segunda-feira, julho 16, 2007
quarta-feira, julho 11, 2007
Receita aumenta em 30% imposto sobre cigarros
11 de julho de 2007 - 10:46
Fabricantes devem comunicar qualquer alteração no preço ao consumidor
Renata Veríssimo, da Agência Estado
BRASÍLIA - A Receita Federal reajustou em 30%, em média, a tabela de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cigarros. Os novos valores estão na instrução normativa 753, publicada nesta quarta-feira, 11, no Diário Oficial da União e passam a valer já nesta quarta.
A norma estabelece, no entanto, que os fabricantes de cigarros devem comunicar à Receita, com três dias úteis de antecedência, qualquer alteração nos preços ao consumidor.
Os fabricantes também devem assegurar que os preços de venda a varejo e a data de sua entrada em vigor sejam divulgados ao consumidor mediante tabela informativa a ser entregue aos varejistas. Segundo a Receita, a carga tributária incidente sobre o produto é de aproximadamente 65%.
Os fabricantes deverão encaminhar à Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) da Receita, até 31 de julho, a relação de marcas comercializadas e preços de venda a varejo em vigor a partir desta quarta, além da relação de distribuidores atacadistas e gráficas responsáveis pela impressão das embalagens.
11 de julho de 2007 - 10:46
Fabricantes devem comunicar qualquer alteração no preço ao consumidor
Renata Veríssimo, da Agência Estado
BRASÍLIA - A Receita Federal reajustou em 30%, em média, a tabela de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cigarros. Os novos valores estão na instrução normativa 753, publicada nesta quarta-feira, 11, no Diário Oficial da União e passam a valer já nesta quarta.
A norma estabelece, no entanto, que os fabricantes de cigarros devem comunicar à Receita, com três dias úteis de antecedência, qualquer alteração nos preços ao consumidor.
Os fabricantes também devem assegurar que os preços de venda a varejo e a data de sua entrada em vigor sejam divulgados ao consumidor mediante tabela informativa a ser entregue aos varejistas. Segundo a Receita, a carga tributária incidente sobre o produto é de aproximadamente 65%.
Os fabricantes deverão encaminhar à Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) da Receita, até 31 de julho, a relação de marcas comercializadas e preços de venda a varejo em vigor a partir desta quarta, além da relação de distribuidores atacadistas e gráficas responsáveis pela impressão das embalagens.
Colecionando embalagens de cigarros
VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO
O ALESSANDRO LOURENÇÃO, de Piracicaba, convida a todos para o VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO dias 17/18 E 19 de AGOSTO - HOTEL ESTÂNCIA - R. Patricio M. Carreta, 26 - contato@hotelestancia.com.br http://www.hotelestancia.com.br/ R. Patricio M. Carreta, 26 - Centro - Fone: 19-3482-1182 (citar Ricardo)
PREÇO DIÁRIA R$ 50,00 por dia com café da manhã e da tarde. Visitantes R$ 10 por dia com direito ao "coffe break à tarde".
VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO
O ALESSANDRO LOURENÇÃO, de Piracicaba, convida a todos para o VII GRANDE ENCONTRO ANUAL DA ACECA EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO dias 17/18 E 19 de AGOSTO - HOTEL ESTÂNCIA - R. Patricio M. Carreta, 26 - contato@hotelestancia.com.br http://www.hotelestancia.com.br/ R. Patricio M. Carreta, 26 - Centro - Fone: 19-3482-1182 (citar Ricardo)
PREÇO DIÁRIA R$ 50,00 por dia com café da manhã e da tarde. Visitantes R$ 10 por dia com direito ao "coffe break à tarde".
sexta-feira, julho 06, 2007
União Européia quer cigarros à prova de incêndio
Quinta-feira 5 de Julho, 2007 10:10 GMT
Por Darren Ennis
BRUXELAS (Reuters) - A comissária (ministra) de Proteção ao Consumidor da União Européia, Meglena Kuneva, pretende evitar milhares de queimaduras por ano ao exigir que todos os cigarros vendidos no bloco tenham um sistema de auto-apagamento, segundo funcionários da Comissão Européia.
Esses cigarros param de queimar após alguns segundos sem serem tragados, devido a pequenos furos no papel que impedem a circulação de oxigênio.
Fontes do Poder Executivo europeu disseram que Kuneva deve formalizar a proposta neste ano.
"Dados de apenas 14 Estados membros (de um total de 27) mostram que mais de 2.000 mortes por ano são causadas por incêndios relacionados a cigarros, com milhares de pessoas feridas e dezenas de milhões de euros em prejuízos", disse um funcionário à Reuters.
"Já houve discussões com os vários interessados, como autoridades de segurança contra o fogo, a indústria do tabaco e grupos de consumidores. Há um apoio generalizado", disse a fonte.
A Comissão Européia está desenvolvendo um padrão para os cigarros de toda a UE, similar ao que já vigora em Estados Unidos e Canadá.
"O Canadá introduziu a legislação em 2005, e vários Estados dos EUA acompanharam, inclusive Nova York, Nova Jersey e Califórnia, enquanto a Austrália pretende também criar leis para cigarros seguros contra incêndio", disse outro funcionário da Comissão.
"Então seria mais sensato e fácil para a indústria se criássemos um padrão comum a ser usado em todo o globo."
As autoridades disseram que as pesquisas mostram que os novos regulamentos na América do Norte não afetaram o preço dos cigarros. "O custo (das medidas) é de cerca de 0,01 a 0,02 cêntimo de euro por maço", disse um funcionário.
De acordo com essas fontes, as indústrias prometeram apoiar o plano, desde que tenham tempo suficiente para se adaptar.
