Nova lei da Austrália proibe logomarcas em rótulos de cigarros
29/04/2010
Com intuito de reduzir o consumo de fumo na Austrália, a nova lei do país, não permite que logomarcas de cigarros continuem estampadas nas embalagens dos maços.
A lei, que entra em vigor em 2012, procovou a revolta dos fabricantes, que pretendem recorrer da decisão do governo.
De acordo com o primeiro-ministro Kevin Rudd, já era esperado que as empresas produtoras fossem se opor à decisão. "Esta medida, associada a outras, pode permitir a redução do tabagismo", ressaltou.
Na Australia também é proibido fumar em locais públicos fechados. Além disso, não é autorizada a publicidade deste tipo de produto.
http://www.uj.com.br/
sexta-feira, abril 30, 2010
quinta-feira, abril 15, 2010
Fábrica do Território Akwesasne legaliza operações.
Fonte: CBC News (ca)
Data: 14-04-2010
URL: http://www.cbc.ca/canada/ottawa/story/2010/04/14/akwesasne-cigarette-tarbell.html
Uma fábrica de cigarros americana, sem licença, localizada na reserva Mohawk, perto de Cornwall, Ontário-Canadá, assinou um acordo para legalizar suas operações.
Tarbell Inc., uma das maiores fabricantes de cigarro no lado New York do Território Akwesasne Mohawk, recebeu permissão do Departamento do Tesouro Norte Americano para legalizar a produção de cigarros, efetivado em 7 de Abril, informou esta semana a Agência do Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA.
Isto significa que seus cigarros vendidos sob marcas como Signals, serão tributados, recebendo selos e sendo monitorados. A empresa também será obrigada a manter todos os registros exigidos por lei, sendo sujeita a inspeções.
Como parte do acordo, a empresa também pagou US$ 1,75 milhão à Agência por priorizar o tráfico e violações da lei.
Fonte: CBC News (ca)
Data: 14-04-2010
URL: http://www.cbc.ca/canada/ottawa/story/2010/04/14/akwesasne-cigarette-tarbell.html
Uma fábrica de cigarros americana, sem licença, localizada na reserva Mohawk, perto de Cornwall, Ontário-Canadá, assinou um acordo para legalizar suas operações.
Tarbell Inc., uma das maiores fabricantes de cigarro no lado New York do Território Akwesasne Mohawk, recebeu permissão do Departamento do Tesouro Norte Americano para legalizar a produção de cigarros, efetivado em 7 de Abril, informou esta semana a Agência do Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA.
Isto significa que seus cigarros vendidos sob marcas como Signals, serão tributados, recebendo selos e sendo monitorados. A empresa também será obrigada a manter todos os registros exigidos por lei, sendo sujeita a inspeções.
Como parte do acordo, a empresa também pagou US$ 1,75 milhão à Agência por priorizar o tráfico e violações da lei.
sexta-feira, março 19, 2010
INDENIZAÇÕES POR DOENÇAS CAUSADAS POR CIGARROS PRESCREVEM EM 5 ANOS
Contagem do prazo inicia a partir do conhecimento do dano à saúde e da sua autoria
17 de março de 2010 | 11h 17
Agência Brasil
A partir de agora, indenizações por doenças decorrentes do tabagismo prescreverão em cinco anos a contar do conhecimento do dano e de sua autoria. A decisão foi tomada nesta terça-feira, 16, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), baseada no caso de um consumidor de 62 anos de idade, que começou a fumar aos 15 anos e pedia indenização à fabricante brasileira de cigarros Souza Cruz por danos morais e materiais por ter desenvolvido doenças decorrentes do tabagismo.
Segundo o consumidor, a publicidade abusiva e enganosa por parte da Souza Cruz incentivou o seu consumo sem esclarecimentos quanto ao potencial viciante da nicotina e quanto aos possíveis danos causados à saúde dos usuários da droga.
A causa foi julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que se baseou no diagnóstico médico de que o autor da ação deveria parar de fumar em 1994 e conclui que a ação indenizatória prescreveria em 20 anos.
A fabricante de cigarros recorreu ao STJ com a alegação de que a decisão violava vários artigos do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Para o relator do processo, o ministro Fernando Gonçalves, o prejuízo físico experimentado pelo consumidor, decorrente dos "vícios de segurança e de informação" - má orientação e riscos de utilização do produto - é regulado pelo CDC, o qual, prevê no Artigo 27, que "prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e da sua autoria".
Em seu voto, Fernando Gonçalves disse que o autor foi avisado que deveria parar de fumar em 1994, sob pena de morte prematura. "É desta data que deve se iniciar a contagem do prazo, pois nesse momento já foi verificada a existência de problemas causados pelo uso do cigarro".
Como a ação foi proposta em 2000, o Tribunal, por maioria, acolheu o recurso da Souza Cruz, reconheceu a prescrição e extinguiu o processo.
http://www.estadao.com.br
Contagem do prazo inicia a partir do conhecimento do dano à saúde e da sua autoria
17 de março de 2010 | 11h 17
Agência Brasil
A partir de agora, indenizações por doenças decorrentes do tabagismo prescreverão em cinco anos a contar do conhecimento do dano e de sua autoria. A decisão foi tomada nesta terça-feira, 16, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), baseada no caso de um consumidor de 62 anos de idade, que começou a fumar aos 15 anos e pedia indenização à fabricante brasileira de cigarros Souza Cruz por danos morais e materiais por ter desenvolvido doenças decorrentes do tabagismo.
Segundo o consumidor, a publicidade abusiva e enganosa por parte da Souza Cruz incentivou o seu consumo sem esclarecimentos quanto ao potencial viciante da nicotina e quanto aos possíveis danos causados à saúde dos usuários da droga.
A causa foi julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que se baseou no diagnóstico médico de que o autor da ação deveria parar de fumar em 1994 e conclui que a ação indenizatória prescreveria em 20 anos.
