quinta-feira, agosto 05, 2010

EUA: Newport sem mentol para Novembro

05 de Agosto de 2010 - Lorillard estará lançando em novembro uma versão não-mentol para Newport, a marca carro-chefe da empresa.

Ao anunciar os planos para o novo produto, Lorillard informou que Newport Non-Menthol será um "produto de luxo com apelo competitivo ao consumidor, oferecendo o sabor do tabaco de alta qualidade que fumantes adultos esperam da marca Newport".

"Estamos muito animados em alavancar Newport, um dos nomes mais reconhecidos na indústria do cigarro", disse Martin Orlowsky, presidente e CEO.

"Com a introdução de Newport Non-Menthol, Lorillard terá mais oportunidades para competir no maior segmento de cigarros dos EUA, pois a categoria não-mentol representa cerca de 70% do volume total da indústria."

O cigarro Newport mentolado é a segunda maior marca nos EUA e top de vendas.
Durante os seis meses deste ano, foram comercializados pela Lorillard, 18,30 milhões de cigarros, incluindo 15,70 milhões de Newports.

Mas o mentol está sob o microscópio nos EUA. Desde setembro do ano passado está havendo um cerco contra o mentol e cigarros aromatizados, capitaneados pela Smoking Prevention and Tobacco Control e pela Food and Drug Administration (FDA).

http://tobaccoreporter.com

segunda-feira, agosto 02, 2010

Em visita a Hong Kong: somente com 19 cigarros.

2010/08/02 08:13:38 GMT2010/08/02 16:13:38 (horário de Pequim) China Daily


Novo regulamento para o tabaco entrou em vigor em 01 de Agosto, restringindo em 19 o número de cigarros que passageiros podem trazer consigo.

O novo regulamento emitido pela autoridade legislativa de Hong Kong, visa restringir o fumo, no entanto, no primeiro dia das novas regras, já trouxe problemas para os viajantes.

Passageiros que compraram um maço inteiro de cigarros, normalmente com 20 unidades, tinham que dispensar uma unidade antes de declarar na alfândega ou, pagar a tarifa de 3,2 Yuan, que leva em torno de 30 minutos de espera por pessoa.

No passado, os viajantes que entravam em Hong Kong podiam trazer até 60 cigarros duty-free, ou seja, 3 maços.

A opinião pública sobre este novo regulamento está dividida.

"É compreensível restringir a compra de cigarros nos duty-free para diminuir o uso do tabaco, entretanto, o número 19 realmente traz muita dificuldade, e é demasiado moroso. Por que não pode ser 20?", reclamou um entrevistado.

http://english.sina.com/china/2010/0802/331841.html

terça-feira, julho 27, 2010

Imagens de Advertência para Bangladesh.

Dhaka, Sexta-feira, 23 de julho de 2010

A Associação dos Consumidores de Bangladesh (CAB) está exigindo a inclusão de imagens nas mensagens de advertências dos maços de cigarros, para desestimular o consumo, disse em comunicado de imprensa.

Também estão solicitando ao Ministério da Educação para incluir um selo intitulado "Fumar é mal para a saúde", nos manuais escolares.

As exigências surgiram após uma reunião de troca de visitas dos líderes do CAB com jornalistas em um hotel da cidade.

Intervenientes na reunião disseram que a maioria dos consumidores de tabaco no país são analfabetos e, tais mensagens de advertências acrescidas de fotos, devem ser incluídas nos maços.

http://www.thedailystar.net/newDesign/news-details.php?nid=147912

segunda-feira, julho 19, 2010

A capital do estoura-peito

Brasília vira ponto de distribuição para a máfia de cigarros falsificados e contrabandeados. Mais de 40% dos produtos são ilegais


Victor Martins
Publicação: 18/07/2010 09:34

A máfia do cigarro tem dominado o comércio no Brasil. Com tentáculos no Judiciário, na polícia e em outras esferas do poder público, atua quase impunemente e faz a Receita Federal amargar prejuízos gigantescos. Apenas em 2009, dilacerou os cofres públicos em R$ 2 bilhões — montante de impostos suficiente para erguer 28 hospitais de médio porte ou 40 mil casas populares. A capital do país, planejada para levar o desenvolvimento ao interior do Brasil, tornou-se estratégica para o crime organizado. Como um câncer, a chaga parte do coração para o restante do país. Brasília é o principal ponto de distribuição do tabaco ilegal e, por consequência, o mercado com maior consumo de cigarros piratas. Cerca de 43% do que é vendido no Distrito Federal está irregular.

