o tabaco e pediu o respaldo de outros países.
"Os governos não têm de participar de disputas privadas, mas aqui há uma batalha pela vida", disse Mujica, em conversa com Barack Obama acompanhada por jornalistas.
Impacto mundial
A decisão do centro de arbitragem pode levar anos para ser tomada, mas outros países estarão observando com atenção. Em vários países em desenvolvimento, como Uganda, Namíbia e Togo, as leis contra o cigarro foram rechaçadas por grandes fabricantes de tabaco que denunciaram a violação de seus direitos comerciais.
Segundo a Philip Morris, "buscamos apenas uma compensação justa pelos danos causados por estas medidas". Mas Eduardo Bianco, cardiologista à frente do Centro de Investigação da Epidemia do Tabagismo no Uruguai, disse que na realidade o mercado uruguaio gera muito pouco dinheiro.
"A verdadeira razão para que eles (a Philip Morris) tenham decidido atacar o Uruguai foi uma decisão estratégica para assustar o resto dos países, especialmente os não desenvolvidos, para que não adotem medidas similares".
Esse é um argumento compartilhado pela Organização Mundial de Saúde, que vê esse enfrentamento como uma guerra do tipo Davi e Golias, na qual uma pequena força representada por um pequeno país enfrenta o poder gigante de uma das maiores multinacionais que existem.
Se países pequenos como o Uruguai decidirem agora jogar a toalha temendo processos legais caríssimos e longos contra corporações multimilionárias - adverte a OMS - outros perderão a vontade de abandonar para sempre o tabaco.
quinta-feira, junho 05, 2014
sábado, maio 31, 2014
Governo proíbe fumo em locais fechados e veta qualquer propaganda de cigarros
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo
Estadão Conteúdo
31/05/2014 13:18:00
Atualizado em 31/05/2014 13:59:13
Dois anos e meio depois de a Lei Antifumo ser publicada, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (31), no Dia Mundial sem Tabaco, o decreto que regulamenta a norma e proíbe o fumo em locais fechados e de uso coletivo, extingue os chamados fumódromos, veta qualquer propaganda de cigarro no país e amplia o tamanho dos alertas nas embalagens do produto.
A regra, que será publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (2), entra em vigor em dezembro. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo e proteger as pessoas que não fazem uso do cigarro.
Pela regulamentação, será proibido o consumo de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos considerados fumígenos, como os narguilés, em locais públicos de uso coletivo, total ou parcialmente fechado, incluindo áreas com toldos, divisórias, além de espaços que tenham teto e parede em qualquer um dos lados.
“Para ser mais preciso, naquela varanda do restaurante que tem cobertura, no toldo da banca de jornal, na cobertura do ponto de ônibus, em todos os locais que são fechados por uma parede ou face, estará proibido o fumo se [o espaço] for de uso coletivo”, exemplificou Chioro.
A regulamentação também estabelece que os produtos fumígenos só poderão ficar expostos no interior dos estabelecimentos de venda. Esses locais serão obrigados a afixar mensagens de advertência sobre os malefícios do cigarro. “Aqueles displays com propaganda que ficam dentro dos estabelecimentos ficam proibidos. O máximo que poderá haver é a exposição das embalagens. [Nesses displays], 20% dessa área de exposição deverão estar claramente identificando as mensagens de advertência, a proibição para venda a menores de 18 anos e o preço”, disse o ministro. No caso das embalagens, a regulamentação determina que as mensagens de advertência ocupem 100% da parte de trás. A partir de 2016, as empresas deverão incluir o texto também na parte frontal, ocupando 30% do espaço do maço.
“O Brasil tem feito a lição de casa, mas a gente não pode se satisfazer com os dados que [mostram que] estamos melhor que Argentina, Chile, porque a carga de doença e sofrimento relacionado ao tabaco é extremamente importante”, disse Chioro. Segundo dados do Ministério da Saúde, só no ano passado, o tratamento das doenças relacionados ao cigarro custou R$ 1,4 bilhão ao Sistema Único de Saúde (SUS).
“Quando contamos as diárias associadas a essas doenças, como acidente vascular cerebral, infarto, as neoplasias de pulmão, boca e laringe, além das doenças respiratórias, como enfisemas, em 2013, foram R$ 1,4 milhão em diárias de internação hospitalar no SUS”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.
Segundo Chioro, a política brasileira antifumo, iniciada em 1988, com as advertências sobre os males ocasionados pelo cigarro, depois intensificada com a Lei Antifumo, publicada em 2011, tem reduzido o uso do tabaco no país. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 11,3% dos adultos brasileiros que vivem nas capitais fumam. Em 2006, o índice era 15,7%.
A proporção de adultos que fumam 20 cigarros ou mais em um dia também diminuiu, passando de 4,6% para 3,4% nos últimos oito anos. Com a regulamentação, o governo espera reduzir, até 2021, a menos de 10% o percentual da população de adultos fumantes.
“Queremos baixar a prevalência do tabagismo para um dígito. E estamos no caminho. Com essas medidas que foram tomadas, nossas expectativas é que, mantendo a tendência de queda, em 2021, tenhamos menos de 10% de adultos como tabagistas”, disse Jarbas Barbosa.
O secretário ressaltou a importância das campanhas contra o cigarro, já que aqueles fumantes que deixam a dependência passam a ter uma vida mais saudável e há a queda dos gastos públicos com tratamentos das doenças relacionadas ao tabagismo.
“O efeito do risco de problema cardiovascular é quase imediato quando a pessoa deixa de fumar, começa dias depois que a pessoa cessa o [uso do] cigarro. Por isso, é importante não se considerar o fumante como uma causa perdida. Todo abandono do cigarro traz um benefício individual e ao sistema de saúde”, frisou Barbosa.
Pela regulamentação, o fumante não será alvo da lei, mas os estabelecimentos comerciais serão responsáveis por garantir o cumprimento das normas. “O responsável pelo estabelecimento, se não conseguir fazer o convencimento, deverá chamar a força policial para cumprir a lei”, disse o ministro. Em caso de desrespeito à norma, o estabelecimento pode ser advertido, multado, interditado e até perder a autorização para funcionamento.
As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que vai variar de leve, grave ou gravíssima ou reincidência. A fiscalização do cumprimento da lei será de responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos estados e municípios.
http://www.correio24horas.com.br/
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo
Estadão Conteúdo
31/05/2014 13:18:00
Atualizado em 31/05/2014 13:59:13
Dois anos e meio depois de a Lei Antifumo ser publicada, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (31), no Dia Mundial sem Tabaco, o decreto que regulamenta a norma e proíbe o fumo em locais fechados e de uso coletivo, extingue os chamados fumódromos, veta qualquer propaganda de cigarro no país e amplia o tamanho dos alertas nas embalagens do produto.
A regra, que será publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (2), entra em vigor em dezembro. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a regulamentação visa a desestimular ainda mais o tabagismo e proteger as pessoas que não fazem uso do cigarro.
Pela regulamentação, será proibido o consumo de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos considerados fumígenos, como os narguilés, em locais públicos de uso coletivo, total ou parcialmente fechado, incluindo áreas com toldos, divisórias, além de espaços que tenham teto e parede em qualquer um dos lados.
“Para ser mais preciso, naquela varanda do restaurante que tem cobertura, no toldo da banca de jornal, na cobertura do ponto de ônibus, em todos os locais que são fechados por uma parede ou face, estará proibido o fumo se [o espaço] for de uso coletivo”, exemplificou Chioro.
A regulamentação também estabelece que os produtos fumígenos só poderão ficar expostos no interior dos estabelecimentos de venda. Esses locais serão obrigados a afixar mensagens de advertência sobre os malefícios do cigarro. “Aqueles displays com propaganda que ficam dentro dos estabelecimentos ficam proibidos. O máximo que poderá haver é a exposição das embalagens. [Nesses displays], 20% dessa área de exposição deverão estar claramente identificando as mensagens de advertência, a proibição para venda a menores de 18 anos e o preço”, disse o ministro. No caso das embalagens, a regulamentação determina que as mensagens de advertência ocupem 100% da parte de trás. A partir de 2016, as empresas deverão incluir o texto também na parte frontal, ocupando 30% do espaço do maço.
“O Brasil tem feito a lição de casa, mas a gente não pode se satisfazer com os dados que [mostram que] estamos melhor que Argentina, Chile, porque a carga de doença e sofrimento relacionado ao tabaco é extremamente importante”, disse Chioro. Segundo dados do Ministério da Saúde, só no ano passado, o tratamento das doenças relacionados ao cigarro custou R$ 1,4 bilhão ao Sistema Único de Saúde (SUS).
“Quando contamos as diárias associadas a essas doenças, como acidente vascular cerebral, infarto, as neoplasias de pulmão, boca e laringe, além das doenças respiratórias, como enfisemas, em 2013, foram R$ 1,4 milhão em diárias de internação hospitalar no SUS”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.
Segundo Chioro, a política brasileira antifumo, iniciada em 1988, com as advertências sobre os males ocasionados pelo cigarro, depois intensificada com a Lei Antifumo, publicada em 2011, tem reduzido o uso do tabaco no país. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 11,3% dos adultos brasileiros que vivem nas capitais fumam. Em 2006, o índice era 15,7%.
A proporção de adultos que fumam 20 cigarros ou mais em um dia também diminuiu, passando de 4,6% para 3,4% nos últimos oito anos. Com a regulamentação, o governo espera reduzir, até 2021, a menos de 10% o percentual da população de adultos fumantes.
“Queremos baixar a prevalência do tabagismo para um dígito. E estamos no caminho. Com essas medidas que foram tomadas, nossas expectativas é que, mantendo a tendência de queda, em 2021, tenhamos menos de 10% de adultos como tabagistas”, disse Jarbas Barbosa.
O secretário ressaltou a importância das campanhas contra o cigarro, já que aqueles fumantes que deixam a dependência passam a ter uma vida mais saudável e há a queda dos gastos públicos com tratamentos das doenças relacionadas ao tabagismo.
“O efeito do risco de problema cardiovascular é quase imediato quando a pessoa deixa de fumar, começa dias depois que a pessoa cessa o [uso do] cigarro. Por isso, é importante não se considerar o fumante como uma causa perdida. Todo abandono do cigarro traz um benefício individual e ao sistema de saúde”, frisou Barbosa.
Pela regulamentação, o fumante não será alvo da lei, mas os estabelecimentos comerciais serão responsáveis por garantir o cumprimento das normas. “O responsável pelo estabelecimento, se não conseguir fazer o convencimento, deverá chamar a força policial para cumprir a lei”, disse o ministro. Em caso de desrespeito à norma, o estabelecimento pode ser advertido, multado, interditado e até perder a autorização para funcionamento.
As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que vai variar de leve, grave ou gravíssima ou reincidência. A fiscalização do cumprimento da lei será de responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos estados e municípios.
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terça-feira, maio 27, 2014
Nova fábrica inicia produção no Nepal
27 de maio de 2014
Surya Nepal iniciou a produção em sua nova fábrica de cigarros em Seratar, no distrito de Tanahun, de acordo com informação do Republica.
A empresa investiu Rs4.5 bilhões na fábrica, que emprega cerca de 200 pessoas e que é definida em 145 ropani (7,3 ha).
Atualmente, a fábrica está funcionando 16 horas por dia em dois turnos, mas o plano é para operá-la o tempo todo. "Podemos produzir 10 milhões de unidades de cigarros por dia, operando a fábrica por 16 horas", disse Ravi KC, vice-presidente corporativo de Surya Nepal.
A empresa vinha produzindo cigarros a partir de sua fábrica em Simara nos últimos 22 anos, mas a nova fábrica é a primeira a ser construída nas regiões montanhosas.
