segunda-feira, outubro 13, 2008
Quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Em decisão unânime de sua 8ª Turma Especializada, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região (RJ e ES) decidiu que é válida a resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que exige exames laboratoriais para o registro de novas marcas de cigarro.
Os desembargadores rejeitaram apelação da Cia. Sulamericana de Tabacos contra decisão da 28ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que havia dado sentença favorável à agência reguladora. A empresa pretendia registrar três marcas (Kaiser, Astra e Yank) sem submetê-las à análise química.
Para o relator do caso, o desembargador federal Poul Erik Dyrlund, se fazem necessários laudos laboratoriais para atestar se as substancias que compõem o produto estão dentro dos limites permitidos pela legislação.
Dyrlund ressaltou a importância da realização das análises pois envolveria “verdadeira questão de saúde pública, tendo em vista as malignas doenças que o cigarro causa, mesmo dentro dos padrões permitidos.”. A Cia. Sulamericana de Tabacos havia argumentado que foi mantida a mesma composição dos cigarros que comercializa no mercado.
No voto, o desembargador destacou que a conduta da agência foi correta ao criar a resolução. “Verifica-se, portanto, que a Impetrada (Anvisa) agiu dentro da legalidade e da razoabilidade ao exigir laudo técnico das novas marcas de cigarro a serem colocadas em mercado, sendo certo
que agir sem tal cautela caracterizaria negligência de sua parte”, afirmou.
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/57173.shtml
quinta-feira, outubro 09, 2008
Publicado no The New York Times em 06/10/2008.
Entre as décadas de 1920 e 1950, anúncios de cigarros eram endossados por personalidades famosas como a atriz Barbara Stanwyck e atletas como Mickey Mantle, médicos e até mesmo Santa Claus (Papai Noel). Uma exibição dessas campanhas está em exposição na Biblioteca de Ciência, Indústria e Negócios de Nova Iorque e está também na internet...
Mas como doutores e outros profissionais da medicina, proclamavam os méritos de várias marcas de cigarros? Ou políticos? Ou crianças?
A exposição, de centenas de anúncios impressos e comerciais de televisão, é intitulada "Nenhuma tosse em grande quantidade: Imagens usadas por empresas tabaqueiras para ocultar os perigos do fumo." A primeira parte do título é emprestada de um slogan para os cigarros Old Gold, uma marca que posteriormente teve seus anúncios impulsionados por serem "feitos pelos homens do tabaco, e não por homens da medicina."
Até 26 de dezembro ela poderá ser vista na Biblioteca de Ciência, Indústria e Negócios (um departamento da Biblioteca Pública de Nova Iorque), Avenida Madson, 188/34th Street, podendo também ser visualizada online em: (tobacco.stanford.edu).
A exposição é uma criação do Dr. Robert K. Jackler da Stanford School of Medicine, que ele próprio descreveu em uma entrevista como "um turista acidental no mundo da publicidade."
A gênese desta exibição foi um anúncio da década de 1930 para os cigarros Lucky Strike, que mostra um doutor acima de um título proclamando que "20.679 médicos diziam que 'Luckies são menos irritantes". "Isso me cativou", disse o Dr. Jackler.
O médico de 'Luckies' ingressou a coleção dos cerca de 5.000 anúncios do Dr. Jackler por pontuação de cientistas e profissionais médicos - doutores, dentistas, enfermeiras - fazendo declarações que são agora notoriamente falsas.
"Fiquei impressionada com a visão da nobre classe médica, surpreendida na verdade", disse Kristin McDonough, diretora da Biblioteca.
"Você não precisa ser um cientista de laboratório para debater algumas das afirmações feitas nos anúncios", disse McDonough, citando anúncios que fumar certas marcas "não causam mal hálito" ou "nunca podem manchar seus dentes".
Outras abordagens que poderiam causar incertezas (se não traumatismos cervicais) entre consumidores contemporâneos estão anúncios caracterizando Santa Claus, para marcas como Pall Mall; senadores como Charles Curtis do Kansas, que aprovava Lucky Strike antes de ser eleito vice-presidente em 1928; personagens como Flintstones e pinguins, para marcas como Winston e Kool; crianças, que apareciam como acessórios; e bebês, para marcas como Marlboro.
A exposição também inclui exemplos de aprovações das mais tradicionais para cigarros, feitas por atletas - por vezes uniformizados -. Alguns promoveram várias marcas durante suas carreiras, por exemplo, Mickey Mantle, do time de beisebol New York Yankees, com as marcas Camel e Viceroy, enquanto a atriz Claudette Colbert apoiava pelo menos cinco, diz o Dr. Jackler.
A finalidade principal da exposição, conforme Dr.Jackler diz, é ligar os pontos entre o agora e o depois. Ele uniu anúncios de décadas passadas destinadas a incentivar as mulheres a fumar - "Você percorre um longo caminho, baby", de Virginia Slims - à campanha do ano passado da R.J.Reynolds Tobacco ao introduzir uma versão de Camel para mulheres chamada Camel No.9.
E existe um tema que vai dos velhos anúncios aos contemporâneos, diz Dr.Jackler: "É tudo marketing para a juventude. A intenção é transformar a idade dos 12 aos
terça-feira, outubro 07, 2008
Publicado em 02.10.2008, às 14h51
A Índia baniu o cigarro em locais públicos nesta quinta-feira (2). A partir de agora, os agentes públicos terão a difícil missão de persuadir os estimados 120 milhões de fumantes do país a cumprirem a regra.
Vários países impuseram restrições ao fumo nos últimos anos. Já na Índia manteve-se o costume de fumar em playgrounds, estações de trem, cafés e até mesmo em hospitais. Agora, qualquer um que violar a lei pagará uma multa de 200 rupias (US$ 5, ou R$ 10) inicialmente. No futuro, a multa deve subir para até R$ 50.
Durante anos, leis antitabaco foram praticamente ignoradas nesse país de quase 1,2 bilhão de pessoas. As empresas produtoras também lutaram com o governo para evitar a veiculação de advertência nos maços.
A proibição é a segunda tentativa governamental para restringir o cigarro. A medida desta quinta-feira foi anunciada no aniversário do líder da independência do país, Mohandas Gandhi, que não fumava nem bebia.
Restrições ao cigarro foram realizadas em vários países da Europa e nos Estados Unidos nos últimos anos. Porém a medida é mais rara em países da Ásia, apesar de a China, onde vivem quase um terço dos fumantes do mundo, ter aderido parcialmente à restrição. As informações são da Associated Press.
Fonte: AE
Imperial Tobacco lançará nova marca econômica, JPS Silver, em 3 de Novembro de 2008.
Iain Watkins, gerente de comunicações comerciais da Imperial Tobacco, disse: "Um número crescente de adultos fumantes estão mudando para marcas de cigarros mais econômicas.
"Imperial Tobacco constantemente monitora o mercado e um longo processo de pesquisa tem nos mostrado que o mercado está agora pronto para a nova gama de JPS Silver."
Todas as embalagens possuirão a insígnia JPS em cor prateada incluindo JPS King Size Blue, JPS King Size Silver, JPS King Size Menthol, JPS Superkings Blue e JPS Superkings Menthol.
Preços recomendados no varejo:
King size: £4.21 para 20 cigarros, £2.12 para 10
Superkings: £4.25 para 20
Rachel Smith, gerente de marcas da Imperial Tobacco, disse que o setor de cigarros de preço econômico (aqueles até £4.60 de 20 cigarros) tem apresentado crescimento desde 2006.
E acrescentou: "Desde janeiro de 2008, o crescimento do setor econômico duplicou e deverá ter uma quota de 12,5% do mercado até o final do ano.
"Este crescimento acelerado é resultado do recente abrandamento econômico. Aumentos nos combustíveis e custos dos alimentos têm incentivado adultos fumantes a trocas comerciais, continuando a preferir qualidade e valor".
http://www.talkingretail.com
quinta-feira, outubro 02, 2008
LONDRES (AFP) — A partir de outubro, os fumantes britânicos irão conviver com imagens de pulmões enegrecidos pelo câncer e mandíbulas amareladas, que passarão a vir estampadas nos maços de cigarro vendidos no Reino Unido, como parte de uma campanha antitabaco,
anunciaram autoridades britânicas nesta sexta-feira.
Além das fotos, os maços terão a frase "fumantes morrem antes" escrita.