De acordo com autoridades, a grande dificuldade para o consumidor é diferenciar o produto pirata do original. Muitas vezes, quando se trata de plágio, a aparência é praticamente a mesma. As fraudes são consideradas perfeitas. Em alguns casos, os falsários copiam sistemas de segurança criados pelas companhias regulares. Mas há também o estoura-peito, nome popular do cigarro paraguaio que entra no Brasil sem pagar impostos, como as marcas US, Bollywood, Tigre e Calvert, as mais famosas.

Segundo levantamento feito pela consultoria Nielsen e obtido com exclusividade pelo Correio, grande parte desses produtos clandestinos vem do Paraguai. A principal porta de entrada é o Mato Grosso do Sul. De lá, uma quantidade expressiva chega a Brasília, onde já se criou uma imensa clientela. Quando não recebe produto do contrabando ou da falsificação, aceita também o tabaco roubado. “Não tem crime suficiente para a quantidade de gente que quer esses produtos”, alerta Érito Pereira da Cunha, chefe da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) de Brasília.


Sem hora

O descarregamento ocorre rapidamente. O comum é haver um acordo entre o dono de estabelecimentos e os criminosos. A carga chega sem hora marcada e por menos da metade do preço. Em São Sebastião, região administrativa de Brasília, Wesley Nogueira, dono do supermercado Mega Box, foi preso por receptação do produto roubado. Em 7 de julho, Jader Luciano Santos, proprietário do Supermercado Itatiaia, em Samambaia, teve o mesmo destino de Nogueira: a carceragem da Delegacia de Polícia Especializada (DPE). Ambos revendiam produtos distribuídos pelo crime organizado.

O consumo do cigarro pirata é tão intenso no DF que a Souza Cruz, empresa que mais vende tabaco na capital, está prestes a ser ultrapassada pelo concorrente. Entre 2008 e 2009, a companhia, que detinha 58,7% do mercado candango, perdeu fôlego em meio às baforadas clandestinas e encolheu sua participação para 50,3%. Enquanto isso, no mesmo intervalo de tempo, os ilegais avançaram de 35,2% para 43,6%. “Fica muito difícil competir. Esses cigarros não pagam imposto e são feitos com qualquer tipo de produto”, afirma Paulo Ayres, diretor de Planejamento Estratégico da Souza Cruz.


Concurso

O cigarro pirata no Brasil viciou principalmente o poder público. Segundo o procurador Guilherme Schelb, do Ministério Público Federal em Brasília, a máfia já arrebanhou juízes, integrantes do Ministério Público, policiais e representantes dos poderes Executivo e Legislativo. O crime organizado chega a financiar os estudos de concurseiros para se infiltrar no funcionalismo e representar os interesses ilegais. Os alvos principais são a Receita Federal e as polícias. “Essas organizações são muito voláteis e se auxiliam. Em vários momentos, elas se ajudam porque o crime não é monopólio de ninguém”, afirma Schelb. De acordo com as investigações, o dinheiro da máfia do cigarro também financia armas e até o seu aluguel para assaltos a bancos. Dá ainda suporte a traficantes de drogas e de seres humanos e ao jogo do bicho.

“No DF, a quantidade desses cigarros é grande, porque é rota para outros estados e tornou-se ponto de distribuição”, avalia Ayres. O procurador Schelb concorda e acrescenta São Paulo como outro importante ponto distribuidor. Segundo ele, não existe um único culpado nesse ramo de crime. O cidadão que compra o produto é o maior financiador da máfia e da violência que está atrelada a ela. O poder público também tem sua parcela de débito: quando a burocracia não atrapalha, a omissão e a propina facilitam a impunidade. “Em uma das nossas investigações, descobrimos que uma delegacia inteira em São Paulo trabalhava para o crime organizado”, relata.


Dinheiro

O poder econômico da máfia do cigarro é tão forte que nem mesmo a cadeia é suficiente para impedir que grandes chefões do crime continuem a dar as cartas. O maior nome do ramo é Roberto Eleutério da Silva, o Lobão, considerado o maior contrabandista de cigarros do Brasil. Uma fonte graduada do governo garante que mesmo depois de ter sido apanhado pela Operação Anaconda, em 2003, Lobão continua a dominar o mercado clandestino de cigarros.