Industriais locais dizem que a abertura de uma fábrica grande como esta no oeste do Nepal vai incentivar outros investidores a abrir fábricas em Pokhara e áreas circunvizinhas.
www.tobaccoreporter.com
27 de maio de 2014
Surya Nepal iniciou a produção em sua nova fábrica de cigarros em Seratar, no distrito de Tanahun, de acordo com informação do Republica.
A empresa investiu Rs4.5 bilhões na fábrica, que emprega cerca de 200 pessoas e que é definida em 145 ropani (7,3 ha).
Atualmente, a fábrica está funcionando 16 horas por dia em dois turnos, mas o plano é para operá-la o tempo todo. "Podemos produzir 10 milhões de unidades de cigarros por dia, operando a fábrica por 16 horas", disse Ravi KC, vice-presidente corporativo de Surya Nepal.
A empresa vinha produzindo cigarros a partir de sua fábrica em Simara nos últimos 22 anos, mas a nova fábrica é a primeira a ser construída nas regiões montanhosas.
Industriais locais dizem que a abertura de uma fábrica grande como esta no oeste do Nepal vai incentivar outros investidores a abrir fábricas em Pokhara e áreas circunvizinhas.
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quinta-feira, maio 22, 2014
PT HM Sampoerna Tbk anuncia decisão de reestruturar as operações de fabricação manual de cigarros na Indonésia
16 de maio de 2014
Surabaya, 16 de Maio de 2014: PT HM Sampoerna Tbk. ( Sampoerna ) anunciou hoje aos seus empregados a decisão de reestruturar suas operações de manufaturamento de cigarros kretek, enrolados à mão. A empresa decidiu descontinuar a produção em suas fábricas em Jember e Lumajang em 31 de maio de 2014, enquanto, ao mesmo tempo, continuar a concentrar a sua produção nas 5 restantes instalações de produção, em Surabaya ( Rungkut I, Rungkut II e Taman Sampoerna ), Malang e Probolinggo. Infelizmente, esta reestruturação significa que cerca de 4.900 funcionários das instalações fabris de Jember e Lumajang serão impactados pela paralisação.
"Esta é uma decisão extremamente difícil para a gestão. Entendemos que esta é uma notícia lamentável para todos os nossos funcionários , particularmente aqueles que são diretamente afetados nas instalações de Jember e Lumajang. Nossa prioridade hoje é de proporcionar-lhes o melhor apoio possível e assistência durante esta fase difícil. As pessoas afetadas por esta decisão irão receber indenizações acima dos requisitos legais, inclusive bônus Idul Fitri (THR). Além disso, vamos dar-lhes oportunidade de participar do programa de formação em empreendedorismo para auxiliá-los na busca de novas fontes de renda", disse Maharani Subandhi , Secretária Corporativa de Sampoerna .
Sampoerna vai oferecer programas de treinamentos abrangentes que consistem em treinamento motivacional, gestão financeira e profissional. Estes programas destinam-se a desenvolver as capacidades dos trabalhadores e melhorar as suas competências empresariais e a capacidade de lidar por um momento tão difícil.
"A decisão de reestruturar nossas operações de fabricação de cigarros Kretek enrolados à mão na Indonésia veio como resultado do declínio contínuo deste segmento, que atingiu participação de mercado de 23,1% em 2013 ante os 30,4 % de 2009, atribuível à mudanças nas preferências dos consumidores adultos de cigarros enrolados à mão para os cigarros com filtro feitos à máquina. Mais especificamente, a queda em 2013 foi sem precedentes e posou um impacto significativo para o desempenho das marcas enroladas à mão da Sampoerna, cujos volumes caíram 13% em 2013. Os volumes totais da indústria dos cigarros manuais continuaram a diminuir no primeiro trimestre de 2014 em 16,1 %. Não prevemos que a tendência neste segmento seja revertida em um futuro próximo ", acrescentou Subandhi.
A decisão de fechar as duas fábricas da Sampoerna é a última opção disponível que tem sido bem avaliada, a fim de garantir um ambiente de trabalho estável e sustentável e de negócios, tanto para a empresa, como para os funcionários globais de produção manual da Sampoerna .
"Apesar do fechamento das instalações de Jember e Lumajang, vamos manter o foco e atenção; Sampoerna continuará empenhada em manter a sua posição de liderança na indústria de cigarros da Indonésia, produzindo e fornecendo produtos de alta qualidade aos consumidores adultos, incluindo o fortalecimento de nossa posição como um centro de exportação para a região Ásia-Pacífico nos próximos anos. Especificamente nas áreas de Jember e Lumajang, continuamos a comprar e buscar grandes quantidades de tabaco local para uso em nossos produtos, apoiando a economia local. A empresa também continua empenhada em operar na Indonésia com mais de 33.500 funcionários que trabalham em 5 fábricas de cigarros kretek enrolados à mão, duas unidades de fabricação feitos à máquina, e 105 escritórios de vendas em toda Indonésia ", concluiu a Sra. Subandhi.
16 de maio de 2014
Surabaya, 16 de Maio de 2014: PT HM Sampoerna Tbk. ( Sampoerna ) anunciou hoje aos seus empregados a decisão de reestruturar suas operações de manufaturamento de cigarros kretek, enrolados à mão. A empresa decidiu descontinuar a produção em suas fábricas em Jember e Lumajang em 31 de maio de 2014, enquanto, ao mesmo tempo, continuar a concentrar a sua produção nas 5 restantes instalações de produção, em Surabaya ( Rungkut I, Rungkut II e Taman Sampoerna ), Malang e Probolinggo. Infelizmente, esta reestruturação significa que cerca de 4.900 funcionários das instalações fabris de Jember e Lumajang serão impactados pela paralisação.
"Esta é uma decisão extremamente difícil para a gestão. Entendemos que esta é uma notícia lamentável para todos os nossos funcionários , particularmente aqueles que são diretamente afetados nas instalações de Jember e Lumajang. Nossa prioridade hoje é de proporcionar-lhes o melhor apoio possível e assistência durante esta fase difícil. As pessoas afetadas por esta decisão irão receber indenizações acima dos requisitos legais, inclusive bônus Idul Fitri (THR). Além disso, vamos dar-lhes oportunidade de participar do programa de formação em empreendedorismo para auxiliá-los na busca de novas fontes de renda", disse Maharani Subandhi , Secretária Corporativa de Sampoerna .
Sampoerna vai oferecer programas de treinamentos abrangentes que consistem em treinamento motivacional, gestão financeira e profissional. Estes programas destinam-se a desenvolver as capacidades dos trabalhadores e melhorar as suas competências empresariais e a capacidade de lidar por um momento tão difícil.
"A decisão de reestruturar nossas operações de fabricação de cigarros Kretek enrolados à mão na Indonésia veio como resultado do declínio contínuo deste segmento, que atingiu participação de mercado de 23,1% em 2013 ante os 30,4 % de 2009, atribuível à mudanças nas preferências dos consumidores adultos de cigarros enrolados à mão para os cigarros com filtro feitos à máquina. Mais especificamente, a queda em 2013 foi sem precedentes e posou um impacto significativo para o desempenho das marcas enroladas à mão da Sampoerna, cujos volumes caíram 13% em 2013. Os volumes totais da indústria dos cigarros manuais continuaram a diminuir no primeiro trimestre de 2014 em 16,1 %. Não prevemos que a tendência neste segmento seja revertida em um futuro próximo ", acrescentou Subandhi.
A decisão de fechar as duas fábricas da Sampoerna é a última opção disponível que tem sido bem avaliada, a fim de garantir um ambiente de trabalho estável e sustentável e de negócios, tanto para a empresa, como para os funcionários globais de produção manual da Sampoerna .
"Apesar do fechamento das instalações de Jember e Lumajang, vamos manter o foco e atenção; Sampoerna continuará empenhada em manter a sua posição de liderança na indústria de cigarros da Indonésia, produzindo e fornecendo produtos de alta qualidade aos consumidores adultos, incluindo o fortalecimento de nossa posição como um centro de exportação para a região Ásia-Pacífico nos próximos anos. Especificamente nas áreas de Jember e Lumajang, continuamos a comprar e buscar grandes quantidades de tabaco local para uso em nossos produtos, apoiando a economia local. A empresa também continua empenhada em operar na Indonésia com mais de 33.500 funcionários que trabalham em 5 fábricas de cigarros kretek enrolados à mão, duas unidades de fabricação feitos à máquina, e 105 escritórios de vendas em toda Indonésia ", concluiu a Sra. Subandhi.
Do site de PHILIP MORRIS INTERNATIONAL
http://www.pmi.com/eng/media_center/press_releases/Pages/pt_hm_sampoerna_tbk.aspx
quarta-feira, abril 30, 2014
Imperial se prepara para fechar fábricas
16 de abril de 2014
O grupo Imperial Tobacco propõe o fechamento de suas fábricas de cigarros em Nottingham, Reino Unido, e Nantes, França.
Os fechamentos propostos fazem parte de uma série de "projetos de reestruturação da Europa", que podem cortar 900 empregos.
Em uma nota postada em seu site, a Imperial disse que os projetos, que são planejados para ser "implementados progressivamente" durante os próximos dois anos, foram destinados a reforçar a sua posição competitiva.
Os fechamentos propostos refletem o declínio do volume da indústria na Europa, impactados pelas condições econômicas difíceis, pelo aumento da regulamentação e impostos especiais de consumo e pelo crescimento do comércio ilícito, disse a nota.
A produção foi afetada nas plantas de Nottingham e Nantes, que agora utilizam menos da metade da sua capacidade de produção.
Os projetos podem reduzir a força de trabalho do grupo em 900. Os colaboradores, os conselhos e os sindicatos estão informados e os processos de consulta estão em andamento, disse a nota. Uma gama abrangente de medidas para apoiar os funcionários seria discutido como parte das consultas.
"Esses projetos são uma parte essencial para garantir o futuro sustentável do negócio", disse Alison Cooper, diretor-executivo. "A perspectiva de perda de empregos é sempre lamentável, vamos fazer tudo o que pudermos para apoiar os funcionários e garantir que eles sejam tratados de forma justa e responsável."
Os projetos propostos são tidos como um apoio ao programa de otimização de custos do grupo, que esperar economizar £ 300 milhões por ano a partir de setembro de 2018.
www.tobaccoreporter.com
16 de abril de 2014
O grupo Imperial Tobacco propõe o fechamento de suas fábricas de cigarros em Nottingham, Reino Unido, e Nantes, França.
Os fechamentos propostos fazem parte de uma série de "projetos de reestruturação da Europa", que podem cortar 900 empregos.
Em uma nota postada em seu site, a Imperial disse que os projetos, que são planejados para ser "implementados progressivamente" durante os próximos dois anos, foram destinados a reforçar a sua posição competitiva.
Os fechamentos propostos refletem o declínio do volume da indústria na Europa, impactados pelas condições econômicas difíceis, pelo aumento da regulamentação e impostos especiais de consumo e pelo crescimento do comércio ilícito, disse a nota.
A produção foi afetada nas plantas de Nottingham e Nantes, que agora utilizam menos da metade da sua capacidade de produção.
Os projetos podem reduzir a força de trabalho do grupo em 900. Os colaboradores, os conselhos e os sindicatos estão informados e os processos de consulta estão em andamento, disse a nota. Uma gama abrangente de medidas para apoiar os funcionários seria discutido como parte das consultas.
"Esses projetos são uma parte essencial para garantir o futuro sustentável do negócio", disse Alison Cooper, diretor-executivo. "A perspectiva de perda de empregos é sempre lamentável, vamos fazer tudo o que pudermos para apoiar os funcionários e garantir que eles sejam tratados de forma justa e responsável."
Os projetos propostos são tidos como um apoio ao programa de otimização de custos do grupo, que esperar economizar £ 300 milhões por ano a partir de setembro de 2018.
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quarta-feira, abril 16, 2014
Maior fábrica de cigarros da França encerra e deixa 327 pessoas sem emprego
14 Abril 2014, 15:42 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
A Seita, fornecedora de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai deslocar sua produção para a Polônia.