As imagens começarão a aparecer nas embalagens de cigarros a partir de 1º de outubro. Dentro de um ano, passarão a ser obrigatórias em todos os produtos relacionados ao tabaco, segundo as autoridades sanitárias do Reino Unido.
Apesar das várias medidas aplicadas pelo governo nos últimos anos para combater o tabagismo, cerca de 10 milhões de britânicos fumam, o que corresponde a quase um sexto da população total.
http://afp.google.com/article/
sexta-feira, setembro 19, 2008
Reynolds American corta 570 empregos, realinhando marcas.
por: VINNEE TONG – 9 de Setembro de 2008
NEW YORK (AP) - Reynolds American Inc. e sua unidade de tabaco, R.J.Reynolds, reduzirão em 10% sua força americana de trabalho (570
empregados) para se tornar competitivamente mais agressiva na venda de produtos de tabaco sem fumaça (smokeless tobacco).
A companhia espera reduzir o quadro de funcionários em sua sede em Winston-Salem, N.C. para economizar $100 milhões até o final de 2010 e $55 milhões por ano após aquele prazo.
A decisão da Reynolds surgiu antes mesmo de sua maior rival, a PhilipMorris USA (Altria Group Inc.), ter comprado a UST Inc., fabricante dos produtos Skoal e Copenhagen por $10,4 bilhões.
Judy Hong, analista do Goldman Sachs disse que a reestruturação é um processo natural para a Reynolds, haja vista que a indústria do tabacoestá procurando meios de lidar com o declínio das vendas de cigarro. Os americanos estão comprando menos cigarros a cada ano (queda de 3 a
4%), e a indústria virou-se para alternativas como rapé, charutos e snus para um crescimento futuro. As vendas de produtos de tabaco sem combustão estão crescendo à taxa de 5 a 6% ao ano.
"Os passos que estamos dando sustentam a R.J. Reynolds em curso para uma evolução total do modelo empresarial do tabaco, que inclui tanto os cigarros como os inovadores produtos de tabaco sem combustão", declarou Daniel Delen, diretor executivo da R.J. Reynolds Tobacco Co., a segunda maior empresa tabaqueira.
Os planos da Reynolds estão concebidos para se concentrar no núcleo das empresas e redirecionar recursos para áreas de crescimento. Entre as mudanças: reduzir o marketing e suporte promocional para sua marca de cigarros Kool, ao mesmo tempo impulsionar o montante de verbas gastas na marca Camel. A marca Pall Mall permanecerá uma das marcas de
crescimento da companhia.
"O sucesso continuado exige que estejamos inteiramente alinhados com os nossos planos, programas e pessoas por detrás das coisas mais importantes para o nosso desempenho futuro", disse Delen.
Os empregos serão eliminados tanto na Reynolds American como na R.J. Reynolds, mas alguns empregos perdidos na empresa-mãe serão preenchidos por trabalhadores da filial. As posições em análise incluem tudo, exceto pessoal externo (da sede) de vendas e marketing e de trabalhadores da produção em Winston-Salem.
Ao passo em que a indústria do tabaco se consolida, Reynolds American tem sido referência como uma potencial compradora da Lorillard, que se separou do conglomerado Loews Corp em junho passado. Lorillard fabrica os cigarros Newport, Kent e True.
"Nós enxergamos a reestruturação como um passo natural para a Reynolds continuar sua produtividade em um ambiente onde o volume de cigarros continua a diminuir," descreveu Hong em uma nota aos investidores.
Ela acrescentou que a reestruturação faz sentido, mesmo que a Reynolds decida não comprar a Lorillard. "O anúncio de hoje não altera a nossa opinião sobre uma eventual compra, e nós continuamos a acreditar que um negócio poderá ocorrer".
Mundialmente, a indústria do tabaco vem se consolidando. Imperial Tobacco Group PLC comprou a companhia franco-espanhola Altadis em janeiro, e a Philip Morris International está adquirindo a empresa canadense Rothmans Inc.
Reynolds American comprou a companhia Conwood Co., em 2006 (produtos smokeless). R.J. Reynolds continua a desenvolver o seu próprio portfólio de produtos de tabaco sem combustão, e tem vendido snus sob a marca Camel.
Ashley M. Heher (AP) em Chicago contribuiu para esta reportagem.
AP
segunda-feira, setembro 08, 2008
8 de Setembro de 2008 - Um tribunal em Hamburgo decidiu que Santa Fe Natural Tobacco não pode descrever seu produto na Alemanha como "biológico" porque o termo é enganador e constitui em concorrência desleal, informa reportagem da AFP.
De acordo com uma porta-voz do tribunal, a palavra "orgânica" implica em cigarros sem riscos à saúde e violam as leis de concorrência nacional.
Santa Fe Natural Tobacco não poderá vender sua marca Natural American Spirit com a rotulagem "organic filter cigarettes", disse a porta-voz.
Santa Fe Natural Tobacco, uma unidade da Reynolds American, diz que seus cigarros são fabricados com 100% de tabaco orgânico e com filtros de papel biodegradáveis, e que estão em conformidade com as regras da União Européia para os produtos biológicos.
www.tobaccoreporter.com
8 de Setembro de 2008 - O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, acredita que as pessoas devam fumar onde elas quiserem, informa reportagem da AFP.
Lula foi convidado a comentar sobre o projeto de legislação que prevê a proibição do fumo em locais públicos fechados.
"Realmente, eu defendo a idéia das pessoas poderem fumar em qualquer lugar," disse Lula ao jornal Agora. "As únicas pessoas que fumam são as viciadas," acrescentou, puxando um pequeno charuto.
www.tobaccoreporter.com
Reuters/Brasil Online - 08/09/2008
CHICAGO (Reuters) - A fabricante de cigarros Altria Group anunciou nesta segunda-feira que firmou acordo para compra da produtora de tabaco UST por 10,4 bilhões de dólares, em uma estratégia que combinará a marca Marlboro com os produtos de tabaco sem fumaça Skoal e Copenhagen.
A Altria pagará aos acionistas da UST 69,50 dólares por ação em dinheiro e assumirá dívida de 1,3 bilhão de dólares na compra da maior fabricante norte-americana de produtos de tabaco sem fumaça.
A UST há muito era vista como alvo de aquisição da Altria à medida em que a maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos procura se expandir em outros mercados de tabaco conforme o mercado norte-americano continua a encolher.
A Altria afirma que as sinergias anuais devem atingir 250 milhões de dólares até 2011.
http://oglobo.globo.com
quinta-feira, setembro 04, 2008
Por: Bobby Ramakant, Terça-feira, 02 Setembro 2008
http://www.newstrackindia.com/
Todos os produtos de tabaco na Índia irão exibir avisos gráficos e níveis de alcatrão e nicotina a partir de 30 de novembro de 2008, obedecendo a uma notificação emitida pelo Ministério da Saúde e Previdência Social indiano (lei de 2003).
A implementação de advertências gráficas sobre os produtos de tabaco na Índia foi inicialmente prevista para fevereiro de 2007, mas fora adiada quatro vezes desde então.
Imagens de pulmões doentes irão aparecer nos maços de cigarro e pacotes de bidi e gutkha, de acordo com a notificação, cobrindo 40 por cento da superfície total das embalagens de tabaco, com a mensagem: 'Tobacco kills/Smoking kills'. ("O tabaco mata / Fumar mata").
Os avisos foram finalmente aprovados por um grupo de ministros, incluindo o Ministro dos Assuntos Externos da União - Pranab Mukherjee, o ministro da União, Informação e Difusão - PR Dasmunsi, o Ministro de Estado do Trabalho e Emprego - Oscar Fernandes, ministro da União para o Comércio e Indústria, Kamal Nath, ministro da Cultura e Desenvolvimento Urbano - Jaipal Reddy e ministro da Saúde e Bem-Estar Familiar, Anbumani Ramadoss.
Agora, a indústria do tabaco terá três meses para colocar as advertências.
sexta-feira, agosto 29, 2008
O governo indonésio fechou desde o início deste ano, pelo menos, 1.500 fábricas de cigarros no país por várias razões.
"Há muitas razões para fechar as fábricas de cigarros, entre elas, a ausência de licenciamento oficial" disse na quarta-feira o Diretor Geral de Alfândega e Impostos, Anwar Suprijadi.
"Em média, elas pertencem ao terceiro grupo de fábricas de cigarros", disse ele.
A mudança para encerrar estas fábricas também foi destinada a permitir que o país realize suas receitas projetadas de Rp46.5 trilhões de impostos sobre cigarros deste ano. "Para atingir esta meta, também elevamos os impostos", acrescentou. (Antara).