Outro grande problema está nas empresas que funcionam por ordem judicial. Sem autorização para aruar devido a dívidas gigantescas com a Receita Federal, essas organizações recorrem a liminares. A maioria delas tem controladores off-shores empresas sediadas em paraísos fiscais. “Eles conseguem operar por ordem judicial, não pagam imposto e a Receita atua tentando derrubar essas liminares”, conta uma fonte graduada do governo. “Eles ganham a curto prazo, sonegando imposto. Protelam os débitos, entrando com recursos em várias esferas do poder público. Lá na frente, a empresa some e não se consegue cobrar, porque os donos estão em paraísos fiscais”, descreve. “Nesse mercado, só tem bandido”, reforça o especialista ouvido pelo Correio.


Paraíso fiscal

A Indústria e Comércio Rei é uma das empresas que funciona com ordem judicial. Apenas 2% do controle são de brasileiros. Uma off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, a Haulover, detém 49% da organização. Outros 49% são da Richley International, com sede no Uruguai. A dificuldade em encontrar os donos recai no fato de não existir um registro nos países de origem. O proprietário geralmente é aquele que detém o documento de titularidade na mão, em algum paraíso fiscal.

O procurador Schelb explica que a máfia do cigarro tem outras características. Uma delas é produzir marcas falsificadas(1) no Brasil e comercializar os produtos como se fossem paraguaios. Outras organizações produzem para exportação e recebem isenções tributárias para isso. “O problema é que esse cigarro fica no Brasil. Eles tentam ludibriar o fisco com essa manobra”, explica o procurador.

No Brasil, a máfia atua em conjunto com escritórios de advocacia que trabalham para blindar as operações criminosas. Entrincheirados do outro lado, a Receita Federal e o Ministério Público combatem os falsificadores e contrabandistas fechando empresas clandestinas e monitorando fortemente as que usam liminares como escudo.


Contaminação

A máfia do cigarro tem contaminado fortemente o varejo formal. Até o último trimestre de 2009, o volume de tabaco ilegal passou a ser vendido em 47% do comércio. No primeiro trimestre do ano passado, essa porcentagem estava em 40%. Entidades de defesa do consumidor recomendam aos fumantes não adquirirem cigarros em camelôs e de ambulantes. A dica é suspeitar sempre de marcas desconhecidas e de preços baixos demais.

Filipinas: Tribunal pede a interrupção de advertências gráficas nos maços de cigarros.

abs cbnNews.com
Publicado em 07/07/2010

MANILA, Filipinas - A campanha anti-tabagista do Departamento de Sáude filipino tomou um grande golpe da líder fabricante de cigarros, Fortune Tobacco, que obteve um alívio temporário para a implementação de imagens gráficas nos maços de cigarros.

Fortune Tobacco e toda a indústria do tabaco local, acabaram por triunfar na sua contenda com relação às exigências dos avisos gráficos liderados por advogados do Departamento de Saúde.

A decisão, emitida em 1 de Julho passado, foi criticada por grupos anti-tabagistas.

O Departamento de Saúde está proibido de exigir que as empresas de tabaco imprimam em suas embalagens de cigarros, fotos mostrando doenças adquiridas pelo tabagismo e outros riscos à saúde. Mas a decisão deverá ser contestada, disse o consultor jurídico Jose Antonio Blanco.

Anteriormente, as companhias de tabaco no país já vinham produzindo maços de cigarros com as advertências gráficas, mas para exportação, disse o subsecretário de Saúde, Alexander Padilla.

http://www.abs-cbnnews.com

sexta-feira, julho 16, 2010

BAT Korea lança produto 2 em 1.

13 de Julho de 2010.

Conversível não é palavra especificamente usada pela indústria automotiva. A ideia é também aplicável à atividade do tabaco.

British American Tobacco Korea está lançando Kent Convertibles, uma marca que oferece duas sensações diferentes ao se fumar um único cigarro, informa o jornal Korea Times.

Kent Convertibles compreende duas partes, filtro de carvão e celulose, com uma cápsula com líquido. Quando o fumante clica no filtro para liberar o sabor da cápsula enquanto fuma, pode-se então desfrutar de um segundo sabor.

BAT Korea rotula a tecnologia como a de maior inovação no setor do tabaco desde a criação do filtro. O cigarro tem 6mg de teor de alcatrão e custa KRW 2,500 (2,08 dólares) a embalagem.