A fabricante de cigarros recorreu ao STJ com a alegação de que a decisão violava vários artigos do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Para o relator do processo, o ministro Fernando Gonçalves, o prejuízo físico experimentado pelo consumidor, decorrente dos "vícios de segurança e de informação" - má orientação e riscos de utilização do produto - é regulado pelo CDC, o qual, prevê no Artigo 27, que "prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e da sua autoria".
Em seu voto, Fernando Gonçalves disse que o autor foi avisado que deveria parar de fumar em 1994, sob pena de morte prematura. "É desta data que deve se iniciar a contagem do prazo, pois nesse momento já foi verificada a existência de problemas causados pelo uso do cigarro".
Como a ação foi proposta em 2000, o Tribunal, por maioria, acolheu o recurso da Souza Cruz, reconheceu a prescrição e extinguiu o processo.
http://www.estadao.com.br
quinta-feira, março 18, 2010
Japan Tobacco Inc. anuncia lançamento de um novo produto de tabaco sem fumaça.
Japan Tobacco anunciou em 17 de março o lançamento de um novo produto "smokeless", com vendas iniciando-se exclusivamente em Tóquio, em meados de maio de 2010. Trata-se de "Zerostyle Mint", um novo estilo de produto de tabaco (snus), que não precisa ser aceso e, portanto, não produz fumaça. Semelhante a um cigarro regular, é o primeiro deste tipo entre os produtos de tabaco no mundo, com um cartucho substituível contendo folhas de tabaco, equipado com um bocal cônico e uma tampa removível.
Fontes:
iStockAnalyst.com
JT International (JTI) (Japan Tobacco)
Japan Tobacco anunciou em 17 de março o lançamento de um novo produto "smokeless", com vendas iniciando-se exclusivamente em Tóquio, em meados de maio de 2010. Trata-se de "Zerostyle Mint", um novo estilo de produto de tabaco (snus), que não precisa ser aceso e, portanto, não produz fumaça. Semelhante a um cigarro regular, é o primeiro deste tipo entre os produtos de tabaco no mundo, com um cartucho substituível contendo folhas de tabaco, equipado com um bocal cônico e uma tampa removível.
Fontes:
iStockAnalyst.com
JT International (JTI) (Japan Tobacco)
Japan Tobacco procura expandir produção para a Índia
17 de Março de 2010 (Bloomberg) - Japan Tobacco Inc., a terceira maior fabricante de cigarros do mundo, pretende expandir sua produção na Índia, enquanto suas taxas de crescimento estão em declínio no mercado japonês.
A companhia tem esperado a aprovação do governo para fazer investimentos adicionais na Índia desde junho de 2008, disse o vice-presidente executivo Masakazu Shimizu em uma entrevista em Tóquio, na terça-feira. "É para expandir a produção e as vendas a nível local", disse ele, recusando-se a fornecer detalhes ou o montante do investimento previsto.
A fabricante dos cigarros Mild Seven está impulsionando suas vendas para o exterior, decorrentes do declínio da taxa de fumantes e dos altos impostos que sufocam a demanda em seu mercado doméstico. A Índia tem cerca de 120 milhões de fumantes, mais de quatro vezes o número no Japão.
"Nossa expansão tem sido adiada porque há dois lados na política indiana: um que quer promover o investimento estrangeiro e o outro que quer controlá-lo", disse Shimizu.
A Índia pode proibir os investimentos diretos de estrangeiros em empresas de tabaco, disse o Economic Times em sua edição de 18 de fevereiro, citando funcionários do governo não identificados.
Japan Tobacco quer aumentar sua participação na JT International India Private Ltd. de 50% para 74%, segundo informou a empresa.
O governo japonês aumentará em outubro os impostos para o tabaco pela primeira vez em quatro anos, tentando deseconrajar o tabagismo.
17 de Março de 2010 (Bloomberg) - Japan Tobacco Inc., a terceira maior fabricante de cigarros do mundo, pretende expandir sua produção na Índia, enquanto suas taxas de crescimento estão em declínio no mercado japonês.
A companhia tem esperado a aprovação do governo para fazer investimentos adicionais na Índia desde junho de 2008, disse o vice-presidente executivo Masakazu Shimizu em uma entrevista em Tóquio, na terça-feira. "É para expandir a produção e as vendas a nível local", disse ele, recusando-se a fornecer detalhes ou o montante do investimento previsto.
A fabricante dos cigarros Mild Seven está impulsionando suas vendas para o exterior, decorrentes do declínio da taxa de fumantes e dos altos impostos que sufocam a demanda em seu mercado doméstico. A Índia tem cerca de 120 milhões de fumantes, mais de quatro vezes o número no Japão.
"Nossa expansão tem sido adiada porque há dois lados na política indiana: um que quer promover o investimento estrangeiro e o outro que quer controlá-lo", disse Shimizu.
A Índia pode proibir os investimentos diretos de estrangeiros em empresas de tabaco, disse o Economic Times em sua edição de 18 de fevereiro, citando funcionários do governo não identificados.
Japan Tobacco quer aumentar sua participação na JT International India Private Ltd. de 50% para 74%, segundo informou a empresa.
O governo japonês aumentará em outubro os impostos para o tabaco pela primeira vez em quatro anos, tentando deseconrajar o tabagismo.
segunda-feira, março 15, 2010
ECLIPSE, por R.J.REYNOLDS TOBACCO CO.
11 de Março de 2010 - Um tribunal de Vermont (EUA) através do juiz Dennis Pearson decidiu que a gigante do tabaco R.J.Reynolds engajou-se em publicidade enganosa e induziu em erro sua marca de cigarros Eclipse ao promovê-la como de menor risco em comparação às marcas convencionais.
O caso foi saudado por um grupo nacional de luta contra o tabaco.