Fonte: MCOT 1 (Modernine TV) (TH)
Data: 28-08-2008
URL: http://enews.mcot.net/view.
ID: 270425
quarta-feira, agosto 27, 2008
26 de Agosto de 2008 - 07:06 AM EST
http://money.cnn.com
NEW YORK (Associated Press) - Duas companhias chinesas do tabaco estão se fundindo para se tornarem a quarta maior fabricante de cigarros por volume do mundo, informou um jornal financeiro nesta terça-feira.
Hongyun Group e Honghe Group assinaram uma carta de intenções na segunda-feira, informa o jornal 21st Century Business Herald, citandoLi Weidong, um executivo da controladora China Tobacco Yunnan Industrial Corp. A negociação depende de aprovação da State Tobacco
Monopoly Administration (STMA).
Uma mulher que respondeu ao telefone no escritório da Hongyun, recusou-se a informar seu nome e se a operação seria planejada. Telefonemas ao gabinete de imprensa da Honghe e da sede da controladora não foram atendidos.
As duas empresas, localizadas na província de Yunnan (sudoeste da China), produziram 4,6 milhões de caixas de cigarros no ano passado, de acordo com Business Herald. Uma caixa da indústria chinesa do tabaco possui 50.000 cigarros, equivalendo 230 bilhões de unidades.
Esta transação fará surgir a quarta maior companhia fabricante de cigarros do mundo, atrás de Philip Morris International Inc., British American Tobacco PLC e Japan Tobacco Inc.
A China possui a maior população de fumantes do mundo, com uma estimativa de 350 milhões de indivíduos.
Suas companhias de tabaco produziram 1,2 trilhão de cigarros nos seis primeiros meses deste ano, segundo a STMA.
Mas a indústria é fragmentada, estando os preços do varejo entre os mais baixos do mundo e os rendimentos dos produtores muito inferiores aos dos gigantes mundiais.
Beijing está encorajando as fusões para criar produtores mais eficientes e rentáveis. A cúpula da indústria estatal China National Tobacco Corp., tenta formar as 10 maiores companhias do
tabaco através de fusões.
Hongyun Group apresentou receitas de 29 bilhões de yuan ($4,2 bilhões) em 2007, enquanto que as receitas da Honghe foram de 16 bilhões de yuan ($2,3 bilhões).
A empresa resultante da fusão poderá ser chamada Hongyun Honghe Tobacco Group Company Ltd. com instalações de produção em Yunnan e na região noroeste de Xinjiang, duas áreas de cultivo de tabaco, disse Business Herald.
Na Internet:
Honghe Group (em Chinês): http://www.honghe.com
Hongyun Group (em Chinês): http://www.hongyun.com
State Tobacco Monopoly Administration (em Chinês):
http://www.tobacco.gov.cn
segunda-feira, agosto 25, 2008
25 de Agosto de 2008 - Em cumprimento a uma lei, funcionários oficiais, responsáveis pela sua aplicação, invadiram três fábricas de cigarros próximas a Ciudad del Este e apreenderam cerca de 2.500 caixas dos cigarros U.S. Mild, supostamente falsificados.
As fábricas acessadas foram Tabacalera Internacional, Tabacalera Itasa e Tabacalera Talavera.
O Ministério Público anunciou que iria impor acusações contra Reinerio Santacruz, Jorge Esteban Oviedo, Arsenio Ramon Gayoso e Sidronio Talavera.
Os cigarros falsificados seriam destinados ao Brasil.
www.tobaccoreporter.com
sexta-feira, agosto 22, 2008
10 de Agosto de 2008. British American Tobacco (BAT) retira sua marca Pall Mall do mercado filipino devido às elevadas taxas de impostos sobre cigarros importados.
"Não há sentido em continuar as vendas da marca se não existe igualdade de condições no mercado", anunciou Jeremy Flint, gerente da BAT. A empresa não poderia competir no âmbito do atual sistema fiscal, onde marcas introduzidas após 1997 são altamente taxadas.
Em fevereiro, o Departamento de Finanças, unilateralmente com a Secretaria da Receita Interna (BIR) e concorrentes da BAT anunciaram que a marca Pall Mall deveria ter uma elevação nas taxas de impostos de PHP 26 (EUR 0,40) por embalagem.
A fabricante local La Suerte Cigar and Cigarette Factory produz o Pall Mall através de um acordo de licença com BAT Philippines.
De acordo com Flint, a empresa britânica continuará a manter sua presença nas Filipinas com as marcas Lucky Strike, Dunhill e Vogue.
Tobacco Journal International
quinta-feira, agosto 14, 2008
Não permita que Philip Morris te aprisione na "Lista Vermelha". É perigoso para sua saúde, dizem advogados da área de controle do tabaco.
A "Lista Vermelha" é uma nova forma que a fabricante Philip Morris está usando para promover seus produtos através da Internet. Aqueles que se registrarem no site www.marlboro.ph serão convidados a eventos onde são distribuídos cigarros e bebidas aos convidados.
"A vida das pessoas, especialmente os jovens, que se inscreverão nesta lista estarão definitivamente entrando 'no vermelho', ou seja, em zona de perigo", alerta a Dra. Maricar Limpin, diretora-executiva da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco
Aliança Filipinas (FCAP).
Limpin disse que inscrever seu nome na "Lista Vermelha" tornar-lhe-á "um alvo fácil" da publicidade do tabaco e de materiais promocionais da Philip Morris Philippines Manufacturing, Inc., fabricante dos cigarros Marlboro.
O site, que possui um aviso de advertência no rodapé (Cigarette Smoking is Dangerous To Your Health) está sendo usado para o concerto da banda Eraserheads no próximo dia 30 de Agosto.
Fãs (mesmo os não fumantes) que queiram obter os bilhetes para o concerto precisam se registrar no site, fornecendo informações pessoais, incluindo nome, endereço, telefone residencial, celular e e-mail.
Limpin disse que o site da companhia está violando o Republic Act 9211 (RA9211), que regulamenta "o uso da embalagem, distribuição de vendas e publicidade dos produtos de tabaco."
No mês passado a artista pop Alicia Keys desistiu de uma publicidade patrocinada pela Philip Morris em Jakarta, Indonésia. Limpin disse que Eraserheads deveria fazer o mesmo.
http://www.abs-cbnnews.com/storypage.aspx?StoryId=127496
segunda-feira, agosto 11, 2008
Cigarros Davidoff chegam aos Estados Unidos.
Introduzido no mercado norte americano pela Commonwealth Brands ( comprada em 2006 pela Imperial Tobacco) em maio de 2008, os cigarros Davidoff, de estratégica liderança internacional, está presente e bem estabelecido em mais de 100 países ao redor do mundo, com toda a força em áreas específicas como os mercados da Grécia, Taiwan e do Oriente Médio.
"Estamos muito satisfeitos em anunciar o lançamento dos cigarros Davidoff no mercado interno dos Estados Unidos", disse Tim Jones, vice-presidente de marketing para a Commonwealth Brands, a quarta maior empresa de cigarros dos Estados Unidos, fabricante das marcas de cigarros USA Gold, Montclair, Malibu, Sonoma e Riviera.
Inicialmente, quatro estilos de Davidoff - todos usando uma fina mistura de tabacos Burley, Virginia e Oriental - estarão disponíveis: Davidoff Classic, Davidoff Lights, Davidoff Menthol, e Davidoff Menthol Lights.
A primeira marca a ser introduzida em embalagem no formato octagonal, Davidoff também apresenta um filme selado à volta da embalagem com um processo especial de vácuo para bloquear o sabor e frescura do tabaco.
"Davidoff se destaca entre as marcas de cigarro premium em mais de 100 países", disse Jones.
"Commonwealth Brands estará adicionando rapidamente os Estados Unidos nesta lista."
www.tobonline.com
quarta-feira, agosto 06, 2008
4 de agosto de 2008- A empresa American Virginia Indústria e Comércio Importação e Exportação de Tabacos deve continuar fechada. A decisão é do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes. A indústria teve o próprio registro de fabricante de cigarros cancelado por não recolher o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) junto à Receita Federal.
A empresa ingressou com uma ação cautelar no STF solicitando a imediata reabertura, a fim de que as atividades fossem retomadas. Segundo informações do Supremo, a empresa alegava que não foi assegurado o devido processo legal quanto à aplicação da pena estabelecida em razão da inadimplência e pedia para que o cancelamento só produzisse efeitos após o trânsito em julgado da ação.