"A tecnologia de transmissão de sabor de Kent Convertibles permite que os fumantes interajam com seus cigarros para escolher quando se quer experimentar uma nova sensação de fumo," disse o diretor executivo de marketing da BAT Korea, Guy Meldrum.

http://www.koreatimes.co.kr

quinta-feira, julho 15, 2010

CHINA

Cinco suspeitos foram detidos juntamente com cerca de 38 mil caixas de cigarros falsificados. O valor estimado dos produtos é de 2,5 milhões de yuan (US$ 369 mil). O crime ocorreu em Pingshn New Zone, China.

http://paper.sznews.com - 14/07/2010


quinta-feira, julho 01, 2010

DE SINATRA A REAGAN


EXPOSIÇÃO REÚNE ANÚNCIOS DE CIGARRO AMERICANOS DO COMEÇO DO SÉCULO XX

18/06/2010
http://oglobo.globo.com

RIO - As glamourosas propagandas de cigarro do começo do século XX cooptaram muitos adeptos ao hábito de fumar. Uma exposição no Castelo da Fiocruz compilou esses anúncios na exposição "Propagandas de cigarro - como a indústria do fumo enganou as pessoas", que foi inaugurada no dia 21/06.

A mostra, com curadoria dos médicos Robert K. Jackler e Robert N. Proctor, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, foi importada de lá e reúne peças publicitárias e vídeos comerciais veiculados entre os anos 20 e 50 na América do Norte.

Nas imagens, bebês e crianças incentivando os pais a fumar, Papai Noel tabagista e campanhas estreladas por Frank Sinatra e Ronald Reagan, no auge da fama como ator, antes de se tornar presidente dos EUA.

Exposição 'Propagandas de cigarro - Como a indústria do fumo enganou as pessoas'. De 21 de junho a 24 de julho. Castelo da Fiocruz - Avenida Brasil 4365, Manguinhos. Ter a sex, das 9h às 16h30m. Sáb, das 10h às 16h
Fumantes de NY pagam os preços mais altos do país.

A partir desta quinta-feira, fumantes de Nova York começam a pagar mais caro por seus cigarros, em média de US$ 11 por embalagem, com algumas marcas alcançando US$ 13. Os preços já são os mais caros do país. Um adicional de US$ 1,60 de imposto em cada maço de cigarros vendido no estado foi aprovado pela legislatura estadual no mês passado.

A ideia é gerar receitas para ajudar a fechar um déficit no orçamento de US$ 9 bi. O custo de um maço de Marlboro será de cerca de US$ 9,50 em lojas de Greater Binghamton.

Alguns fumantes dizem que vão cruzar a fronteira em direção à Pensilvânia para comprar cigarros.

"Vou começar a percorrer reservas indígenas para não pagar impostos", diz Sal Angiuli, que trabalha em NY e mora em Long Island. "Há muitas maneiras de contornar isso. Este aumento é ridículo."

http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=128217121
http://www.pressconnects.com/article/20100630/NEWS01/6300386/Smokers-fume-over-increase-in-cigarette-tax

quarta-feira, junho 30, 2010

Os sucessores de Marlboro nos EUA, segundo as novas regras da FDA.


Desde 22 de Junho, fabricantes de cigarros nos EUA não podem mais apresentar seus maços com palavras como "light", "mild", e "low" segundo as novas regras da Food and Drug Administration. Veja como ficarão os novos nomes da família Marlboro:


EMBALAGEM ANTIGA

1) Marlboro Lights
2) Marlboro Lights 100's
3) Marlboro Lights 25's
4) Marlboro Medium
5) Marlboro Medium 100's
6) Marlboro Menthol Lights
7) Marlboro Menthol Lights 100's
8) Marlboro Menthol Milds
9) Marlboro Menthol Milds 100's
10) Marlboro Menthol Ultra Lights
11) Marlboro Menthol Ultra Lights 100's
12) Marlboro Seventy-Twos
13) Marlboro Seventy-Twos Menthol (Blue)
14) Marlboro Seventy-Twos Menthol (Green)
15) Marlboro Seventy-Twos Lights
16) Marlboro Seventy-Twos Ultra Lights
17) Marlboro Ultra Lights
18) Marlboro Ultra Lights 100's



NOVA IDENTIFICAÇÃO

1) Marlboro Gold Pack
2) Marlboro Gold Pack 100's
3) Marlboro Gold Pack 25's
4) Marlboro Red Label
5) Marlboro Red Label 100's
6) Marlboro Menthol Gold Pack
7) Marlboro Menthol Gold Pack 100's
8) Marlboro Menthol Blue Pack
9) Marlboro Menthol Blue Pack 100's
10) Marlboro Menthol Silver Pack
11) Marlboro Menthol Silver Pack 100's
12) Marlboro 72's
13) Marlboro 72's Blue Pack
14) Marlboro 72's Green Pack
15) Marlboro 72's Gold Pack
16) Marlboro 72's Silver Pack
17) Marlboro Silver Pack
18) Marlboro Silver Pack 100's


Marlboro Gold Pack, Marlboro Gold Pack 100's, Marlboro Red Label, Marlboro Red Label 100's, Marlboro Menthol Gold Pack e Marlboro Menthol Gold Pack 100's estão disponíveis tanto em boxes quanto em maços. Os demais, apenas em boxes.


AS SEGUINTES EMBALAGENS NÃO SOFRERÃO MUDANÇAS:

Marlboro *
Marlboro 100's *
Marlboro 25's
Marlboro Menthol *
Marlboro Menthol 100's
Marlboro Smooth
Marlboro Smooth 100's
Marlboro Blend No.54
Marlboro Blend No.54 100's
Marlboro Special Blend (Red Pack)
Marlboro Special Blend (Red Pack) 100's
Marlboro Special Blend (Gold Pack)
Marlboro Special Blend (Gold Pack) 100's
Marlboro Virginia Blend
Marlboro Virginia Blend 100's
Marlboro Blend No.27 *

* disponíveis em Boxes e maços
Rússia adota advertências "Smoking Kills" (fumar mata).

26/06/2010 (Reuters) - A Rússia estará adicionando advertências "Smoking Kills" (fumar mata) nos maços de cigarros a partir de sábado, num esforço para reprimir o vício que mata até 500 mil pessoas por ano e que está em ascensão.

De acordo com estatísticas da Organização Mundial da Saúde, 60% dos homens russos fumam e o número de fumantes, especialmente entre as mulheres jovens, tem crescido desde o colapso da União Soviética em 1991.

De 350 mil a meio milhão de russos morrem a cada ano de causas relacionadas ao tabagismo, nublando a já sombria demografia do país. A Organização das Nações Unidas adverte que a população pode se encolher a 116 milhões até 2050 dos 142 milhões atuais.

Adotando padrões similares aos da União Européia, o Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social exige que a mensagem anti-tabagismo cubra pelo menos 30% da frente da embalagem e um outro alerta cubra metade do verso da mesma.

As mensagens vão desde advertências de cancro do pulmão até rugas e impotência e também virão com informações sobre a quantidade de nicotina e resinas.

"A introdução de novos regulamentos técnicos de produção de tabaco é um dos passos no caminho para limitar o uso e a difusão da produção de tabaco na Rússia", disse o Ministério em comunicado.

Mas a luta contra o tabagismo é uma dura em um país de viciados por nicotina, onde em 1990 um déficit de cigarros nacionais culminou em uma "rebelião do tabaco" nas ruas das três maiores cidades da Rússia, forçando o então presidente Mikhail Gorbachev a apelar por um acordo internacional de transferência de emergência.

OCIDENTE, O CULPADO ?

Cerca de 409 bilhões de cigarros foram produzidos no país ano passado, de acordo com dados da Associação dos Produtores de Tabaco, ou aproximadamente 2.900 per capta.

A Rússia continua a ser um dos maiores mercados do tabaco, com o mercado doméstico quase completamente tomado pelas três maiores produtoras mundiais: Japan Tobacco Inc., Philip Morris International e British American Tobacco PLC.

O número de produtores de tabaco na Rússia não está aumentando, nem mesmo por um," informou o jornal Komsomolskaya Pravda citando Gennady Onishchenko, especialista em matéria de proteção ao consumidor.

SENSIBILIZAÇÃO, MAS LENTAMENTE.

A Rússia se juntou à convenção da Organização Mundial da Saúde contra o tabagismo em 2008, que exige a implementação gradual de medidas como a proibição de se fumar em lugares públicos e da publicidade ao tabaco.

Campanhas de sensibilização pública também aumentaram, com mensagens cada vez menos sutis.

Há dois anos, os outdoors apresentavam uma modelo com um vestido feito de cigarros e agora deram lugar a imagens de um bebê dormindo com um cigarro colocado em suas costas e a mensagem: "Fumar na presença da criança é uma tortura muito maior para ela."

O presidente Dmitry Medvedev e o primeiro-ministro Vladimir Putin condenam o tabagismo - e o alcoolismo - chamando-os de uma grande tragédia da nação.

Mas cigarros continuam acessíveis e disponíveis, com a média de preço em torno de 1 euro (US$ 1,34) para a emabalgem de 20 cigarros, e a sem filtro, vendida por bem menos.

Algumas cadeias de café tornaram-se livres do fumo neste ano, mas muitos restaurantes estão cheios de fumaça.

Em junho, o Ministério das Finanças da Rússia afirmou que planeja aumentar o imposto sobre o consumo dos atuais 250 rublos (US$ 8,05) por 1.000 cigarros com filtro para 360 rublos no próximo ano (44%), eventualmente mais que duplicando-o para 590 rublos em 2013.

Mas o aumento do próximo ano é uma fração do que a Duma, a Câmara Baixa do Parlamento, propôs em Dezembro, quando chamado para uma quadruplicação, que seria o dobro do preço dos cigarros.

(Escrito por Lidia Kelly; editado por Michael Roddy)
http://www.reuters.com/article/idUSTRE65P1E720100626
BAT realizará grande atualização de sua planta coreana.

29 de Junho de 2010 - British American Tobacco Korea informou que vai investir WON 100 bilhões na modernização de sua fábrica em Sacheon, província de South Gyeongsang, segundo reportagens de The Korea Herald e The Korea Times.

O trabalho será realizado neste e no próximo ano.

"Estamos aproveitando a experiência global da BAT para trazer tecnologia de ponta para nosso negócio coreano, para que possamos continuar a entregar produtos inovadores e de alta qualidade para nossos clientes", disse o presidente, Stephan Liechti.

BAT Korea, que responde por 18% do mercado coreano, construiu a fábrica de Sacheon em 2002 e depois aumentou sua capacidade e adicionou um grande e complexo armazém.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, junho 29, 2010

Fabricante Lorillard defende cigarros com mentol

Fonte: Associated Press (AP)
Data: 28-06-2010
Autor: MICHAEL FELBERBAUM
URL:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/06/28/AR2010062802574.html
ID: 303775


A fabricante de cigarros Lorillard Inc. está lançando uma campanha para defender cigarros mentolados junto à FDA (Food and Drug Administration).

Lorillard, com sede em Greensboro, Carolina do Norte, disse nesta segunda-feira que lançou um site chamado "Entendendo o Mentol" (www.understandingmenthol.com), que explica a posição da empresa, a ciência que está em análise por um comitê consultivo federal, e as consequências de uma proibição potencial sobre os cigarros com mentol.

A terceira maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos tem cerca de 35% do mercado americano de cigarros mentolados, através de sua marca Newport, a mais vendida. Ela enviou cartas a mais de meio milhão de fumantes de Newport alertando-os sobre as análises da FDA, que diz que cigarros mentolados têm maior impacto na saúde pública, inclusive entre crianças e determinados grupos étnicos. A empresa também planeja usar a mídia social como o Facebook e o Twitter para se comunicar com os fumantes sobre o assunto.

Lorillard diz acreditar nas evidências científicas que mostram que cigarros mentolados não criam um risco maior à saúde do que os cigarros não mentolados. Lorillard também acredita que a proibição de cigarros com mentol aumentaria o mercado negro de contrabandos.

quinta-feira, junho 10, 2010

























Existe algo mais ambientalmente amigável do que a reciclagem? Bem, talvez não com tanto material bruto em primeiro lugar, mas, pelo menos, a reciclagem é um passo importante na direção certa. De qualquer forma, alunos da Universidade Xi'an na China decidiram que já era hora de fazer algo construtivo com todos os maços de cigarros usados que entopem aterros de lixo do mundo ... e construíram!



Usando um total de 10.280 maços de cigarro vazios, os estudantes montaram algo parecido com uma Bugatti Veyron. Seu peso é de 660 quilos e é movido por um motor elétrico. Embora a máquina realmente não pareça ter muito propósito em vida, ela foi usada para aumentar a sensibilização para o Dia Mundial sem Tabaco, que, aparentemente, chegou e se foi em 31 de maio. Podemos dizer que o projeto foi - hmmmmmm...- um sucesso de fumo!


por Jeremy Korzeniewski - 06 de Junho de 2010
www.autoblog.com

quarta-feira, junho 09, 2010

Embalagens de cigarros "pegam mais cor" nos EUA.

Adeus Marlboro Lights. Bem vindo, Marlboro Gold Pack.

Cigarros "light" estão virando fumaça até o final de junho: seus nomes e embalagens estão sofrendo uma transformação por cores.

A FDA dos EUA (Food and Drug Administration) diz que os maços de cigarros não poderão mais carregar termos como "light", "mild", "medium" ou "low" que muitos fumantes pensam erroneamente ser menos prejudiciais do que os cigarros "full-flavor".

Os fabricantes de cigarros estão substituindo as palavras, por cores, como ouro, prata, azul e laranja nas marcas que compõem mais da metade dos fumos vendidos em todo o país.

Advogados anti-tabagistas dizem que as cores são tão ruins quanto as palavras, mas as companhias de tabaco alegam que têm o direito de deixar os fumantes cientes dos produtos que estão adquirindo.


Velhos e novos nomes de algumas marcas populares de cigarros:

Marlboro Lights: Marlboro Gold Pack
Marlboro Medium: Marlboro Red Label
Marlboro Menthol Milds: Marlboro Menthol Blue Pack
Camel Lights: Camel Blue
Camel Ultra Lights: Camel Silver
Camel Menthol Lights: Camel Menthol Silver
Newport Lights: Newport Menthol Gold
Newport Medium: Newport Menthol Blue


Fonte: Associated Press (AP)
Data: 04-06-2010
OMÉ

04 de Maio de 2010 - Karelia Tobacco Co. lançou recentemente Omé Menthol (4mg) no Reino Unido.

Em cooperação com Villiger e Altadis France, a empresa já havia lançado sua gama super slims de Omé na França.

Desde que fora introduzido ano passado, a linha de Omé estreou em 20 duty-free internacionais e mercados nacionais da Europa, no Oriente Médio e no Extremo Oriente.

Os cigarros Omé são embalados em compactas "caixinhas de batom", com 20 unidades, cabendo facilmente em uma bolsa ou bolso.

Omé está atualmente disponível em três versões: Omé (6mg), Omé Menthol (4mg) e Omé Yellow (3mg).

"Estamos entusiasmados com as perspectivas para a gama de Omé", diz Joanna Kamarinopoulos, relações públicas. "Os resultados são muito encorajadores, com ambas as versões de Omé e Omé Yellow sendo bem aceitas pelos consumidores, especialmente em países como Espanha, onde estamos muito felizes com o desempenho inicial da marca."

Karelia Tobacco Co. irá se apresentar no Tax Free Asia Pacific show no estande G1.

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Vranje Tobacco Industry muda de nome.

02 de Junho de 2010 - O nome da fabricante de cigarros sérvia, Vranje Tobacco Industry (DIV), foi alterado para British American Tobacco, informa reportagem de Tanjug.

BAT comprou 70% das ações da DIV por 5 milhões de euros em 2003 e, desde então, investiu 115 milhões de euros na empresa e quadruplicou sua produção.

DIV foi fundada em 1885.

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Malta exige advertências gráficas.

07 de Junho de 2010 - Imagens de advertências à saúde serão incluídas a partir de meados do próximo ano nas embalagens de cigarros vendidas em Malta, informa reportagem do Times of Malta.

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domingo, maio 30, 2010

Embalagens de cigarros sob fogo cruzado na Finlândia

10 de maio de 2010 - O Ministério da Saúde e dos Assuntos Sociais da Finlândia sugeriu que a União Européia comece a adotar embalagens simples (plain packaging) para os produtos de tabaco, de acordo com noticiário do jornal finlandês Esmerk.

Conforme relatado, a proposta é de embalagens brancas com o nome do produto em preto, o nome do fabricante e as advertências de saúde.

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Davidoff na Índia

10 de Maio de 2010 - Imperial Tobacco Group e a empresa de Mumbai, Barakat Food & Tobacco, entraram em acordo para importar e distribuir a marca de cigarros Davidoff na Índia, informa reportagem do India Express.

Conforme relatado, Davidoff estará disponível nas versões Gold e Classic, em certo número de cidades estratégicas.

"Estamos muito satisfeitos com este acordo, que nos permitirá adentrar no mercado indiano com Davidoff, uma das principais marcas da Imperial", disse Colin Matthews, diretor regional para a África, Ásia ocidental e subcontinente indiano.

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