"Esta é uma grande decisão com implicações nacionais e, Vermont mais uma vez mostrou o caminho", disse o procurador-geral William H. Sorrell. "O Tribunal decidiu que as empresas não podem fazer alegações sobre os seus produtos a menos que tenham prova para apoiá-los", disse Sorrell. "Esta decisão mostra também que a indústria do tabaco tem de viver de acordo com as promessas que fizeram na resolução de 1998 (Master Settlement Agreement) entre 46 estados por todo o país."
RJR, a segunda maior fabricante de cigarros norte americana, uma unidade de Reynolds American, comercializou um cigarro não-tradicional, conhecido como Eclipse, através de propagandas impressas e anúncios na Internet entre 2000 e 2007. Em sua decisão, o juiz Pearson descobriu que os anúncios de RJR deram a impressão de que os cigarros Eclipse "reduziriam a chance dada a qualquer fumante de desenvolver o câncer", e que RJR não teve estudos científicos para apoiar essa pretensão. Ele também descobriu que a companhia sabia que os anúncios convenceriam os consumidores de que haveria benefícios para a saúde caso mudassem para Eclipse. As consequências para as violações da RJR serão determinadas em um momento posterior.
Eclipse ainda é produzido pela Reynolds e cigarros similares convencionais não foram bem sucedidos comercialmente.
Reynolds disse que vai estudar as opções de um recurso.
Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / Vermont Office of the Attorney General / AP / Winston-Salem (NC) Journal
11 de Março de 2010 - Um tribunal de Vermont (EUA) através do juiz Dennis Pearson decidiu que a gigante do tabaco R.J.Reynolds engajou-se em publicidade enganosa e induziu em erro sua marca de cigarros Eclipse ao promovê-la como de menor risco em comparação às marcas convencionais.
O caso foi saudado por um grupo nacional de luta contra o tabaco.
"Esta é uma grande decisão com implicações nacionais e, Vermont mais uma vez mostrou o caminho", disse o procurador-geral William H. Sorrell. "O Tribunal decidiu que as empresas não podem fazer alegações sobre os seus produtos a menos que tenham prova para apoiá-los", disse Sorrell. "Esta decisão mostra também que a indústria do tabaco tem de viver de acordo com as promessas que fizeram na resolução de 1998 (Master Settlement Agreement) entre 46 estados por todo o país."
RJR, a segunda maior fabricante de cigarros norte americana, uma unidade de Reynolds American, comercializou um cigarro não-tradicional, conhecido como Eclipse, através de propagandas impressas e anúncios na Internet entre 2000 e 2007. Em sua decisão, o juiz Pearson descobriu que os anúncios de RJR deram a impressão de que os cigarros Eclipse "reduziriam a chance dada a qualquer fumante de desenvolver o câncer", e que RJR não teve estudos científicos para apoiar essa pretensão. Ele também descobriu que a companhia sabia que os anúncios convenceriam os consumidores de que haveria benefícios para a saúde caso mudassem para Eclipse. As consequências para as violações da RJR serão determinadas em um momento posterior.
Eclipse ainda é produzido pela Reynolds e cigarros similares convencionais não foram bem sucedidos comercialmente.
Reynolds disse que vai estudar as opções de um recurso.
Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / Vermont Office of the Attorney General / AP / Winston-Salem (NC) Journal
sábado, março 13, 2010
PMI e Imperial em cooperação no México
11 de Março de 2010 - Philip Morris International e Imperial Tobacco Group entraram em acordo de longo prazo para licenciar o fabrico e comercialização de marcas da Imperial no México.
Atualmente a Imperial importa e distribui suas marcas West e Davidoff no México, mas a partir de Maio, Philip Morris Mexico (PMM) vai fabricar West no país e adquirirá Davidoff da Commonwealth Brands, afiliada da Imperial.
A partir de Junho, PMM irá comercializar e distribuir ambas as marcas em todo o país.
"Estamos muito satisfeitos por ter concluído este acordo de licença com Imperial", disse Miroslaw Zielinski, presidente da PMI para a América Latina e Canadá.
"Este é um passo muito importante para a PMI, e estamos comprometidos em construir esta oportunidade no futuro."
"O acordo vai beneficiar ambas as empresas e permitirá à Philip Morris México complementar seu portfólio, adicionando duas marcas de qualidade, West e Davidoff, para a gama de produtos que oferece aos fumantes adultos."
Ao mesmo tempo, Graham Bolt, diretor regional da Imperial para as Américas, disse estar satisfeito com o acordo, permitindo o início de uma cooperação no México.
"Estamos confiantes de que as fortes capacidades de Philip Morris Mexico na fabricação e a força de sua ampla rede de distribuição continuarão a fornecer aos adultos fumantes em todo o país os produtos de alta qualidade Imperial que eles sempre esperam", disse ele.
"Estamos ansiosos para essa nova parceria, continuando a construir a nossa marca no México."
www.tobaccoreporter.com
11 de Março de 2010 - Philip Morris International e Imperial Tobacco Group entraram em acordo de longo prazo para licenciar o fabrico e comercialização de marcas da Imperial no México.
Atualmente a Imperial importa e distribui suas marcas West e Davidoff no México, mas a partir de Maio, Philip Morris Mexico (PMM) vai fabricar West no país e adquirirá Davidoff da Commonwealth Brands, afiliada da Imperial.
A partir de Junho, PMM irá comercializar e distribuir ambas as marcas em todo o país.
"Estamos muito satisfeitos por ter concluído este acordo de licença com Imperial", disse Miroslaw Zielinski, presidente da PMI para a América Latina e Canadá.
"Este é um passo muito importante para a PMI, e estamos comprometidos em construir esta oportunidade no futuro."
"O acordo vai beneficiar ambas as empresas e permitirá à Philip Morris México complementar seu portfólio, adicionando duas marcas de qualidade, West e Davidoff, para a gama de produtos que oferece aos fumantes adultos."
Ao mesmo tempo, Graham Bolt, diretor regional da Imperial para as Américas, disse estar satisfeito com o acordo, permitindo o início de uma cooperação no México.