De acordo com a American Virginia, foi apresentado novo fundamento para a concessão da medida liminar referente ao pedido de falência formulado contra a empresa perante a 7ª Vara Cível da Comarca de Ananindeua (PA). Segundo a indústria, caso suas atividades não fossem imediatamente retomadas, o pedido de falência conduziria à sua extinção.
O ministro Gilmar Mendes observou que a empresa ajuizou, anteriormente, outra ação cautelar com o mesmo objetivo. Ele explicou que o Supremo tem entendido que a concessão de efeito suspensivo a recurso extraordinário apenas deve ocorrer em situações excepcionais, o que não ocorre no caso.
"O argumento trazido na inicial não é suficiente para ensejar a mudança do entendimento fixado pelo Plenário desta Corte, principalmente em juízo sumário como o da análise do pedido de medida liminar", disse o ministro. Assim sendo, ele indeferiu o pedido.
Mais uma vez
Não é a primeira vez que o ministro Gilmar Mendes nega um pedido da American Virginia. Em junho do ano passado, por sete votos a quatro, o STF decidiu que as fábricas de cigarro da empresa American Virginia deveriam ficar fechadas. A empresa havia sido impedida de funcionar no início de maio pela Receita Federal por inadimplência tributária.
Junto com Gilmar Mendes, votaram contra o pedido da American Virginia Cezar Peluso, Cármen Lúcia Antunes Rocha, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto e Ellen Gracie. Na ocasião, os ministros que votaram a favor da empresa foram: Joaquim Barbosa, Marco Aurélio, Celso de Mello e Sepúlveda Pertence.
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/54322.shtml
terça-feira, agosto 05, 2008
4 de Agosto de 2008 - Hongta Group, a maior fabricante de tabacos da China tomou controle da fabricante de cigarros Laos-China Fortune Tobacco Co Ltd (LCFT), adquirindo 61% de suas cotas, informa reportagem de Tobacco China Online.
LCFT foi criada em 1992 com cotas anteriormente detidas pela Hainan Tobacco Co, do sul da China.
Após a compra, uma cerimônia foi realizada na capital do Laos, Vientiane, para marcar a mudança do nome da empresa para Laos-China Fortune Hongta Tobacco Co Ltd (LCHFT) e para a introdução de Marble, um novo produto no mercado do Laos.
Um dos papéis mais importantes da LCHFT será produzir sob licença da Hongta, os cigarros Xinxing , cuja procura é crescente no Sudeste asiático.
Segundo a reportagem, Hongta vê o Laos como uma importante base de produção e uma importante fonte de matéria-prima, uma vez que está tentando desenvolver ainda mais a sua presença nos mercados do Sudeste da Ásia.
Hongta, que está classificada entre as maiores exportadoras de produtos de tabaco da China, já vende seus cigarros para Hong Kong e Macau, e exporta para países do Sudeste da Ásia, Europa, África, Austrália e América.
Até agora, a maior parte das suas exportações têm envolvido as marcas de cigarros Yuxi, Mount Hongtashan, Marble, Xinxing e Ashima.
Marble é vendido principalmente na Europa e na África, ao mesmo tempo
em que Yuxi e Mount Hongtashan seguem em larga escala para o Sudeste
asiático, América do Norte e Austrália.
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domingo, agosto 03, 2008
Empresas criavam sociedades 'offshore' para canalizar o fornecimento aos contrabandistas.
Vista noturna da fábrica da Imperial, em Nottingham
O caso decorre das vendas de tabaco no Canadá entre 1989 e 1994 quando os preços e impostos subiram, alimentando o mercado negro. Empresas sabiam sobre o regime de contrabando.
A investigação das três maiores empresas tabaqueiras do Canadá na ajuda e incentivo ao contrabando em finais dos anos 80 e início de 90 começou há oito anos, depois que o jornal canadense “A Gazetta” decorreu de uma série de artigos alegando que tais empresas eram as principais fornecedoras do mercado negro.
As bases para os artigos do jornal foram um traficante, que cometera suicídio, e dois ex-executivos de vendas de tabaco que supervisionaram um esquema de canalização de bilhões de marcas de cigarros canadenses para o mercado negro.
Les Thompson, um executivo de vendas da RJR Macdonald, descreveu em entrevistas em quartos de hotel em Ontário e Quebec como a RJR Macdonald (agora chamada de JTI-Macdonald) estabeleceu escritórios e empresas separadas em Toronto e nos Estados Unidos a fim de supervisionar a canalização de suas marcas, como a "Export A", aos contrabandistas.
Thompson admitiu gerenciar as atividades de contrabando da empresa através de uma empresa derivada, a Northern Brands International, situada em Winston-Salem, Carolina do Norte.
Ele relatou a forma como a companhia criava uma fábrica em Porto Rico para a fabricação de marcas canadenses para o mercado do contrabando.
Muitos dos cigarros foram canalizados através de empresas em Aruba para os Estados Unidos, antes de chegarem à Reserva Akwesasne Mohawk, perto de Cornwall, Ontário. Contrabandistas usavam então as balsas para atravessar o Rio São Lourenço e chegar ao Canadá.
Thompson mais tarde se confessou culpado do contrabando no estado de Nova Iorque e foi condenado a seis anos de prisão. Ele é uma testemunha-chave nos casos criminais e civis canadenses contra a JTI-Macdonald.
Outra testemunha-chave é o ex-vice-presidente da RJR Macdonald, Stan Smith, que foi chefe de Thompson. Smith se confessou culpado em Ontário em 2006 e foi condenado a oito meses de prisão domiciliar. Ele vinha cooperando com a polícia desde 2000.
Northern Brands foi culpada nos Estados Unidos em 1999 por uma pequena infração aduaneira e pagou US$ 15 milhões em multas e confiscos. Como parte do acordo, o Departamento de Justiça americano comprometeu a não tomar qualquer nova ação contra a RJR Nabisco, a empresa-mãe de Nova York.
O Canadá exigiu US$ 1 bilhão da RJR Nabisco, mas o processo foi retirado do tribunal americano, porque os danos ocorreram no país vizinho.
O contrabando de marcas populares de cigarros canadenses foi tão generalizado no início da década de 1990, quando estudos indicaram que um em cada três cigarros vendidos no Canadá eram contrabandeados.
A maior parte dos lucros da RJR Macdonald durante o início da década de 90, vieram de abastecimentos contrabandistas, disse Thompson à Gazetta.
Os artigos também incidiram sobre o papel desempenhado pela Imperial Tobacco e pela Rothmans. Ambas empresas enviavam enormes quantidades de cigarros canadenses para os Estados Unidos sob o pretexto de que estariam abastecendo o mercado Duty-Free (isento de direitos aduaneiros). Na verdade, os cigarros foram simplesmente vendidos de volta para o Canadá.
Segundo um memorando de dezembro de 1993 da BAT, a Imperial criou um gabinete em Delaware para supervisionar a transferência das suas marcas do Canadá para um armazém em Liverpool, NY. A nota dizia que o propósito primordial do escritório de Delaware "era o de evitar recentes exigências do governo canadense de que todas as práticas de exportação tivessem códigos individuais impressos nas embalagens."
Os códigos permitiram que o governo federal rastreasse as transferências de contrabando.
Os contrabandistas disseram que representantes de vendas da empresa apareciam regularmente aos locais de contrabandos e armazéns, perto de Cornwall e Buffalo, NY, a fim de fazer inventários.
Após os artigos do jornal A Gazetta em 1998 e 2000, Imperial e Rothmans, ambas negaram qualquer papel no contrabando.
Na sexta-feira, Rothmans e Imperial anunciaram que tinham resolvido as questões sobre as taxas, devendo pagar mais de US$ 1 bilhão no total de multas e sanções ao longo dos próximos 10 anos. Momentos depois, Rothmans e Philip Morris anunciaram a fusão.
http://www.canada.com/montrealgazette
quinta-feira, julho 31, 2008
Reuters América Latina
CHICAGO (Reuters) Gigante do tabaco Philip Morris (PMI) anunciou nesta quinta, planos para assumir a rival Rothmans Canadá, fabricante dos cigarros Benson & Hedges.
O valor de US$ 1,95 bilhão do negócio envolve a compra pela Philip Morris de 60% da Rothmans, adicionando-se aos 40% que ela já detém.
Com a notícia, as ações da Rothmans subiram, enquanto as da Philip Morris caíram.