A maior fábrica de cigarros da França vai fechar. Segundo o Le Fígaro, Seita, a empresa que produz cigarros de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai transferir a produção para a Polônia.
Há 327 trabalhadores que vão perder o emprego, revelou fonte próxima do processo ao Le Fígaro. A Seita foi constituída no século XVII para gerir o monopólio do tabaco e apenas foi privatizada pelo Estado francês em 1995. A fábrica que agora vai encerrar as atividades é responsável por fabricar 12,2 mil milhões de cigarros por ano.
A atual detentora da Seita, Imperial Tobacco, tem programado um plano de cortes de 385 milhões de euros até 2018, segundo o Le Fígaro. Para amanhã está marcada uma reunião extraordinária entre a Imperial Tobacco e os trabalhadores da Seita.
www.jornaldenegocios.pt
14 Abril 2014, 15:42 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
A Seita, fornecedora de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai deslocar sua produção para a Polônia.
A maior fábrica de cigarros da França vai fechar. Segundo o Le Fígaro, Seita, a empresa que produz cigarros de marcas como Gauloises e Lucky Strike, vai transferir a produção para a Polônia.
Há 327 trabalhadores que vão perder o emprego, revelou fonte próxima do processo ao Le Fígaro. A Seita foi constituída no século XVII para gerir o monopólio do tabaco e apenas foi privatizada pelo Estado francês em 1995. A fábrica que agora vai encerrar as atividades é responsável por fabricar 12,2 mil milhões de cigarros por ano.
A atual detentora da Seita, Imperial Tobacco, tem programado um plano de cortes de 385 milhões de euros até 2018, segundo o Le Fígaro. Para amanhã está marcada uma reunião extraordinária entre a Imperial Tobacco e os trabalhadores da Seita.
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sábado, março 22, 2014
JTI inicia comercialização de cigarros no Brasil
27/02/2014 - 21h54
Empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz, além de sediar a Unidade de Processamento, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis
Duas cerimônias, na última quarta-feira, 26, com a presença dos colaboradores efetivos da JTI Global Leaf – Unidade Santa Cruz, marcaram o anúncio do início da comercialização de cigarros pela Japan Tobacco International (JTI) no Brasil. Membro do grupo de empresas JapanTobacco (JT), uma das líderes internacionais de produtos do tabaco, a empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz do Sul, sede da Unidade de Processamento da empresa, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis.
“A comercialização destas marcas no Brasil é uma oportunidade importante de termos o tabaco que produzimos sendo vendido no mercado brasileiro”, destacou o gerente geral e vice-presidente da JTI do Brasil, Diego Luchessa, responsável pelas marcas de cigarros no país.
As duas marcas, que serão comercializadas nas versões de altos e baixos teores, serão importadas da fábrica de Trier, na Alemanha. Winston é a segunda marca mais vendida no mundo, com mais de 140 bilhões de unidades em 2013, presente em mais de 100 países. Já Camel, lançada em 1913, comercializada em mais de 100 países, volta ao mercado brasileiro totalmente renovada e com a versão Camel Blue pela primeira vez no Brasil.
fonte: FOUR Comunicação
http://www.gaz.com.br/
27/02/2014 - 21h54
Empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz, além de sediar a Unidade de Processamento, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis
Duas cerimônias, na última quarta-feira, 26, com a presença dos colaboradores efetivos da JTI Global Leaf – Unidade Santa Cruz, marcaram o anúncio do início da comercialização de cigarros pela Japan Tobacco International (JTI) no Brasil. Membro do grupo de empresas JapanTobacco (JT), uma das líderes internacionais de produtos do tabaco, a empresa começou nesta semana, a venda das marcas Winston e Camel no Brasil. Santa Cruz do Sul, sede da Unidade de Processamento da empresa, também está entre as cidades onde as marcas estarão disponíveis.
“A comercialização destas marcas no Brasil é uma oportunidade importante de termos o tabaco que produzimos sendo vendido no mercado brasileiro”, destacou o gerente geral e vice-presidente da JTI do Brasil, Diego Luchessa, responsável pelas marcas de cigarros no país.
As duas marcas, que serão comercializadas nas versões de altos e baixos teores, serão importadas da fábrica de Trier, na Alemanha. Winston é a segunda marca mais vendida no mundo, com mais de 140 bilhões de unidades em 2013, presente em mais de 100 países. Já Camel, lançada em 1913, comercializada em mais de 100 países, volta ao mercado brasileiro totalmente renovada e com a versão Camel Blue pela primeira vez no Brasil.
fonte: FOUR Comunicação
http://www.gaz.com.br/
domingo, março 09, 2014
Reynolds American sonda adquirir Lorillard
04 de março de 2014
Reynolds American Inc. considera fazer uma oferta para Lorillard, segundo pesquisa emitida pela Wells Fargo Securities e com base em uma história de ontem no Financial Times.
Nem Reynolds nem Lorillard comentaram sobre o rumor.
Bonnie Herzog, diretora-gerente da Wells Fargo, disse que tal aquisição poderia produzir sinergias e economias de custo consideráveis em relação à produção, emprego e desenvolvimento de produtos e-vapor, uma vez que certas condições sejam pertinentes.
Herzog disse que a combinação RAI (Reynolds American) e Lorillard seria uma parceira estratégica atraente para a British American Tobacco, que detém 42 por cento do capital social da RAI.
E ela disse que espera que tal aquisição seja aceita pelas autoridades competentes, embora talvez com a condição de que algumas marcas sejam alienadas.
No entanto, Herzog expressou surpresa no momento do movimento, dada a atual falta de clareza sobre o potencial de regulação do mentol pela Food and Drug Administration.
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domingo, fevereiro 23, 2014
Sri Lanka impõe enormes avisos gráficos
20 de fevereiro de 2014
O Parlamento do Sri Lanka aprovou por unanimidade na terça-feira a imposição de advertências gráficas que cobrem 80 por cento da frente e de trás dos maços de cigarros, caixas e outras embalagens, de acordo com reportagem do The Island.
Os regulamentos foram apresentados ao Parlamento no âmbito das disposições da Autoridade Nacional sobre a Lei do Tabaco e Álcool pelo governo em 24 de janeiro de 2012.
Eles afirmam que nenhuma embalagem de qualquer produto de tabaco deve conter falsas mensagens sobre os perigos para a saúde do uso do tabaco.
E eles exigem, além das mensagens gráficas, avisos escritos afirmando que fumar faz mal às crianças, que o fumo causa doenças cardíacas e que o tabagismo causa câncer e impotência sexual.
Além disso, os maços não poderão conter descrições tais como "baixo", "light", "ultra-", "suave" ou "extra".
www.tobaccoreporter.com
20 de fevereiro de 2014
O Parlamento do Sri Lanka aprovou por unanimidade na terça-feira a imposição de advertências gráficas que cobrem 80 por cento da frente e de trás dos maços de cigarros, caixas e outras embalagens, de acordo com reportagem do The Island.
Os regulamentos foram apresentados ao Parlamento no âmbito das disposições da Autoridade Nacional sobre a Lei do Tabaco e Álcool pelo governo em 24 de janeiro de 2012.
Eles afirmam que nenhuma embalagem de qualquer produto de tabaco deve conter falsas mensagens sobre os perigos para a saúde do uso do tabaco.
E eles exigem, além das mensagens gráficas, avisos escritos afirmando que fumar faz mal às crianças, que o fumo causa doenças cardíacas e que o tabagismo causa câncer e impotência sexual.
Além disso, os maços não poderão conter descrições tais como "baixo", "light", "ultra-", "suave" ou "extra".
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domingo, janeiro 12, 2014
Philip Morris investe €500 mi em cigarros de risco reduzido
Companhia vai construir unidade na Itália para fabricar o produto, que terá capacidade de produção de 30 bilhões de unidades
Daniela Barbosa, de Exame.com
10/01/2014
São Paulo - A Philip Morris, dona das marcas de cigarros Malboro e L&M, anunciou, nesta sexta-feira, um investimento de 500 milhões de euros para desenvolver produtos de menor risco.
De acordo com comunicado da companhia, a nova fábrica terá capacidade anual de produzir 30 bilhões de cigarros até 2016 e será instalada em Bolonha.
"O desenvolvimento e a comercialização de produtos de risco reduzido representam um passo significativo no sentido de diminuir os danos à saúde", disse André Calantzopoulos, presidente da companhia, em comunicado.
Segundo ele, trata-se de uma mudança de paradigma para a indústria do cigarro e uma importante oportunidade de crescimento para a PMI.
A construção da nova unidade está prevista para começar imediatamente e durar dois anos. Quanto concluída, a fábrica vai empregar até 600 pessoas.
Cigarro eletrônico
Recentemente, a Philip Morris também anunciou que planeja entrar no mercado de cigarros eletrônicos a partir deste ano. A razão da diversificação é uma só: a demanda de cigarros tradicionais está diminuindo.
"Estimamos que o volume internacional de venda de cigarros tradicionais em 2014 possa diminuir em 2% a 3% no mundo. Na Europa, de 7% a 8%", disse a companhia, na ocasião.
A Philip Morris detém cerca de 30% do mercado de cigarros no mundo. Para entrar no segmento de cigarros eletrônicos, a companhia planeja fazer investimentos superiores a 100 milhões de dólares.
Mesmo com um portfólio mais diversificado, a companhia também afirmou que o lucro por ação ajustado deve crescer entre 6% e 8% neste ano. Abaixo das estimativas de 2013, que ficou entre 10% e 12%.
Companhia vai construir unidade na Itália para fabricar o produto, que terá capacidade de produção de 30 bilhões de unidades
Daniela Barbosa, de Exame.com
10/01/2014
São Paulo - A Philip Morris, dona das marcas de cigarros Malboro e L&M, anunciou, nesta sexta-feira, um investimento de 500 milhões de euros para desenvolver produtos de menor risco.
De acordo com comunicado da companhia, a nova fábrica terá capacidade anual de produzir 30 bilhões de cigarros até 2016 e será instalada em Bolonha.
"O desenvolvimento e a comercialização de produtos de risco reduzido representam um passo significativo no sentido de diminuir os danos à saúde", disse André Calantzopoulos, presidente da companhia, em comunicado.
Segundo ele, trata-se de uma mudança de paradigma para a indústria do cigarro e uma importante oportunidade de crescimento para a PMI.
A construção da nova unidade está prevista para começar imediatamente e durar dois anos. Quanto concluída, a fábrica vai empregar até 600 pessoas.
Cigarro eletrônico
Recentemente, a Philip Morris também anunciou que planeja entrar no mercado de cigarros eletrônicos a partir deste ano. A razão da diversificação é uma só: a demanda de cigarros tradicionais está diminuindo.
"Estimamos que o volume internacional de venda de cigarros tradicionais em 2014 possa diminuir em 2% a 3% no mundo. Na Europa, de 7% a 8%", disse a companhia, na ocasião.
A Philip Morris detém cerca de 30% do mercado de cigarros no mundo. Para entrar no segmento de cigarros eletrônicos, a companhia planeja fazer investimentos superiores a 100 milhões de dólares.
Mesmo com um portfólio mais diversificado, a companhia também afirmou que o lucro por ação ajustado deve crescer entre 6% e 8% neste ano. Abaixo das estimativas de 2013, que ficou entre 10% e 12%.
domingo, janeiro 05, 2014
Indonésia se prepara para novos regulamentos
31 de dezembro de 2013
Empresas de cigarro na Indonésia estão se preparando para implementação de novas regras que restringem a publicidade ao tabaco e que exigem a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarros, informou o The Jakarta Post.
Os regulamentos ao controle do tabaco foram emitidos pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono em dezembro de 2012 e são ajustados para entrar em vigor em Junho de 2014.