Até então, as empresas diziam que os aditivos químicos contra a queima dos cigarros iriam causar ainda mais males aos fumantes, que também não aprovariam o novo sabor.
Richard James, porta-voz da Philip Morris --fabricante do Marlboro e de outras marcas importantes-- disse que o setor apóia a iniciativa, "mas deve estar de acordo com o padrão adotado em Nova York."
"Também deve deixar claro que esta medida sozinha não impede totalmente incêndios pela queima de cigarros, (que) os fumantes precisam também ser mais responsáveis quando fumam."
Reuters
Quinta-feira 5 de Julho, 2007 10:10 GMT
Por Darren Ennis
BRUXELAS (Reuters) - A comissária (ministra) de Proteção ao Consumidor da União Européia, Meglena Kuneva, pretende evitar milhares de queimaduras por ano ao exigir que todos os cigarros vendidos no bloco tenham um sistema de auto-apagamento, segundo funcionários da Comissão Européia.
Esses cigarros param de queimar após alguns segundos sem serem tragados, devido a pequenos furos no papel que impedem a circulação de oxigênio.
Fontes do Poder Executivo europeu disseram que Kuneva deve formalizar a proposta neste ano.
"Dados de apenas 14 Estados membros (de um total de 27) mostram que mais de 2.000 mortes por ano são causadas por incêndios relacionados a cigarros, com milhares de pessoas feridas e dezenas de milhões de euros em prejuízos", disse um funcionário à Reuters.
"Já houve discussões com os vários interessados, como autoridades de segurança contra o fogo, a indústria do tabaco e grupos de consumidores. Há um apoio generalizado", disse a fonte.
A Comissão Européia está desenvolvendo um padrão para os cigarros de toda a UE, similar ao que já vigora em Estados Unidos e Canadá.
"O Canadá introduziu a legislação em 2005, e vários Estados dos EUA acompanharam, inclusive Nova York, Nova Jersey e Califórnia, enquanto a Austrália pretende também criar leis para cigarros seguros contra incêndio", disse outro funcionário da Comissão.
"Então seria mais sensato e fácil para a indústria se criássemos um padrão comum a ser usado em todo o globo."
As autoridades disseram que as pesquisas mostram que os novos regulamentos na América do Norte não afetaram o preço dos cigarros. "O custo (das medidas) é de cerca de 0,01 a 0,02 cêntimo de euro por maço", disse um funcionário.
De acordo com essas fontes, as indústrias prometeram apoiar o plano, desde que tenham tempo suficiente para se adaptar.
Até então, as empresas diziam que os aditivos químicos contra a queima dos cigarros iriam causar ainda mais males aos fumantes, que também não aprovariam o novo sabor.
Richard James, porta-voz da Philip Morris --fabricante do Marlboro e de outras marcas importantes-- disse que o setor apóia a iniciativa, "mas deve estar de acordo com o padrão adotado em Nova York."
"Também deve deixar claro que esta medida sozinha não impede totalmente incêndios pela queima de cigarros, (que) os fumantes precisam também ser mais responsáveis quando fumam."
Reuters
quarta-feira, julho 04, 2007
Lançado Marlboro Kretek na Indonésia.
Andrew White, diretor da Sampoerna na Indonésia confirmou o lançamento de Marlboro Mix 9 (versão kretek) na terça-feira.
Ele espera que as vendas sejam boas, apesar da intensa competição no mercado de kreteks. No ano passado, cerca de 500 (quinhentas) novas marcas foram lançadas no país, disse.
Indonésia é o quinto maior mercado do tabaco, atrás da China, Estados Unidos, Rússia e Japão.
Andrew White, diretor da Sampoerna na Indonésia confirmou o lançamento de Marlboro Mix 9 (versão kretek) na terça-feira.
Ele espera que as vendas sejam boas, apesar da intensa competição no mercado de kreteks. No ano passado, cerca de 500 (quinhentas) novas marcas foram lançadas no país, disse.
Indonésia é o quinto maior mercado do tabaco, atrás da China, Estados Unidos, Rússia e Japão.
terça-feira, julho 03, 2007
Fumantes chineses com dentes amarelos processam tabacarias
Pequim, 3 jul (EFE).- Dois fumantes de Pequim estão processando duas companhias de tabaco, que acusam de fabricar cigarros que deixaram os seus dentes amarelos e não informaram sobre o risco nos maços de cigarros, informou hoje o jornal "Xin Beijing".
Liu Shengjiang, de 35 anos, professor de Direito da Universidade Capital de Economia e Empresas, em Pequim, fumava há mais de 15 anos dois maços de cigarros por dia, da marca Nanjing. Mas ele notou recentemente que seus dentes estavam cada vez mais amarelos.
Incapaz de deixar de fumar após tentar abandonar o vício em várias ocasiões, pediu ao tribunal 350 iuanes (US$ 46) como compensação para um tratamento de limpeza de seus dentes e um pedido de desculpas por escrito.
O advogado da Nanjing diz que não se pode provar que os cigarros sejam os responsáveis pelas manchas nos dentes de Liu. Ele alega que chá e água com sal podem ter efeitos parecidos.
Embora faltem provas no seu caso, Liu exige que a companhia inclua um aviso nos maços de cigarros, informando que fumar, além de prejudicar a saúde, pode manchar os dentes.
Outro professor da mesma universidade, identificado pelo sobrenome Wang, acusou outra companhia, a Hongta, pelos mesmos motivos. Ele pede a devolução dos 8 iuanes do último maço de cigarros que comprou, além de uma limpeza dental avaliada em 600 iuanes (US$ 79) e uma indenização de 1.000 iuanes (US$ 131). EFE st mf
http://ultimosegundo.ig.com.br
Pequim, 3 jul (EFE).- Dois fumantes de Pequim estão processando duas companhias de tabaco, que acusam de fabricar cigarros que deixaram os seus dentes amarelos e não informaram sobre o risco nos maços de cigarros, informou hoje o jornal "Xin Beijing".