"Os acionistas de Rothmans receberam um significativo prêmio e PMI consolidará sua presença em um mercado que é financeiramente atrativo e de importância estratégica para se avançar," disse o presidente executivo de Philip Morris, Louis Camilleri.
Investigação da Polícia Montada Canadense relaciona incidências entre 1989 e 1994, quando o tabaco era exportado do Canadá e então contrabandeado de volta ao país a partir dos Estados Unidos para evitar mais impostos. Rothmans disse na manhã de hoje que pagará multa
adicional de US$ 450 milhões nos próximos 10 anos por este caso judicial e que se declara culpada de ajudar contrabandistas.
A oferta da compra é prevista para se efetivar no próximo dia 30 de setembro, condicionada ao visto do governo canadense.
sexta-feira, julho 25, 2008
24/07/2008 - 17h57
da Folha Online
O Ministério Público Federal em Santa Catarina entrou na Justiça com uma Ação Civil Pública contra a União e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em razão da obrigatoriedade de fabricantes de cigarros exibirem imagens de advertência em anúncios e rótulos dos produtos.
De acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), o Brasil foi o segundo país a adotar imagens de advertência como estratégia para diminuir a prevalência e evitar a experimentação do cigarro por jovens e adolescentes. Desde 2001, os fabricantes de produtos de tabaco são obrigados, por lei, a inserirem advertências sanitárias ilustradas com fotos.
Para o procurador da República em Blumenau, João Marques Brandão Néto, as imagens atingem o fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana.
"Como a campanha foi estendida para além das embalagens de cigarro, ao entrar em qualquer lanchonete, loja de conveniência, restaurante ou bar, entre outros, os cidadãos são aterrorizadas pela foto de um cadáver com o crânio rachado ou um feto morto dentro de um cinzeiro", argumenta o procurador, na ação.
No último mês de maio, o governo apresentou as novas imagens de advertências de embalagens de produtos com tabaco.
Entre as novas ilustrações, há um bebê morto dentro de um cinzeiro, uma cirurgia cardíaca, uma mãe e um filho assistindo à morte do pai e o cadáver de um fumante em uma mesa de necrotério. A cada ano, o cigarro mata 200 mil pessoas no Brasil, segundo o Inca.
http://blogdofred.folha.blog.
quinta-feira, julho 24, 2008
23/07/08
NOVA YORK, EUA (AFP) — O fundador da Microsoft, Bill Gates, e o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciaram, nesta quarta-feira, uma campanha de 500 milhões de dólares para combater o tabagismo no mundo.
Em uma coletiva de imprensa, Gates disse que doará 125 milhões de dólares para a campanha, enquanto a Bloomberg anunciou que somará 250 milhões a seu compromisso já assumido em 2005 de investir 125 milhões nesse esforço.
"Nosso objetivo é apoiar e complementar a iniciativa da Bloomberg", declarou Gates, cuja contribuição inclui 24 milhões de dólares para o programa do prefeito de Nova York e o restante, para campanhas na Índia, China e África.
Os dois multimilionários, cujas fortunas chegam a 16 bilhões de dólares, no caso de Bloomberg, e a 58 bilhões de dólares, no de Gates, dedicam há anos parte do lucro de suas empresas à filantropia.
Segundo eles, pelo menos 1 bilhão de pessoas morrerão neste século de doenças ligadas ao tabagismo, se o hábito de fumar, por eles chamado de "epidemia", não for combatido.
A estratégia consiste em apoiar projetos que permitam aumentar os impostos contra o cigarro, mudar a imagem do produto, proteger os não-fumantes da exposição ao cigarro e ajudar as pessoas a pararem de fumar.
Um mundo sem cigarro, declarou Bloomberg, "é um mundo em que as pessoas vivem mais tempo e são mais felizes".
AFP
23 de Julho de 2008 - O primeiro lote comercial de Marlboros produzidos na China foi processado pela Changsha Cigarette Factory na última sexta-feira, 18 de Julho, informa reportagem da Tobacco China Online.
Negociações entre a fábrica da Changsha e Philip Morris numa produção em joint-venture dos cigarros Marlboro na China começaram em 2003, sob os auspícios da STMA (State Tobacco Monopoly Administration) e um acordo de licença de marca e joint-venture assinados em 2005.
De acordo com a reportagem, a partir do próximo mês, todos os Marlboros importados pela China serão substituídos por estes Marlboros, produzidos localmente.
www.tobaccoreporter.com
terça-feira, julho 22, 2008
O Quatar irá impor fortes avisos gráficos em todos os produtos de tabaco muito em breve. De acordo com pesquisas, todos os países do Golfo Pérsico seguirão a prática da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, da Organização Mundial da Saúde (OMS), assinado no início
deste ano por estes países.
"O Quatar está trabalhando em estreita colaboração com outros países do Golfo para elaborar os detalhes, inclusive aduaneiros, fiscais e de etiquetagens e deverá implementar a convenção a partir de 2009", disseram fontes.
O Bahrain anunciou na terça-feira da semana passada que empresas de tabaco serão obrigadas a imprimir fotos de órgãos prejudicados, como pulmões e corações nas embalagens, a fim de se manterem no mercado do Golfo.
As companhias também terão de se certificar que num espaço de 30 a 50% da embalagem, um amplo aviso sobre os riscos do fumo deverá ser apresentado.
Uma própria lei do tabaco de 2002 do Quatar, em seu artigo seis, salienta que "o tamanho da letra e a declaração de advertência não devem ser inferiores a 1/4 do tamanho do nome impresso da marca. Além disso, o aviso deve ser da mesma cor que o logotipo da marca e também ser apresentado em árabe, juntamente com a data de validade, produção e quantidade de alcatrão e nicotina".
O país proíbe estritamente a publicidade do tabaco, produtos de tabaco e derivados em seu artigo oito, enquanto o artigo dez da lei, proíbe o fumo em quase todos os locais públicos.
Publicado em 18/07/2008 - Gulf Times Newspaper
http://www.gulf-times.com
quinta-feira, julho 17, 2008
Quarta, 16 de Julho, 07h15
Washington, 16 jul (EFE) - As fabricantes de cigarro manipulam os níveis de mentol em algumas marcas específicas para recrutar os jovens no vício, denuncia um estudo que será publicado em setembro "American Journal of Public Health".
Investigadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, em Boston (Massachusetts), disseram hoje que as marcas de mentol aumentaram sua popularidade entre os adolescentes, em especial os mais jovens que começam a fumar.
O relatório indica que as fábricas de cigarro aplicam "uma estratégia deliberada para recrutar e enganchar os fumantes jovens ao ajustar o mentol a fim de criar uma experiência mais suave para o qual começa a fumar".
O documento explica que o mentol esconde o aroma forte do tabaco e a irritação que causa, mas fornece a porção de nicotina, que é a substância viciante.
"Durante décadas, a indústria do tabaco manipulou cuidadosamente o teor de mentol não só para atrair jovens, mas também para amarrar os consumidores adultos por toda a vida", disse Howard Koh, professor de Saúde Pública e um dos autores do relatório.
A denúncia contra as fabricantes de cigarro surgiu do estudo da analista Jennifer Kreslake e de outros cientistas do Programa de Pesquisas sobre controle de cigarros sobre o desenvolvimento do mentol na indústria do tabaco.
Também fizeram testes de laboratório para medir o teor de mentol nas marcas americanas de cigarro, examinaram relatórios de mercado e analisaram dados nacionais sobre consumo de tabaco entre maiores de 12 anos em 2006.
O trabalho indica que, nesse ano, 43,8% dos jovens entre 12 e 17 anos fumavam cigarros mentolados, consumidos também por 35,6% das pessoas entre 18 e 24 anos.
Em contraste, só 30,6% dos maiores de 35 anos disseram que consumiam tabaco mentolado.
Segundo os investigadores, a introdução, no mercado, de marcas mentoladas mais suaves viola um acordo assinado em 1998 entre as empresas tabaqueiras e os Governos.
Esse acordo proíbe a indústria do tabaco de dirigir a propaganda dos produtos aos jovens.
"Este é outro exemplo do comportamento cínico da indústria do tabaco", manifestou Gregory Connolly, professor de Saúde Pública e outro dos autores do relatório.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, as doenças provocadas pelo consumo de tabaco causam cerca de 480 mil mortes ao ano nos Estados Unidos, onde 18,1% da população é fumante habitual.
