quarta-feira, maio 18, 2011
sexta-feira, abril 29, 2011
Estado de Alagoas poderá vender produção de fumo para
a China
29/04/11 08:32
O assunto já foi discutido pela presidente da República, Dilma Roussef, durante sua visita à China, alguns dias atrás, mas voltou à tona nesta quinta-feira (28), na palestra de abertura do 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal): a possibilidade de Alagoas e também a Bahia venderem fumo para a maior nação do mundo, a China.
O assunto foi iniciado pelo secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas, e em seguida foi detalhado pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Brovino Porto, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que fez a palestra de abertura do evento, realizado pela primeira vez em Maceió.
Segundo ele, Alagoas vai receber no mês de maio uma missão técnica da China que pretende avaliar as condições de produção do fumo no Estado, especialmente na Região Agreste, que tem uma tradição de décadas na produção de tabaco. “Hoje, só o Rio Grande do Sul vende fumo para a China, mas queremos que o Nordeste também seja um exportador, e a China é um grande mercado para isso”, disse o secretário do Mapa, Célio Brovino Porto.
“Alagoas já tem uma produção diversificada, mas suas exportações ainda se concentram nos derivados da cana-de-açúcar. Precisamos estar preparados para o mercado internacional”, destacou o secretário Jorge Dantas, que na solenidade representou o governador Teotonio Vilela.
De acordo com Célio Brovino Porto, do Mapa, é possível que até o fim deste ano Alagoas e Bahia recebam autorização da China para exportar o fumo. “O assunto foi discutido pela presidente Dilma Roussef durante sua missão à China”, confirmou. Segundo ele, são objetivos do governo federal aumentar o número de produtos da pauta de exportações do Brasil, o número de empresas com capacidade para exportar e a quantidade de países para onde esses produtos são exportados.
Missão chinesa – Entre os motivos da missão chinesa a Alagoas para conferir a produção de fumo, no mês de maio, está o interesse em verificar que o Estado está livre de uma praga que atinge a plantação, conhecida como mofo azul.
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Hibernon Cavalcante, Alagoas nunca registrou nenhum caso dessa praga nas plantações de fumo. “Atualmente, o Estado produz em torno de 10 mil toneladas de fumo por ano, e isso representa apenas um terço do que se produzia 15 anos atrás. Parte das plantações de fumo no entorno de Arapiraca foi substituída pela cana-de-açúcar”, destacou Hibernon Cavalcante.
“Alagoas já exportou fumo para os Estados Unidos e para a União Europeia”, lembrou. De acordo com ele, a variedade de fumo mais cultivada na Região Agreste é o fumo escuro, mas o Estado já tem condições de produzir o fumo claro, que também é bastante valorizado no mercado internacional.
Produtos mais vendidos – Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtos do agronegócio brasileiro mais vendidos para o exterior são, pela ordem: soja (grão, farelo e óleo de soja), açúcar e álcool, carnes, produtos de origem florestal e café.
Os maiores compradores desses produtos brasileiros em 2010 foram, também pela ordem: União Europeia, China e Estados Unidos. Ainda de acordo com dados do Ministério, entre os Estados brasileiros que mais exportam produtos agropecuários, Alagoas é o 12º colocado. Dos produtos alagoanos que vão para o exterior, 91% é açúcar, 7% é álcool e apenas 2% representam os demais produtos.
O 39º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx) foi realizado pelo Mapa, em parceria com a Faeal, o Sebrae/AL, o governo de Alagoas e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea).
quinta-feira, abril 07, 2011
(AFP) – SYDNEY — O governo australiano vai reforçar ainda mais a legislação sobre o cigarro, que já é uma das mais rígidas do mundo, com a imposição da mesma cor para os pacotes, que também serão cobertos por advertências.
Os pacotes terão cor verde oliva, menos sugestiva para os fumantes segundo um estudo, anunciou a ministra da Saúde, Nicola Roxon.
Além disso, 75% da frente do pacote e a totalidade da parte posterior serão cobertos por avisos sobre os perigos para os fumantes.
"A legislação restringirá os logotipos da indústria do tabaco, o uso de imagens, cores e textos impressos nos pacotes", declarou Nicola Roxon.
"As únicas coisas que diferenciarão um maço do outro serão a marca e o nome do produto, que sempre terão o mesmo tipo de letra".
Caso a legislação seja aprovada, entrará em vigor em 2012.
A Austrália já proíbe a publicidade de cigarro e o fumo na maioria dos espaços públicos fechados.
terça-feira, março 29, 2011
domingo, março 27, 2011
Polícia descobre fábrica clandestina de cigarros em Capão Bonito
25/03/2011
SÃO PAULO - Uma operação deflagrada pelo Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) descobriu na tarde desta sexta-feira, dia 25 de março, uma fábrica clandestina de produção de cigarros, na zona rural de Capão Bonito. Um responsável pelo galpão foi detido no local. Também foi apreendida uma quantidade ainda não contabilizada de maços de cigarro, além de fumo a granel, maquinário industrial e demais equipamentos usados na confecção do produto.
De acordo com estimativa dos policiais que participaram da operação, a fábrica tinha capacidade para produção de cigarros que resultariam na sonegação de impostos estaduais estimados em R$ 10 milhões. A investigação começou a partir de uma denúncia encaminhada à Corregedoria Geral da Administração (CGA), cujo setor de inteligência deu inicío às apurações.
No local, foram localizadas câmeras de vigilância camufladas nas árvores, usadas para vigiar quem se aproximava. De acordo com policiais do DPPC, esse sistema de vigilância deve ter alertado os ocupantes da fábrica clandestina, que podem ter deixado o local antes da chegada da polícia.
terça-feira, março 22, 2011
Consultores dos EUA recomendam proibição de cigarros mentolados.
21/03/2011 - 20h14
DA REUTERS
Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um mero aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens.
Agora, o órgão regulador deve avaliar o relatório para decidir se veta ou aplica restrições ao mentol.
No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu consulta pública para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros, como aromatizantes.
A consulta continua aberta até o dia 31 de março.
Em novembro, o Brasil assinou a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional da Organização Mundial da Saúde para combater os aditivos do tabaco.
segunda-feira, março 14, 2011
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domingo, janeiro 02, 2011
sexta-feira, dezembro 31, 2010
Anvisa propõe veto à exposição de cigarro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou em consulta pública uma resolução que proíbe a exposição de embalagens de cigarros em pontos de venda, exceto em tabacarias. O texto prevê mudanças também na embalagem, reforçando as advertência. Além das mensagens atuais, estampadas em 100% em um dos lados da embalagem, a Anvisa sugere a inclusão, na face oposta, da frase de alerta: "Tabagismo é doença. Você tem direito a tratamento - Disque Saúde 0800 61 1997".
A proposta do texto ficará em consulta pública até 31 de março de 2011. Passado esse período, o texto poderá sofrer ajustes.
Para a diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (Actbr), Paula Johns, a medida pode representar um fim para a estratégia adotada pela indústria de cigarro para driblar a proibição da propaganda. "Atualmente, mesmo em locais permitidos, a indústria prefere colocar pilhas de embalagens de forma que apenas a marca do cigarro fique aparente." Com essa manobra, as empresas evitam o uso dos cartazes que, obrigatoriamente, têm de apresentar mensagens de advertências.
O aumento do espaço de frases de advertência ocupados nas embalagens também pode representar um baque para indústria. Especialistas em prevenção do tabagismo garantem que, durante anos, fabricantes usaram as embalagens como um instrumento de propaganda. Com frases de advertência, sobretudo acompanhadas de imagens impactantes sobre malefícios do cigarro, as embalagens acabam perdendo esta função.
Em menos de dois meses, essa é a segunda resolução que a Anvisa coloca em consulta pública sobre cigarro. A outra proposta prevê a proibição da adição de produtos ao tabaco.
sexta-feira, dezembro 10, 2010
segunda-feira, dezembro 06, 2010
domingo, dezembro 05, 2010
sexta-feira, dezembro 03, 2010
quarta-feira, dezembro 01, 2010
quinta-feira, novembro 18, 2010
terça-feira, novembro 16, 2010
segunda-feira, novembro 15, 2010
Paquistão: Imagens de advertências terão tamanho aumentado.
15 de Novembro de 2010 - O governo do Paquistão em breve aumentará o tamanho das advertências gráficas nas embalagens de cigarros, de 30% de superfície para 50%, segundo reportagem do Plus News Pakistan.
O anúncio foi feito pelo diretor-geral da Célula de Controle do Tabaco do Ministério da Saúde, Yusuf Khan, enquanto falava em um workshop sobre a proibição da publicidade ao tabaco, promoções e patrocínios.
Khan disse que as medidas tomadas foram em consonância com as obrigações do Paquistão no âmbito da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS.
www.tobaccoreporter.com