De acordo com os regulamentos, as propagandas de tabaco não podem ser incluídas nas primeiras páginas de publicações e não estão autorizadas a estarem localizadas próximas a propagandas de alimentos e bebidas. E enquanto os anúncios de cigarros podem ser mostrados na televisão, após a mudança, poderão ser transmitidos somente entre 21h:30 e 05h:00.
Quarenta por cento do espaço nos maços de cigarros terão que ser destinados ao texto e avisos gráficos sobre os perigos do tabagismo.
Fabricantes de cigarros serão proibidos de usar termos promocionais "enganosos", incluindo light, mild, low tar, slim, special e premium.
Elvira Lianita, que responde pelos assuntos regulatórios na empresa Sampoerna, citou que sua companhia não tem nenhum problema em cumprir os regulamentos.
Ela disse que os regulamentos compreendem um passo no sentido de resolver muitas das preocupações compreensíveis de saúde pública em relação à venda e comercialização de tabaco no país.
www.tobaccoreporter.com
31 de dezembro de 2013
Empresas de cigarro na Indonésia estão se preparando para implementação de novas regras que restringem a publicidade ao tabaco e que exigem a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarros, informou o The Jakarta Post.
Os regulamentos ao controle do tabaco foram emitidos pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono em dezembro de 2012 e são ajustados para entrar em vigor em Junho de 2014.
De acordo com os regulamentos, as propagandas de tabaco não podem ser incluídas nas primeiras páginas de publicações e não estão autorizadas a estarem localizadas próximas a propagandas de alimentos e bebidas. E enquanto os anúncios de cigarros podem ser mostrados na televisão, após a mudança, poderão ser transmitidos somente entre 21h:30 e 05h:00.
Quarenta por cento do espaço nos maços de cigarros terão que ser destinados ao texto e avisos gráficos sobre os perigos do tabagismo.
Fabricantes de cigarros serão proibidos de usar termos promocionais "enganosos", incluindo light, mild, low tar, slim, special e premium.
Elvira Lianita, que responde pelos assuntos regulatórios na empresa Sampoerna, citou que sua companhia não tem nenhum problema em cumprir os regulamentos.
Ela disse que os regulamentos compreendem um passo no sentido de resolver muitas das preocupações compreensíveis de saúde pública em relação à venda e comercialização de tabaco no país.
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segunda-feira, dezembro 30, 2013
Anvisa vai defender adoção de maço de cigarro 'genérico'
30/12/2013 - 09h07
Folha Online
Às voltas para implementar a decisão de banir os sabores artificiais do tabaco, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) promete entrar em nova polêmica: vai defender embalagens genéricas para os cigarros.
Por esse modelo, os maços não têm cores, símbolos ou marcas que diferenciem um produto do outro –em formato-padrão, carregam apenas os nomes do fabricante e do produto e grandes imagens com advertências à saúde.
Com tal política se pretende reduzir a atratividade e eliminar o caráter de publicidade que os maços possam ter.
Essa padronização foi instituída pela Austrália há um ano de forma inédita e sob aplausos da OMS (Organização Mundial da Saúde) e já é estudada por outros governos, sobretudo europeus.
"Esse é o próximo passo que o Brasil precisa dar. A Anvisa vai mover esforços técnicos para demonstrar o benefício de uma medida como essa e esforços políticos para que o país faça a discussão", afirmou em entrevista à Folha Dirceu Barbano, diretor-presidente da agência.
Segundo ele, a ideia é defender a proposta em fóruns nacionais e internacionais de que a Anvisa participa, realizar estudos que mostrem a eficácia dos maços genéricos e mobilizar forças no Congresso Nacional, onde a mudança da lei para instituir as novas embalagens deveria ser aprovada.
Barbano argumenta que, como o país teve uma queda significativa no percentual de fumantes –quase 50% em 20 anos–, as próximas medidas no combate ao tabagismo precisam ser mais ousadas.
IMPACTO
Pesquisa feita na Austrália, poucos meses após a implementação dos maços genéricos, aponta para a redução na atratividade do cigarro e o aumento no desejo de deixar o vício.
Não foram divulgados até aqui, porém, estudos que revelem os impactos concretos dessa medida.
A indústria do tabaco, que tentou barrar as embalagens genéricas australianas na Justiça e em fóruns internacionais, sustenta que a medida não terá os impactos esperados, mas pode ampliar a presença de cigarros do mercado negro no país.
No Brasil, a proposta vinha sendo discutida só entre especialistas. Um projeto de lei a favor das embalagens genéricas chegou a ser proposto no Congresso em 2012, mas não avançou e foi retirado.
Paula Johns, diretora-executiva da ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), comemora a nova posição da direção da Anvisa. "É excelente que eles estejam defendendo [os maços padronizados]."
Ela argumenta, porém, que há políticas contra o tabagismo já instituídas no Brasil, mas carentes de implementação –como o veto aos aditivos de sabor do cigarro, medida suspensa pela Justiça.
"O governo tem que partir para o caminho das embalagens genéricas, mas tem muita coisa que está pronta e ainda não foi feita", afirma.
http://www.odocumento.com.br
sexta-feira, dezembro 20, 2013
Pianissimo aumenta o volume de mentol
12 de dezembro de 2013
Japan Tobacco Inc. informou que pretende lançar Pianissimo Icene Spike, um produto que vai oferecer a sensação do mentol mais forte da marca Pianissimo.
O novo produto estará à venda em todo o Japão a partir de meados do próximo mês.
A gama Pianissimo Icene é dita a oferecer um sabor suave e uma sensação de mentol refrescante como gelo.
Para alcançar a forte sensação de mentol e uma experiência satisfatória de fumar, Pianissimo Icene Spike terá um formato regular de diâmetro, por isso vai ser maior do que os outros produtos Icene.
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12 de dezembro de 2013
Japan Tobacco Inc. informou que pretende lançar Pianissimo Icene Spike, um produto que vai oferecer a sensação do mentol mais forte da marca Pianissimo.
O novo produto estará à venda em todo o Japão a partir de meados do próximo mês.
A gama Pianissimo Icene é dita a oferecer um sabor suave e uma sensação de mentol refrescante como gelo.
Para alcançar a forte sensação de mentol e uma experiência satisfatória de fumar, Pianissimo Icene Spike terá um formato regular de diâmetro, por isso vai ser maior do que os outros produtos Icene.
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segunda-feira, novembro 25, 2013
BAT lançará cigarros em edição limitada
25 de novembro de 2013. British American Tobacco (BAT) vai
apresentar uma edição limitada de Dunhill para testar se existe um mercado de
cigarros vintage, semelhantes aos vinhos finos, relatou o Daily Mail.
A Reserva Especial Dunhill vai incluir informações sobre a
linhagem de tabacos utilizados e custará cerca de duas vezes o que custa uma
embalagem padrão no Reino Unido. Uma edição limitada de 20 cigarros por
embalagem terá preço de 18 libras esterlinas (21,50 euros), de acordo com o
site do Daily Mail.
www.tobaccoreporter.com
sexta-feira, novembro 22, 2013
Philip Morris vai entrar no mercado de "cigarros eletrônicos"
Empresa está preocupada com a diminuição das vendas do tabaco tradicional21 de Novembro de 2013
A Philip Morris, multinacional que detém 30% do mercado mundial de cigarros, sendo dona das marcas Malboro e L&M, anunciou que vai começar a vender cigarros eletrônicos já em 2014. A empresa acredita que, com a diminuição das vendas dos cigarros tradicionais de tabaco, é necessário diversificar seus negócios, trabalhando com um produto mais tecnológico.
Os cigarros eletrônicos ou e-cigarros da fabricante ainda não têm uma lista de países nos quais devem ser comercializados, mas a companhia mostra uma preocupação com seus negócios especialmente na Europa, mercado que pode ser um importante foco. Segundo a empresa, por lá a média de diminuição do consumo do tabaco deve estar entre 7% a 8% para o ano que vem, enquanto a média mundial é de 2% ou 3%.
Para entrar no novo mercado, a Philip Morris deve investir US$ 100 milhões a partir do ano que vem para criar seu produto, que deve ser bem menos prejudicial à saúde, uma característica geral desse tipo de cigarro que vem sendo provada por alguns estudos científicos.
Os cigarros eletrônicos são dispositivos que podem ser “fumados” da mesma forma que cigarros comuns, mas, em vez de fumaça, liberam um vapor que pode ou não carregar nicotina na boca do usuário. Fora isso, é possível escolher que sabor se deseja inalar, como café, frutas e até tabaco. Atualmente, o e-cigarro é um produto bastante popular entre pessoas que querem parar de fumar e querem se desabituar aos costumes do vício.
www.tecmundo.com
domingo, novembro 10, 2013
Maço de cigarro na França pode custar mais de R$ 20 em janeiro
10 de Novembro de 2013
O preço do cigarro na França deve aumentar a partir de 1° de janeiro de 2014. Segundo o Journal du Dimanche, o maço pode superar 7 euros (R$ 21), uma alta que deve desencorajar os fumantes.
O preço do cigarro na França virou uma batalha entre o governo e fabricantes de tabaco. Nesta semana, a nova tabela de preços para 2014 deve ser anunciada após intensas negociações. Segundo a imprensa francesa, os fabricantes British American Tobacco (Lucky Strike), Japan Tobacco (Winston) e Imperial Tobacco (Gauloises) pretendem repassar parte dos custos da alta da alíquota da TVA (equivalente do ICMS brasileiro) para o bolso dos consumidores.
Esse aumento também fará com que o preço do maço de cigarros Marlboro atinja 7,10 euros (aproximadamente R$ 21). Esse patamar pode desencorajar os consumidores do produto Philip Morris em favor dos produtos do trio British American Tobacco, Japan Tobacco e Imperial Tobacco. Para os fabricantes, o novo preço do cigarro também servirá para compensar a queda do volume de vendas.
Segundo OFDT, órgão que monitora o consumo de drogas da França, o ano passado registrou a queda mais acentuada desde 2005 de vendas de tabaco, com um recuo de 3,4%. Em 2013, essa tendência se confirmou com uma queda de 9 ,1% nas vendas no acumulado de oito meses.
Esses números, no entanto, não significam que os franceses estejam fumando necessariamente menos. Os especialistas destacam que o consumo de cigarros eletrônicos e também o consumo de maços de cigarros adquiridos de forma legal –ou ilegal- no exterior tem aumentado.
terça-feira, outubro 15, 2013
Imagens chocantes em maços de cigarro não assustam os fumantes russos
Pesquisa apontou que medida não surtiu o efeito desejado
A maioria esmagadora dos fumantes russos (82%) não se importa com a recente aparição de imagens chocantes nos versos de maços de cigarro vendidos na Rússia, enquanto algumas pessoas (4%) afirmam terem sido até estimuladas a fumar mais com a novidade.
Os dados são de uma pesquisa de opinião pública realizada entre os dias 3 e 8 de setembro, pelo portal russo Superjob.ru, e que contou com a participação de 1.600 fumantes do país com mais de 18 anos de idade.
A medida antifumo surtiu efeito dissuasivo em apenas 9% dos entrevistados, que confessaram ter diminuído a frequência do vício.
terça-feira, outubro 08, 2013
Parlamento Europeu proíbe cigarros mentolados
Por Luiz Fernando em
O Parlamento Europeu aprovou hoje uma série de novas regras para inibir o tabagismo. Depois de três meses de acalorados debates, os eurodeputados proibiram os cigarros mentolados, impuseram limites aos cigarros eletrônicos e aprovaram advertências maiores nos maços.
A proibição à comercialização de cigarros mentolados e de outros sabores passará a valer em 2022. Já as advertências sobre as consequências do tabagismo passarão a cobrir 65% da superfície das embalagens.
Em relação aos cigarros eletrônicos, o Parlamento Europeu impôs restrições aos anúncios publicitários, mas rejeitou uma proposta mais abrangente que limitaria esses produtos ao uso terapêutico.
O lobby da indústria do tabaco criticou as novas leis europeias, classificando-as como "desproporcionais". Ainda segundo a indústria tabagista, a legislação "limita as liberdades dos consumidores".
As autoridades europeias, por sua vez, apontam para os benefícios para a saúde pública, umas vez que os gastos anuais com doenças relacionadas ao tabagismo giram em torno de 25 bilhões. Estima-se que essas doenças matem cerca de 700 mil pessoas por ano apenas nos 28 países da União Europeia (UE).
Em defesa da nova lei, o primeiro-ministro da Irlanda, Enda Kenny, escreveu aos eurodeputados: "A cada ano, mais europeus morrem por fumar do que o total combinado de mortes por acidentes automobilísticos, incêndios, uso de heroína e cocaína, homicídios e suicídios". Fonte: Associated Press.
Agência Estado
http://www.achebelem.com.br
domingo, setembro 29, 2013
22nd Century adquire fabricante de cigarro Nasco
19 de setembro de 2013. 22nd Century Group, especialista em tabaco de baixo teor de nicotina, irá adquirir Nasco Products LLC da Carolina do Norte para facilitar a ampla distribuição de seus produtos nos Estados Unidos, disse a empresa.
Nasco é uma empresa participante do Master Settlement Agreement (MSA) e um fabricante de tabaco federal licenciado. O custo de aquisição de US $ 3 milhões (2,2 milhões de euros), inclui US $ 2 milhões para compra de máquinas de fabricação de cigarros, disse 22nd Century.
Presidente da Nasco, Ralph Angiuoli, ex executivo-chefe da RJ Reynolds Tobacco vai se juntar à equipe de gestão da 22nd Century, que está baseada em Clarence, Nova York. A empresa de biotecnologia utiliza a engenharia genética para desenvolver tabacos, produzindo de 0,5 mg a 30 mg de nicotina por cigarro.
Tobacco Journal International
19 de setembro de 2013. 22nd Century Group, especialista em tabaco de baixo teor de nicotina, irá adquirir Nasco Products LLC da Carolina do Norte para facilitar a ampla distribuição de seus produtos nos Estados Unidos, disse a empresa.
Nasco é uma empresa participante do Master Settlement Agreement (MSA) e um fabricante de tabaco federal licenciado. O custo de aquisição de US $ 3 milhões (2,2 milhões de euros), inclui US $ 2 milhões para compra de máquinas de fabricação de cigarros, disse 22nd Century.
Presidente da Nasco, Ralph Angiuoli, ex executivo-chefe da RJ Reynolds Tobacco vai se juntar à equipe de gestão da 22nd Century, que está baseada em Clarence, Nova York. A empresa de biotecnologia utiliza a engenharia genética para desenvolver tabacos, produzindo de 0,5 mg a 30 mg de nicotina por cigarro.
Tobacco Journal International
domingo, agosto 18, 2013
Inglês cria cigarro capaz de produzir flor após uso
Sábado, 17 de Agosto de 2013
Sábado, 17 de Agosto de 2013
Um designer inglês encontrou uma saída criativa para o problema da poluição causada pelas bitucas de cigarro espalhadas pelo mundo. Com o projeto CiggSeeds, Ben Norman pretende criar uma flor a partir de cada bituca jogada no chão.
A ideia consiste em colocar sementes de flores no interior de cada cigarro, cujos filtros são biodegradáveis para que seja absorvido pela natureza. O que achou da ideia?
A ideia consiste em colocar sementes de flores no interior de cada cigarro, cujos filtros são biodegradáveis para que seja absorvido pela natureza. O que achou da ideia?
segunda-feira, julho 29, 2013
BAT acrescenta London, em Myanmar
09 de julho de 2013
British American Tobacco está planejando gastar US$ 50 milhões em cinco anos para construção de uma fábrica de cigarros em Mianmar, onde foi forçada a sair há 10 anos.
A empresa disse ontem que tinha concluído um acordo de joint venture em Mianmar com I.M.U. Enterprise Ltd.(IMU) para fabricar, distribuir e comercializar marcas da BAT para o mercado interno.
IMU é considerado parte do conglomerado líder local, Sein Wut Hmon Group, que tem uma extensa rede de distribuição de bens de grande consumo em todo o país.
A Comissão de Investimento em Myanmar aprovou a joint venture de investimento estrangeiro em janeiro.
"Sob os termos do acordo, a British American Tobacco terá participação majoritária na joint venture, British American Tobacco Myanmar Ltd.," informou a BAT em uma nota postada em seu site. "A empresa pretende investir cerca de US$ 50 milhões ao longo de cinco anos para estabelecer uma fábrica de classe mundial que produzirá London, uma marca icônica de prestígio e de qualidade internacional."
"Historicamente, British American Tobacco tinha uma posição de líder de mercado em Mianmar, e estamos com o objetivo de reconstruir com o nosso parceiro", disse Rehan Baig, diretor da British American Tobacco Myanmar Ltd. "O país tem grandes oportunidades de crescimento, e, com a re-entrada, estamos muito ansiosos para oferecer aos consumidores uma gama atraente de produtos de qualidade internacional e marcas através do marketing responsável. A joint venture nos dá uma posição muito sustentável e de longo prazo em uma economia em crescimento.
"Isso significa muito mais do que uma responsabilidade compartilhada para a produção de nossas marcas internacionais. É um compromisso de longo prazo para desenvolver o talento local em know-how técnico e gerenciamento de recursos ao mesmo tempo, criando mais oportunidades de emprego. Vamos empregar cerca de 400 pessoas, para começar, e pretendemos também [para] colaborar com os agricultores locais para melhorar seu rendimento e qualidade do tabaco local."
Enquanto isso, o diretor-presidente da BAT, Nicandro Durante, disse que sua empresa estava realmente animada com o desenvolvimento pós-sanções em Mianmar e estava ansioso para desempenhar um papel no avanço econômico e social do país. "Nossa capacidade de construir fortes posições em mercados emergentes, como Myanmar, é um dos nossos pontos fortes... uma das maiores empresas internacionais de tabaco em todo o mundo", acrescentou.
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09 de julho de 2013
British American Tobacco está planejando gastar US$ 50 milhões em cinco anos para construção de uma fábrica de cigarros em Mianmar, onde foi forçada a sair há 10 anos.
A empresa disse ontem que tinha concluído um acordo de joint venture em Mianmar com I.M.U. Enterprise Ltd.(IMU) para fabricar, distribuir e comercializar marcas da BAT para o mercado interno.
IMU é considerado parte do conglomerado líder local, Sein Wut Hmon Group, que tem uma extensa rede de distribuição de bens de grande consumo em todo o país.
A Comissão de Investimento em Myanmar aprovou a joint venture de investimento estrangeiro em janeiro.
"Sob os termos do acordo, a British American Tobacco terá participação majoritária na joint venture, British American Tobacco Myanmar Ltd.," informou a BAT em uma nota postada em seu site. "A empresa pretende investir cerca de US$ 50 milhões ao longo de cinco anos para estabelecer uma fábrica de classe mundial que produzirá London, uma marca icônica de prestígio e de qualidade internacional."
"Historicamente, British American Tobacco tinha uma posição de líder de mercado em Mianmar, e estamos com o objetivo de reconstruir com o nosso parceiro", disse Rehan Baig, diretor da British American Tobacco Myanmar Ltd. "O país tem grandes oportunidades de crescimento, e, com a re-entrada, estamos muito ansiosos para oferecer aos consumidores uma gama atraente de produtos de qualidade internacional e marcas através do marketing responsável. A joint venture nos dá uma posição muito sustentável e de longo prazo em uma economia em crescimento.
"Isso significa muito mais do que uma responsabilidade compartilhada para a produção de nossas marcas internacionais. É um compromisso de longo prazo para desenvolver o talento local em know-how técnico e gerenciamento de recursos ao mesmo tempo, criando mais oportunidades de emprego. Vamos empregar cerca de 400 pessoas, para começar, e pretendemos também [para] colaborar com os agricultores locais para melhorar seu rendimento e qualidade do tabaco local."
Enquanto isso, o diretor-presidente da BAT, Nicandro Durante, disse que sua empresa estava realmente animada com o desenvolvimento pós-sanções em Mianmar e estava ansioso para desempenhar um papel no avanço econômico e social do país. "Nossa capacidade de construir fortes posições em mercados emergentes, como Myanmar, é um dos nossos pontos fortes... uma das maiores empresas internacionais de tabaco em todo o mundo", acrescentou.
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quinta-feira, julho 04, 2013
Camel - Japão
JTI expande oferta de Camel no Japão
03 de Julho de 2013 - Japan Tobacco Inc., disse hoje que estará expandindo a distribuição de Camel Black Box (10 mg alcatrão) e Camel White Box (6 mg) no Japão.
Estes produtos, que estão atualmente à venda em mais de 20 países, a maioria deles na Europa, foram lançados em lojas selecionadas em todo o Japão, excluindo Okinawa, na metade de janeiro.
Agora, em resposta ao feedback positivo, devem ser disponibilizados em todas as lojas em Tóquio e Kanagawa, bem como nos pontos de venda selecionados, onde os produtos já estão à venda.
Os dois produtos são ditos a oferecer uma distinta combinação American-blend e devem ser embalados em embalagens elegantes, curvas.
quinta-feira, junho 27, 2013
Fabricante de cigarro quer processar Tailândia por alertas em maços
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
http://g1.globo.com
26/06/2013 09h55 - Atualizado em 26/06/2013 10h12
Da AP
Philip Morris e revendedores tailandeses reclamam de imagens de doenças.
Nova legislação diz que imagem deve cobrir quase totalmente o pacote.
A fabricante de cigarros americana Philip Morris e mais de 1,4 mil revendedores tailandeses vão processar o Ministério da Saúde da Tailândia contra uma lei que exige que os pacotes de cigarro sejam praticamente cobertos por alertas contra o fumo, um representante do setor disse nesta quarta-feira (26).
A regulamentação entra em vigor em 2 de outubro e exige que 85% do espaço nos pacotes de cigarro – tanto na parte da frente quanto no verso – sejam dedicados a alertas em texto e imagens, algumas contendo fotos de pacientes com câncer.
As atuais embalagens de cigarro tailandesas; legislação quer aumentar espaço de alertas contra o fumo nos maços (Foto: Apichart Weerawong/AP)
Varaporn Namatra, diretora-executiva da Associação do Comércio de Tabaco Tailandesa, disse que a organização e a Philip Morris vão entrar com a ação para que a regulamentação seja invalidada até 4 de julho.
Segundo ela, os custos mais altos que seriam gerados pela decisão fariam os consumidores buscarem cigarros mais baratos e falsificados.
A Tailândia e a Austrália estão entre os países com os maiores alertas anti-fumo no mundo.
Atualmente, os alertas devem estar em 55% das embalagens de cigarro vendidas na Tailândia. O Ministério de Saúde Pública do país afirmou que 50 mil pessoas morrem em decorrência de doenças associadas ao fumo por ano na Tailândia.
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quarta-feira, junho 12, 2013
Primeiro cigarro ultra-slim em cápsula.
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
www.tobaccoreporter.com
12 de Junho de 2013 - KT&G disse nesta segunda-feira que lançou o que afirma ser o primeiro cigarro ultra-fino do mundo com um filtro contendo uma cápsula de sabor, segundo relata o The Korea Herald.
'Esse Change', é uma versão ultra-slim da marca Esse, de muito sucesso obtido pela empresa, provando ser especialmente popular entre jovens adultos fumantes.
O sabor de Esse Change muda de suave a maçã menta-fresca, após o fumante apertar a cápsula.
O novo produto oferece 1mg de alcatrão e 0,1 mg de nicotina, e tem o preço de WON2,500 por embalagem.
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segunda-feira, junho 10, 2013
BAT pondera fábrica nas Filipinas
05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
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05 de junho de 2013
British American Tobacco está ponderando a colocação de uma fábrica nas Filipinas nos próximos dois anos, em um movimento que envolve um investimento acima de $ 200 milhões, tendo já se comprometido com o país, de acordo com informação do The Star.
"Vamos precisar de uma fábrica aqui em algum momento", disse James Lafferty, gerente geral BAT Philippines. "Ainda estamos estudando a fábrica, mas ela vai estar no topo dos US$ 200 milhões."
Lafferty disse que a empresa está procurando por várias opções, que incluiu a aquisição de uma fábrica existente e colocando-se um local de distribuição ou, uma grande fábrica.
Ele disse que a fábrica poderia complementar ou até mesmo competir com a fábrica da BAT, na Malásia.
Os US$ 200 milhões em investimentos está comprometido com um programa de cinco anos para reforçar a distribuição da empresa e contratar mais pessoas, talvez trazendo níveis de pessoal para 300 até o final deste ano.
Lafferty disse que, desde a aprovação da lei de reforma tributária neste ano, os novos fabricantes do setor, incluindo BAT e Japan Tobacco, têm reforçado a sua presença e introduzido novas marcas.
"Essa é a maravilha do livre mercado", disse ele.
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quarta-feira, maio 29, 2013
Irlanda elimina publicidade nos maços de cigarro
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com o mesmo tipo de fonte.
28/05/2013
Dublin - A República da Irlanda irá se tornar o primeiro país europeu a eliminar, a partir de 2014, as publicidades nas embalagens de tabaco e padronizará sua aparência, anunciou nesta terça-feira o ministro da Saúde, James Reilly.
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com a mesmo tipo de fonte e em letra pequena na parte inferior, enquanto no resto do pacote serão impressas imagens de doenças vinculadas ao tabagismo.
A medida, que será incluída no próximo ano na Lei Antitabaco de 2004, é similar à aplicada pelo Governo australiano, o primeiro país do mundo que obrigou no ano passado as tabacarias a comercializarem seus produtos sem publicidade.
"Dado que 78% dos fumantes diz que começaram a fumar quando tinham menos de 18 anos, está claro que a indústria do tabaco aponta para as crianças substituírem esses clientes que morrem ou abandonam o hábito", declarou Reilly.
A Irlanda já se transformou em 2004 no primeiro país do mundo a proibir o tabaco em todos os lugares públicos, uma medida para lutar contra a dependência.
A decisão do Governo de Dublin enfrenta a oposição de um grupo de pressão chamado "No Varejo contra o Contrabando" (RAS, por sua sigla em inglês), que sustenta que a proibição só servirá para diminuir os ingressos do pequeno comerciante e potencializar os vendedores clandestinos.
"O ministro Reilly ignora o fato de que já temos um enorme problema de contrabando neste país e os pacotes genéricos facilitarão o trabalho dos contrabandistas para produzir pacotes de tabaco no mercado negro", assegurou o porta-voz do RAS.
O titular de Saúde precisou que, embora sejam apresentados muitos argumentos contrários à medida, a nova legislação "é totalmente justificada e respaldada" porque servirá para salvar vidas.
Reilly lamentou que algumas companhias de tabaco apresentem seus pacotes como se fossem "uma caixa de perfume", com cores atrativas que tratam de chamar a atenção dos mais jovens, sobretudo, disse, das meninas.
"A introdução de um pacote padronizado eliminará a última via pela quais as companhias de tabaco promovem seu mortal produto na Irlanda. Deixarão de ser uma publicidade móvel para a indústria", comentou o ministro.
http://exame.abril.com.br/
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com o mesmo tipo de fonte.
28/05/2013
Dublin - A República da Irlanda irá se tornar o primeiro país europeu a eliminar, a partir de 2014, as publicidades nas embalagens de tabaco e padronizará sua aparência, anunciou nesta terça-feira o ministro da Saúde, James Reilly.
Todas as embalagens de tabaco, sejam de cigarros ou tabaco solto, serão da mesma cor na Irlanda e o nome do fabricante será escrito com a mesmo tipo de fonte e em letra pequena na parte inferior, enquanto no resto do pacote serão impressas imagens de doenças vinculadas ao tabagismo.
A medida, que será incluída no próximo ano na Lei Antitabaco de 2004, é similar à aplicada pelo Governo australiano, o primeiro país do mundo que obrigou no ano passado as tabacarias a comercializarem seus produtos sem publicidade.
"Dado que 78% dos fumantes diz que começaram a fumar quando tinham menos de 18 anos, está claro que a indústria do tabaco aponta para as crianças substituírem esses clientes que morrem ou abandonam o hábito", declarou Reilly.
A Irlanda já se transformou em 2004 no primeiro país do mundo a proibir o tabaco em todos os lugares públicos, uma medida para lutar contra a dependência.
A decisão do Governo de Dublin enfrenta a oposição de um grupo de pressão chamado "No Varejo contra o Contrabando" (RAS, por sua sigla em inglês), que sustenta que a proibição só servirá para diminuir os ingressos do pequeno comerciante e potencializar os vendedores clandestinos.
"O ministro Reilly ignora o fato de que já temos um enorme problema de contrabando neste país e os pacotes genéricos facilitarão o trabalho dos contrabandistas para produzir pacotes de tabaco no mercado negro", assegurou o porta-voz do RAS.
O titular de Saúde precisou que, embora sejam apresentados muitos argumentos contrários à medida, a nova legislação "é totalmente justificada e respaldada" porque servirá para salvar vidas.
Reilly lamentou que algumas companhias de tabaco apresentem seus pacotes como se fossem "uma caixa de perfume", com cores atrativas que tratam de chamar a atenção dos mais jovens, sobretudo, disse, das meninas.
"A introdução de um pacote padronizado eliminará a última via pela quais as companhias de tabaco promovem seu mortal produto na Irlanda. Deixarão de ser uma publicidade móvel para a indústria", comentou o ministro.
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Eastern em acordo com a BAT
22 de maio de 2013 - Eastern Co. assinou um acordo de cooperação de cinco anos com a British American Tobacco, relata Tegaranet.
Sob o acordo, Eastern produzirá os cigarros Viceroy no Egito, enquanto a BAT realizará a comercialização e distribuição.
O acordo entra em vigor a partir de 2014, indo até 2019.
www.tobaccoreporter.com
22 de maio de 2013 - Eastern Co. assinou um acordo de cooperação de cinco anos com a British American Tobacco, relata Tegaranet.
Sob o acordo, Eastern produzirá os cigarros Viceroy no Egito, enquanto a BAT realizará a comercialização e distribuição.
O acordo entra em vigor a partir de 2014, indo até 2019.
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segunda-feira, maio 27, 2013
PMI toma o controle total da PM Mexico
22 de Maio de 2013 - Philip Morris International assumiu o controle total de sua subsidiária Philip Morris Mexico (PMM) através da compra de 20% (US$ 700 milhões) do Grupo Corso, informou a companhia.
A venda fechou uma parceria de sucesso que abrange mais de 30 anos, posicionando PMM como a fabricante de cigarros mexicana líder, com uma cota de mercado de 73,5% no volume de 33,6 bilhões de unidades, disse PMI. A marca Marlboro, carro-chefe da companhia, totaliza 53,6% do mercado mexicano de cigarros.
PMI passará a deter 100% da PMM quando a venda estiver concluída, com prazo esperado para 30 de setembro, disse a empresa em um comunicado. Carlos Slim Helú, fundador do Grupo Corso, continuará a servir no Conselho de Administração da PMI.
Tobacco Journal International
22 de Maio de 2013 - Philip Morris International assumiu o controle total de sua subsidiária Philip Morris Mexico (PMM) através da compra de 20% (US$ 700 milhões) do Grupo Corso, informou a companhia.
A venda fechou uma parceria de sucesso que abrange mais de 30 anos, posicionando PMM como a fabricante de cigarros mexicana líder, com uma cota de mercado de 73,5% no volume de 33,6 bilhões de unidades, disse PMI. A marca Marlboro, carro-chefe da companhia, totaliza 53,6% do mercado mexicano de cigarros.
PMI passará a deter 100% da PMM quando a venda estiver concluída, com prazo esperado para 30 de setembro, disse a empresa em um comunicado. Carlos Slim Helú, fundador do Grupo Corso, continuará a servir no Conselho de Administração da PMI.
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sexta-feira, maio 24, 2013
Avisos tailandeses incharão para 85%
24 de maio de 2013 - O ministro da saúde pública da Tailândia, Dr. Chonlanan Srikeaw, anunciou que uma nova lei antifumo exigirá que maços de cigarros traga grandes avisos gráficos de saúde, segundo relata o Pattaya Mail.
A nova lei, que será implementada em 2 de outubro, vai estipular que as imagens de advertência devam cobrir 85% das embalagens.
No ano passado, os fumantes representaram cerca de 21% da população da Tailândia acima dos 15 anos de idade: aproximadamente 11 milhões de pessoas.
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quinta-feira, maio 02, 2013
Cazaquistão parte para os avisos gráficos
01 de Maio de 2013 - O Cazaquistão começará a exigir avisos de advertências gráficas nos maços de cigarros a partir de julho, de acordo com Azhar Tulegaliyeva, diretor do Departamento de Organização Médica do Ministério da Saúde. O país será o primeiro da Comunidade de Estados Independentes a introduzir avisos gráficos em consonância com a Convenção-Quadro para o controle do tabaco, da Organização Mundial da Saúde, à qual o Cazaquistão ratificou em 2007.
Sob a nova lei, os maços de cigarros mostrarão as doenças relacionadas ao fumo, como acidente vascular cerebral e ataque cardíaco, a ameaça de aborto espontâneo entre as mulheres grávidas e o impacto do tabagismo sobre o envelhecimento prematuro da pele.
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terça-feira, abril 30, 2013
China: HongyunHonghe lança unidade de processamento de cigarros na África
25 de abril de 2013
HongyunHonghe Tobacco Group, no sudoeste da China, província de Yunnan, lançou recentemente a sua unidade de processamento de cigarros para a África, no porto de Walvis Bay, na Namíbia.
O projeto se destina a produzir as marcas Yunyan, Honghe, Honghe and Honghe para venda na África.
A capacidade de produção anual da unidade pode chegar a 1 bilhão de cigarros.
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quinta-feira, abril 11, 2013
Nos EUA, imagens de advertência em caixas de cigarro são definitivamente proibidas
FDA declarou a intenção de não recorrer contra a decisão tomada pela corte norte-americana que declarou inconstitucional a proposta de adicionar imagens de advertência nas embalagens de cigarros
11 de abril de 2013
Há anos o Brasil regulamentou a veiculação de anúncios sobre os males do fumo nas próprias caixas de cigarro, além de proibir publicidade em favor da droga na mídia. A Food and Drugs Administration (FDA), órgão regulador norte-americano equivalente à Anvisa, queria instituir a mesma medida no país, mas deu por perdida a batalha na Justiça.
A entidade declarou a intenção de não recorrer contra a decisão tomada pela corte norte-americana que declarou inconstitucional a proposta de adicionar imagens de advertência nas embalagens de cigarros. O lobby do cigarro venceu a batalha.
O embate entre a FDA e Justiça americana vem ocorrendo há anos. De um lado, a corte entende que as imagens não são simplesmente advertências, mas condicionam as pessoas na hora de decidirem entre fumar ou não - essa é intenção da advertência. Segundo as fabricantes de cigarros, as imagens, além de não refletirem os eventuais efeitos do cigarro, configuram verdadeira contra-propaganda.
http://www.administradores.com.br
segunda-feira, abril 08, 2013
Philip Morris inaugura indústria de cigarros
Investimento na nova linha de produção, que substitui antiga unidade da empresa, pode chegar a R$ 136 milhões
08/04/2013
Clarisse de Freitas, de Santa Cruz do Sul
O montante gasto pela Philip Morris Brasil na sua nova fábrica de cigarros em Santa Cruz do Sul pode chegar a R$ 136 milhões. Este valor, que foi apontado por assessores do governo do Estado durante a cerimônia de inauguração oficial do empreendimento, na última sexta-feira, ainda não é confirmado pela diretoria da empresa, que admite apenas o orçamento divulgado de R$ 113,5 milhões. No entanto, o presidente da companhia detentora da marca Marlboro, Amâncio Sampaio, apontou que os investimentos na nova unidade ainda estão em execução e poderiam passar o total anunciado pela própria empresa.
A nova linha de produção substitui a antiga “Unidade Um”, que ficava dentro do perímetro urbano de Santa Cruz do Sul e cujos prédios antigos devem ser vendidos. A nova área, com 40 mil metros quadrados, foi construída junto às unidades dois e três da companhia, no quilômetro 49 da BR-471, o que permitirá à Philip Morris aproveitar o uso integrado de diversas estruturas de apoio, como vestiários e refeitórios, além de agilizar a produção.
O presidente da empresa destacou que, nesse primeiro momento, não deve haver alteração significativa do quadro de colaboradores e preferiu não comentar os prováveis ganhos na produtividade. Conforme Sampaio, com essa modernização, a empresa terá apenas um único grande centro de produção e logística para atender a todo o Brasil. “Embora tenhamos uma parcela de exportação, o foco dessa unidade é o atendimento da demanda doméstica”, detalhou o executivo, ao afirmar que o espaço teve sua capacidade “dimensionada para atender às necessidades da empresa a longo prazo”.
Sampaio estima que, juntas, as marcas da Philip Morris atendem a 16,6% do mercado brasileiro de cigarros. No entanto, lembrou que o Brasil absorve 25 bilhões de cigarros ao ano que ingressam no território nacional de forma ilegal, conforme dados da Receita Federal citados pelo executivo. De acordo com o presidente da empresa, a grande oportunidade de crescimento da companhia está, justamente, em abocanhar parte da parcela de consumidores que hoje compra o produto contrabandeado do exterior.
Empreendimento da companhia foi totalmente coberto pelo Fundopem
O valor divulgado de R$ 113,5 milhões investidos pela Philip Morris na nova fábrica foi integramente financiado pelo governo do Estado, segundo o secretário estadual de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. A operação foi realizada através do Fundopem (renúncia fiscal de ICMS por um período de até cinco anos).
Para o governador Tarso Genro, o incentivo fiscal e o alinhamento do Estado à defesa da cadeia produtiva do fumo e do cigarro estão em consonância com o compromisso assumido no início da gestão de dar apoio às empresas não predatórias, que estabelecem laços virtuosos com a base produtiva local. “Essa seria a melhor descrição para a relação entre a indústria cigarreira e os agricultores familiares que cultivam o tabaco”, destacou.
Conforme o secretário Mainardi, na safra 2013, a atividade da colheita do tabaco envolveu 86 mil produtores no Estado. “Nossa política é em defesa da liberdade, que o consumidor possa decidir comprar o produto final, que o agricultor possa decidir produzir ou não o tabaco, assim como o governo pode decidir se apoia ou não o setor. É um comprometimento com a felicidade do homem do campo”, defendeu.
Regras da Anvisa causam apreensão ao setor
Durante a cerimônia de inauguração, que reuniu milhares de trabalhadores e lideranças políticas da região, o tema das novas normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi apontado como grande ameaça a esse setor produtivo e à sobrevivência econômica das regiões produtoras. Segundo o prefeito de Santa Cruz do Sul, Telmo Kirst, a cadeia engloba ao menos 600 municípios nos três estados do Sul, com a geração de 241 mil empregos na época de colheita e 114 mil ocupações permanentes.
Se aprovadas, as resoluções da Anvisa devem proibir a adição de substâncias como mentol, cravo e canela, que mascaram o gosto ruim da nicotina e tornam o tabaco um produto mais atraente ao público jovem. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 45% dos fumantes entre 13 e 15 anos consomem cigarros com sabor. Há também nas normas em processo de aprovação a determinação para que sejam retiradas do processo de fabricação de cigarros as substâncias que potencializam a ação da nicotina no organismo, como o acataldeído, o ácido levulínico, a teobromina, a gama-valerolactona e a amônia.
Sampaio afirmou que, se entrarem em vigor (o que poderá acontecer em setembro), essas novas normas da Anvisa alterarão de tal forma as características dos produtos que algumas linhas simplesmente perderiam a razão de existir. O deputado federal Luis Carlos Heinze apontou em seu discurso qu com medidas como essa, a agência estaria extrapolando suas funções e criando legislação – o que é tarefa da Câmara e do Senado. “Se passarem, essas normas farão uma mudança de impacto tão grande quanto a mudança da fórmula da Coca-Cola”, argumentou.
http://jcrs.uol.com.br/
sexta-feira, março 29, 2013
Escócia quer embalagens genéricas.
28 de março de 2013. O ministro da Saúde Pública da Escócia, Michael Matheson disse que quer introduzir embalagens padronizadas de cigarros e de outros produtos de tabaco, informou o Daily Record e o Sunday Mail.
A Escócia é a primeira parte do Reino Unido a apoiar oficialmente embalagens simples, mas vai esperar para ver o que outras administrações descentralizadas e do governo do Reino Unido farão, disse o jornal em seu site. Há relatos não confirmados de que o governo do Reino Unido vai apoiar embalagens simples em maio.
Matheson disse que quer reduzir a taxa de fumo na Escócia a 5 por cento da população em 2034. A taxa atual é de 23 por cento, segundo o jornal.
www.tobaccojournal.com
sexta-feira, março 01, 2013
Comércio de cigarros ilegais causa rombo de R$ 2 bilhões anuais aos cofres públicos
Produtos chegam ao País com roupagem apelativa, ao usar nomes de outras empresas
25/2/2013 às 13h14 (Atualizado em 25/2/2013 às 14h02)
Responsável por um rombo de R$ 2 bilhões anuais aos cofres públicos, o comércio de cigarros ilegais tem surgido com uma roupagem nova e apelativa, usando nomes de empresas de outros ramos. É o caso de cigarros R7 e Record. Ao lado de “marcas” como 21 Embratel e 51, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação, eles são produzidos em fábricas do Paraguai e entram no Brasil via Mato Grosso do Sul e Paraná sem pagar impostos.
Como cerca de 70% do valor do cigarro é referente a impostos, os produtos contrabandeados chegam ao consumidor brasileiro a menos da metade do preço das marcas comercializadas legalmente no País. Assim, enquanto uma carteira de cigarro custa em média R$ 6, uma contrabandeada — falsificada (que copia marcas produzidas no Brasil) ou ilegal (de marcas desconhecidas) — vai para cerca de R$ 2, explica Rodolpho Ramazzini, diretor de comunicação da Associação Brasileira de Combate à Falsificação.
— Além de vender produto falso e contrabandeado, essas indústrias ainda estão usurpando marcas famosas, de empresas conhecidas no mercado. Essas fábricas usam essas marcas justamente com o intuito de ludibriar o consumidor mais humilde, que é alvo desse produto.
Sem conhecimento do uso dessas marcas para comercializar cigarros contrabandeados, o diretor jurídico da Record, Edinomar Galter, explicou que esses nomes “são visados pelos criminosos por possuírem grande expressão em seus respectivos mercados de atuação”.
— Dessa forma, creem que por seu renome e notoriedade possam de certa maneira agregar valor ao produto ilícito.
Ele lembrou ainda que pessoas que fazem parte dessas “organizações criminosas” estão sujeitas a penas referentes a crimes como contrabando, cuja pena cabível é de “reclusão podendo chegar até quatro anos”.
A assessoria de imprensa da Embratel declarou que “a empresa não autorizou a exposição da marca e não tem nenhum envolvimento com esse tipo de ação criminosa”. Já a assessoria da 51, apesar de procurada pelo R7, não quis se pronunciar.
Receita
No ano passado, a Receita Federal apreendeu 161 milhões de maços de cigarros, totalizando R$ 134 milhões e um crescimento de 17,39% em comparação a 2011. Nas operações de fiscalização aduaneira da Receita, a apreensão de cigarros ilegais só perdeu para a de veículos terrestres, que no ano passado chegou a R$ 147 milhões.
A apreensão de cigarros ilegais quase dobrou em dez anos no País. Enquanto em 2002 foram R$ 69.858.509 em cigarros destruídos, em 2012 esse número chegou a R$ 136.843.100. Segundo a PF (Polícia Federal), a indústria do tabaco brasileira estima que, em 2011, o cigarro contrabandeado tenha representado 16% do mercado total.
Anvisa
Ilegal ou legal, o diretor de Monitoramento e Controle Sanitário da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), José Agenor Álvares, lembra que o cigarro causa danos à saúde independentemente de onde é fabricado. Segundo ele, o cigarro é o único produto que, “mesmo seguindo todas as recomendações de uso, acaba matando”.
— Nós não podemos usar esse argumento da ilegalidade dentro de uma política pública de saúde.
Ele explica que a única diferença entre o cigarro produzido no Brasil e o contrabandeado é o fato de o produto legal ter o selo exigido pela Receita Federal e o registro cadastral da Anvisa, que indica os ingredientes, mas não a qualidade.
— Diferentemente do registro de medicamentos, o do cigarro não tem finalidade de mostrar qualidade. O registro cadastral informa a fábrica e o que tem naquela determinada marca. Para isso, apresenta o laudo de um laboratório credenciado para mostrar o que contém.
Algumas análises feitas em cigarros ilegais, segundo a assessoria de imprensa da Souza Cruz, chegaram a encontrar elementos como plástico e até mesmo pedaços de insetos.
Protocolos
No dia 10 de janeiro, foi aprovado o novo tratado internacional da ONU (Organização das Nações Unidas), que estabelece regras para o combate ao comércio ilegal de tabaco e visa a promover a cooperação internacional. O documento obriga países signatários a estabelecer um sistema global de rastreamento para reduzir o comércio ilegal.
O Brasil é signatário da chamada Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, da OMC (Organização Mundial do Comércio), cujo artigo 15 estabelece a eliminação de todas as formas de comércio ilícito de produtos de tabaco, como contrabando, fabricação ilícita e falsificação.
No País, os dois órgãos que combatem o comércio ilegal de cigarro são a Receita Federal e a Polícia Federal. Segundo a assessoria de comunicação da PF, o órgão atua em duas frentes: por meio de investigações em inquéritos policiais que buscam desarticular grupos criminosos ligados ao contrabando de cigarros e por meio da operação Sentinela, que fiscaliza as fronteiras. Além do Paraguai, países vizinhos como Bolívia, Suriname, Colômbia, Peru, Argentina e Uruguai são portas de entrada desses produtos.
As ações atuais, no entanto, ainda parecem insuficientes, avalia Ramazzini.
— O Brasil deveria ter um combate decente à entrada desses produtos, principalmente nas regiões fronteiriças com Paraguai e Bolívia. Quadrilhas que lidam com esse comércio são, geralmente, as mesmas que mexem com tráficos de drogas e armas. Ou seja, o consumidor que adquire cigarro ilegal está contribuindo com o crime organizado, já que esse produto proporciona ainda mais dinheiro para esses grupos criminosos.
http://noticias.r7.com
domingo, fevereiro 24, 2013
Polícia estoura fábrica clandestina de cigarro
23/02/2013 - O produto era fabricado em um sítio de difícil acesso, no Eusébio. A propriedade pertence a um auditor da Sefaz, segundo a Polícia. Estima-se que o lucro mensal da quadrilha era de R$ 4,8 milhões. Quatro foram presos
A Polícia Civil estourou uma fábrica clandestina de cigarros, na manhã de ontem, no município de Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), Jaime de Paula Pessoa, as investigações apontam que a fábrica estava em funcionamento há três meses e tinha um faturamento diário de R$ 160 mil - cerca de R$ 4,8 milhões mensais. Quatro acusados foram presos em flagrante e um adolescente de 16 anos foi apreendido. Nenhum é cearense.