EFE
http://br.noticias.yahoo.com
terça-feira, julho 15, 2008
(14/07/2008 - 11h58) Da Redação www.cineclick.com.br/
O ator e também governador do Estado da Califórnia Arnold Schwarzenegger comentou sobre a lei relacionada à proibição de personagens fumantes em filmes, segundo informou The Press Association.
Schwarzenegger afirmou que é contra a probição. "Não acredito que devemos eliminar os cigarros dos filmes, acho que o melhor é lembrar nossas crianças dos perigos de fumar", comentou o ator.
Ele ainda disse que o desenvolvimento dos longas pode ser prejudicado, já que os diretores não teriam total liberdade artística para criar seus personagens. "Impedir personagens fumantes é uma medida muito radical. Estamos indo longe demais", concluiu.
A medida seria tomada graças à iniciativa de organizações não-governamentais e associações relacionadas à área da saúde, que pressionam os estúdios a banir o fumo nos filmes para não influenciar os jovens que gostam de cinema.
O governador só falou sobre o assunto depois da decisão que os DVDs lançados nos Estados Unidos com classificação etária livre ou até os 13 anos de idade deverão ter um aviso anti-tabagismo na caixa e nos extras. A Disney já incluía tal aviso nos seus lançamentos e foi seguida por estúdios como Paramount, Sony, Fox, Universal Pictures e Warner Bros..
segunda-feira, julho 14, 2008
O monopólio búlgaro do tabaco, Bulgartabac, vendeu nesta segunda-feira através da Bolsa de Valores da Bulgária, 78,18% da fábrica localizada na cidade de Stara Zagora, ao sul da Bulgária.
As 920.854 cotas do capital da "Sluntse (Sun) - Stara Zagora - Tabac" foram vendidas por um total de BGN 18.186.866,5, totalizando BGN 19,75 por cota, anunciou a holding Bulgartabac.
Entretanto, o nome do proprietário majoritário ainda não foi anunciado.
As cotas foram vendidas em duas partes - o pacote minoritário de 1,77% (20.854 cotas), e o pacote majoritário de 76,41% (900.000 cotas).
O pacote majoritário foi adquirido por um comprador, enquanto que o pacote minoritário foi vendido em duas partes.
O preço mínimo foi de BGN 18,90 por cota (BGN 17.404.140,60 no total), o que significa que o preço final foi de BGN 782.725,90 acima do esperado.
A fábrica Sluntse Stara Zagora possui uma licença para processamento de tabaco, e a produção de produtos de tabaco.
Novinite.com
quinta-feira, julho 10, 2008
10 de Julho de 2008. O Ministério da Saúde está alterando o Regulamento de 2004 do Controle de Produtos de Tabaco para tornar obrigatória a impressão de fotos de advertência em cada embalagem de cigarros no país.
A diretora de saúde Dra. P. Mohamed Meeran Lila disse que a mudança é destinada a criar um maior impacto sobre a consciência pública sobre os perigos do tabagismo.
"Será implementada em breve, e até final de 2008, os malaios visualizarão um aviso ilustrado em cada embalagem de cigarros no mercado", disse ela, quando da oficialização do Dia Mundial Sem Tabaco de 2008.
Ela disse que os avisos ilustrados podem ser a forma mais eficaz de fazer passar a mensagem, assim como para reduzir o número de fumantes no país, à exceção do ministério anterior, cujo esforço era fazer subir o preço cigarro.
Ela também citou sobre uma Pesquisa Nacional sobre Saúde e Morbidade, conduzida pelo ministério em 2006, onde se revelou que 461.624 adolescentes com idades entre 13 e 18 tinham desenvolvido o tabagismo.
Daqueles números, 91% eram de homens jovens, disse a diretora.
Tobacco Journal International
sexta-feira, julho 04, 2008
30 de Junho de 2008. Agências reguladoras antitruste da União Européia aprovaram a compra da Skandinavisk Tobakskompagni (ST) pela British American Tobacco (BAT).
No entanto, a Comissão Européia afirmou que a aprovação dos 3,9 bilhões de dólares (2,48 bilhões de euros) entre BAT e a companhia dinamarquesa (que detém 60% do mercado escandinavo) está condicionada à venda de uma série de marcas de tabaco pela BAT principalmente na Noruega, como Petteroe's e Tiedemanns Rod. BAT ofereceu vender dois produtos de tabaco RYO (roll-your-own) na Noruega.
A comissão disse que o negócio não prejudica a concorrência no mercado da União Européia, exceto para a Noruega onde os dois teriam uma posição dominante no mercado, sem alienar duas marcas de tabaco.
Tobacco Journal International
2 de Julho, 1:34 pm ET
SCOTTSDALE, Ariz.--(BUSINESS WIRE)--Tobacco One, Inc. anunciou hoje a compra de uma popular marca de cigarro regional, de um empresário da Cidade do México.
A marca foi inicialmente introduzida na Cidade do México em 2006. Permaneceu uma marca regional até recentemente quando a equipe internacional de marketing de Tobacco One finalizou um estudo de três meses centrado na expansão nacional e aceitação de consumo. Durante este estudo, Tobacco One em parceria com a empresa da capital do país, Integra Marketing, S.A. de C.V. obteve numerosos compromissos que irá resultar na distribuição expandida nacionalmente.
Atualmente a marca é vendida em toda a Cidade do México em varejistas 'premium'. Recentemente, estas cadeias globais autorizaram a expansão imediata a nível nacional. Este programa de expansão será implementado durante os meses de julho e agosto de 2008. Tobacco One, Inc. providenciará todos os recursos materiais e humanos necessários para expandir a marca nos maiores centros populacionais do país.
"Juntamente com a nova expansão, e com contratos adicionais atualmente em revisão, Tobacco One, Inc. espera que o volume para os próximos 12 meses exceda a 200 milhões de unidades (cigarros) para tal marca, resultando em receitas de mais de $ 12 milhões, e ganhos líquidos (EBITDA) de quase $ 3 milhões ou, 25%," afirmou Shawn Ulizio, presidente e CEO de Tobacco One.
O proprietário anterior permanecerá como consultor para Tobacco One, Inc. por um período mínimo de dois anos.
http://biz.yahoo.com/bw/080702/20080702005843.html?.v=1
quinta-feira, julho 03, 2008
Terça, 1 de julho de 2008, 09h34 Atualizada às 10h04
Holanda: vigora lei antitabaco; maconha segue legal
Entrou em vigou nesta terça-feira a lei antitabaco que proíbe o fumo em ambientes fechados na Holanda. A nova legislação proíbe o fumo em cafés, bares e restaurantes, e segue o exemplo de vários outros países europeus que já adotaram a proibição. O texto da nova lei não afeta os cigarros de maconha.
Na Holanda, a lei inclui também os locais onde a venda e o consumo de maconha é permitido. De acordo com a nova legislação, os cigarros de maconha ou haxixe misturados com tabaco só poderão ser consumidos em espaços internos reservados e isolados do restante do público.
De acordo com a BBC, os freqüentadores de bares que vendem maconha, entretanto, poderão fumar cigarros de maconha pura, sem a mistura com o tabaco. Cigarros comuns só podem ser fumados do lado de fora dos estabelecimentos comerciais.
A principal diferença da lei antitabaco holandesa em relação à de outros países da União Européia está exatamente na permissão para o uso dessas cabines internas. No país, cigarros de maconha e haxixe não podem ser consumidos na rua, por isso, a lei inclui a permissão para a construção de cabines isoladas.
A nova legislação da Holanda vai ao encontro da orientação da comissário de Saúde da União Européia, Markos Kyprianou, que faz campanha pela proibição total ao consumo de tabaco em locais públicos em toda a Europa.
Redação Terra
domingo, junho 29, 2008
A cidade de Santo Domingo na República Dominicana se vê coberta por inúmeros cartazes com o convite para se visitar um site na internet que se ensina a beijar. A página é Besutra.com (rima com Kamasutra) e sua publicidade possui desenhos chamativos ao estilo de casais hindús envoltos em beijos e carícias amorosas. Talvez você pense que nada de mal se esconde por trás desta proposta publicitária. Mas, ao visitar a página, você se surpreende. No início do vídeo uma jovem mulher promove uma marca de cigarros, "Rumba", de sabor baunilha, fabricado pela 'La Tabacalera'.
quinta-feira, junho 26, 2008
A PF (Polícia Federal) apreendeu um caminhão com logomarca da Sadia, carregado com cigarros contrabandeados.