Liu Shengjiang, de 35 anos, professor de Direito da Universidade Capital de Economia e Empresas, em Pequim, fumava há mais de 15 anos dois maços de cigarros por dia, da marca Nanjing. Mas ele notou recentemente que seus dentes estavam cada vez mais amarelos.
Incapaz de deixar de fumar após tentar abandonar o vício em várias ocasiões, pediu ao tribunal 350 iuanes (US$ 46) como compensação para um tratamento de limpeza de seus dentes e um pedido de desculpas por escrito.
O advogado da Nanjing diz que não se pode provar que os cigarros sejam os responsáveis pelas manchas nos dentes de Liu. Ele alega que chá e água com sal podem ter efeitos parecidos.
Embora faltem provas no seu caso, Liu exige que a companhia inclua um aviso nos maços de cigarros, informando que fumar, além de prejudicar a saúde, pode manchar os dentes.
Outro professor da mesma universidade, identificado pelo sobrenome Wang, acusou outra companhia, a Hongta, pelos mesmos motivos. Ele pede a devolução dos 8 iuanes do último maço de cigarros que comprou, além de uma limpeza dental avaliada em 600 iuanes (US$ 79) e uma indenização de 1.000 iuanes (US$ 131). EFE st mf
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segunda-feira, julho 02, 2007
Hunan na lista das 50 mais
China, Quarta-feira, 27 de Junho de 2007 - Baisha, que tem sido a marca de cigarros mais bem vendida na China por cinco anos consecutivos, recebeu recentemente a 47ª posição como a marca mais valiosa na China, de acordo com reportagem do jornal Hunan Daily.
A marca Baisha é de propriedade da Hunan Provincial China Tobacco Industry Corp (HPCTIC), que também viu sua marca Furongwang situada na 43ª posição. Furongwang está entre as lideres na China.
A avaliação das marcas foi conduzida em evento que incluiu a ‘World Brand Summit’ e a ‘Conference of China's 500 Most Valuable Brands’, acontecido em Beijing, no dia 23 de Junho. O evento foi patrocinado pelo World Brand Lab e World Executive Weekly.
As marcas Furongwang e Baisha tiveram o valor estimado em Yuan17.21 bilhões e Yuan16.793 bilhões, respectivamente.
HPCTIC vendeu no ano passado, 87,5 bilhões de cigarros Baisha, metade para regiões de fora de Hunan, e 15,25 bilhões de Furongwang, dois terços para fora de Hunan.
Os cigarros Baisha são produzidos pela Changsha Cigarette Factory e Furongwang pela Changde Cigarette Factory.
www.tobaccoreporter.com
sexta-feira, junho 29, 2007
STF mantém fechamento da fábrica de cigarros American Virginia
Luiz Orlando Carneiro, Agência JB
BRASÍLIA - O plenário do Supremo Tribunal Federal negou, por 7 votos a 4, ação cautelar da American Virginia, produtora dos cigarros da marca West, cuja fábrica - situada em Duque de Caxias (RJ), com quase 800 empregados – foi fechada, por decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em outubro do ano passado, por conta de uma dívida de cerca de R$ 1 bilhão com a Fazenda Nacional, referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O placar já era de cinco votos a um contra a pretensão da empresa, quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista, na sessão de 24 de maio.
Nesta quarta-feira, Gilmar Mendes apresentou o seu voto-vista, na linha da maioria já formada por Cezar Peluso, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau e Ayres Britto, contra o entendimento do ministro-relator Joaquim Barbosa, que era favorável à petição de caráter provisório da empresa, a fim de que fossem sustados os efeitos da decisão da segunda instância (TRF), até o julgamento final do mérito de um recurso extraordinário apresentado em abril, também ao STF, pela American Virginia.
Gilmar Mendes acompanhou o voto de Peluso, segundo o qual a autuação fazendária "não violou direito subjetivo" da American Virginia, limitando-se a "abortar uma situação de ilegalidade". A seu ver, ao deixar de pagar o imposto cuja alíquota não considera justa, a empresa passou a ter uma situação privilegiada num mercado em que o alto percentual do IPI tem também o objetivo de "desestimular o consumo de produto reconhecidamente danoso à saúde".
Luiz Orlando Carneiro, Agência JB
BRASÍLIA - O plenário do Supremo Tribunal Federal negou, por 7 votos a 4, ação cautelar da American Virginia, produtora dos cigarros da marca West, cuja fábrica - situada em Duque de Caxias (RJ), com quase 800 empregados – foi fechada, por decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em outubro do ano passado, por conta de uma dívida de cerca de R$ 1 bilhão com a Fazenda Nacional, referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O placar já era de cinco votos a um contra a pretensão da empresa, quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista, na sessão de 24 de maio.
Nesta quarta-feira, Gilmar Mendes apresentou o seu voto-vista, na linha da maioria já formada por Cezar Peluso, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau e Ayres Britto, contra o entendimento do ministro-relator Joaquim Barbosa, que era favorável à petição de caráter provisório da empresa, a fim de que fossem sustados os efeitos da decisão da segunda instância (TRF), até o julgamento final do mérito de um recurso extraordinário apresentado em abril, também ao STF, pela American Virginia.
Gilmar Mendes acompanhou o voto de Peluso, segundo o qual a autuação fazendária "não violou direito subjetivo" da American Virginia, limitando-se a "abortar uma situação de ilegalidade". A seu ver, ao deixar de pagar o imposto cuja alíquota não considera justa, a empresa passou a ter uma situação privilegiada num mercado em que o alto percentual do IPI tem também o objetivo de "desestimular o consumo de produto reconhecidamente danoso à saúde".
quinta-feira, junho 28, 2007
BAT contrata fabricação de Pall Mall com Neman
22 de Junho de 2007. British American Tobacco (BAT) iniciou o contrato de fabricação de sua marca internacional Pall Mall, com a Neman, de Grodno.
Para este fim, uma nova linha de produção e embala de cigarros está sendo lançada, com uma capacidade de produção de 8.000 cigarros por minuto. Isto permite reduzir o lançamento de um novo produto para 3 ou 4 meses e também expandir contratos de produção rapidamente, disse o CEO da planta, Yuri Chernyshov.
Pall Mall é a terceira marca da BAT feita em Grodno, depois dos lançamentos de Alliance (em 2005) e Viceroy (em 2006). Desde então, ambas têm obtido uma posição estável no mercado e agora representam 4,7% e 3,5%, respectivamente.
BAT vende atualmente perto de 4 bilhões de cigarros na Bielorússia, dos quais, 90% são planejados para ser manufaturados com a planta Neman em 2008.
A próxima marca em linha é Lucky Strike, disse Chernyshov. O projeto já está em progresso.
Tobacco Journal International
22 de Junho de 2007. British American Tobacco (BAT) iniciou o contrato de fabricação de sua marca internacional Pall Mall, com a Neman, de Grodno.
Para este fim, uma nova linha de produção e embala de cigarros está sendo lançada, com uma capacidade de produção de 8.000 cigarros por minuto. Isto permite reduzir o lançamento de um novo produto para 3 ou 4 meses e também expandir contratos de produção rapidamente, disse o CEO da planta, Yuri Chernyshov.
Pall Mall é a terceira marca da BAT feita em Grodno, depois dos lançamentos de Alliance (em 2005) e Viceroy (em 2006). Desde então, ambas têm obtido uma posição estável no mercado e agora representam 4,7% e 3,5%, respectivamente.
BAT vende atualmente perto de 4 bilhões de cigarros na Bielorússia, dos quais, 90% são planejados para ser manufaturados com a planta Neman em 2008.
A próxima marca em linha é Lucky Strike, disse Chernyshov. O projeto já está em progresso.
Tobacco Journal International
quarta-feira, junho 27, 2007
Altria paga 498 milhões por reestruturação industrial
A fabricante norte-americana de cigarros Altria vai proceder a uma reestruturação das suas unidades industriais, processo que irá custar no total 670 milhões de dólares (497,7 milhões de euros) até 2011, anunciou a empresa. O plano implica o encerramento da unidade de Cabarrus, nos EUA, afetando 2.500 postos de trabalho.
Em comunicado emitido, a Altria anunciou que irá iniciar uma reestruturação, cuja face mais visível será o encerramento da sua unidade em Cabarrus, nos EUA, onde trabalham 2.500 pessoas. O programa, que deverá iniciar-se em 2008, deverá contemplar a oferta de recolocação a "muitos" dos funcionários na unidade de Cabarrus para a fábrica que o grupo detém em Richmond, igualmente nos EUA.
Para empreender o projeto, a Altria vai somar 670 milhões de dólares de custos, dos quais 353 milhões de dólares (262,2 milhões de euros) estão diretamente associados a indenizações aos trabalhadores.
No sentido inverso, a reestruturação industrial deverá gerar poupanças de cerca de 353 milhões de dólares (262,2 milhões de euros) por ano, até 2011, dos quais 179 milhões de dólares (133 milhões de euros) a registar internacionalmente e 156 milhões de dólares (116 milhões de euros) pela subsidiária Philip Morris USA.
O plano visa essencialmente "otimizar a produção mundial de cigarros através da deslocação da produção norte-americana [do grupo] de cigarros destinados aos mercados não norte-americanos para unidades européias da Philip Morris International". A justificação, de acordo com o comunicado, baseia-se no volume decrescente de cigarros vendidos nos EUA.
A decisão irá implicar já no segundo trimestre de 2007 a assunção de um encargo, antes de impostos, de 325 milhões de dólares (241,4 milhões de euros) pela Altria, avançou igualmente a companhia.
http://www.jornaldenegocios.pt
A fabricante norte-americana de cigarros Altria vai proceder a uma reestruturação das suas unidades industriais, processo que irá custar no total 670 milhões de dólares (497,7 milhões de euros) até 2011, anunciou a empresa. O plano implica o encerramento da unidade de Cabarrus, nos EUA, afetando 2.500 postos de trabalho.
Em comunicado emitido, a Altria anunciou que irá iniciar uma reestruturação, cuja face mais visível será o encerramento da sua unidade em Cabarrus, nos EUA, onde trabalham 2.500 pessoas. O programa, que deverá iniciar-se em 2008, deverá contemplar a oferta de recolocação a "muitos" dos funcionários na unidade de Cabarrus para a fábrica que o grupo detém em Richmond, igualmente nos EUA.
Para empreender o projeto, a Altria vai somar 670 milhões de dólares de custos, dos quais 353 milhões de dólares (262,2 milhões de euros) estão diretamente associados a indenizações aos trabalhadores.
No sentido inverso, a reestruturação industrial deverá gerar poupanças de cerca de 353 milhões de dólares (262,2 milhões de euros) por ano, até 2011, dos quais 179 milhões de dólares (133 milhões de euros) a registar internacionalmente e 156 milhões de dólares (116 milhões de euros) pela subsidiária Philip Morris USA.