A operação foi deflagrada às 7 horas e contou com a participação de 15 policiais, pertencentes ao Comando Tático Motorizado (Cotam) da Polícia Militar e à Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Os acusados foram identificados como José Henrique Siqueira, de 38 anos, natural de São Paulo, e João Alves Machado, 38, nascido no Paraná; Também foram presos os pernambucanos Josinaldo Vieira da Silva, 40; Gabriel Silva do Nascimento, 19; e um adolescente de 16 anos. Não há informações sobre antecedentes criminais do grupo.
Eles são acusados de fabricar cigarros da marca US América Blend, do Paraguai, e WL, de fabricação nacional, conforme o delegado. Segundo Jaime de Paula, o Ministério da Saúde proibiu a comercialização dessas marcas de cigarro em território nacional. A informação foi confirmada ao O POVO pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os produtos seriam vendidos em comércios do Ceará e de outros estados do Nordeste. Por dia, eram produzidas na fábrica cerca de 400 caixas de maços de cigarro.
Trabalho escravo
Dentro do complexo instalado no sítio, havia ainda um grande dormitório e um rancho, instalados em duas casas, onde os operários da fábrica clandestina ficavam alojados. Conforme o delegado Jaime de Paula Pessoa, os “funcionários” eram proibidos de deixar o local e disseram à Polícia que recebiam um salário de R$ 2 mil por mês para atuar em esquema definido por eles como “trabalho escravo”.
“Inclusive, foi desta forma que chegamos até eles. Após uma denúncia de trabalho escravo. Eles trabalhavam 12 horas por dia, durante toda a semana. Não era permitido que eles deixassem o local. Por isso, o líder do grupo não deixava faltar nada para eles. Por isso, a despensa está cheia de comida”, afirmou Jaime.
Apontado como o responsável pelo funcionamento da unidade, Henrique Siqueira foi o único dos acusados que aceitou falar com o O POVO. Ele alegou, porém, que estava sendo preso injustamente. “Eu trabalho na roça, no sítio aqui do lado, que eu tinha alugado. Não conheço ninguém daqui. Só ouvia falar que aqui funcionava um depósito, com câmaras frigoríficas, onde eles armazenavam frutas”, resumiu.
Crimes
Segundo o delegado Jaime de Paula, os acusados responderão por formação de quadrilha, crime contra a saúde pública, pretexto para falsificação, crime contra a ordem tributária e tentativa de estelionato. Os adultos estão detidos na DDF, no Centro, e o adolescente foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), no bairro Presidente Kennedy.
ENTENDA A NOTÍCIA
A fábrica foi descoberta pela Polícia após uma denúncia de trabalho escravo. Com escala de produção industrial, no local eram produzidas cerca de 400 caixas de cigarro diariamente. Os produtos eram comercializados no Nordeste.
Números
R$ 4,8 mi
É a estimativa do faturamento mensal da fábrica, segundo a Polícia Civil
R$ 8 mi
Foi o investimento feito pelos criminosos, que teria sido gasto com o maquinário da fábrica
Multimídia
Veja vídeo da fábrica clandestina de cigarros descoberta pela Polícia no Eusébio no portal O POVO Online:
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terça-feira, fevereiro 19, 2013
Nova Zelândia quer tirar logo das empresas de maços de cigarro
19 de fevereiro de 2013 • 02h43 • atualizado 02h53
Já considerado um dos países mais rigorosos contra o tabagismo, a Nova Zelândia anunciou nesta terça-feira planos para que as empresas retirem seu logotipo dos maços de cigarros. A lei "irá remover o último vestígio de glamour destes produtos mortais", afirmou Tariana Turia, do Ministério da Saúde. O projeto, entanto, deve esperar pelo recurso de uma lei similar na Austrália para entrar em vigor, de acordo com informações da agência AP.
Leis na Nova Zelândia já obrigam vendedores a esconder maços de cigarros atrás do balcão, além de aumentar o imposto sobre o produto. A nova legislação seguiria um exemplo australiano, que entrou em vigor em dezembro e substituiu os logos nas embalagens por avisos, como a possibilidade de câncer para os consumidores do tabaco.
Essa lei na Austrália, no entanto, ainda pode ser revista. Companhias do tabaco perderam um recurso na Suprema Corte do país, mas a Organização Mundial do Comércio (OMC) concordou em analisar reclamações sobre a lei de diversos países produtores de tabaco.
Nações como Ucrânia, Zimbábue, Honduras, República Dominicana, Nicarágua e Indonésia argumentam que os governos deveriam adotar políticas de saúde "sem necessariamente restringir o comércio internacional e sem anular os direitos de propriedade intelectual". Já a Nova Zelândia, Noruega e Uruguai ficaram ao lado da Austrália no caso na OMC
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terça-feira, fevereiro 05, 2013
Avisos de advertência gráfica ficarão ainda maiores na Tailândia
04 de fevereiro de 2013. O tamanho das advertências em maços de cigarros na Tailândia, que são dominadas por fotos gráficas que mostram as consequências do tabagismo, serão expandidas para cobrir 85% da embalagem. As atuais cobrem 55%, disse o ministro da saúde pública Pradit Sinthawanarong.
As novas advertências serão obrigatórias 180 dias após a publicação no Royal Gazette, disse The Nation em seu site. Dez imagens gráficas foram selecionadas para acompanhar os avisos e serão as maiores do mundo.
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quarta-feira, janeiro 16, 2013
Indonésia: Advertências gráficas para embalagens de cigarros
10 de janeiro de 2013. O presidente Susilo Bambang Yudhoyono aprovou regulamentos que exigem advertências sanitárias com o uso de imagens nos maços de cigarros e a proibição do uso de descrições como "light" e "mild", reportou o Jakarta Post.
As empresas de tabaco terão 18 meses para cumprir, disse o jornal em seu site. A Indonésia tem uma das taxas de fumantes mais altas do mundo.
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quinta-feira, janeiro 03, 2013
Souza Cruz obtém autorização para exportar cigarros ao Chile
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
SÃO PAULO, 3 Jan (Reuters) - A Souza Cruz recebeu autorização da Receita Federal para exportar cigarros ao Chile, conforme publicação no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
A fabricante de cigarros vai exportar maços da marca Pall Mall (versão Blue), que não é comercializada no Brasil.
A importação será feita pela British American Tobacco, controladora da Souza Cruz.
A Souza Cruz já vendia tabaco ao exterior, mas não exportava cigarros.
(Por Vivian Pereira)
quarta-feira, janeiro 02, 2013
Sri Lanka introduzirá avisos gráficos
02 de janeiro de 2013
Advertências gráficas devem ser incluídas nos maços de cigarro vendidos no Sri Lanka, de acordo com o Daily News, citando o ministério da saúde do país.
O ministro da Saúde, Maithiripala Sirisena, disse ao jornal que a exigência de avisos seria publicada em março.
Ele foi citado como dizendo não estar influenciado a mudar a sua decisão por qualquer poder. "Eu nunca vou curvar-me à indústria do tabaco ou qualquer outra empresa relacionada com a indústria do tabaco", acrescentou.
A informação diz que os avisos deverão cobrir "pelo menos 80 por cento do maço".
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quinta-feira, dezembro 20, 2012
Europa declara guerra ao cigarro com imagens assustadoras
A Comissão Europeia também quer proibir a venda de aromatizantes
20/12/2012 10:16
Bruxelas - A Comissão Europeia quer cobrir quase a totalidade dos maços de cigarros com imagens arrepiantes de pulmões putrefatos e proibir a venda de aromatizantes, multiplicando os esforços para vencer o tabagismo que mata 700 mil pessoas a cada ano no continente.
No entanto, Bruxelas não foi tão longe quanto a Austrália, país que impõe desde o começo de dezembro uma tipografia idêntica para todas as marcas e elimina os logotipos para torná-los menos atraentes para os consumidores.
"Os dados falam por si: o tabaco mata a metade de seus consumidores e provoca grave dependência", destacou Tonio Borg, comissário europeu encarregado da Saúde, durante entrevista coletiva para apresentar sua proposta, que reforça a legislação em vigor desde 2011 na União Europeia.
Se esta proposta for aprovada, todos os maços de cigarros deverão conter advertências gráficas com pulmões seriamente afetados pelo câncer e bocas repugnantes cobrindo 75% da embalagem.
Desta forma os maços serão uniformizados e se evitará a diferenciação de marcas, um dos maiores temores da indústria europeia do tabaco, embora a proposta não chegue a impor as chamadas caixas genéricas na UE.
Ao contrário, deixa em aberto a possibilidade de que cada país o decida.
"Se consideramos que 70% dos fumantes começaram a fumar aos 18 anos, esta proposta pretende dissuadir os jovens de se iniciar no tabagismo, limitando os atrativos dos produtos derivados do tabaco", explicou Borg.
Com a proposta, "esperamos reduzir em mais de 12% a quantidade de fumantes ao longo dos próximos cinco anos", acrescentou. A ideia, ainda, era proibir os sabores como os populares mentolados ou achocolatados.
Mas o processo legislativo promete seu árduo. As autoridades sanitárias asseguram que os maços neutros ajudam a reduzir o consumo, mas a indústria do tabaco afirma não haver evidência científica que o demonstre e já ameaçou entrar em pé de guerra.
Na Austrália, desde 1º de dezembro todos os maços têm a mesma embalagem por lei, de cor verde oliva escuro, coberto por avisos contundentes e fotos de doentes. Só varia o número de cigarros.
Em agosto passado, as multinacionais da indústria do tabaco perderam a queda de braço com o governo australiano, após a Justiça indeferir seu recurso contra a lei que obriga que os maços de cigarros sejam homogêneos e sem publicidade.
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segunda-feira, dezembro 17, 2012
Camels Black and White para o Japão
17 de Dezembro de 2012
Japan Tobacco Inc. disse hoje que estará lançando Camel Black Box e Camel White Box em lojas selecionadas em todo o Japão, exceto em Okinawa, em meados de janeiro.
Os novos produtos para o Japão possuem um excelente sabor e maciez e serão apresentados em embalagens curvas.
Camel Black Box fornece 10mg de alcatrão e 0,8mg de nicotina, enquanto Camel White Box proporciona 6mg de alcatrão e 0,5mg de nicotina.
JT disse em uma nota de imprensa que o cigarro Camel foi lançado nos Estados Unidos em 1913, o primeiro do mundo a utilizar mistura americana.
Camel Black Box e Camel White Box estão à venda atualmente, em mais de 20 países, principalmente na Europa.
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domingo, dezembro 16, 2012
Justiça determina que Souza Cruz coloque advertências na embalagem de cigarro
Rogério Barbosa
Do UOL, em São Paulo
14/12/201214h45
A Justiça Federal determinou que a empresa Souza Cruz atenda à resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina que as embalagens de cigarro apresentem as expressões "vítima deste produto", "horror", "perigo", "infarto", "produto tóxico" e "morte", acompanhadas de imagens que seriam fornecidas pela própria agência.
A fabricante de cigarros recorreu à Justiça para se eximir da obrigação alegando que os avisos aos consumidores seriam altamente apelativos, sem conteúdo informacional e criados com o propósito de denegrir a imagem do cigarro e de seus usuários.
Mas para a Justiça Federal "o cigarro, como é de curial sabença, apresenta em sua composição substâncias tóxicas sabidamente nocivas à saúde, inclusive cancerígenas, sendo certo que as imagens são impactantes, fortes e provocam aversão, porém este deve ser o objetivo, na medida em que a informação metafórica é a que atinge o objetivo de advertir a população e informar o potencial letal do cigarro".
http://noticias.uol.com.br
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