No veículo há ainda a logomarca da transportadora Reinoldo, também da cidade paranaense. O caminhão foi escoltado até a Receita Federal pela PF.
terça-feira, junho 24, 2008
Suprema Corte admite rever apelação de Philip Morris
por Claudio Julio Tognolli
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu rever caso em que um fumante quer receber US$ 79,5 milhões por danos da companhia Philip Morris. Segundo o site Findlaw, a Suprema Corte, sem dar explicações, informou nesta terça-feira (10/6) que deu sinal verde para a apelação impetrada pela companhia.
A decisão é contrária ao julgamento protagonizado pela Suprema Corte do Estado do Oregon. Em janeiro, a Corte determinou o prosseguimento de ação movida pela família de uma antiga fumante de cigarros Marlboro, Jesse Williams. A decisão da Suprema Corte, segundo analistas, configura tendência de a mais alta corte dos EUA dar ganho de causa às grandes companhias de tabaco do país.
No final do ano passado, em outro caso envolvendo a companhia de tabaco Philip Morris, também houve anulação de julgamento. Ficou constatado que os jurados não foram informados o suficiente sobre nova determinação da Suprema Corte dos EUA, que limita o ressarcimento dos danos quando destinados a partes não prejudicadas fisicamente com acidentes, sinistros e doenças.
Em 1998, houve o chamado “master settlement agreement”, ou MSA, pelo qual 46 estados americanos se uniram para ajuizar ações contra as maiores empresas de tabaco do país. Pelo acordo, as empresas processadas se comprometeram a pagar a soma de US$ 200 bilhões de dólares, aos estados, num prazo de pelo menos 20 anos, em compensação aos males causados pelo fumo.
As empresas que fizeram parte do acordo MSA são Philip Morris, Brown & Williamson Tobacco Corp., Lorillard Tobacco Co., R.J. Reynolds Tobacco Co., Liggett Group Inc. e Commonwealth Brands Inc. O acordo MSA, firmado em 1998, ocorreu após cinco meses de negociações, travadas em Nova York.
Revista Consultor Jurídico, 11 de junho de 2008
segunda-feira, junho 23, 2008
O ÚLTIMO TRAGO
21 de Junho de 2008 - PT Gudang Garam, a segunda maior fabricante de cigarros da Indonésia, disse que espera um aumento nas vendas da marca Surya Slims, lançada no ano passado, mesmo com a saída de três dirigentes da empresa.
"Vamos trabalhar duro para aumentar nosso volume de vendas dos cigarros de baixa nicotina, disse o diretor Heru Budiman em Kediri, Java. Ele recusou-se revelar à imprensa a previsão de vendas.
Gudang Garam lançou seu primeiro fino cigarro no ano passado com apelo aos jovens indonésios. PT H.M. Sampoerna, uma unidade do grupo Altria (EUA), sobreveio Gudang Garam em 2006 em volume de receitas.
O vice-diretor presidente Sumarto Wonowidjojo, o diretor de marketing Widijanto e o diretor de desenvolvimento de produtos Rinto Harno pediram a demissão da empresa na semana passada sem dar razões.
Surya Slims contém 14 miligramas de alcatrão e 0,9 miligramas de nicotina, comparada com 30 miligramas de alcatrão e 1,8 miligrama de nicotina dos cigarros kretek regulares.
www.tobaccoreporter.com
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sexta-feira, junho 20, 2008
SÃO PAULO, 20 de junho de 2008 - A companhia britânica Imperial Tobacco informou hoje que fechará seis fábricas e a demitirá 2.440 trabalhadores, devido a um plano de reestruturação da franco-espanhola Altadis, adquirida em janeiro deste ano.
Ao todo, o grupo possui 58 fábricas. As plantas que terão suas operações encerradas, duas estão localizadas na França e as quatro restantes na Espanha, no Reino Unido, na Alemanha e na Eslováquia.
Na Espanha, a Imperial Tobacco fechará a fábrica de Alicante, onde serão demitidos 830 dos 6.700 funcionários. No Reino Unido, o grupo britânico fechará a fábrica de Bristol e reorganizará a de Nottingham, resultando em um corte de 260 empregados, de uma equipe formada por 1.700 pessoas.
Na França, serão encerradas as operações da fábrica de Estrasburgo e de Metz, ocorrerá também a mudança da atividade do centro de processo primário de Dunkerque para Le Havre, levando ao corte de 690 postos de trabalho dos 4.700 existentes. O encerramento das atividades na fábrica de charutos e cigarros da Eslováquia e a integração das áreas de vendas e marketing na Bélgica, Itália e Ucrânia resultarão no corte de outros 140 trabalhadores.
Na Alemanha, onde a equipe é composta por 2 mil pessoas, 250 serão demitidas no fechamento da fábrica de Berlim, cuja produção será transferida à Polônia e a Langenhagen (Alemanha). Na Polônia, a empresa projeta aumentar em 200 a atual equipe de 1.600 trabalhadores, enquanto na Rússia, onde tem 2.100 empregados, o corte de postos de trabalho será de aproximadamente 100.
De acordo com Gareth Davis, chefe-executivo do grupo, todas essas medidas são necessárias no processo de integração da Imperial Tobacco e da Altadis. A companhia estima obter anualmente cerca de 300 milhões de euros no final do ano fiscal, que encerrará em 30 de setembro de 2010, e de 400 milhões de euros até 30 de setembro de 2012.
(Redação com agências internacionais - InvestNews)quarta-feira, junho 18, 2008
A partir de 1 de Agosto, embalagens de cigarros no Egito deverão ter imagens de advertência.
Entre elas estão a de um homem morrendo numa máscara de oxigênio, uma criança tossindo, e um cigarro capenga, simbolizando impotência.
Num país onde aproximadamente 60% de todos os homens usam tabaco de alguma forma, medidas no combate à redução do número de fumantes foram implantadas há pouco tempo. O primeiro passo veio em 2005, quando o Egito ratificou o acordo da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco. Desde então, aeroportos e o metrô do Cairo são lugares estritamente proibidos para se fumar, e uma lei de 2007 baniu o fumo em prédios do governo, embora sua execução ainda seja um problema.
No começo deste ano, a estatal fabricante de cigarros Eastern Tobacco Company voluntariamente colocou fotos de pulmões doentes em algumas embalagens - mas os fumantes não encaravam estas imagens e solicitavam outras. Alguns comerciantes começaram então a vender as embalagens sem fotos a um preço maior.
AP via Yahoo! News - 18/Jun/2008
quarta-feira, junho 11, 2008
Lojas canadenses podem exibir pornografia, mas não cigarros
Lei proíbe que maços fiquem em exposição. Na contramão, jovens conseguem ver partes de revistas pornográficas.
Da Reuters - 10/06/2008
Lojas canadenses, como as de conveniência, precisam esconder maços de cigarro, considerados muito “sugestivos”. A lei que proíbe a exibição desse produto já está em vigor em Ontário e Quebec e, até o final do ano, valerá em outras regiões do país. As revistas pornográficas, por sua vez, podem continuar onde sempre estiveram.
O objetivo da lei é desencorajar o hábito de fumar tornando menos freqüente a presença de maços de cigarro, que geralmente ficam próximos às caixas registradoras. Agora, os estabelecimentos precisam esconder esses produtos em gavetas ou atrás de uma parede especial, verde, que custa cerca de US$ 980.
“A lei é um tormento e cria padrões distintos, pois o governo apóia a venda de bebidas alcoólicas”, afirmou o dono de uma loja em Toronto, que não quis se identificar. Ele disse ainda que os menores de idade podem ver parte das capas de revistas pornográficas, que não são totalmente cobertas pelas prateleiras.
Muitos criticam a nova lei, mas também há pessoas a favor, dizendo que as medidas rígidas funcionarão no futuro e são muito importantes para serem derrubadas pelo moralismo. “Pornografia, com todos os seus problemas, não mata”, afirmou Michael Perley, diretor do Ontario Campaign for Action on Tobacco, um grupo antitabagista. “A indústria do tabaco mata um em cada dois de seus usuários a longo prazo”, continuou.
Além da lei que proíbe a exposição de cigarros, o Canadá também exibe nos maços alertas sobre os males causados pelo fumo.
http://g1.globo.com
terça-feira, junho 10, 2008
9 de Junho de 2008 - Japan Tobacco Inc. anunciou nesta data o lançamento para o próximo mês de Camel Nutty Lights Box em Fukuoka.