O plano visa essencialmente "otimizar a produção mundial de cigarros através da deslocação da produção norte-americana [do grupo] de cigarros destinados aos mercados não norte-americanos para unidades européias da Philip Morris International". A justificação, de acordo com o comunicado, baseia-se no volume decrescente de cigarros vendidos nos EUA.
A decisão irá implicar já no segundo trimestre de 2007 a assunção de um encargo, antes de impostos, de 325 milhões de dólares (241,4 milhões de euros) pela Altria, avançou igualmente a companhia.
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segunda-feira, junho 25, 2007
Witco encerra produção de 3 marcas de cigarros
25 de Junho de 2007. West Indian Tobacco Company (Witco) cessou a produção das marcas de cigarros Mt Dor, du Maurier Lights e du Maurier Menthol em Trinidad e Tobago.
Jean-Pierre du Coudray, diretor gerente da Witco disse em uma entrevista na semana passada que a retirada destes três produtos é parte de um plano de estratégia para construir um portfólio robusto para a companhia.
Mt Dor mantinha a posição de 3% de participação de mercado na indústria e os consumidores deste produto já estavam trocando-o pelos cigarros Pall Mall, lançado localmente pela Witco em Janeiro.
Similarmente, as marcas du Maurier Lights e Menthol tinham somente 4% de share e Pall Mall contribuiu por si só como uma alternativa para estes produtos.
O diretor gerente da Witco mencionou que a empresa era responsável pela fabricação dos cigarros para toda a região e o encerramento da produção destas três marcas ajudará a companhia a ser mais produtiva e eficaz.
www.tobaccoreporter.com
25 de Junho de 2007. West Indian Tobacco Company (Witco) cessou a produção das marcas de cigarros Mt Dor, du Maurier Lights e du Maurier Menthol em Trinidad e Tobago.
Jean-Pierre du Coudray, diretor gerente da Witco disse em uma entrevista na semana passada que a retirada destes três produtos é parte de um plano de estratégia para construir um portfólio robusto para a companhia.
Mt Dor mantinha a posição de 3% de participação de mercado na indústria e os consumidores deste produto já estavam trocando-o pelos cigarros Pall Mall, lançado localmente pela Witco em Janeiro.
Similarmente, as marcas du Maurier Lights e Menthol tinham somente 4% de share e Pall Mall contribuiu por si só como uma alternativa para estes produtos.
O diretor gerente da Witco mencionou que a empresa era responsável pela fabricação dos cigarros para toda a região e o encerramento da produção destas três marcas ajudará a companhia a ser mais produtiva e eficaz.
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General Tobacco anuncia nova fábrica na Carolina do Norte
Miami--(BUSINESS WIRE)--Vidal Suriel, fundador e presidente de General Tobacco (GT) situada em Miami, anunciou que a companhia abrirá uma nova fábrica em Rockingham County, Mayodan, Carolina do Norte. A nova fábrica irá substituir a atual, localizada na Colômbia.
"Toda a equipe de General Tobacco está muito animada sobre a nova planta e satisfeita em receber todo o suporte da comunidade da Carolina do Norte," disse Suriel. "A ajuda à GT foi dada pelo governador Mike Easley, da Carolina do Norte, bem como da cidade de Mayodan e Rockingham County."
"A Carolina do Norte sempre tem sido líder na economia da indústria do tabaco. General Tobacco está muito satisfeita em abrir uma fábrica com tecnologia de ponta numa região que é apropriada às nossas necessidades e metas de longo prazo," adicionou J. Ronald Denman, executivo vice-presidente e conselheiro geral de General Tobacco.
A nova fábrica estará localizada no antigo prédio Unifi, localizado na S. Ayersville Road e criará um número significante de novos empregos. Dentro dos próximos três anos, General Tobacco investirá mais de $50 milhões em negócios e na comunidade.
Com o suporte do Fundo 'One North Carolina', General Tobacco espera entrar em operação nos próximos 12 meses. O Fundo auxilia o estado no recrutamento industrial e expansão, providenciando assistência financeira através do governo local, para atrair projetos de negócios que estimulem a atividade econômica e criem novos empregos no estado.
Entre os produtos de General Tobacco se incluem as marcas de cigarros GT One, Bronco, Silver, 32 Degrees menthol e Vaquero Little Cigars. Para mais informações de General Tobacco e seus produtos, visite: www.generaltobacco.com ou www.theperfectionofmenthol.com
General Tobacco, a sexta maior companhia de tabaco dos Estados Unidos com aproximadamente $300 milhões em vendas anuais, é participante membro da MSA (Master Settlement Agreement). A companhia iniciou suas operações em 2002, distribuindo sua própria marca de cigarro, GT One®. Devido à popularidade, preço baixo e qualidade deste produto, a companhia distribui atualmente Bronco®, Silver®, Vaquero Little Cigars®, e seu novo cigarro mentol (linha premium), 32 Degrees®. Sendo uma das maiores companhias no país, GT continua a ter a posição de liderança no mercado de cigarros de preço baixo. Sua missão é distribuir produtos de tabaco com qualidade superior a preços competitivos.
http://home.businesswire.com/
Miami--(BUSINESS WIRE)--Vidal Suriel, fundador e presidente de General Tobacco (GT) situada em Miami, anunciou que a companhia abrirá uma nova fábrica em Rockingham County, Mayodan, Carolina do Norte. A nova fábrica irá substituir a atual, localizada na Colômbia.
"Toda a equipe de General Tobacco está muito animada sobre a nova planta e satisfeita em receber todo o suporte da comunidade da Carolina do Norte," disse Suriel. "A ajuda à GT foi dada pelo governador Mike Easley, da Carolina do Norte, bem como da cidade de Mayodan e Rockingham County."
"A Carolina do Norte sempre tem sido líder na economia da indústria do tabaco. General Tobacco está muito satisfeita em abrir uma fábrica com tecnologia de ponta numa região que é apropriada às nossas necessidades e metas de longo prazo," adicionou J. Ronald Denman, executivo vice-presidente e conselheiro geral de General Tobacco.
A nova fábrica estará localizada no antigo prédio Unifi, localizado na S. Ayersville Road e criará um número significante de novos empregos. Dentro dos próximos três anos, General Tobacco investirá mais de $50 milhões em negócios e na comunidade.
Com o suporte do Fundo 'One North Carolina', General Tobacco espera entrar em operação nos próximos 12 meses. O Fundo auxilia o estado no recrutamento industrial e expansão, providenciando assistência financeira através do governo local, para atrair projetos de negócios que estimulem a atividade econômica e criem novos empregos no estado.
Entre os produtos de General Tobacco se incluem as marcas de cigarros GT One, Bronco, Silver, 32 Degrees menthol e Vaquero Little Cigars. Para mais informações de General Tobacco e seus produtos, visite: www.generaltobacco.com ou www.theperfectionofmenthol.com
General Tobacco, a sexta maior companhia de tabaco dos Estados Unidos com aproximadamente $300 milhões em vendas anuais, é participante membro da MSA (Master Settlement Agreement). A companhia iniciou suas operações em 2002, distribuindo sua própria marca de cigarro, GT One®. Devido à popularidade, preço baixo e qualidade deste produto, a companhia distribui atualmente Bronco®, Silver®, Vaquero Little Cigars®, e seu novo cigarro mentol (linha premium), 32 Degrees®. Sendo uma das maiores companhias no país, GT continua a ter a posição de liderança no mercado de cigarros de preço baixo. Sua missão é distribuir produtos de tabaco com qualidade superior a preços competitivos.
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domingo, junho 24, 2007
OPERAÇÃO RELUZ
Fábricas são alvos de operação
Publicação Jornal do Commercio
Manaus, domingo, 24 de Junho de 2007
A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram a Operação Reluz em onze Estados, na sexta-feira passada. Os alvos são fábricas de cigarro suspeitas de sonegação de impostos. Conforme as investigações, a criação de uma empresa de fachada fez com que conseguissem uma liminar, já revogada, para assegurar a isenção de IPI (imposto sobre produtos industrializados) na fabricação do produto.
Levantamento feito pela Receita apontou que, até o momento, mais de R$ 100 milhões deixaram de ser arrecadados pelo governo federal. Além de sonegação de impostos, há suspeita de violação de segredo funcional, corrupção de servidores públicos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Segundo a Polícia Federal, os líderes da suposta organização possuem outras acusações de fraude no setor de cigarros, como sonegação, uso de selos de IPI falsos, falsificação de marcas e crimes contra o sistema financeiro. Uma auditora da Receita Federal foi presa sob acusação de prestar informações privilegiadas sobre fiscalizações que seriam feitas nas empresas beneficiadas pelo esquema. Há indícios da participação de outros servidores da Receita.
Até o momento, foram apreendidos dinheiro, jóias e carros de luxo. Mais de 220 policiais federais e 87 servidores da Receita Federal cumprem 18 mandados de prisão e 50 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, Rondônia, Pernambuco, Paraíba, Bahia e Minas Gerais.
Alvará suspenso
As fábricas de cigarro da American Virginia ainda não podem voltar a funcionar. O julgamento do pedido para continuar a produção foi suspenso no mês passado no plenário do Supremo Tribunal Federal. Desta vez, o pedido de vista partiu do ministro Gilmar Mendes. Antes disso, cinco ministros votaram contra o pedido da empresa. O relator, ministro Joaquim Barbosa, votou pela concessão da liminar.
As fábricas da American Virginia foram fechadas no início de maio por inadimplência tributária, com base em dispositivo legal que prevê o cancelamento do registro especial, necessário para o funcionamento de fábricas de cigarro (inciso II, do artigo 2º, do decreto-lei 1.593/77). Segundo a Receita Federal, a empresa acumula R$ 1 bilhão em dívidas fiscais, principalmente pelo não-recolhimento de IPI.
No dia 16 de maio, Joaquim Barbosa votou pela concessão da liminar, sob o argumento de que o fechamento da empresa poderá gerar efeitos de difícil reversão. O ministro Cezar Peluso pediu vista na ocasião. Ao apresentar o seu voto-vista, Peluso votou contra o pedido por considerar que o pagamento dos impostos devidos pela empresa é essencial para a manutenção da livre concorrência.
Peluso retomou o julgamento dizendo que a regularidade fiscal é uma condição necessária e indispensável para a manutenção do funcionamento das empresas fabricantes de cigarro. Segundo ele, a norma que condiciona a preservação do registro especial ao pagamento regular de impostos não se atém à necessidade de arrecadação, mas sim a um objetivo extra-fiscal de defesa da livre concorrência e da livre iniciativa, necessário em alguns tipos de atividades comerciais, como a produção de cigarros.
Fábricas são alvos de operação
Publicação Jornal do Commercio
Manaus, domingo, 24 de Junho de 2007
A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram a Operação Reluz em onze Estados, na sexta-feira passada. Os alvos são fábricas de cigarro suspeitas de sonegação de impostos. Conforme as investigações, a criação de uma empresa de fachada fez com que conseguissem uma liminar, já revogada, para assegurar a isenção de IPI (imposto sobre produtos industrializados) na fabricação do produto.
Levantamento feito pela Receita apontou que, até o momento, mais de R$ 100 milhões deixaram de ser arrecadados pelo governo federal. Além de sonegação de impostos, há suspeita de violação de segredo funcional, corrupção de servidores públicos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Segundo a Polícia Federal, os líderes da suposta organização possuem outras acusações de fraude no setor de cigarros, como sonegação, uso de selos de IPI falsos, falsificação de marcas e crimes contra o sistema financeiro. Uma auditora da Receita Federal foi presa sob acusação de prestar informações privilegiadas sobre fiscalizações que seriam feitas nas empresas beneficiadas pelo esquema. Há indícios da participação de outros servidores da Receita.
Até o momento, foram apreendidos dinheiro, jóias e carros de luxo. Mais de 220 policiais federais e 87 servidores da Receita Federal cumprem 18 mandados de prisão e 50 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, Rondônia, Pernambuco, Paraíba, Bahia e Minas Gerais.
Alvará suspenso
As fábricas de cigarro da American Virginia ainda não podem voltar a funcionar. O julgamento do pedido para continuar a produção foi suspenso no mês passado no plenário do Supremo Tribunal Federal. Desta vez, o pedido de vista partiu do ministro Gilmar Mendes. Antes disso, cinco ministros votaram contra o pedido da empresa. O relator, ministro Joaquim Barbosa, votou pela concessão da liminar.
As fábricas da American Virginia foram fechadas no início de maio por inadimplência tributária, com base em dispositivo legal que prevê o cancelamento do registro especial, necessário para o funcionamento de fábricas de cigarro (inciso II, do artigo 2º, do decreto-lei 1.593/77). Segundo a Receita Federal, a empresa acumula R$ 1 bilhão em dívidas fiscais, principalmente pelo não-recolhimento de IPI.
No dia 16 de maio, Joaquim Barbosa votou pela concessão da liminar, sob o argumento de que o fechamento da empresa poderá gerar efeitos de difícil reversão. O ministro Cezar Peluso pediu vista na ocasião. Ao apresentar o seu voto-vista, Peluso votou contra o pedido por considerar que o pagamento dos impostos devidos pela empresa é essencial para a manutenção da livre concorrência.
Peluso retomou o julgamento dizendo que a regularidade fiscal é uma condição necessária e indispensável para a manutenção do funcionamento das empresas fabricantes de cigarro. Segundo ele, a norma que condiciona a preservação do registro especial ao pagamento regular de impostos não se atém à necessidade de arrecadação, mas sim a um objetivo extra-fiscal de defesa da livre concorrência e da livre iniciativa, necessário em alguns tipos de atividades comerciais, como a produção de cigarros.
sexta-feira, junho 22, 2007
Marlboro k-r-e-t-e-k
Indonésia, Sexta-feira, 22 de Junho de 2007 -- Sampoerna iniciará a venda de cigarros de cravo com o nome Marlboro a partir de 9 de Julho, reporta a revista Forbes. Marlboro Mix 9 estreará em Java e Bali.
Rezza Zulkasi, analista da PT First State Investments Indonesia em Jacarta, elogiou a mudança. "É uma estratégia única e chocante", disse. "As pessoas querem ter a marca internacional, mas também querem o sabor local." Com um valor estimado de vendas anuais de $10 bilhões, os cigarros kretek dominam o mercado de cigarros indonésio.
O novo Marlboro deverá custar 7.000 rupias ($0,78) por embalagem de 12 cigarros, contendo 30 miligramas de alcatrão e 1,8 miligramas de nicotina.
Fundada em 1913, Sampoerna é fabricante de cigarros mais antiga da Indonésia. Philip Morris International pagou cerca de $5 bilhões para adquirir 97% de sua participação em 2005.
http://www.tobaccoreporter.com/
quinta-feira, junho 21, 2007
Pesquisadores belgas inventam cigarro menos prejudicial
Bruxelas, 20 de Junho de 2007 -- Em breve os fumantes poderão acender cigarros menos perigosos, graças aos sucessos dos esforços de cientistas belgas, que produziram uma substância segura para um cigarro alternativo, reportou nesta quarta-feira a mídia belga.
Os novos cigarros contém 70% menos nicotina em relação a um cigarro normal e não causa efeitos danosos a fumantes passivos, disseram pesquisadores da Universidade Católica Louvain, na terça-feira.
O fumo causado por estes novos cigarros não contém susbstâncias tóxicas para o fumante em seus arredores, mas dá ao fumante a sensação e sabor de cigarros regulares, informa os pesquisadores.
Eles são ainda muito mais baratos de se fazer do que os cigarros tradicionais, disseram.
A nova descoberta será apresentada na sexta-feira. Um representante dos pesquisadores disse que será trazido ao mercado da Bélgica muito em breve, e Holanda e Luxemburgo logo após.
www.chinaview.cn 2007-06-20 18:48:57
Bruxelas, 20 de Junho de 2007 -- Em breve os fumantes poderão acender cigarros menos perigosos, graças aos sucessos dos esforços de cientistas belgas, que produziram uma substância segura para um cigarro alternativo, reportou nesta quarta-feira a mídia belga.
Os novos cigarros contém 70% menos nicotina em relação a um cigarro normal e não causa efeitos danosos a fumantes passivos, disseram pesquisadores da Universidade Católica Louvain, na terça-feira.
O fumo causado por estes novos cigarros não contém susbstâncias tóxicas para o fumante em seus arredores, mas dá ao fumante a sensação e sabor de cigarros regulares, informa os pesquisadores.
Eles são ainda muito mais baratos de se fazer do que os cigarros tradicionais, disseram.
A nova descoberta será apresentada na sexta-feira. Um representante dos pesquisadores disse que será trazido ao mercado da Bélgica muito em breve, e Holanda e Luxemburgo logo após.
www.chinaview.cn 2007-06-20 18:48:57
terça-feira, junho 19, 2007
Qual o ano de fabricação desta marca JEEP ?
Fabricante: R.L.Swain Tobacco Company, Inc.
Danville, Virginia, USA.
Se você souber datar esta marca de cigarros JEEP, por favor me informe: e_rossetti@ig.com.br
Grato,
Emerson
Winston na Índia
Índia, Terça-feira, 19 de Junho de 2007 - Japan Tobacco International lançará sua marca premium Winston na Índia. Manufaturado na fábrica JTI de Hyderabad, os cigarros estarão disponíveis em Bangalore, Kerala e Mumbai. A marca será vendida ao preço de INR24 ($0.59) por embalagem de 10 unidades.
Lançado em 1954, como um dos primeiros cigarros com filtro do mundo, Winston é a marca de cigarro de mais rápido crescimento no mundo, informa JTI.
Cigarros somam por somente 14% das vendas de tabaco na Índia.
segunda-feira, junho 18, 2007
Philip Morris testa produto 'smokeless'.
11 de Junho de 2007. Philip Morris USA testará no mercado 4 sabores de snus (um tipo de rapé produzido na Suécia, feito à base de tabaco e água, e que é consumido oralmente) sob o nome da marca Marlboro, na região de Dallas-Fort Worth, a iniciar em Agosto.
De acordo com a companhia, a linha Marlboro snus deverá ser feito em uma fábrica reaberta recentemente em York County, Virginia. Marlboro Snus virá em 4 tipos - rich, mild, mint e spice. O lançamento é parte de uma estratégia para expansão dos produtos com menos tabaco (smokeless). Vendas de produtos 'smokeless' têm aumentado em média 6% ao ano, nos últimos 5 anos.
No ano passado Philip Morris USA lançou Taboka, outro produto 'smoke-free', em um mercado de teste em Indianapolis. Os resultados, entretanto, não atingiram as expectativas, dizem os analistas da indústria.
Tobacco Journal International
11 de Junho de 2007. Philip Morris USA testará no mercado 4 sabores de snus (um tipo de rapé produzido na Suécia, feito à base de tabaco e água, e que é consumido oralmente) sob o nome da marca Marlboro, na região de Dallas-Fort Worth, a iniciar em Agosto.
De acordo com a companhia, a linha Marlboro snus deverá ser feito em uma fábrica reaberta recentemente em York County, Virginia. Marlboro Snus virá em 4 tipos - rich, mild, mint e spice. O lançamento é parte de uma estratégia para expansão dos produtos com menos tabaco (smokeless). Vendas de produtos 'smokeless' têm aumentado em média 6% ao ano, nos últimos 5 anos.
No ano passado Philip Morris USA lançou Taboka, outro produto 'smoke-free', em um mercado de teste em Indianapolis. Os resultados, entretanto, não atingiram as expectativas, dizem os analistas da indústria.
Tobacco Journal International
Vietnam declara monopólio na indústria do tabaco.
Vietnam, Quinta-feira, 14 de Junho de 2007 - O governo vietnamita tomará o monopólio da indústria do tabaco, cobrindo distribuição, produção e importação, disse o Primeiro Ministro Nguyen Tan Dung em um recente decreto aprovando a estratégia de desenvolvimento da indústria. A notícia foi reportada no site VietnamBridge.
A decisão, assinada em 13 de Junho, torna claro que somente empreendimentos estatais e joint ventures com parceiros estrangeiros, dos quais o Estado sustenta a maioridade nos negócios e nos quais têm sido licenciados para negócios são permitidos a manufaturar produtos de tabaco.
O Estado controlará a distribuição e a consumação de cigarros no mercado e firmemente gerenciará os atacadistas e varejistas de produtos de tabaco, segundo a decisão.
Viet Nam Tobacco Corporation terá um papel chave na indústria ao fundir negócios menores ou com perdas, adicionou.
O Primeiro Ministro também encorajou a indústria a impulsionar investimentos e pesquisas científicas no desenvolvimento de matérias-primas, cooperação internacional, desenvolvimento de recursos humanos, bem como, produção.
A decisão é enfática em concluir que o Estado não encorajará o fumo e usará de mecanismos de impostos para limitar a produção e importação de cigarros.
www.tobaccoreporter.com
Vietnam, Quinta-feira, 14 de Junho de 2007 - O governo vietnamita tomará o monopólio da indústria do tabaco, cobrindo distribuição, produção e importação, disse o Primeiro Ministro Nguyen Tan Dung em um recente decreto aprovando a estratégia de desenvolvimento da indústria. A notícia foi reportada no site VietnamBridge.
A decisão, assinada em 13 de Junho, torna claro que somente empreendimentos estatais e joint ventures com parceiros estrangeiros, dos quais o Estado sustenta a maioridade nos negócios e nos quais têm sido licenciados para negócios são permitidos a manufaturar produtos de tabaco.
O Estado controlará a distribuição e a consumação de cigarros no mercado e firmemente gerenciará os atacadistas e varejistas de produtos de tabaco, segundo a decisão.
Viet Nam Tobacco Corporation terá um papel chave na indústria ao fundir negócios menores ou com perdas, adicionou.
O Primeiro Ministro também encorajou a indústria a impulsionar investimentos e pesquisas científicas no desenvolvimento de matérias-primas, cooperação internacional, desenvolvimento de recursos humanos, bem como, produção.
A decisão é enfática em concluir que o Estado não encorajará o fumo e usará de mecanismos de impostos para limitar a produção e importação de cigarros.
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