terça-feira, setembro 06, 2016

Três fábricas ilícitas descobertas

31 de agosto de 2016

Vinte e duas pessoas foram presas em conexão com a operação na Espanha de três fábricas de cigarros ilegais, de acordo com informações do Sofia Globe.

As prisões, que foram anunciadas pelas autoridades policiais em Madrid e Sofia, compreendem 20 búlgaros e dois cidadãos espanhóis.

Os cigarros estavam sendo feitos para venda em países da União Européia, sobretudo Bélgica, França e Reino Unido.

Ivailo Spiridonov, chefe da divisão búlgara que combate o crime organizado, disse que duas das fábricas ilícitas utilizavam equipamentos búlgaros e que os trabalhadores eram ex-funcionários de fábricas de cigarros em Plovdiv, Haskovo, Pazardzhik e Pleven.

As fábricas estavam perto de Málaga, Salamanca e Toledo, em locais perto de rodovias, o que permitia a rápida distribuição de suas mercadorias.

Spiridonov disse que as primeiras informações sobre as fábricas ilícitas foram recebidas em agosto de 2015, quando a polícia búlgara começou a rastrear o movimento de trabalhadores da Bulgária para as fábricas.

A fábrica de Toledo era à prova de som e filtros foram instalados, de modo que o cheiro do tabaco não pudesse ser percebido na área circundante. Além disso, os trabalhadores viviam no complexo e não eram autorizados a sair, tudo para manter a segurança da operação ilegal.

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Advertências gráficas no Quênia.



31 de agosto de 2016

A partir de Setembro, fabricantes e importadores de tabaco serão obrigados a cumprir com as novas regras de advertências de saúde nos maços de cigarros vendidos no Quênia, de acordo com publicação do The Daily Nation.

As novas normas exigem que o tamanho dos avisos sejam maiores, com a inclusão de imagens gráficas.

Eles são parte de uma série de regulamentos que foram delineados em sete páginas, conforme anunciado no Daily Nation na terça-feira.

Entre estes regulamentos está o que exige dos revendedores de tabaco a exibir sinais padronizados que indiquem que eles estão autorizados a vender cigarros.

Outro, implica que os varejistas serão autorizados a vender cigarros apenas em embalagens, não mais unidades avulsas.

Possivelmente, o mais controverso dos regulamentos exige que no final de cada exercício financeiro, as empresas de tabaco sejam obrigadas a pagar o equivalente a dois por cento do valor de seus produtos fabricados ou importados como fundo de compensação.

Em um e-mail ao Daily Nation, Simukai Munjanganja, responsável por assuntos legais e externos da British American Tobacco (BAT), disse que sua empresa estava preocupada com alguns dos regulamentos serem desproporcionais, opressivos e contrários à Constituição.

"Não nos opomos à regulamentação", disse ele. "Apoiamos a regulamentação que é equilibrada e baseada em evidências - na verdade, ajuda a alcançar os objetivos de saúde pública destinados."

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terça-feira, agosto 30, 2016

Indústria do tabaco no Líbano em crescimento

19 de agosto de 2016

O conflito da Síria tem gerado um grande número de refugiados em rota para o Líbano, colocando uma pressão severa sobre eles e sobre a economia libanesa, mas o conflito sírio tem sido uma benção para pelo menos um setor econômico: a indústria do tabaco, de acordo com reportagem da Associated Press.

Embora a principal fábrica de tabaco do Líbano, localizada a sudeste da capital, Beirute, os funcionários trabalham 'olhando para o relógio', eles mal podem satisfazer a procura de cigarros produzidos localmente.

"Temos sorte que existem sírios no Líbano", disse George Hobeika, um alto funcionário da fábrica de propriedade estatal, que acrescentou que o consumo de algumas marcas locais no Líbano mais do que triplicaram em cinco anos.

O Líbano está hospedando mais de um milhão de refugiados sírios registrados. Extraoficialmente, o número de sírios que fugiram para o Líbano é estimado em perto de dois milhões, e muitos deles são incapazes de encontrar trabalho.

Regie Libanaise des Tabacs et Tombac, estatal libanesa, é a única empresa autorizada a produzir e importar cigarros e tabaco e é dito ser uma rara história de sucesso entre as empresas estatais do país, muitas vezes disfuncionais. É uma das poucas instituições a trazer dinheiro para os cofres do Estado.

Na fábrica Regie, no distrito de Hadath em Beirute, todas as máquinas estão funcionando com capacidade quase máxima e engenheiros italianos estão instalando uma nova máquina que é esperada para impulsionar a produção de 12.000 cigarros por minuto, dentro de semanas.


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quarta-feira, julho 06, 2016

Polícia recolhe cigarros falsificados encontrados em fábrica clandestina

Material foi achado na zona rural de São Sebastião do Paraíso.
Polícia ainda procura pelos donos da fábrica, que estão foragidos.


05 de Julho de 2016

A Polícia Militar e a Receita Federal começaram a recolher nesta terça-feira (5) os 2,2 milhões de maços de cigarros falsificados que foram encontrados em uma fábrica clandestina na zona rural de São Sebastião do Paraíso (MG). Os policiais ainda procuram pelos donos da fábrica. Na linha de produção, foram encontrados até selos falsificados da Receita Federal.
Na entrada da fazenda onde a fábrica funcionava, uma câmera de vigilância foi encontrada escondida entre os galhos das árvores. Segundo a polícia, com o equipamento, a chegada e saída de estranhos era monitorada.
"O monitoramento que eles tinham aqui, que possibilitava a eles verificar quem estava chegando na propriedade, havia uma estrutura aqui de uma quadrilha especializada nesse ramo", disse o tenente da Polícia Militar, José Marcos de Faria.
Uma pessoa que disse ser o caseiro tentou barrar a entrada dos policiais no dia em que a fábrica foi descoberta. Segundo a polícia, ele tinha a função de despistar quem chegasse.
"Ele era responsável por tentar impedir, demorar o máximo possível de qualquer atuação policial no intuito de dar tempo dos outros indivíduos evadirem do local", disse o delegado Tiago Bordini.
A fábrica funcionava em um barracão. Logo na entrada, dezenas de caixas com filtros de cigarros e fumo foram encontradas. Quando os policiais chegaram, a produção estava em andamento. Em um das máquinas era colocado um selo falsificado da Receita Federal.
Selo falsificado da Receita Federal foi encontrado
em fábrica clandestina de cigarros em São
Sebastião do Paraíso (Foto: Reprodução EPTV)

Também foram encontrados dois geradores avaliados em R$ 500 mil cada um. Eles eram mantidos por oito tanques com capacidade para mil litros de diesel cada. Até um sistema de prevenção de incêndio foi feito. Ainda foram encontradas dezenas de caixas prontas para ser distribuídas. Na propriedade, ainda haviam três casas que serviam de alojamento para os funcionários.
"Uma indústria de cigarros, com toda a estrutura, desde o fumo até o produto final, pronto para o comércio. Tudo leva a crer que tinha no mínimo umas 15 pessoas trabalhando aqui no local", completou o tenente da PM.
Fábrica clandestina de cigarros foi encontrada na zona rural de São Sebastião do Paraíso (Foto: Reprodução EPTV)
Para a PM, os criminosos conseguiram fugir pelo matagal. O caseiro foi autuado por falsificação de selo. Ele está preso no Presídio de São Sebastião do Paraíso. Segundo a Receita, houve uma grande sonegação de impostos.
"A carga de impostos sobre o cigarro é uma das mais altas do país, principalmente em questão de controle de saúde, proteção da indústria brasileira, é muito grande", disse o analista tributário da receita federal, Edir Simões Júnior.
http://g1.globo.com/

quarta-feira, junho 29, 2016

Carreras emite um aviso sobre cigarros falsificados no mercado jamaicano.



KINGSTON, Jamaica, 28 de Junho de 2016 - A fabricante de cigarros Carreras diz que está ciente das tentativas das vendas falsificadas dos cigarros Craven 'A'  em toda a ilha.

Um comunicado de imprensa da empresa na terça-feira disse que os produtos falsificados estão sendo vendidos em Kingston e St Andrew, Montego Bay, St James, e na área de Linstead/Bog Walk, área de St.Catherine.

No comunicado é dito que os maços de cigarros falsificados podem ser identificados por uma data de "Melhor se consumido antes de Abril de 2014" e um código de produto que acompanha os maços, com os dígitos: 870240322154.

A data e o código estão localizados na lateral inferior, em preto, em cada maço de cigarros, acrescentou o comunicado.

"Neste momento, recomendamos fortemente que os clientes e consumidores verifiquem se os maços de Craven 'A'  comprados não contenham a data e o código acima mencionados, com pessoas que optam por vender, comprar ou estão na posse do produto falsificado, podendo ser presas e passíveis de serem processadas, sendo este um ato ilegal que viola as disposições da Lei de marcas e patentes.
Nós também recomendamos aos nossos clientes que denunciem à polícia as pessoas que se aproximam com a intenção de venda destes produtos ilícitos", disse a empresa no comunicado.

Ao mesmo tempo, Carreras disse que irá prosseguir vigorosamente e/ou buscar reparação civil (incluindo atribuição de indenizações) contra qualquer pessoa identificada com o comércio de cigarros Craven 'A' falsificados.

http://www.jamaicaobserver.com/

terça-feira, maio 31, 2016

Camboja segue para os avisos gráficos

27 de maio de 2016

Advertências de saúde gráficas em breve terão de ser incluídas em todos os maços de cigarros vendidos no Camboja, que é um dos últimos países da região - juntamente com Laos e Birmânia - a exigir tais advertências, segundo informação do The Cambodia Daily.

O governo anunciou ontem em Phnom Penh numa conferência, que a partir de 23 de julho, os fumantes serão confrontados com uma imagem, quer de um paciente com câncer de pulmão ou de um bebê recém-nascido prejudicado pelo fumo passivo.

Dr. Mom Kong, diretor do Movimento Camboja para a Saúde, um coorganizador da conferência, disse que as imagens terão de cobrir 50% da frente e de trás das embalagens e ser acompanhada de uma mensagem antitabaco que estará escrito em Khmer, fácil de ler, claro e irremovível.

O Ministério da Saúde vai aprovar uma lista de avisos aceitáveis a ​​cada ano.

As novas regras serão apoiadas por multas que variam de quatro milhões de riel (cerca de US$ 1.000) para os fabricantes e importadores a dois milhões de riel para os atacadistas.

Aos fabricantes de cigarros foram dados nove meses para cumprir com os requisitos, definidos em um sub decreto em outubro.

Mark Schwisow, diretor da Agência de Desenvolvimento e Socorro Adventista, que trabalha para reduzir o uso do tabaco no Camboja, disse que as novas advertências serão particularmente importantes para os fumantes rurais, que talvez não tenham recebido muita informação sobre os efeitos nocivos do tabagismo.

"Eu acho que é um passo importante, pois permite que as pessoas compreendam melhor e façam sua própria decisão sobre as implicações do tabagismo", disse ele.

O anúncio vem depois de o Laos aprovar na semana passada um plano para colocar advertências gráficas e mensagens nos maços de cigarros a partir de outubro.

Birmânia deverá exigir embalagens com tais advertências em setembro.

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quarta-feira, maio 18, 2016

Há 83 anos (publicado no jornal Folha da Manhã, edição de 12 de maio de 1933):

Jornaes do Rio  - 11/05/1933

DIARIO DE NOTICIAS - Publica este dado sobre a economia nacional:
"Uma fabrica paulista de cigarros iniciou intensa campanha de propaganda de seus productos por meio de dois aviões, expressamente para isso adquiridos.


sexta-feira, abril 29, 2016

ITG Brands detalha plano para demitir centenas na fábrica de Greensboro
22 de Abril de 2016

ITG está sediada na 714 Green Valley Road, o antigo local da sede da Lorillard Inc


ITG Brands estima dispensar em junho, 375 trabalhadores de sua fábrica de cigarros de Greensboro, confirmou a empresa na sexta-feira, 22 de abril.
As demissões chegam ao passo em que os volumes de produção são cortados pela metade devido ao fim de um acordo recíproco com a Reynolds American Inc.(NYSE: RAI), de Winston Salem.

Como parte de um acordo tripartite no ano passado, que incluiu a incorporação da Reynolds American com Lorillard e a venda da fábrica da Lorillard à sua empresa-mãe baseada no Reino Unido, Imperial Tobacco Group, ITG Brands continuou fazendo cigarros sob a marca Newport da Lorillard por um ano.

Esse acordo chega ao fim neste verão, com a mudança completa da produção de Newport para a planta Tobaccoville da Reynolds American, e uma redução significativa nos volumes de produção na fábrica de ITG Brands na East Market Street, que atualmente emprega 1.100.
"Esta foi uma decisão difícil de fazer, mas, no entanto, uma decisão que tínhamos de fazer", disse Mark Smith, porta-voz da ITG Brands, em comunicado. "Ao tomar este primeiro passo para dimensionar adequadamente nossas operações a fim de se alinhar com o produto que vendemos, vamos ser mais competitivos e melhor posicionados para crescer. Continuamos abertos a novas discussões com o sindicato para nos ajudar a alcançar esse objetivo e reduzir o impacto das demissões."
Os cortes não chegam como uma surpresa, já que a empresa tinha dito anteriormente que os cortes estavam vindo com a mudança das demandas de produção.

Como parte do negócio do ano passado, ITG Brands pegou várias linhas de produtos da Reynolds American e Lorillard, incluindo Winston, Kool, Salem e Maverick, mas essas marcas não têm volumes significativos para compensar a perda de fabricação de Newport, que é a marca mentolada mais vendida no país.
ITG Brands está otimista sobre sua capacidade de crescer com suas marcas recém-adquiridas, com ênfase nas marcas premium Winston e Kool, em particular.
"Executamos com sucesso nossos programas de varejo e atacado e estamos começando a ver Winston e Kool ganhando participação," disse o CEO da Imperial Tobacco Grupo, Alison Cooper, durante uma ligação de fevereiro com analistas. "Enquanto ainda é cedo, este é um grande começo."

http://www.bizjournals.com/

quarta-feira, março 30, 2016

Canadá de olho nas embalagens genéricas
16 de março de 2016

Sem colírio para os olhos

A Agência de Saúde Pública do Canadá publicou a busca por uma "análise custo-benefício para embalagens simples de produtos do tabaco", relata CBC News.

"O Governo do Canadá comprometeu-se a introduzir os requisitos de embalagens simples para produtos de tabaco, semelhantes aos da Austrália e do Reino Unido", afirma o pedido.

"Tais medidas poderiam considerar a proibição de elementos como cores da marca, logotipos e gráficos em embalagens de tabaco."

O governo está procurando uma avaliação dos custos para a indústria, bem como as despesas do governo, como execução.

O pedido visa também encontrar provas "de que a exposição da embalagem padronizada está ligada a um declínio nos riscos de fumar, e é particularmente eficaz na redução do apelo de produtos do tabaco entre os fumantes jovens."

A legislação das embalagens simples foi introduzida pela primeira vez na Austrália, em 2012, um movimento aplaudido pela Organização Mundial de Saúde.

O Reino Unido votou a favor da adoção de legislação semelhante, que entrará em vigor em maio. Irlanda e França também introduzirão políticas de embalagens simples neste ano.

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domingo, fevereiro 21, 2016

Japan Tobacco International adquire 50% de participação na La Tabacalera, da República Dominicana

17 de Fevereiro de 2016

Japan Tobacco International, ou JTI, uma das maiores empresas de tabaco do mundo, adquiriu uma participação de 50 por cento  de La Tabacalera, da República Dominicana, disseram autoridades na quarta-feira.

JTI comprou as ações da Tabacalera a partir do consórcio espanhol Cita Caribe. O governo da República Dominicana possui o restante das ações em circulação da companhia.

O presidente da JTI para a América Latina, Marchant Kuys, disse em uma conferência de imprensa de que este negócio marca a primeira vez em que a empresa, com sede na Suíça, investe na República Dominicana, um mercado atraente devido à sua estabilidade econômica.

"Esperamos trabalhar de perto com os 186 empregados (da Tabacalera) para criar um produto de qualidade", disse Kuys.

JTI é a terceira maior empresa de tabaco do mundo, operando em mais de 120 países e empregando mais de 26.000 pessoas.

As marcas da JTI incluem, Winston, Camel e Mevius, entre outras.

La Tabacalera foi fundada em 1902 como La Habanera e foi renomeada Compañia Anonima Tabacalera, ou CAT, 12 anos mais tarde.

Em 2000, a companhia foi recapitalizada e adotou seu nome atual. EFE

http://latino.foxnews.com

domingo, janeiro 31, 2016

Espanha perderá a última fábrica de cigarros da Altadis em junho

25 janeiro de 2016

Altadis, da Imperial Tobacco, planeja fechar sua última fábrica de cigarros na Espanha, de acordo com informações da agência France Presse.

As vendas de cigarros do grupo na Espanha caíram em mais de 45 por cento em volume, durante os últimos cinco anos, devido em parte às pressões regulatórias.

Um porta-voz que não quis se identificar, disse à agência de imprensa que um aumento considerável nas vendas ilegais, causada em grande parte pela crise econômica, contribuiu para a queda.

E assim teve uma queda nas exportações para os principais mercados do Oriente Médio, como as do Iraque e da Síria.

Ele informou que a Altadis deverá encerrar sua fábrica de cigarros na região norte La Rioja até 30 de Junho e que que vai priorizar a reforma antecipada ou demissão voluntária para os 471 trabalhadores afetados.

A planta de La Rioja foi a última fábrica de cigarros pertencente a Altadis na Espanha, disse o porta-voz, antes de acrescentar que o grupo tinha uma fábrica de charutos e cigarrilhas em Cantabria, norte da Espanha.

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terça-feira, dezembro 22, 2015

China espera construir fábrica de cigarro em Harare

04 de dezembro de 2015

A China tem a intenção de montar uma fábrica de cigarros em Harare, seguindo as discussões entre o governo do Zimbabue e funcionários do 'State Tobacco Monopoly Administration' da China, de acordo com informações do Daily News.

Ministro das Finanças e Desenvolvimento Econômico do Zimbabue, Patrick Chinamasa disse estar disposto a manter o foco na indústria do tabaco do país em adição de valor, de modo a criar mais empregos.

"Estamos recebendo indicações da China e por um longo tempo temos tido envolvimentos com aquele país", citou Chinamasa. "Há um monopólio estatal de tabacos na China e você não pode obter tabaco bruto ou processado na China, a menos que seja através da empresa de monopólio estatal.

"Temos perguntado por uma participação na China, mas eles se recusaram; então nós mudamos a tática e dissemos que eles poderiam vir aqui e fazer uma fábrica para fabricar cigarros.

"Se for bem sucedido, eles podem vir e montar uma fábrica de cigarros e exportar para a China."

A China é o maior consumidor de tabaco do Zimbabwe.

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segunda-feira, novembro 30, 2015

França impõe embalagens padronizadas de cigarros
27 de novembro de 2015

O parlamento francês aprovou uma lei restritiva impondo embalagens padronizadas para os cigarros, segundo informa o Euronews.

As embalagens padronizadas, que já são utilizadas para os produtos de tabaco na Austrália e que já foi legislado para a Irlanda e Reino Unido, estão para ser imposta na França a partir de Maio do próximo ano, numa tentativa de reduzir o tabagismo, particularmente entre os adolescentes.

O tabagismo é dito de ser a principal causa de morte na França, onde mais de 70.000 pessoas morrem a cada ano de doenças relacionadas com o tabaco.

O Euronews citou "especialistas" anônimos dizendo que a remoção da marca dos maços de cigarros e adicionando-se grandes advertências de saúde devem reduzir o tabagismo.

A nova diretiva da União Européia aos produtos de tabaco vai forçar fabricantes de tabaco a incluir nas embalagens, advertências de saúde tomando 65% da superfície da embalagem.

Os fabricantes de tabaco estão ameaçando uma ação judicial contra o governo francês.

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sábado, outubro 31, 2015

Japan Tobacco compra fabricante de cigarros iraniana.
18 de Outubro de 2015

Japan Tobacco International comprou uma fabricante de cigarros iraniana em uma tentativa de reforçar a sua posição como líder de mercado em um país que espera se abrir para as empresas ocidentais, uma vez que as sanções internacionais sobre seu programa nuclear sejam removidas.
A empresa disse que a JTI Pars, sua subsidiária iraniana, tinha recentemente adquirido a propriedade privada Arian Tobacco Industry (ATI) por uma quantia não revelada.

"Um número crescente de grandes empresas de vários países estão agora investindo ou reinvestindo no Irã", disse JTI. "Nossa subsidiária iraniana apenas concluiu a aquisição, apesar de tão recente, estamos confiantes de que isso irá melhorar o nosso negócio no Irã a partir do próximo ano.
Uma pessoa com conhecimento do mercado do tabaco do país disse que a compra foi provavelmente uma resposta às expectativas que a Philip Morris, fabricante dos cigarros Marlboro, tinha para entrar no mercado."

"Esta aquisição irá duplicar a quota de mercado da JTI e ajuda a manter a sua vantagem competitiva - graças à presença de JTI Pars no Irã desde 2002 - antes de Marlboro entrar nesse mercado ", disse a pessoa.

As outras companhias de tabaco estrangeiras que operam no Irã são British American Tobacco, através de sua subsidiária BAT Pars, e KT & G da Coreia.

O Irã é um ambiente difícil para as empresas internacionais de tabaco. A indústria não tem permissão para comercializar cigarros através da publicidade e pesados impostos se traduzem em preços mais elevados para os produtos de tabaco.

Fronteiras porosas aumentam os contrabandos, que também é prevalente. Cerca de 40 por cento dos cigarros fumados no país entram no mercado ilegalmente, de acordo com o ministério de indústria, comércio e minas do Irã.

As principais marcas produzidas na fábrica JTI Pars na província de Gilan são Winston, Magna e Monte Carlo.

A aquisição da ATI significa que maior produção ocorrerá em Zanjan, cerca de 300 quilômetros ao noroeste de Teerã, disseram pessoas familiarizadas com o negócio. As empresas empregam em conjunto cerca de 1.000 pessoas.

"A ATI tem algumas marcas fortes no segmento de valor crescente, a maior em termos de volume, e uma instalação de produção local de última geração, muito semelhantes aos padrões da Japan Tobacco", disse JTI.

Perguntado como as sanções afetam seus negócios, a empresa acrescentou: "Nós sempre acreditamos no futuro econômico do Irã e estamos ansiosos para consolidar a nossa presença, ainda mais com a melhoria do clima de negócios."

http://www.ft.com/

quinta-feira, setembro 24, 2015

Suspeito de ser maior contrabandista de cigarros do país foge em operação
Doze pessoas foram presas pela PF nesta quinta-feira, inclusive Lobão.
Fuga aconteceu durante um tumulto, segundo os policiais federais.

24/09/2015

Uma operação da Polícia Federal apreendeu uma carga de cigarros na tarde desta quinta-feira (24) em Cangaíba, na Zona Leste de São Paulo. Durante a ação, os policiais deixaram escapar o dono do contrabando: Roberto Eleutério da Silva, o Lobão, apontado pelas autoridades que combatem a pirataria como o maior contrabandista de cigarros do país, informou o SPTV.

Durante a ação, 12 pessoas foram presas. Lobão estava entre os detidos, mas conseguiu fugir mesmo depois de preso em flagrante. Os três policiais federais que tomavam conta dos detidos disseram que a fuga aconteceu durante um tumulto e que eles já tinham pedido reforço.

Em setembro de 2003, Lobão foi preso pela Polícia Federal. Na mesma época, ele negou na CPI da Pirataria que fosse contrabandista. Disse que era apenas um comerciante da Rua 25 de Março e que havia sido vítima de uma armação. Em 2004, a Justiça condenou Lobão a 22 anos de prisão por contrabando, formação de quadrilha e falsificação, entre outros crimes. Ele cumpriu parte da pena e foi solto.

O cigarro apreendido estava em uma carreta, com placas de São Paulo. Ela foi trazida para a sede da PF e será levada para a Receita Federal. O veículo foi localizado em um estacionamento que era monitorado pela PF há vários meses. As prisões aconteceram no momento em que a carreta com cigarro contrabandeado entrava para descarregar.

O SPTV informou que policiais federais confirmaram que o fugitivo era o contrabandista Lobão. No fim da tarde, a assessoria da PF disse que não pode afirmar que o suspeito que fugiu era Lobão porque ele não chegou a ser identificado.

A Corregedoria da Polícia Federal irá investigar a conduta dos policiais nessa ocorrência. A equipe não levou algemas porque não imaginava que encontraria tanta gente no estacionamento onde estava toda carga de contrabando.

g1.globo.com

segunda-feira, setembro 07, 2015


Saiu a nova lei do tabaco em Portugal. Maços vão ter imagens de pessoas a cuspir sangue (a partir de 01 de janeiro de 2016)

26/08/2015 | 14:30 |  Dinheiro Vivo
A partir de 1 de janeiro de 2016, tabaco vai trazer imagens chocantes. Objetivo: reduzir o consumo e evitar doenças


Saiu a lei que impõe ainda mais restrições à venda e ao uso do tabaco. Além de definir a proibição gradual (que em 2021 será total) do fumo em todos os espaços públicos fechados, designadamente restaurantes, casinos, discotecas, bares, o diploma traz 42 imagens chocantes que terão de figurar (a cores) nos maços e embalagens de tabaco já a partir de 1 de janeiro do ano que vem.

Imagens de pulmões e línguas com tumores malignos, pessoas mortas dentro de sacos ou enfermas em camas de hospital, uma mulher a cuspir sangue, um fumador a apagar um cigarro num cinzeiro com cinza em forma de um feto, um bebé a fumar através de uma chucha.

Estas serão algumas das opções à disposição dos fabricantes de tabaco e que constam da "biblioteca de imagens (de advertências de saúde combinadas)".

O tabaco é uma das principais causas de doenças graves mortais, mas também uma importante fonte de faturação para as empresas deste mercado e para o próprio Estado. Dá às Finanças um encaixe anual de 1,5 mil milhões de euros em impostos (estimativa para 2015, que cresce 7,5% face a 2014, aliás). Até julho, o Fisco recebeu 543 milhões de euros em sede de "imposto de consumo sobre o tabaco".

O diploma publicado nesta quarta-feira em Diário da República afirma que fumar provoca "nove em cada 10 cancros do pulmão"; "cancro da boca e da garganta" e que "os filhos de fumadores têm maior propensão para fumar", entre muitas outras advertências.
A nova lei, aprovada em abril pelo Governo e em julho pelo Parlamento, "procede à primeira alteração à Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto, que aprova normas para a proteção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo".
E transpõe para a ordem jurídica interna "a Diretiva 2014/40/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de abril de 2014, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados membros no que respeita ao fabrico, apresentação e venda de produtos do tabaco".
Proibição total em 2021
O mesmo diploma estabelece o regime de proibição gradual até 2020 do fumo em locais públicos (norma transitória), como "casinos, bingos, salas de jogo e outro tipo de recintos destinados a espetáculos de natureza não artística", "salas e recintos de espetáculos", "estabelecimentos de restauração ou de bebidas, incluindo os que possuam salas ou espaços destinados a dança".
Os locais que tenham salas e espaços reservados a fumadores e instalados extratores de fumo podem beneficiar da "permissão de fumar", mas esta só é válida até 31 de dezembro de 2020. Daí em diante, o tabaco será totalmente proibido nos espaços públicos fechados em Portugal.
O mercado em números
Segundo o último relatório da Direção-Geral de Saúde (DGS), "Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números, 2014", "o valor das vendas obtido pela indústria do tabaco, em 2012, foi de 458 milhões de euros (INE, 2014)".
O consumo de cigarros tem vindo a cair de forma persistente desde 2009 (ainda que ligeira, de ano para ano). Segundo as Finanças, citadas no balanço da DGS, o número de cigarros que entrou no mercado em 2009 rondou os 11,9 mil milhões de unidades. Em 2013, foram registados 10 mil milhões.
O agravamento brutal da carga fiscal e as crescentes restrições sobre os hábitos fizeram reduzir o consumo. É a tese que prevalece.
Contagem de mortes
O estudo da DGS refere ainda que "de acordo com as estimativas efetuadas no âmbito da iniciativa Global Burden of Disease (GBD 2010), pelo Institute for Health Metrics and Evaluation, em 2010, o consumo de tabaco foi responsável, em Portugal, pela morte de cerca de 11 mil pessoasfumadoras ou ex-fumadoras (aproximadamente 10,3% do total de óbitos verificados naquele ano). Destes óbitos, cerca de 83,2% registaram-se no sexo masculino".
E que "segundo a mesma fonte, o consumo de tabaco em Portugal foi responsável por 2348 mortes por doenças respiratórias (19,9% do total de óbitos por esta causa), 4643 mortes por cancro (18,6% do total de óbitos por esta causa) e 3777 mortes por doenças do aparelho cardiovascular(11,2% do total de óbitos por esta causa)", conforme dados da GBD (2010) e da Pordata (2014).
(Corrigido às 17h00: em vez de 48 são 42 imagens chocantes)
Produtos de tabaco exibirão imagens de advertência em Mianmar

Por Pyae Thet Phyo | quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Embalagens para cigarros produzidas em Mianmar em breve apresentarão fotos e textos advertindo contra os efeitos deletérios do consumo de produtos do tabaco, informou o ministro da Saúde  U Than Aung no início desta semana.

"Elaboramos uma notificação para incluir advertências de saúde em imagens e textos que cubram 75 por cento do maço de cigarros em ambos os lados, em conformidade com os acordos internacionais," disse U Than Aung em uma conferência em nível nacional sobre a questão da embalagem de tabaco, ocorrida em 24 de agosto.

"Já foi alterada de acordo com as sugestões dos especialistas legais, e nós vamos trazê-la em prática em breve."

Daw Nan Naing Naing Shein, vice-diretor da Divisão Básica de Saúde no âmbito do Departamento de Saúde Pública, disse que a notificação foi alterada com base nas sugestões do Gabinete do Procurador-Geral e está em fase final de preparação.

"A notificação foi enviada ao Ministério da Saúde e poderá ser promulgada depois que o ministério aprová-la", disse ela, acrescentando: "Gostaríamos que seja aprovado até o final deste mês, mas se não, em seguida, até o final do ano."

Daw Nan Naing Naing Shein disse que a notificação será promulgada no prazo de seis meses após a aprovação, o que dará tempo suficiente para que as imagens de alerta aprovadas sejam distribuídas para as fábricas de cigarros e tabaco.

As imagens, selecionadas pelo Ministério da Saúde, mostram pacientes que sofrem de câncer causado pelo uso de produtos do tabaco, bem como crianças vítimas de doenças respiratórias do fumo passivo.

"Nós imitamos as imagens utilizadas em outros países e, também usamos imagens de Mianmar", disse Daw Nan Naing Naing Shein.

A conferência sobre advertências sanitárias nos produtos de tabaco atraiu especialistas de Mianmar e da Organização Mundial de Saúde, que discutiu os prós e contras de vários planos de execução e as experiências de outros países que instituíram rótulos de advertência.

U Than Aung observou na conferência que, em 2013, os países membros da OMS concordaram em seis táticas para reduzir o consumo de produtos do tabaco.

"Uma dessas táticas foi implementar embalagens com imagens e texto sobre as consequências do uso de cigarros e produtos do tabaco. É uma tática simples, mas eficaz ", disse ele.

De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, 59% das mortes em Mianmar em 2014 poderiam ser atribuídas a doenças não infecciosas, tais como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e câncer.

"O principal culpado para o aumento das mortes por doenças não infecciosas é de cigarros e produtos do tabaco", disse Daw Nan Naing Naing Shein.

The Myanmar Times

sexta-feira, setembro 04, 2015

Não jogue no chão! Sua bituca vale um voto

Uma pesquisa inusitada para saber quem é o melhor jogador de futebol do mundo é feita nas ruas de Londres usando-se painéis com a pergunta: "Quem é o melhor jogador de futebol do mundo?"
A pesquisa é para os fumantes, para que apaguem seus cigarros e coloquem a bituca no orifício que lhe convém ser o melhor jogador. No final, o compartimento que estiver mais cheio representará a conclusão da enquete. As opções são Messi, ídolo do Barcelona e Cristiano Ronaldo, craque do Real Madrid.

imagem: internet

São explorados também outros assuntos do meio esportivo, como... "Quem vai vencer o clássico londrino de sábado? Crystal Palace ou Arsenal?", "O que você prefere assistir? O GP da Itália de Fórmula 1 ou o Aberto dos Estados Unidos?".

quinta-feira, agosto 13, 2015

Empresa americana alega que cigarro de chá verde ajuda a parar de fumar

Produto é registrado como cigarro comum por agência sanitária dos EUA.
Não há evidência científica de que 'cigarro verde' ajude a parar de fumar.

13/08/2015 05h00 - Atualizado em 13/08/2015 11h55



Uma empresa americana desenvolveu um cigarro feito de chá verde e alega que ele pode ajudar os fumantes a parar de fumar. Chamado Billy 55, o "cigarro verde" foi ideia de um acupunturista de 35 anos que, segundo o site da empresa, estava cansado de não conseguir ajudar seus pacientes a abandonar o cigarro.
Segundo o fundador da empresa, Ranko Tutulugdzija, o cigarro de chá pode ajudar os fumantes a parar de fumar se eles seguirem alguns passos. Primeiro, substituir alguns cigarros comuns por cigarros de chá. Depois, fumar exclusivamente os cigarros verdes. Depois começar a reduzir o número de cigarros fumados com a ajuda de acupuntura. Segundo a empresa, o cigarro de chá ajudaria o fumante a se livrar do vício da nicotina e do tabaco enquanto ele ainda tem a sensação de fumar um cigarro parecido com o tradicional.
Apesar das alegações da empresa, a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos, o FDA, classifica o produto como um cigarro comum, de acordo com a revista "Time", já que envolve fumar uma substância que produz monóxido de carbono. Um alerta publicado em letras pequenas no site da empresa lembra que os cigarros de chá também contêm alcatrão, além do monóxido de carbono.
Especialistas ouvidos pela revista "Time" veem o produto com ceticismo e afirmam que não há evidência científica de que o cigarro de chá realmente ajude alguém a abandonar o cigarro. Até o momento, a venda do produto está restrita aos Estados Unidos.

http://g1.globo.com/

quarta-feira, julho 15, 2015


BAT estará encerrando suas operações no Chile após mudanças na lei




14 de julho de 2015

British American Tobacco disse que vai encerrar suas operações no Chile por causa de mudanças na lei do tabaco do país, conforme informa Richard Craver para The Associated Press, publicado no Jornal de Winston-Salem.

BAT disse que se opusera às mudanças que incluíram proibir aditivos, tais como mentol, e somando-se aos maços de cigarros as advertências maiores sobre os riscos do tabagismo.

A unidade chilena da empresa chamou o endurecimento da lei do tabaco do Chile de "inconstitucional e arbitrário '.

"Lamentamos profundamente que tenha sido aprovado pelo Senado, uma decisão que afetará milhares de chilenos que estavam trabalhando de forma legal e responsável por mais de 100 anos", disse a empresa em um comunicado.

A empresa, que tem operado no Chile desde 1909, diz que vai iniciar demitindo 20 por cento dos seus cerca de 1.000 empregados.

www.tobaccoreporter.com