"Estamos confiantes de que as fortes capacidades de Philip Morris Mexico na fabricação e a força de sua ampla rede de distribuição continuarão a fornecer aos adultos fumantes em todo o país os produtos de alta qualidade Imperial que eles sempre esperam", disse ele.
"Estamos ansiosos para essa nova parceria, continuando a construir a nossa marca no México."
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domingo, fevereiro 28, 2010
PHILIP MORRIS-FORTUNE TOBACCO Co.(PMFTC Inc.)
MANILA - 25/02/2010 - Philip Morris Philippines Manufacturing Inc. (PMPMI) e Fortune Tobacco Corp., a empresa de cigarros entre as 300 outras empresas controladas pelo magnata chinês-filipino Lucio Tan, formaram uma nova companhia que "unirá" as operações de fabricação e distribuição das duas empresas.
A nova companhia, chamada Philip Morris-Fortune Tobacco Co.(PMFTC Inc.) terão Tan e Chris Nelson como presidentes. "Esta não é uma fusão. É a criação de uma nova companhia," disse Nelson em uma conferência de imprensa nesta quinta-feira. "Teremos representação em todos os segmentos do mercado filipino", acrescentou.
PMPMI controla o mercado superior com as marcas Philip Morris e Marlboro, tendo uma quota de mercado local aproximada de 28%, enquanto Fortune Tobacco domina com sua marca Hope o segmento mais barato, possuindo uma quota de 60%. Juntas, representarão quase 90% do mercado filipino do tabaco.
Cerca de 85 bilhões de cigarros são vendidos nas Filipinas a cada ano, segundo dados da Philip Morris.
Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / tobaccoreporter / Tobacco Journal International / Wikipedia
MANILA - 25/02/2010 - Philip Morris Philippines Manufacturing Inc. (PMPMI) e Fortune Tobacco Corp., a empresa de cigarros entre as 300 outras empresas controladas pelo magnata chinês-filipino Lucio Tan, formaram uma nova companhia que "unirá" as operações de fabricação e distribuição das duas empresas.
A nova companhia, chamada Philip Morris-Fortune Tobacco Co.(PMFTC Inc.) terão Tan e Chris Nelson como presidentes. "Esta não é uma fusão. É a criação de uma nova companhia," disse Nelson em uma conferência de imprensa nesta quinta-feira. "Teremos representação em todos os segmentos do mercado filipino", acrescentou.
PMPMI controla o mercado superior com as marcas Philip Morris e Marlboro, tendo uma quota de mercado local aproximada de 28%, enquanto Fortune Tobacco domina com sua marca Hope o segmento mais barato, possuindo uma quota de 60%. Juntas, representarão quase 90% do mercado filipino do tabaco.
Cerca de 85 bilhões de cigarros são vendidos nas Filipinas a cada ano, segundo dados da Philip Morris.
Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / tobaccoreporter / Tobacco Journal International / Wikipedia
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Souza Cruz se defende de inquérito do MPF-RONDÔNIA
26 de fevereiro de 2010 - 20h16 - atualizado às 20h20
A fabricante de cigarros Souza Cruz disse nesta sexta-feira, através de nota, que as informações sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono "estão contidas em absolutamente todas as embalagens de cigarros fabricados pela empresa". Na quinta-feira, o Ministério Público Federal em Rondônia (MPF-RO) informou que abriu um inquérito civil público para apurar a possível omissão da Souza Cruz nas informações ao consumidor sobre o aumento do teor de algumas substâncias.
Segundo o MPF, a investigação trata da substituição do cigarro Free Box Original Choice pelo Free Innovative Choice. De acordo com o órgão, a nova embalagem não informa de maneira clara, visível e de fácil compreensão a elevação dos percentuais de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono do produto.
"A Souza Cruz sempre informou os riscos inerentes ao consumo de seus produtos, os quais são direcionados exclusivamente ao público adulto e entende que os teores indicados nos maços servem apenas para distinguir uma marca das demais existentes no mercado e não representam a real exposição do fumante à fumaça do cigarro, conforme deixa expresso em seu website", diz a nota.
Conforme informou a Souza Cruz, os teores das substâncias citados pelo MPF estão dentro do limite permitido pelas normas brasileiras em vigor. Segundo a empresa, a comercialização do cigarro Free Innovative Choice foi " deferida e liberada pela Anvisa". A Souza Cruz alega que os níveis das substâncias estão em todas as embalagens de seus produtos, " mesmo sendo a apresentação dessa informação considerada facultativa pela Agência de Vigilânc ia Sanitária".
Inquérito
O MPF disse que enviou um ofício à Souza Cruz solicitando informações sobre as razões da falta de informações no produto. Segundo a procuradora da República em Rondônia Lucyana Marina Pepe Affonso de Luca, o Código de Defesa do Consumidor estabelece que são direitos básicos do consumidor ter acesso às informações adequadas e claras sobre os diferentes produtos para proteger-se contra publicidade enganosa e abusiva.
A procuradora argumentou que é dever do fabricante informar a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que o produto apresente. "Além disto, na hipótese de alteração da fórmula de um produto, deve o substituto expressar, em sua embalagem, advertência sobre a referida alteração, principalmente quando a mesma trouxer impactos à saúde do consumidor", disse.
http://noticias.terra.com.br
26 de fevereiro de 2010 - 20h16 - atualizado às 20h20
A fabricante de cigarros Souza Cruz disse nesta sexta-feira, através de nota, que as informações sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono "estão contidas em absolutamente todas as embalagens de cigarros fabricados pela empresa". Na quinta-feira, o Ministério Público Federal em Rondônia (MPF-RO) informou que abriu um inquérito civil público para apurar a possível omissão da Souza Cruz nas informações ao consumidor sobre o aumento do teor de algumas substâncias.
Segundo o MPF, a investigação trata da substituição do cigarro Free Box Original Choice pelo Free Innovative Choice. De acordo com o órgão, a nova embalagem não informa de maneira clara, visível e de fácil compreensão a elevação dos percentuais de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono do produto.
"A Souza Cruz sempre informou os riscos inerentes ao consumo de seus produtos, os quais são direcionados exclusivamente ao público adulto e entende que os teores indicados nos maços servem apenas para distinguir uma marca das demais existentes no mercado e não representam a real exposição do fumante à fumaça do cigarro, conforme deixa expresso em seu website", diz a nota.
Conforme informou a Souza Cruz, os teores das substâncias citados pelo MPF estão dentro do limite permitido pelas normas brasileiras em vigor. Segundo a empresa, a comercialização do cigarro Free Innovative Choice foi " deferida e liberada pela Anvisa". A Souza Cruz alega que os níveis das substâncias estão em todas as embalagens de seus produtos, " mesmo sendo a apresentação dessa informação considerada facultativa pela Agência de Vigilânc ia Sanitária".
Inquérito
O MPF disse que enviou um ofício à Souza Cruz solicitando informações sobre as razões da falta de informações no produto. Segundo a procuradora da República em Rondônia Lucyana Marina Pepe Affonso de Luca, o Código de Defesa do Consumidor estabelece que são direitos básicos do consumidor ter acesso às informações adequadas e claras sobre os diferentes produtos para proteger-se contra publicidade enganosa e abusiva.
A procuradora argumentou que é dever do fabricante informar a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que o produto apresente. "Além disto, na hipótese de alteração da fórmula de um produto, deve o substituto expressar, em sua embalagem, advertência sobre a referida alteração, principalmente quando a mesma trouxer impactos à saúde do consumidor", disse.
http://noticias.terra.com.br
domingo, fevereiro 21, 2010
Fotos de advertências para o Paraguai
Em julho de 2009 o Paraguai desenvolveu suas 4 primeiras imagens de advertência para as embalagens de cigarros.
A partir de 7 de abril de 2010, as imagens deverão cobrir 50% da parte inferior frontal e 40% do verso inferior das embalagens;
A partir de 7 de abril de 2011, as imagens deverão cobrir 50% da parte inferior da frente e verso das embalagens;
A partir de 7 de abril de 2012, as imagens deverão cobrir 60% da parte superior frontal e do verso das embalagens.
Qualquer tipo de embalagem de cigarros ou outros produtos de tabaco, de produção nacional ou internacional, destinados ao consumo nacional, deverão conter as imagens sanitárias, devendo cumprir todas as condições do regulamento.
MINISTÉRIO DA SAÚDE CRIA NOVOS AVISOS SANITÁRIOS SOBRE OS EFEITOS DO USO DO TABACO
Estas novas advertências deverão aparecer nos maços de cigarros e outros recipientes que contenham produtos de tabaco, dispõe a Resolução 298/09, assinada pela titular da pasta da saúde, Dra. Esperanza Martínez, em vista à aprovação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS. A não conformidade constituirá falta grave e, os responsáveis estarão sujeitos às penalidades previstas no Código Sanitário.
Os seguintes textos deverão acompanhar as respectivas imagens:
FUMAR CAUSA CÁNCER DE PULMON, ENFISEMA Y CRISIS DE ASMA.
FUMAR PRODUCE INFARTO CEREBRAL.
FUMAR CAUSA IMPOTENCIA SEXUAL.
FUMAR CAUSA INFARTO CARDIACO E HIPERTENSIÓN ARTERIAL
Também deverão estar precedidos da frase "El Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social advierte:", em tamanho menor que os textos de advertência, estando sujeitos a revisões e modificações anuais por parte do Ministério.
Estará proibido o uso de expressões a fim de promover uma marca, com mensagens falsas ou enganosas no que diz respeito às suas características, efeitos para a saúde, sinais figurativos criando a falsa impressão de que um determinado produto de tabaco é menos nocivo que outro, por exemplo, expressões como "con bajo contenido de alquitrán", "ligeros", "ultra ligeros", ou "suaves" e similares.
Numa das faces laterais deverá também conter a frase "Este producto contiene 4.700 sustancias tóxicas y cancerígenas. No existen niveles seguros de exposición al humo de tabaco".
http://www.mspbs.gov.py
Em julho de 2009 o Paraguai desenvolveu suas 4 primeiras imagens de advertência para as embalagens de cigarros.
A partir de 7 de abril de 2010, as imagens deverão cobrir 50% da parte inferior frontal e 40% do verso inferior das embalagens;
A partir de 7 de abril de 2011, as imagens deverão cobrir 50% da parte inferior da frente e verso das embalagens;
A partir de 7 de abril de 2012, as imagens deverão cobrir 60% da parte superior frontal e do verso das embalagens.
Qualquer tipo de embalagem de cigarros ou outros produtos de tabaco, de produção nacional ou internacional, destinados ao consumo nacional, deverão conter as imagens sanitárias, devendo cumprir todas as condições do regulamento.
MINISTÉRIO DA SAÚDE CRIA NOVOS AVISOS SANITÁRIOS SOBRE OS EFEITOS DO USO DO TABACO
Estas novas advertências deverão aparecer nos maços de cigarros e outros recipientes que contenham produtos de tabaco, dispõe a Resolução 298/09, assinada pela titular da pasta da saúde, Dra. Esperanza Martínez, em vista à aprovação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS. A não conformidade constituirá falta grave e, os responsáveis estarão sujeitos às penalidades previstas no Código Sanitário.
Os seguintes textos deverão acompanhar as respectivas imagens:
FUMAR CAUSA CÁNCER DE PULMON, ENFISEMA Y CRISIS DE ASMA.
FUMAR PRODUCE INFARTO CEREBRAL.
FUMAR CAUSA IMPOTENCIA SEXUAL.
FUMAR CAUSA INFARTO CARDIACO E HIPERTENSIÓN ARTERIAL
Também deverão estar precedidos da frase "El Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social advierte:", em tamanho menor que os textos de advertência, estando sujeitos a revisões e modificações anuais por parte do Ministério.
Estará proibido o uso de expressões a fim de promover uma marca, com mensagens falsas ou enganosas no que diz respeito às suas características, efeitos para a saúde, sinais figurativos criando a falsa impressão de que um determinado produto de tabaco é menos nocivo que outro, por exemplo, expressões como "con bajo contenido de alquitrán", "ligeros", "ultra ligeros", ou "suaves" e similares.
Numa das faces laterais deverá também conter a frase "Este producto contiene 4.700 sustancias tóxicas y cancerígenas. No existen niveles seguros de exposición al humo de tabaco".
http://www.mspbs.gov.py
Argentina: Uma pequena grande mudança
Nobleza Picardo lançou em Janeiro na Argentina uma nova proposta para os fumantes, trazendo uma grande inovação para o mercado de cigarros.
O novo Lucky Strike Click & Roll, possui uma cápsula no filtro que, ao pressioná-la, libera mentol ao gosto do fumante.
O produto é novidade mundial, apresentando o mesmo sabor que os Luckies tradicionais, porém, contendo uma cápsula no filtro que, ao pressioná-la, libera mentol. E ao girar o cigarro entre os dedos, pode-se intensificar o sabor liberado. Esta tecnologia permite adaptar o cigarro e encontrar um sabor diferente para cada momento. Click & Roll coexiste com outras versões de Lucky Strike em box de 20 unidades. O lançamento na Argentina é baseado em campanhas de comunicações em quiosques, bares e discotecas, eventos especiais e também pela Internet.
http://www.dossiernet.com.ar/articles.asp?a=view&id=63806
Nobleza Picardo lançou em Janeiro na Argentina uma nova proposta para os fumantes, trazendo uma grande inovação para o mercado de cigarros.
O novo Lucky Strike Click & Roll, possui uma cápsula no filtro que, ao pressioná-la, libera mentol ao gosto do fumante.
O produto é novidade mundial, apresentando o mesmo sabor que os Luckies tradicionais, porém, contendo uma cápsula no filtro que, ao pressioná-la, libera mentol. E ao girar o cigarro entre os dedos, pode-se intensificar o sabor liberado. Esta tecnologia permite adaptar o cigarro e encontrar um sabor diferente para cada momento. Click & Roll coexiste com outras versões de Lucky Strike em box de 20 unidades. O lançamento na Argentina é baseado em campanhas de comunicações em quiosques, bares e discotecas, eventos especiais e também pela Internet.
http://www.dossiernet.com.ar/articles.asp?a=view&id=63806
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Turcos estão fumando um pouco menos depois de restrições.
Segundo dados da Câmara Regulamentadora do Álcool e Tabaco da Turquia, a proibição de fumar em recintos fechados, incluindo todas as áreas de cafés, bares e restaurantes que entrou em vigor no país em Julho de 2009, teve resultados favoráveis.
5.392.945.420 maços de cigarros foram vendidos na Turquia em 2008.
5.377.748.810 maços de cigarros foram vendidos na Turquia em 2009.
Fonte: World Bulletin (tr)
Data: 08-02-2010
URL: http://www.worldbulletin.net/news_detail.php?id=53792
ID: 296615
Segundo dados da Câmara Regulamentadora do Álcool e Tabaco da Turquia, a proibição de fumar em recintos fechados, incluindo todas as áreas de cafés, bares e restaurantes que entrou em vigor no país em Julho de 2009, teve resultados favoráveis.
5.392.945.420 maços de cigarros foram vendidos na Turquia em 2008.
5.377.748.810 maços de cigarros foram vendidos na Turquia em 2009.
Fonte: World Bulletin (tr)
Data: 08-02-2010
URL: http://www.worldbulletin.net/news_detail.php?id=53792
ID: 296615
Grevistas apoiam trabalhadores da Tekel
05 de fevereiro de 2010 - Dezenas de milhares de trabalhadores e funcionários civis realizaram uma greve de um dia em toda Turquia em apoio ao protesto dos trabalhadores da Tekel, informa reportagem de Hürriyet Daily News.
Os empregados da Tekel vêm há dois meses, demonstrando as alterações às suas situações de trabalho, em área central de Ankara.
Existe a intenção de realocá-los em postos de trabalho temporários do setor público que, de acordo com os trabalhadores, irá cortar seu salário mensal em mais de 40%, deixando-os sem qualquer indenização.
Tekel foi vendida para a British American Tobacco em junho de 2008.
www.tobaccoreporter.com
05 de fevereiro de 2010 - Dezenas de milhares de trabalhadores e funcionários civis realizaram uma greve de um dia em toda Turquia em apoio ao protesto dos trabalhadores da Tekel, informa reportagem de Hürriyet Daily News.
Os empregados da Tekel vêm há dois meses, demonstrando as alterações às suas situações de trabalho, em área central de Ankara.
Existe a intenção de realocá-los em postos de trabalho temporários do setor público que, de acordo com os trabalhadores, irá cortar seu salário mensal em mais de 40%, deixando-os sem qualquer indenização.
Tekel foi vendida para a British American Tobacco em junho de 2008.
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Paquistão adia avisos gráficos
08 de Fevereiro de 2010 - O Paquistão adiou para o final de maio uma exigência para os fabricantes de tabaco incluir advertências gráficas de saúde nas embalagens de cigarros, informa reportagem do Daily Times.
A exigência dos novos avisos de advertência foi anunciado pelo Ministério da Saúde no final de maio do ano passado e, inicialmente, 1 de Janeiro de 2010 foi fixado como data limite para implementar a decisão, mas esta foi mais tarde prorrogada para 1 de fevereiro.
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08 de Fevereiro de 2010 - O Paquistão adiou para o final de maio uma exigência para os fabricantes de tabaco incluir advertências gráficas de saúde nas embalagens de cigarros, informa reportagem do Daily Times.
A exigência dos novos avisos de advertência foi anunciado pelo Ministério da Saúde no final de maio do ano passado e, inicialmente, 1 de Janeiro de 2010 foi fixado como data limite para implementar a decisão, mas esta foi mais tarde prorrogada para 1 de fevereiro.
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sábado, fevereiro 06, 2010
Delegação de Camarões em Yunnan
3 de Fevereiro de 2010 - Uma delegação da Société Industrielle de Tabacs du Cameroun (SITABAC) liderada pelo presidente executivo, Dr.James Onobiono, visitou HongyunHonghe Tobacco Group na província chinesa de Yunnan em 28 de janeiro para discutir uma co-operação na produção de cigarros, informa reportagem de Tobacco China Online.
A delegação de Camarões foi recebida pelo vice-presidente da HongyunHongh, Bi Fenglin, e por funcionários do departamento de desenvolvimento de negócios do grupo. Onobiono disse a seus anfitriões que Camarões e países vizinhos possuem relativamente forte demanda por cigarros, e que produtos Virginia representam mais de 60% das vendas.
Ele expressou esperança de HongyunHonghe cooperar com SITABAC com respeito à produção licenciada de cigarros, tecnologia de matérias primas, investimentos e outros assuntos.
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3 de Fevereiro de 2010 - Uma delegação da Société Industrielle de Tabacs du Cameroun (SITABAC) liderada pelo presidente executivo, Dr.James Onobiono, visitou HongyunHonghe Tobacco Group na província chinesa de Yunnan em 28 de janeiro para discutir uma co-operação na produção de cigarros, informa reportagem de Tobacco China Online.
A delegação de Camarões foi recebida pelo vice-presidente da HongyunHongh, Bi Fenglin, e por funcionários do departamento de desenvolvimento de negócios do grupo. Onobiono disse a seus anfitriões que Camarões e países vizinhos possuem relativamente forte demanda por cigarros, e que produtos Virginia representam mais de 60% das vendas.
Ele expressou esperança de HongyunHonghe cooperar com SITABAC com respeito à produção licenciada de cigarros, tecnologia de matérias primas, investimentos e outros assuntos.
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terça-feira, fevereiro 02, 2010
Grã-Bretanha quer reduzir pela metade o número de fumantes até 2020.
Ministério da Saúde pretende acabar com as máquinas de cigarros e obrigar as embalagens a virem sem a logomarca do fabricante.
O governo britânico pretende abolir as máquinas de venda de cigarros e proibir que os fabricantes incluam suas logomarcas nas embalagens. O pacote de medidas tem como meta reduzir pela metade o número de fumantes no país até 2020.
Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa propõe ainda uma revisão na lei que permite o fumo em determinados locais, como a entrada dos edifícios e pontos de ônibus.
Também são consideradas medidas para dissuadir os pais que moram com seus filhos de fumarem em seus carros ou em suas casas. A princípio, isso seria feito apenas por meio de campanhas de conscientização.
O ministro da Saúde, Andy Burnham, enfatizou que as crianças e os adolescentes são os principais alvos do novo plano, cujas propostas de mudança na lei ainda precisarão ser aprovadas para entrar em prática.
É por causa dos mais jovens que o projeto quer agravar as penas para quem vender cigarro para menores de idade e ampliar o investimento no combate ao tráfico de cigarros. Os 200 milhões de cigarros que entram ilegalmente no país ao ano são os mais baratos e, portanto, os favoritos dos adolescentes.
A proibição das máquinas de cigarros e das logomarcas nas embalagens, que deverão vir apenas com o nome do fabricante impresso, também foi pensada com o intuito de por fim a qualquer tipo de propaganda que possa atrair os adolescentes.
A guerra ao cigarro
Na última década, a Grã-Bretanha já conseguiu reduzir em 25% o número de fumantes no país.
Dentre as ações tomadas no período, houve a proibição das propagandas de cigarro e a de fumar em locais públicos e fechados, similar ao que os estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais fizeram no ano passado.
Atualmente, 21% da população britânica, ou oito milhões de pessoas, fumam. Segundo o governo, o cigarro responde anualmente por 80 mil mortes e 1,4 milhão de internações hospitalares, custando ao sistema público de saúde 2,7 bilhões de libras ao ano (R$ 8,1 bilhões).
"Algum dia, em um futuro não muito distante, nós olharemos par trás e acharemos difícil de lembrar porque as pessoas fumavam", declarou Burham.
Liberdade de escolha
O anúncio das novas intenções do governo britânico veio acompanhado de manifestações contrárias ao projeto.
Simon Clark, diretor da Forest, uma associação de defesa dos direitos dos fumantes, criticou os planos do governo dizendo que eles "vão erodir ainda mais nossa habilidade de escolher como queremos viver nossas vidas".
"É muito perigoso quando o governo começa a estabelecer metas, porque a única forma de eles conseguirem atingi-las é introduzindo leis antiliberais e muito draconianas", declarou.
Por outro lado, Alan Maryon-Davis, presidente da Faculdade de Segurança Pública do Reino Unido, defendeu a medida. "Mas nós precisamos ver essas boas intenções sustentadas por investimento contínuo em estratégias efetivas", disse. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
http://www.estadao.com.br
Ministério da Saúde pretende acabar com as máquinas de cigarros e obrigar as embalagens a virem sem a logomarca do fabricante.
O governo britânico pretende abolir as máquinas de venda de cigarros e proibir que os fabricantes incluam suas logomarcas nas embalagens. O pacote de medidas tem como meta reduzir pela metade o número de fumantes no país até 2020.
Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa propõe ainda uma revisão na lei que permite o fumo em determinados locais, como a entrada dos edifícios e pontos de ônibus.
Também são consideradas medidas para dissuadir os pais que moram com seus filhos de fumarem em seus carros ou em suas casas. A princípio, isso seria feito apenas por meio de campanhas de conscientização.
O ministro da Saúde, Andy Burnham, enfatizou que as crianças e os adolescentes são os principais alvos do novo plano, cujas propostas de mudança na lei ainda precisarão ser aprovadas para entrar em prática.
É por causa dos mais jovens que o projeto quer agravar as penas para quem vender cigarro para menores de idade e ampliar o investimento no combate ao tráfico de cigarros. Os 200 milhões de cigarros que entram ilegalmente no país ao ano são os mais baratos e, portanto, os favoritos dos adolescentes.
A proibição das máquinas de cigarros e das logomarcas nas embalagens, que deverão vir apenas com o nome do fabricante impresso, também foi pensada com o intuito de por fim a qualquer tipo de propaganda que possa atrair os adolescentes.
A guerra ao cigarro
Na última década, a Grã-Bretanha já conseguiu reduzir em 25% o número de fumantes no país.
Dentre as ações tomadas no período, houve a proibição das propagandas de cigarro e a de fumar em locais públicos e fechados, similar ao que os estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais fizeram no ano passado.
Atualmente, 21% da população britânica, ou oito milhões de pessoas, fumam. Segundo o governo, o cigarro responde anualmente por 80 mil mortes e 1,4 milhão de internações hospitalares, custando ao sistema público de saúde 2,7 bilhões de libras ao ano (R$ 8,1 bilhões).
"Algum dia, em um futuro não muito distante, nós olharemos par trás e acharemos difícil de lembrar porque as pessoas fumavam", declarou Burham.
Liberdade de escolha
O anúncio das novas intenções do governo britânico veio acompanhado de manifestações contrárias ao projeto.
Simon Clark, diretor da Forest, uma associação de defesa dos direitos dos fumantes, criticou os planos do governo dizendo que eles "vão erodir ainda mais nossa habilidade de escolher como queremos viver nossas vidas".
"É muito perigoso quando o governo começa a estabelecer metas, porque a única forma de eles conseguirem atingi-las é introduzindo leis antiliberais e muito draconianas", declarou.
Por outro lado, Alan Maryon-Davis, presidente da Faculdade de Segurança Pública do Reino Unido, defendeu a medida. "Mas nós precisamos ver essas boas intenções sustentadas por investimento contínuo em estratégias efetivas", disse. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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quarta-feira, janeiro 27, 2010
KT&G assina pacto de licença de marca com Imperial Tobacco Group
Fonte: The Wall Street Journal Interactive Edition
Date: 25-01-2010
Autor: Kyong-Ae Choi, Dow Jones Newswires, 800-843-0008
URL:
http://online.wsj.com/article/BT-CO-20100125-714901.html?mod=WSJ_latestheadlines
ID: 295929
KT&G Corp., companhia dominante do tabaco na Coreia do Sul, informou na Terça-feira que selou uma parceria com Imperial Tobacco Group PLC para fabricar na Coreia a marca da companhia européia, Davidoff, na primeira metade deste ano.
A estratégia principal com Imperial Tobacco é de reconquistar jovens consumidores na faixa dos 20 anos das empresas multinacionais do tabaco, como Philip Morris e British American Tobacco, informou KT&G em um comunicado.
Fonte: The Wall Street Journal Interactive Edition
Date: 25-01-2010
Autor: Kyong-Ae Choi, Dow Jones Newswires, 800-843-0008
URL:
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ID: 295929
KT&G Corp., companhia dominante do tabaco na Coreia do Sul, informou na Terça-feira que selou uma parceria com Imperial Tobacco Group PLC para fabricar na Coreia a marca da companhia européia, Davidoff, na primeira metade deste ano.
A estratégia principal com Imperial Tobacco é de reconquistar jovens consumidores na faixa dos 20 anos das empresas multinacionais do tabaco, como Philip Morris e British American Tobacco, informou KT&G em um comunicado.
terça-feira, janeiro 26, 2010
Imperial Tobacco renova design das embalagens de West
Publicação: 25/01/10
Fonte: ©The Moodie Report
Por Mary Jane Pittilla, Brands Editor
Reino Unido - Imperial Tobacco anunciou o lançamento dos cigarros West em uma nova embalagem contemporânea que será lançada sucessivamente no varejo global de viagens a partir de março.
Através do novo design, a empresa disse estar fazendo "um esforço consciente para inovar e criar algo que seja funcional e esteticamente agradável para nossos fumantes adultos".
O design das embalagens é descrita como a chave para o sucesso dos cigarros West, a principal marca da Imperial Tobacco no mercado internacional.
A nova aparência metálica de West visa acrescentar "modernidade da próxima geração" para a marca, conectando-a com fumantes adultos que estão se tornando mais e mais progressivos e seletivos.
http://www.moodiereport.com
Davidoff revela novo design das embalagens de cigarro
Publicação: 13/11/09
Fonte: ©The Moodie Report
Por Melody Ng, Asia Bureau Chief
Reino Unido - Imperial Tobacco está definindo a implantação de novas embalagens dos cigarros Davidoff para o começo de 2010, após o seu lançamento no TFWA World Exhibition em Outubro de 2009.
A festa de lançamento, realizada no hotel Majestic no dia 20 de outubro, foi realizado pela Imperial Tobacco Regional Director Travel Retail, Duty Free Global e Americas Graham Bolt.
A noite do coquetel contou com a participação de convidados como Gebr Heinemann, Claus e Gunnar Heinemann, Dufry C.E.O. Julián Diaz, bem como Maxime e Cyril Godet.
A embalagem apresenta um novo visual minimalista, com materiais selecionados, coloração única e vibrante acabamento perolado. Uma armação de aço escovado envolve a embalagem, chamando a atenção para sua forma cônica.
Embora o design das embalagens seja novo, os cigarros de qualidade premium permanecem os mesmo.
Comentando sobre o seu mercado alvo, a empresa afirma: "Nossos fumantes adultos são embaixadores do mundo de estilo - eles sabem as tendências e eventos antes de seus acontecimentos. E eles realmente apreciam a dedicação de Davidoff à perfeição e singularidade no estilo."
http://www.moodiereport.com
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