Este produto 'D-spec' - ou de odor reduzido - foi desenvolvido em resposta à demanda de consumo por uma versão não-mentol do popular produto Camel Menthol Box.
Com o objetivo de elevar a imagem da marca no mercado doméstico japonês, onde Camel ainda não ganhou uma quota substancial desse mercado, JT introduziu Camel Menthol Box a nível nacional em março de 2007, logo depois de uma fase de teste de mercado bem sucedida.
Na sequência do mais recente lançamento, o mercado japonês irá se vangloriar de 20 produtos D-spec, que, após 31 de março deste ano, tem crescido a uma ordem de 4,59% no mercado.
A decisão de lançar Camel Nutty Lights Box está em linha com a estratégia da JT em desenvolver produtos de alto valor agregado, tais como seus produtos utilizando a tecnologia D-Spec.
Camel foi inicialmente lançado nos Estados Unidos em 1913 pela R.J. Reynolds, sendo a primeira a adotar o método do tabaco "American blend". JT possui o direito da marca Camel fora dos Estados Unidos desde que assumiu o controle da RJR Internacional em 1999.
www.tobaccoreporter.com
http://www.jti.co.jp
09/06/2008 - 15h09
Jucá quer tornar crime a falsificação, adulteração ou fabricação de cigarro em desacordo com a legislação sanitária.
Tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) projeto de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR) que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para tornar crime contra a saúde pública a falsificação, adulteração ou fabricação de cigarro em desacordo com a legislação sanitária. Os infratores ficam sujeitos à pena de reclusão, de um a cinco anos, e multa.
Ao justificar seu projeto (PLS 220/08), o senador lembra que anualmente são vendidos mais de 25 bilhões de cigarros ilegais no Brasil e que São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais são os estados onde o comércio ilegal atinge os maiores volumes. Ele ressalta também que o dinheiro movimentado pela chamada "máfia do cigarro" serve para financiar o tráfico de drogas e o contrabando de outros produtos.
"Hoje, o mercado clandestino de cigarros do Brasil é o segundo maior da América Latina, perdendo apenas para o mercado legal do próprio Brasil", afirma Romero Jucá.
De acordo ainda com a proposição, ficará sujeito à pena de reclusão, de um a cinco anos, e multa, quem omitir ou disfarçar informação, expressão, advertência, sinal ou outro registro que deva constar do rótulo, embalagem, publicidade ou propaganda dos produtos submetidos à vigilância sanitária. Essa norma está prevista no Código Penal e é aplicada na fiscalização de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais.
O senador lembra ainda que na Convenção-Quadro sobre o Controle do Uso do Tabaco da Organização Mundial da Saúde, o Brasil expressamente reconheceu que a eliminação de todas as formas de comércio ilícito de produtos de tabaco - contrabando, fabricação ilícita, falsificação - e a elaboração e a aplicação, a esse respeito, de uma legislação nacional relacionada e de acordos sub-regionais, regionais e mundiais são componentes essenciais do controle do tabaco.
O parlamentar ressalta que, além do contrabando, a fabricação ilícita e a falsificação de cigarros realizadas em território nacional também merecem a devida repressão penal, "se forem considerados os potenciais riscos à saúde que tais produtos, alheios a qualquer regulamentação sanitária, podem trazer à população".
http://www.senado.gov.br
sábado, junho 07, 2008
05 de Junho, 2008
NEW YORK - (Dow Jones) - A gigante do tabaco Altria Group Inc. teve seus primeiros passos como empresa independente no início deste ano. Sua menor rival, a Lorillard Inc. irá fazer o mesmo na próxima semana.
Lorillard está se separando do conglomerado Loews Corp. na terça-feira, e fará sua estréia num momento em que a indústria do tabaco americana vende menos cigarros devido à proibição do fumo em locais públicos e aos altos impostos.
Mas a Lorillard tem uma carta de ás na manga: domina o mercado dos cigarros mentol, que tem obtido ganhos de participação de mercado cujas vendas caem mais lentamente do que outros tipos de cigarros.
"Vai ser um mercado duro para todas as companhias de cigarros do mercado interno," diz o analista do Morningstar, Gregg Warren. "A Lorillard está na ponta final positiva da dinâmica da indústria devido às ofertas do mentol."
Lorillard, a terceira maior fabricante de cigarros nos Estados Unidos, comercializa marcas como Kent e Newport, a marca de cigarro mentol mais vendida no país.
Apesar dos desafios do mercado global do tabaco, muitos investidores e analistas estão otimistas quanto às novas ações da Lorillard. Eles acreditam em um bom pagamento aos investidores ao longo do tempo, porque a empresa é suscetível de retorno em dinheiro aos titulares e pode chamar a atenção como objeto de aquisição nos próximos anos.
Loews, um conglomerado nova-iorquino liderado pela família Tisch, disse no final do ano passado que estava deixando os negócios com tabaco, uma vez que desejam crescer em outras áreas. Outras subsidiárias da Loews incluem a CNA Financial Corp., Loews Hotels e Diamond Offshore Drilling Inc.
Os ativos do tabaco - já chamado Lorillard - são atualmente representados por um monitoramento de ações chamado Carolina Group (CG).
A nova Lorillard independente iniciará suas negociações na Bolsa de Valores de Nova Iorque com o símbolo LO, na manhã de 10 de junho.
Nos próximos dois anos Lorillard pode ser também uma candidata à aquisição por grandes empresas como a Reynolds American Inc. e Imperial Tobacco Group PLC, dizem analistas.
Ainda que Lorillard tenha seus fãs, a companhia tem de superar um mercado difícil. Altria - que tem a marca Marlboro mentol - e Reynolds - que tem a marca Kool - estão muito mais agressivas dentro do segmento mentol, diz Warren. Até agora a Lorillard foi capaz de se manter. Mas a empresa pode ser forçada a oferecer promoções para lutar ao longo da concorrência, disse ele, o que poderia prejudicar o funcionamento e os lucros da Lorillard.
http://money.cnn.com
sexta-feira, junho 06, 2008
28 de Maio de 2008. Uma nova organização foi formada no Canadá, para informar os cidadãos sobre os últimos fatos, notícias e pesquisas no combate ao comércio ilegal de cigarros.
Em meio à crescente controvérsia sobre o galopante comércio ilegal de cigarros, um grupo de empresas, organizações e indivíduos formaram uma nova organização, a Coalizão Nacional Contra o Contrabando do Tabaco (NCACT). A organização concentra-se em educar o público e os políticos sobre a ameaça criada por cigarros ilegais.
Através de um portal na internet (www.stopcontraband.ca) o NCACT planeja informar os varejistas, oficiais do governo e canadenses em geral sobre notícias de contrabandos.
Recentes estimativas apontam que, nas províncias de Ontário e Quebec, onde o contrabando do tabaco é um grande problema, a porcentagem de contrabando ultrapassa 40% do mercado total de cigarros e continua a aumentar.
Tobacco Journal International
quinta-feira, junho 05, 2008
Art Decô que levou ao restabelecimento de um marco histórico e arquitetônico em Londres, esquecido por muitos anos.Originalmente construído como uma fábrica de cigarros (Carreras Ltd.) em 1928, este edifício entrara em decadência, até que uma Resolução o colocou em um extenso programa de remodelação.
quinta-feira, maio 29, 2008
28/05/2008 - 21:06:19
As novas imagens que serão impressas em embalagens de cigarro não foram bem recebidas pela Souza Cruz. O presidente da empresa, Dante Letti, chamou as imagens, divulgadas ontem pelo Ministério de Saúde, de "depreciativas".
As imagens de advertência serão impressas dentro de, aproximadamente, nove meses. O ministério quer mudar as imagens para reduzir o apelo das advertências. O objetivo é desestimular os jovens na iniciação ao fumo.
Para Letti, as imagens não são informativas, mas depreciativas, e buscam denegrir os fumantes. Apesar da crítica, o presidente da Souza Cruz reconhece que a medida está dentro dos padrões do ministério. Ele disse que o departamento jurídico da empresa vai analisar as imagens.
http://www.clicabrasilia.com.br/
quarta-feira, maio 28, 2008
Governo lança novas imagens para embalagens de cigarro
Iniciativa faz parte das comemorações do Dia Mundial sem Tabaco.Ilustrações foram escolhidas após pesquisa com jovens de 18 a 24 anos.
São 10 novas imagens que deverão ser estampadas nos maços a partir de 2009.
Assista ao vídeo da Band News de 27/05/2008: