quinta-feira, setembro 30, 2010

Associações querem boicote a festival patrocinado por marca de cigarro

JACARTA — Grupos de rock como The Smashing Pumpkins e Stereophonics foram convidados por associações de combate ao tabaco a boicotar um festival na Indonésia que é patrocinado por uma marca de cigarro.

"Como o evento é financiado por um fabricante de cigarros, todo grupo que participar nele deve saber que contribui para estimular os jovens ao consumo", denunciou Matthew L. Myers, presidente da Campaign for Tobacco-Free Kids, que tem sede nos Estados Unidos.

A Campaign integra uma rede de associações internacionais que pede a 14 grupos estrangeiros, entre eles o MUTEMATH e o Dashboard Confessional, o cancelamento da participação no Java Rockin'Land, programado para outubro em Jacarta, que se apresenta como o maior festival de rock do sudeste da Ásia.

O evento é patrocinado pela Gudang Garam, uma das principais marcas de cigarro da Indonésia.

Mais de 60% dos homens fumam na Indonésia, a quarta maior população do planeta, com 240 milhões de habitantes.

"Quase não há política de controle do tabaco, o que faz com que o país seja um paraíso para os fabricantes de cigarros" denunciaram recentemente Simon Chapman e Becky Freeman, da Faculdade de Saúde Pública de Sydney.

Esta polêmica não é novidade na Indonésia. Durante os últimos dois anos, as cantoras americanas Alicia Keys e Kelly Clarkson se recusaram a cantar em shows patrocinados por marcas de cigarros.

CANADÁ
Governo está colocando vidas em risco, e ignorando seu próprio conselho.

28 de Setembro de 2010.

OTTAWA - Após seis anos de consultas e planejamentos, o governo decidiu ignorar o seu próprio conselho com referência a novas imagens de advertências para os maços de cigarros.

"Os governos provinciais e grupos de saúde do Canadá estão pedindo a renovação das imagens. Por quê? Os atuais rótulos já estão antigos e com uma renovação, poderão se salvar vidas", disse Glenn Thibeault, dos Direitos de Defesa do Consumidor.

Após intensa pressão dos lobbies do tabaco, o governo conservador decidiu que não vai exigir das empresas de tabaco a implantação de nova rotulagem para os maços de cigarros a fim de ajudar a redução do tabagismo.

"A Saúde Canadá (Health Canada) desperdiçou seis anos de planejamentos e estudos. E antes mesmo dessa decisão para a possível nova rotulagem, o governo já havia cancelado sua campanha anti-tabagista, acrescentou Thibeault. Estou sem saber porque esses atrasos ocorreram e a que custo?"

Estudos mostram que após anos de declínio, a taxa de tabagismo estabilizou-se.

"A única ação que estão tomando é a de resolver o problema de contrabando de cigarros, que mostra claramente como este governo está mais preocupado com a linha de fundo das empresas de tabaco do que com a segurança e a saúde dos canadenses", disse Megan Leslie (New Democrat Health Critic). "Os conservadores decidiram colocar os lobistas do tabaco à frente dos interesses da saúde."

Tanto Leslie como Thibeault aplaudem os atuais planos do governo australiano, que pretendem implantar "embalagens simples" (plain-packaging) para os cigarros. Os deputados democratas também estão pedindo à Saúde Canadá para aumentarem as advertências, com novas imagens para as embalagens de cigarros.

http://www.ndp.ca/press/revamp-tobacco-warning-labels-now-ndp

sexta-feira, setembro 24, 2010

Egito declara guerra ao cigarro
24 de setembro de 2010 • 10h43

O Egito, um paraíso para dez milhões de fumantes que consomem mais de 75 bilhões de cigarros por ano, acaba de declarar guerra ao cigarro com uma drástica alta dos impostos e a proibição de se fumar em lugares públicos.

As novas medidas já estavam incluídas em uma lei aprovada pelo Parlamento egípcio em junho de 2007, mas sua aplicação, adiada durante meses, só começou agora com poucas demonstrações de entusiasmo nas ruas.

Indiferentes à alta de 40% no preço do cigarro, dezenas de fumantes rodeiam um pequeno quiosque em um bairro do centro de Cairo, onde Karim Ashraf, um jovem de 23 anos vende cigarros sem parar.

"A única coisa que mudou é que agora os clientes compram mais cigarros a varejo", disse Ashraf à Agência Efe. Ele explicou que o aumento dos preços atingiu todas as marcas, inclusive Cleopatra, a mais barata e popular, que passou de 2,75 para 4,25 libras egípcias.

A batalha do Governo contra o cigarro não tem apenas o objetivo de fazer com que milhares de pessoas deixem de fumar através do aumento dos preços, mas também proibir o fumo em prédios e meios de transportes públicos.

Até a entrada em vigor da nova lei esta semana, 70% dos egípcios foram fumantes passivos durante anos em ambientes fechados e meios de transporte públicos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Acabar com o cigarro em hospitais, ônibus e demais locais é apenas um dos desafios de uma iniciativa que nasceu em 2008 com a inserção da imagem de um homem ligado a aparelhos e a advertência que fumar mata nas embalagens de cigarros.

"Era Hamdy Balala", afirma Ashraf, lembrando que o homem da imagem processou o Ministério da Saúde por manipular uma fotografia que acabou gerando piadas entre os egípcios, pois "Balala está vivo e continua sendo um fumante convicto", conta, entre gargalhadas, o vendedor.

Desde então a campanha antifumo desperta a desconfiança de fumantes como Said Ali, de 67 anos, que deu sua primeira tragada há 50 anos entre amigos de escola e que não acredita em outros dos alertas, de que o cigarro causa impotência.

"Durante este tempo fumei um maço por dia" e nunca tive este tipo de problema, comenta Ali, que toma Viagra para ajudar no desempenho sexual e depois fuma para tirar o gosto do medicamento da boca.

Os motoristas de ônibus públicos também estão preocupados, pois sabem que será difícil controlar os passageiros indisciplinados.

"Quando alguém se negar a apagar o cigarro, pararei o ônibus e pedirei a essa pessoa que desça", diz o motorista Zabet Jamis, que se considera um fumante passivo após anos de convivência com a fumaça de seus passageiros e que espera que a nova lei faça com que muitos fumantes deixem o cigarro.

Se não for por convicção, alguns egípcios terão que se privar do cigarro pelo menos pelo medo das multas, que variam entre 50 e 100 libras egípcias para os fumantes e entre mil e 20 mil libras para os responsáveis pelos lugares onde a lei não for respeitada.

Para garantir o cumprimento da lei, o Governo anunciou que funcionários da unidade antitabaco do Ministério da Saúde percorrerão ônibus e dependências administrativas em busca de infratores.

Saleh, um metalúrgico de 34 anos, não se preocupa com a proibição. "Nunca fumei no ônibus. É prejudicial para mim, mas não quero que também seja para os outros", diz enquanto acende um charuto.

As medidas coercitivas, segundo ele, não estimularão seu desejo de parar de fumar. "A verdadeira motivação eu tenho em casa e é minha filha de três anos, que sempre pega a embalagem de cigarro e joga pela janela", conclui.

http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI4695855-EI188,00-Egito+declara+guerra+ao+cigarro.html

quarta-feira, setembro 22, 2010

Advertências da Saúde: Para fazer valer

The Phnom Penh Post, Quarta-feira, 22 de Setembro de 2010 15:01 Por KEELEY SMITH e SEN DAVID

O Ministério da Saúde aumentou os esforços para impor um novo sub-decreto tornando obrigatória a apresentação das escritas de advertências de saúde em todos os maços de cigarros vendidos no reino do Camboja. Cartas foram emitidas a um número não divulgado de empresas que ainda não estavam em conformidade, disse um oficial do ministério.

Khun Sokrin, diretor do Centro Nacional de Promoção da Saúde disse que "a maioria, mas nem todos os fabricantes de tabaco" e os importadores, tinham cumprido os termos do sub-decreto, que entrou em vigor em 20 de julho. O ministro da saúde, Mam Bunheng, disse no final do mês passado que algumas empresas estavam em conformidade.

Na segunda-feira, o ministério enviou duas cartas - uma agradecendo as empresas que estavam usando as advertências, e outra, "exortando" àquelas que perderam o prazo para começar a usá-los, disse Khun Sokrin.

Além disso, disse ele, o ministério exibiu na rede de televisão cambojana no início deste mês , uma declaração exigindo que as empresas que ainda não cumpriram, para que passam a fazê-lo imediatamente. Os funcionários foram entregar a mesma mensagem em programas de rádio ao longo dos últimos 10 dias, disse.

"O prazo já passou", disse Khun Sokrin.

O sub-decreto define três etapas para execução: emissão de cartas de advertência, suspensão temporária dos infratores e, finalmente, encerrar definitivamente as empresas que não cumprirem.

Khun disse ontem que não tinha liberdade para revelar o número ou os nomes das empresas que não estavam usando os avisos.

No entanto, Kun Lim, chefe de assuntos corporativos da British American Tobacco Cambodia, disse nesta semana que pelo menos oito das 14 principais empresas distribuidoras, estavam em desacordo com o sub-decreto.

"A execução é fraca", disse Kun Lim. "Eu tinha acabado de apelar ao Ministério da Saúde para que a lei se intensifique a favor, porque é um logo tempo."

Oficiais disseram no mês passado que as embalagens de cigarros ainda não apresentavam os avisos porque as lojas estavam desovando o material que tinha sido entregue antes do sub-decreto entrar em vigor.

Kun Lim disse à época, que poderia levar três ou quatro meses para que todo o estoque antigo fosse vendido.

Representantes de várias das oito empresas identificadas por Kun Lim, disseram ontem que já tinham cumprido o sub-decreto ou que iriam fazê-lo em breve.

"Agora, a fabricante não colocou os avisos sobre as embalagens, mas ainda estamos planejando", disse Hen Lim, distribuidor no Camboja para Hong Kong International Tobacco (HKIT), que fabrica marcas como Marce, Phnom Meas e Yellow Elephant.

Hen Lim disse que "HKIT 'apóia' a nova lei, porque é um direito dos residentes de conhecer os riscos".

Falando sob condição de anonimato, um funcionário da Go Well Tobacco International Pte Ltd - distribuidora das marcas GD, Panda e Era branco e azul - disse que a companhia já tinha colocado avisos nos seus estoques.

Os avisos são um componente da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, da Organização Mundial da Saúde, no qual o Camboja ratificou em 2005.

No mês passado, o Ministério da Saúde anunciou uma proibição abrangente sobre todas as formas de publicidade e promoção do tabaco, que também faz parte do esforço para entrar em conformidade com a Convenção.

http://www.phnompenhpost.com

sexta-feira, setembro 17, 2010

Pode viciar, mas não dá câncer

A discussão sobre o cigarro eletrônico: é droga sintética ou a solução para quem não consegue largar o fumo.

Muitos fumantes nos Estados Unidos substituíram o tabaco por uma novidade inventada há cinco anos na China - o cigarro eletrônico. Ao contrário do cigarro convencional, ele não é feito de tabaco. Embora contenha nicotina, que, segundo os médicos, pode causar dependência tão forte quanto a cocaína, não tem as substâncias cancerígenas do cigarro comum, como o alcatrão e os derivados do benzeno. Com essas características, para muita gente que não consegue largar o hábito das tragadas diárias, o cigarro eletrônico representa a possibilidade de, pelo menos, fumar sem se contaminar com substâncias altamente tóxicas. Há também quem veja no substituto do cigarro comum um instrumento para abandonar aos poucos o hábito de fumar. Ocorre que o FDA, o órgão do governo americano encarregado de controlar os medicamentos, proíbe a produção e a venda do cigarro eletrônico por classificá-lo na categoria das drogas químicas, da mesma forma que os chicletes e os adesivos de nicotina. Para considerar a liberação, o órgão exige que o produto se submeta aos mesmos procedimentos por que passa qualquer novo remédio - uma série exaustiva de testes de laboratório para determinar de forma precisa seus efeitos no organismo humano. A mesma posição tem a Anvisa, que há um ano proibiu a venda de cigarros eletrônicos no país.
Nos Estados Unidos, criou-se, dessa forma, um impasse. As cerca de 300 companhias americanas que importam os cigarros eletrônicos da China são pequenas. Elas alegam não possuir capital suficiente para bancar os caríssimos testes de laboratório exigidos pelo FDA. O órgão parece ser uma voz solitária. Diversas associações médicas dos Estados Unidos, como a Associação Americana de Médicos da Saúde Pública, avaliam o cigarro eletrônico como um dos produtos mais eficazes criados até hoje para combater o tabagismo. Eles baseiam sua opinião numa infinidade de depoimentos de ex-fumantes que relataram só ter conseguido largar o vício após um tempo usando os cigarros eletrônicos. O National Vapers Club, grupo de Nova York que defende sua liberação, calcula que haja hoje nos Estados Unidos 1 milhão de fumantes de cigarros eletrônicos. Para o FDA, o produtos não induz a largar o vício do cigarro - ao contrário, estimula mais pessoas a fumar.
O cigarro eletrônico é um cilindro de metal que abriga uma pequena bateria e um reservatório. Para fumar, enche-se o reservatório com uma mistura de água, nicotina, aromatizantes e propilenoglicol, substância química usada em alimentos que é o segredo dos coquetéis moderninhos que soltam fumaça. Quando se suga a ponta do cilindro, o líquido se transforma em vapor pela ação de um vaporizador movido pela bateria. O vapor, então, é inalado. Para usar novamente o cigarro, é preciso reabastecer o reservatório com um refil, vendido separadamente.

Carolina Melo
Revista Veja, 1 de Setembro de 2010.



Nicotina, sim; alcatrão, não.
O cigarro eletrônico é um cilindro de metal que abriga uma pequena bateria e um reservatório.

A fumaça inalada é basicamente vapor formado pela água colocada no reservatório.

À água se mistura nicotina, a substância do cigarro convencional que vicia, mas não é cancerígena como o alcatrão e outros ingredientes do tabaco.

terça-feira, setembro 07, 2010

General Tobacco cessa operações.

3 de Setembro de 2010 - General Tobacco, a sexta maior companhia de tabaco dos Estados Unidos, planeja encerrar as operações depois de não conseguir efetuar os pagamentos devidos à título do Master Settlement Agreement, relata o The Wall Street Journal.

Situada em Mayodan, Carolina do Norte, a empresa parou de fabricar cigarros e outros produtos de tabaco há alguns meses e é cogitado o encerramento das operações.

Fabricante de marcas como Bronco, Silver e GT, General Tobacco entrou no mercado em 2000 e rapidamente arrancou quotas de mercado dos concorrentes de maior dimensão. Em 2004, a empresa registrou vendas anuais de US$ 335 milhões e conquistou 2% de participação de mercado.

A empresa se juntou ao MSA em 2004 e concordou em fazer os pagamentos para as vendas em curso e os registrados antes da união.

No entanto, a combinação de forte concorrência e das obrigações da MSA foi forte demais para General Tobacco.

Em 2008, General Tobacco demandou muitos advogados e companhias de tabaco, alegando que MSA dava uma vantagem injusta aos concorrentes. Um juiz de Kentucky julgou o caso. General Tobacco interpôs recurso para este ano, que continua a perseguir.

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quinta-feira, agosto 26, 2010

Cuba retira subsídio de cigarros

Governo diz que produto 'não pode ser considerado um gênero de primeira necessidade'

26 de agosto de 2010 | 11h 15

O Estado de S. Paulo

HAVANA - Autoridades cubanas anunciaram na quarta-feira, 25, que a venda de cigarro não será mais subsidiada, uma vez que o produto "não pode ser considerado um gênero de primeira necessidade".

A medida foi interpretada como mais uma tentativa do líder cubano Raúl Castro de manter as contas da economia socialista sob controle. Até ontem, os cubanos com mais de 54 anos recebiam quatro maços de cigarros pelo equivalente a US$ 0,38. Muitos idosos trocavam os cigarros por dinheiro no mercado paralelo, já que o produto vale US$ 0,90 fora do "livreto de racionamento".

A medida afeta até não fumantes, que compravam os cigarros a baixo custo e os revendiam para aumentar a receita. "Me sinto insultado, é mais uma coisa que estão tirando de nós", disse Angela Jimenez, que recebe uma pensão mensal equivalente a US$ 10.

Com informações das agências Reuters e BBC


segunda-feira, agosto 23, 2010

Maços de cigarros alternativos chegam às prateleiras na Turquia.

22 de Agosto de 2010
Ankara-Anatolia News Agency

Viciados em nicotina, intimidados pelas imagens de advertência nos maços de cigarros, agora têm novas opções disponíveis na Turquia.

As embalagens com advertências, produzidas devido às regras e regulamentos do governo, são destinadas a dissuadir os consumidores de tabaco, no entanto, os avisos visuais têm causado problemas para os fumantes.

Em resposta às imagens desagradáveis, algumas pessoas estão re-embalando seus maços de cigarros em embalagens nostálgicas. Outros preferem comprar embalagens produzidas por um empresário inteligente que mostra fotos de flores ou cenas bonitas. Estas embalagens "coloridas" podem ser encontradas em uma variedade de supermercados e lojas fixas. Custam a partir de 1 Lira Turca.

Associações que são contra o fumo já estariam se opondo às embalagens alternativas, que mostram as estatísticas de queda no número de fumantes dependentes, após a introdução de imagens de advertência nas embalagens.

http://www.hurriyetdailynews.com/n.php?n=alternative-cigarette-packages-hit-shelves-2010-08-22

domingo, agosto 22, 2010

Índia: ITC em conversações para comprar divisão de cigarros da RDB.

ITC Limited está em conversações com RDB Industries Limited, para comprar a divisão de cigarros por cerca de Rs300-350 Cr.

Em 2006 ITC ofereceu a compra por Rs250 cr, que foi rejeitada pela direção da RDB.

RDB Industries Limited é uma empresa situada em Kolkata, envolvida em negócios imobiliários e de fabricação de cigarros.

A empresa havia adquirido a National Tobacco Company em 1992, que ainda não é uma unidade rentável. Possui uma capacidade de produção de mais de 20 bilhões de cigarros por ano e detém marcas como Regent, Hero e No.10, populares no leste da Índia.

Recentemente, RDB manteve conversações com Japan Tobacco Inc., para vender a divisão de cigarros.

Em 2007, ITC adquiriu participação de 100% em King Maker Marketing Inc., que é engajada na distribuição de produtos de tabaco e todas suas marcas são feitas exclusivamente pela ITC, na sua fábrica de cigarros localizada em Bangalore.

O que torna o negócio atrativo é que há apenas seis nomes licenciados na fabricação de cigarros na Índia. Este negócio da ITC (que já detém 70% do mercado indiano) poderá garantir sua supremacia completa, mesmo que mais investimentos diretos do estrangeiro sejam permitidos dentro do setor, acrescentou a fonte.

http://economictimes.indiatimes.com
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O monopólio do tabaco viola a lei

20 de Agosto de 2010. - Companhias do tabaco chinesas estão focando seus alvos nas mulheres e crianças como fumantes em potencial, pois o tabagismo entre os homens, atingiu o pico, informa reportagem de Tan Ee Lyn para a Reuters, citando especialistas em saúde durante o Congresso Mundial do Câncer em Shenzhen.

As empresas de tabaco na China estão se tornando mais sofisticadas em sua segmentação de mercado, ao mesmo tempo em que garotas chinesas possuem mais dinheiro para gastar e se tornam independentes. As empresas infligiram a lei através da impressão das advertências de saúde em inglês, ao invés do chinês, e com impressão muito boa, alertaram os especialistas.

"A lei exige que o aviso de saúde deva cobrir 30% da face da embalagem, na frente e nas costas", disse o professor Gonghuan Yang, diretor-geral adjunto do Centro Chinês para o Controle e Prevenção de Doenças. "Na verdade, as palavras são muito pequenas. É apenas uma linha fina."

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quinta-feira, agosto 19, 2010

Guernsey

Cigarros vendidos em Guernsey em breve deverão mostrar fotos de advertências.

14 de agosto de 2010.

Os estados de Guernsey assinaram regulamento exigindo que todos os produtos de tabaco, devam mostrar as advertências a partir de agosto do próximo ano.

Embalagens de cigarros vendidas no Reino Unido já mostram imagens gráficas, tais como dentes podres e pulmões doentes.

A regra se aplicará a partir do próximo ano, para permitir que estabelecimentos comerciais liquidem o restante de seus estoques.

Outros produtos, como tabaco para cachimbo, estarão sujeitos às mesmas regras a partir de 2012.

http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-guernsey-10974847

terça-feira, agosto 17, 2010

KT & G lança novo cigarro Raison

16 de Agosto de 2010


KT & G, a maior fabricante de cigarros da Coréia do Sul, lançou Raison Pop 17 +3, um novo produto que contém dois tipos diferentes de cigarros na mesma embalagem, informou a companhia em um comunicado nesta segunda-feira.

Das 20 unidades na embalagem, 17 são regulares e as outras três podem ser fumadas com ou sem a adição de mentol, a partir da ativação do sistema de mentol no interior do filtro.

O produto contém 6mg e está sendo lançado como parte da marca Raison sob o nome Pop 17 +3. Raison foi lançado em 2002 e é uma das marcas mais populares da Coréia do Sul.


http://www.koreaherald.com
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sexta-feira, agosto 13, 2010











URUGUAI RECEBE SOLIDARIEDADE EM MEIO A AMEAÇAS E EXIGÊNCIAS DA PHILIP MORRIS INTERNATIONAL.
05 de Agosto de 2010

Os grupos internacionais de saúde emitiram comunicados que apoiam intensamente a decisão do governo do Uruguai de não ceder ante a pressão que exerce Philip Morris International (PMI) ao mover uma ação judicial contra o governo, buscando debilitar as fortes e eficazes leis para o controle do tabaco no país.

Os grupos, incluindo a American Cancer Society, a Aliança da Convenção Quadro, a Campanha para as Crianças Livres do Tabaco, Corporate Accountability International, InterAmerican Heart Foundation e a União Internacional Contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares, reiteraram o seu forte apoio à posição do governo contra o processo movido por PMI, enfatizando a importância que as leis de controle do tabaco exercem para a saúde e bem-estar dos cidadãos uruguaios. Os grupos também ofereceram assistência técnica e jurídica para o governo.

As leis de controle do tabaco no Uruguai estão entre as mais fortes do mundo, já que requerem advertências sanitárias gráficas em 80% das embalagens e, estabelece uma política de uma apresentação da marca por embalagem, para evitar o uso de cores e outros símbolos por parte da indústria.

Em 27 de fevereiro de 2010, PMI requisitou um pedido ao Centro Internacional para Arbitragens de Disputas sobre Investimentos do Banco Mundial. PMI argumenta que o uso de uma única apresentação de uma marca, bem como a utilização de advertências gráficas de saúde ocupando 80% das embalagens de cigarros, implicam em riscos para seus investimentos. Este julgamento é uma manobra jurídica destinada a forçar o governo do Uruguai a enfraquecer as leis de controle do tabaco e, portanto, não proteger eficazmente seus cidadãos contra as consequências fatais decorrentes do uso do tabaco.

Em outra carta de apoio enviada no início deste mês, os grupos internacionais argumentaram que o julgamento de Philip Morris é falso e sem fundamento e, que o Uruguai tem um forte apelo perante qualquer tribunal internacional com base no fato de que "todas as medidas para controle do tabaco que o Uruguai implementou, são baseadas em evidências científicas e apoiadas pelo Tratado Internacional de Saúde Pública, a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde."

Se PMI, através de sua pressão sobre o Uruguai, um país reconhecido como líder mundial no controle do tabaco, triunfar em sua tentativa de enfraquecer as leis de saúde pública para o controle do tabaco, haverá uma repercussão em todo o mundo e dará uma indicação de que esses países podem ser intimidados por ameaças de processos de empresas multinacionais como Philip Morris International. Também minará o impacto da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, da OMS. Esta, exige que os países que assinaram a ratificação, implementem medidas com bases científicas para redução do consumo de tabaco. Os governos mundiais não devem se sentir vítimas de ameaças legais de PMI para aplicação de medidas que permitam reduzir os efeitos devastadores do tabaco na saúde, na vida e na economia de um país.

O Uruguai é um dos 22 países que aprovaram e implementaram advertências sanitárias gráficas para 50% ou mais das embalagens de cigarros e um dos únicos 10 países que possuem advertências maiores que 50%. O governo da Austrália aprovou recentemente a aplicação de embalagens genéricas simples ou padrão (plain packaging), que não permitem a presença de cores ou marcas de identificação, tais como imagens ou logotipos. Além disso, o parlamento de Honduras seguiu recentemente o exemplo do Uruguai e implementou advertências gráficas para 80% dos maços de cigarros.

As advertências sanitárias maiores e ilustrativas nas embalagens, são um componente essencial de uma estratégia nacional para redução do consumo do tabaco. Pesquisas indicam que os rótulos de advertências geram consciência sobre os riscos associados ao consumo do tabaco e podem influenciar em decisões futuras com relação ao seu consumo. Podem motivar fumantes a cortar o hábito, impedir não-fumantes a iniciar o consumo e também impedir que ex-fumantes voltem a fumar. Por exemplo, os avisos gráficos brasileiros, bem como outras medidas de controle do tabaco, reduziram a prevalência do consumo nacional de 34 para 17%.

Está claro que Philip Morris International optou deliberadamente por iniciar uma ação judicial contra o Uruguai para enviar uma mensagem a outros países que procuram proteger seus cidadãos contra os efeitos nocivos do tabaco. Em novembro de 2010, o Uruguai realizará a Quarta Conferência das Partes (COP) em que se reunirão as nações que ratificaram a Convenção-Quadro para chegarem num consenso sobre as diretrizes do tratado. Em uma carta enviada ao presidente Mujica, grupos internacionais também argumentaram que a COP constitui uma oportunidade para o governo do Uruguai fazer uma solicitação formal às 169 partes, para criarem um mecanismo e desenvolver uma estratégia que não só proteja o Uruguai, mas também a outros países, contra manobras semelhantes." Eles ofereceram seu apoio ao governo uruguaio para realizar este fim e buscar apoio de outros países que são partes da Convenção-Quadro para esta iniciativa.

É preciso tomar medidas imediatas para impedir que a indústria do tabaco através destas tentativas, tentem minar as fortes leis e políticas de controle do tabaco. A OMS afirma que o consumo de tabaco mata 5,4 milhões de pessoas todos os anos e que a epidemia está piorando, especialmente em países em desenvolvimento, onde mais de 80% das mortes causadas pelo tabaco ocorrerão nas próximas décadas. A menos que sejam tomadas medidas urgentes, neste século morrerá 1 bilhão de pessoas em todo o mundo como consequência de seu uso.

Sediada em Washington, DC, a Campanha para Crianças Livres do Tabaco, é líder na luta para reduzir o consumo e suas consequências devastadoras nos Estados Unidos e ao redor do mundo. Como parte da iniciativa Bloomberg para redução do consumo do tabaco, a campanha trabalha com governos e ONGs na promoção e implementação de políticas públicas para sua redução. Visite www.tobaccofreecenter.org

http://www.larepublica.com.uy/comunidad/419293-uruguay-recibe-solidaridad-en-medio-de-amenazas-y-demandas-de-philip-morris-international

quinta-feira, agosto 05, 2010

EUA: Newport sem mentol para Novembro

05 de Agosto de 2010 - Lorillard estará lançando em novembro uma versão não-mentol para Newport, a marca carro-chefe da empresa.

Ao anunciar os planos para o novo produto, Lorillard informou que Newport Non-Menthol será um "produto de luxo com apelo competitivo ao consumidor, oferecendo o sabor do tabaco de alta qualidade que fumantes adultos esperam da marca Newport".

"Estamos muito animados em alavancar Newport, um dos nomes mais reconhecidos na indústria do cigarro", disse Martin Orlowsky, presidente e CEO.

"Com a introdução de Newport Non-Menthol, Lorillard terá mais oportunidades para competir no maior segmento de cigarros dos EUA, pois a categoria não-mentol representa cerca de 70% do volume total da indústria."

O cigarro Newport mentolado é a segunda maior marca nos EUA e top de vendas.
Durante os seis meses deste ano, foram comercializados pela Lorillard, 18,30 milhões de cigarros, incluindo 15,70 milhões de Newports.

Mas o mentol está sob o microscópio nos EUA. Desde setembro do ano passado está havendo um cerco contra o mentol e cigarros aromatizados, capitaneados pela Smoking Prevention and Tobacco Control e pela Food and Drug Administration (FDA).

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segunda-feira, agosto 02, 2010

Em visita a Hong Kong: somente com 19 cigarros.

2010/08/02 08:13:38 GMT2010/08/02 16:13:38 (horário de Pequim) China Daily


Novo regulamento para o tabaco entrou em vigor em 01 de Agosto, restringindo em 19 o número de cigarros que passageiros podem trazer consigo.

O novo regulamento emitido pela autoridade legislativa de Hong Kong, visa restringir o fumo, no entanto, no primeiro dia das novas regras, já trouxe problemas para os viajantes.

Passageiros que compraram um maço inteiro de cigarros, normalmente com 20 unidades, tinham que dispensar uma unidade antes de declarar na alfândega ou, pagar a tarifa de 3,2 Yuan, que leva em torno de 30 minutos de espera por pessoa.

No passado, os viajantes que entravam em Hong Kong podiam trazer até 60 cigarros duty-free, ou seja, 3 maços.

A opinião pública sobre este novo regulamento está dividida.

"É compreensível restringir a compra de cigarros nos duty-free para diminuir o uso do tabaco, entretanto, o número 19 realmente traz muita dificuldade, e é demasiado moroso. Por que não pode ser 20?", reclamou um entrevistado.

http://english.sina.com/china/2010/0802/331841.html

terça-feira, julho 27, 2010

Imagens de Advertência para Bangladesh.

Dhaka, Sexta-feira, 23 de julho de 2010

A Associação dos Consumidores de Bangladesh (CAB) está exigindo a inclusão de imagens nas mensagens de advertências dos maços de cigarros, para desestimular o consumo, disse em comunicado de imprensa.

Também estão solicitando ao Ministério da Educação para incluir um selo intitulado "Fumar é mal para a saúde", nos manuais escolares.

As exigências surgiram após uma reunião de troca de visitas dos líderes do CAB com jornalistas em um hotel da cidade.

Intervenientes na reunião disseram que a maioria dos consumidores de tabaco no país são analfabetos e, tais mensagens de advertências acrescidas de fotos, devem ser incluídas nos maços.

http://www.thedailystar.net/newDesign/news-details.php?nid=147912

segunda-feira, julho 19, 2010

A capital do estoura-peito

Brasília vira ponto de distribuição para a máfia de cigarros falsificados e contrabandeados. Mais de 40% dos produtos são ilegais


Victor Martins
Publicação: 18/07/2010 09:34

A máfia do cigarro tem dominado o comércio no Brasil. Com tentáculos no Judiciário, na polícia e em outras esferas do poder público, atua quase impunemente e faz a Receita Federal amargar prejuízos gigantescos. Apenas em 2009, dilacerou os cofres públicos em R$ 2 bilhões — montante de impostos suficiente para erguer 28 hospitais de médio porte ou 40 mil casas populares. A capital do país, planejada para levar o desenvolvimento ao interior do Brasil, tornou-se estratégica para o crime organizado. Como um câncer, a chaga parte do coração para o restante do país. Brasília é o principal ponto de distribuição do tabaco ilegal e, por consequência, o mercado com maior consumo de cigarros piratas. Cerca de 43% do que é vendido no Distrito Federal está irregular.

De acordo com autoridades, a grande dificuldade para o consumidor é diferenciar o produto pirata do original. Muitas vezes, quando se trata de plágio, a aparência é praticamente a mesma. As fraudes são consideradas perfeitas. Em alguns casos, os falsários copiam sistemas de segurança criados pelas companhias regulares. Mas há também o estoura-peito, nome popular do cigarro paraguaio que entra no Brasil sem pagar impostos, como as marcas US, Bollywood, Tigre e Calvert, as mais famosas.

Segundo levantamento feito pela consultoria Nielsen e obtido com exclusividade pelo Correio, grande parte desses produtos clandestinos vem do Paraguai. A principal porta de entrada é o Mato Grosso do Sul. De lá, uma quantidade expressiva chega a Brasília, onde já se criou uma imensa clientela. Quando não recebe produto do contrabando ou da falsificação, aceita também o tabaco roubado. “Não tem crime suficiente para a quantidade de gente que quer esses produtos”, alerta Érito Pereira da Cunha, chefe da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) de Brasília.


Sem hora

O descarregamento ocorre rapidamente. O comum é haver um acordo entre o dono de estabelecimentos e os criminosos. A carga chega sem hora marcada e por menos da metade do preço. Em São Sebastião, região administrativa de Brasília, Wesley Nogueira, dono do supermercado Mega Box, foi preso por receptação do produto roubado. Em 7 de julho, Jader Luciano Santos, proprietário do Supermercado Itatiaia, em Samambaia, teve o mesmo destino de Nogueira: a carceragem da Delegacia de Polícia Especializada (DPE). Ambos revendiam produtos distribuídos pelo crime organizado.

O consumo do cigarro pirata é tão intenso no DF que a Souza Cruz, empresa que mais vende tabaco na capital, está prestes a ser ultrapassada pelo concorrente. Entre 2008 e 2009, a companhia, que detinha 58,7% do mercado candango, perdeu fôlego em meio às baforadas clandestinas e encolheu sua participação para 50,3%. Enquanto isso, no mesmo intervalo de tempo, os ilegais avançaram de 35,2% para 43,6%. “Fica muito difícil competir. Esses cigarros não pagam imposto e são feitos com qualquer tipo de produto”, afirma Paulo Ayres, diretor de Planejamento Estratégico da Souza Cruz.


Concurso

O cigarro pirata no Brasil viciou principalmente o poder público. Segundo o procurador Guilherme Schelb, do Ministério Público Federal em Brasília, a máfia já arrebanhou juízes, integrantes do Ministério Público, policiais e representantes dos poderes Executivo e Legislativo. O crime organizado chega a financiar os estudos de concurseiros para se infiltrar no funcionalismo e representar os interesses ilegais. Os alvos principais são a Receita Federal e as polícias. “Essas organizações são muito voláteis e se auxiliam. Em vários momentos, elas se ajudam porque o crime não é monopólio de ninguém”, afirma Schelb. De acordo com as investigações, o dinheiro da máfia do cigarro também financia armas e até o seu aluguel para assaltos a bancos. Dá ainda suporte a traficantes de drogas e de seres humanos e ao jogo do bicho.

“No DF, a quantidade desses cigarros é grande, porque é rota para outros estados e tornou-se ponto de distribuição”, avalia Ayres. O procurador Schelb concorda e acrescenta São Paulo como outro importante ponto distribuidor. Segundo ele, não existe um único culpado nesse ramo de crime. O cidadão que compra o produto é o maior financiador da máfia e da violência que está atrelada a ela. O poder público também tem sua parcela de débito: quando a burocracia não atrapalha, a omissão e a propina facilitam a impunidade. “Em uma das nossas investigações, descobrimos que uma delegacia inteira em São Paulo trabalhava para o crime organizado”, relata.


Dinheiro

O poder econômico da máfia do cigarro é tão forte que nem mesmo a cadeia é suficiente para impedir que grandes chefões do crime continuem a dar as cartas. O maior nome do ramo é Roberto Eleutério da Silva, o Lobão, considerado o maior contrabandista de cigarros do Brasil. Uma fonte graduada do governo garante que mesmo depois de ter sido apanhado pela Operação Anaconda, em 2003, Lobão continua a dominar o mercado clandestino de cigarros.

Outro grande problema está nas empresas que funcionam por ordem judicial. Sem autorização para aruar devido a dívidas gigantescas com a Receita Federal, essas organizações recorrem a liminares. A maioria delas tem controladores off-shores empresas sediadas em paraísos fiscais. “Eles conseguem operar por ordem judicial, não pagam imposto e a Receita atua tentando derrubar essas liminares”, conta uma fonte graduada do governo. “Eles ganham a curto prazo, sonegando imposto. Protelam os débitos, entrando com recursos em várias esferas do poder público. Lá na frente, a empresa some e não se consegue cobrar, porque os donos estão em paraísos fiscais”, descreve. “Nesse mercado, só tem bandido”, reforça o especialista ouvido pelo Correio.


Paraíso fiscal

A Indústria e Comércio Rei é uma das empresas que funciona com ordem judicial. Apenas 2% do controle são de brasileiros. Uma off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, a Haulover, detém 49% da organização. Outros 49% são da Richley International, com sede no Uruguai. A dificuldade em encontrar os donos recai no fato de não existir um registro nos países de origem. O proprietário geralmente é aquele que detém o documento de titularidade na mão, em algum paraíso fiscal.

O procurador Schelb explica que a máfia do cigarro tem outras características. Uma delas é produzir marcas falsificadas(1) no Brasil e comercializar os produtos como se fossem paraguaios. Outras organizações produzem para exportação e recebem isenções tributárias para isso. “O problema é que esse cigarro fica no Brasil. Eles tentam ludibriar o fisco com essa manobra”, explica o procurador.

No Brasil, a máfia atua em conjunto com escritórios de advocacia que trabalham para blindar as operações criminosas. Entrincheirados do outro lado, a Receita Federal e o Ministério Público combatem os falsificadores e contrabandistas fechando empresas clandestinas e monitorando fortemente as que usam liminares como escudo.


Contaminação

A máfia do cigarro tem contaminado fortemente o varejo formal. Até o último trimestre de 2009, o volume de tabaco ilegal passou a ser vendido em 47% do comércio. No primeiro trimestre do ano passado, essa porcentagem estava em 40%. Entidades de defesa do consumidor recomendam aos fumantes não adquirirem cigarros em camelôs e de ambulantes. A dica é suspeitar sempre de marcas desconhecidas e de preços baixos demais.

Filipinas: Tribunal pede a interrupção de advertências gráficas nos maços de cigarros.

abs cbnNews.com
Publicado em 07/07/2010

MANILA, Filipinas - A campanha anti-tabagista do Departamento de Sáude filipino tomou um grande golpe da líder fabricante de cigarros, Fortune Tobacco, que obteve um alívio temporário para a implementação de imagens gráficas nos maços de cigarros.

Fortune Tobacco e toda a indústria do tabaco local, acabaram por triunfar na sua contenda com relação às exigências dos avisos gráficos liderados por advogados do Departamento de Saúde.

A decisão, emitida em 1 de Julho passado, foi criticada por grupos anti-tabagistas.

O Departamento de Saúde está proibido de exigir que as empresas de tabaco imprimam em suas embalagens de cigarros, fotos mostrando doenças adquiridas pelo tabagismo e outros riscos à saúde. Mas a decisão deverá ser contestada, disse o consultor jurídico Jose Antonio Blanco.

Anteriormente, as companhias de tabaco no país já vinham produzindo maços de cigarros com as advertências gráficas, mas para exportação, disse o subsecretário de Saúde, Alexander Padilla.

http://www.abs-cbnnews.com

sexta-feira, julho 16, 2010

BAT Korea lança produto 2 em 1.

13 de Julho de 2010.

Conversível não é palavra especificamente usada pela indústria automotiva. A ideia é também aplicável à atividade do tabaco.

British American Tobacco Korea está lançando Kent Convertibles, uma marca que oferece duas sensações diferentes ao se fumar um único cigarro, informa o jornal Korea Times.

Kent Convertibles compreende duas partes, filtro de carvão e celulose, com uma cápsula com líquido. Quando o fumante clica no filtro para liberar o sabor da cápsula enquanto fuma, pode-se então desfrutar de um segundo sabor.

BAT Korea rotula a tecnologia como a de maior inovação no setor do tabaco desde a criação do filtro. O cigarro tem 6mg de teor de alcatrão e custa KRW 2,500 (2,08 dólares) a embalagem.

"A tecnologia de transmissão de sabor de Kent Convertibles permite que os fumantes interajam com seus cigarros para escolher quando se quer experimentar uma nova sensação de fumo," disse o diretor executivo de marketing da BAT Korea, Guy Meldrum.

http://www.koreatimes.co.kr

quinta-feira, julho 15, 2010

CHINA

Cinco suspeitos foram detidos juntamente com cerca de 38 mil caixas de cigarros falsificados. O valor estimado dos produtos é de 2,5 milhões de yuan (US$ 369 mil). O crime ocorreu em Pingshn New Zone, China.

http://paper.sznews.com - 14/07/2010


quinta-feira, julho 01, 2010

DE SINATRA A REAGAN


EXPOSIÇÃO REÚNE ANÚNCIOS DE CIGARRO AMERICANOS DO COMEÇO DO SÉCULO XX

18/06/2010
http://oglobo.globo.com

RIO - As glamourosas propagandas de cigarro do começo do século XX cooptaram muitos adeptos ao hábito de fumar. Uma exposição no Castelo da Fiocruz compilou esses anúncios na exposição "Propagandas de cigarro - como a indústria do fumo enganou as pessoas", que foi inaugurada no dia 21/06.

A mostra, com curadoria dos médicos Robert K. Jackler e Robert N. Proctor, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, foi importada de lá e reúne peças publicitárias e vídeos comerciais veiculados entre os anos 20 e 50 na América do Norte.

Nas imagens, bebês e crianças incentivando os pais a fumar, Papai Noel tabagista e campanhas estreladas por Frank Sinatra e Ronald Reagan, no auge da fama como ator, antes de se tornar presidente dos EUA.

Exposição 'Propagandas de cigarro - Como a indústria do fumo enganou as pessoas'. De 21 de junho a 24 de julho. Castelo da Fiocruz - Avenida Brasil 4365, Manguinhos. Ter a sex, das 9h às 16h30m. Sáb, das 10h às 16h
Fumantes de NY pagam os preços mais altos do país.

A partir desta quinta-feira, fumantes de Nova York começam a pagar mais caro por seus cigarros, em média de US$ 11 por embalagem, com algumas marcas alcançando US$ 13. Os preços já são os mais caros do país. Um adicional de US$ 1,60 de imposto em cada maço de cigarros vendido no estado foi aprovado pela legislatura estadual no mês passado.

A ideia é gerar receitas para ajudar a fechar um déficit no orçamento de US$ 9 bi. O custo de um maço de Marlboro será de cerca de US$ 9,50 em lojas de Greater Binghamton.

Alguns fumantes dizem que vão cruzar a fronteira em direção à Pensilvânia para comprar cigarros.

"Vou começar a percorrer reservas indígenas para não pagar impostos", diz Sal Angiuli, que trabalha em NY e mora em Long Island. "Há muitas maneiras de contornar isso. Este aumento é ridículo."

http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=128217121
http://www.pressconnects.com/article/20100630/NEWS01/6300386/Smokers-fume-over-increase-in-cigarette-tax

quarta-feira, junho 30, 2010

Os sucessores de Marlboro nos EUA, segundo as novas regras da FDA.


Desde 22 de Junho, fabricantes de cigarros nos EUA não podem mais apresentar seus maços com palavras como "light", "mild", e "low" segundo as novas regras da Food and Drug Administration. Veja como ficarão os novos nomes da família Marlboro:


EMBALAGEM ANTIGA

1) Marlboro Lights
2) Marlboro Lights 100's
3) Marlboro Lights 25's
4) Marlboro Medium
5) Marlboro Medium 100's
6) Marlboro Menthol Lights
7) Marlboro Menthol Lights 100's
8) Marlboro Menthol Milds
9) Marlboro Menthol Milds 100's
10) Marlboro Menthol Ultra Lights
11) Marlboro Menthol Ultra Lights 100's
12) Marlboro Seventy-Twos
13) Marlboro Seventy-Twos Menthol (Blue)
14) Marlboro Seventy-Twos Menthol (Green)
15) Marlboro Seventy-Twos Lights
16) Marlboro Seventy-Twos Ultra Lights
17) Marlboro Ultra Lights
18) Marlboro Ultra Lights 100's



NOVA IDENTIFICAÇÃO

1) Marlboro Gold Pack
2) Marlboro Gold Pack 100's
3) Marlboro Gold Pack 25's
4) Marlboro Red Label
5) Marlboro Red Label 100's
6) Marlboro Menthol Gold Pack
7) Marlboro Menthol Gold Pack 100's
8) Marlboro Menthol Blue Pack
9) Marlboro Menthol Blue Pack 100's
10) Marlboro Menthol Silver Pack
11) Marlboro Menthol Silver Pack 100's
12) Marlboro 72's
13) Marlboro 72's Blue Pack
14) Marlboro 72's Green Pack
15) Marlboro 72's Gold Pack
16) Marlboro 72's Silver Pack
17) Marlboro Silver Pack
18) Marlboro Silver Pack 100's


Marlboro Gold Pack, Marlboro Gold Pack 100's, Marlboro Red Label, Marlboro Red Label 100's, Marlboro Menthol Gold Pack e Marlboro Menthol Gold Pack 100's estão disponíveis tanto em boxes quanto em maços. Os demais, apenas em boxes.


AS SEGUINTES EMBALAGENS NÃO SOFRERÃO MUDANÇAS:

Marlboro *
Marlboro 100's *
Marlboro 25's
Marlboro Menthol *
Marlboro Menthol 100's
Marlboro Smooth
Marlboro Smooth 100's
Marlboro Blend No.54
Marlboro Blend No.54 100's
Marlboro Special Blend (Red Pack)
Marlboro Special Blend (Red Pack) 100's
Marlboro Special Blend (Gold Pack)
Marlboro Special Blend (Gold Pack) 100's
Marlboro Virginia Blend
Marlboro Virginia Blend 100's
Marlboro Blend No.27 *

* disponíveis em Boxes e maços
Rússia adota advertências "Smoking Kills" (fumar mata).

26/06/2010 (Reuters) - A Rússia estará adicionando advertências "Smoking Kills" (fumar mata) nos maços de cigarros a partir de sábado, num esforço para reprimir o vício que mata até 500 mil pessoas por ano e que está em ascensão.

De acordo com estatísticas da Organização Mundial da Saúde, 60% dos homens russos fumam e o número de fumantes, especialmente entre as mulheres jovens, tem crescido desde o colapso da União Soviética em 1991.

De 350 mil a meio milhão de russos morrem a cada ano de causas relacionadas ao tabagismo, nublando a já sombria demografia do país. A Organização das Nações Unidas adverte que a população pode se encolher a 116 milhões até 2050 dos 142 milhões atuais.

Adotando padrões similares aos da União Européia, o Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social exige que a mensagem anti-tabagismo cubra pelo menos 30% da frente da embalagem e um outro alerta cubra metade do verso da mesma.

As mensagens vão desde advertências de cancro do pulmão até rugas e impotência e também virão com informações sobre a quantidade de nicotina e resinas.

"A introdução de novos regulamentos técnicos de produção de tabaco é um dos passos no caminho para limitar o uso e a difusão da produção de tabaco na Rússia", disse o Ministério em comunicado.

Mas a luta contra o tabagismo é uma dura em um país de viciados por nicotina, onde em 1990 um déficit de cigarros nacionais culminou em uma "rebelião do tabaco" nas ruas das três maiores cidades da Rússia, forçando o então presidente Mikhail Gorbachev a apelar por um acordo internacional de transferência de emergência.

OCIDENTE, O CULPADO ?

Cerca de 409 bilhões de cigarros foram produzidos no país ano passado, de acordo com dados da Associação dos Produtores de Tabaco, ou aproximadamente 2.900 per capta.

A Rússia continua a ser um dos maiores mercados do tabaco, com o mercado doméstico quase completamente tomado pelas três maiores produtoras mundiais: Japan Tobacco Inc., Philip Morris International e British American Tobacco PLC.

O número de produtores de tabaco na Rússia não está aumentando, nem mesmo por um," informou o jornal Komsomolskaya Pravda citando Gennady Onishchenko, especialista em matéria de proteção ao consumidor.

SENSIBILIZAÇÃO, MAS LENTAMENTE.

A Rússia se juntou à convenção da Organização Mundial da Saúde contra o tabagismo em 2008, que exige a implementação gradual de medidas como a proibição de se fumar em lugares públicos e da publicidade ao tabaco.

Campanhas de sensibilização pública também aumentaram, com mensagens cada vez menos sutis.

Há dois anos, os outdoors apresentavam uma modelo com um vestido feito de cigarros e agora deram lugar a imagens de um bebê dormindo com um cigarro colocado em suas costas e a mensagem: "Fumar na presença da criança é uma tortura muito maior para ela."

O presidente Dmitry Medvedev e o primeiro-ministro Vladimir Putin condenam o tabagismo - e o alcoolismo - chamando-os de uma grande tragédia da nação.

Mas cigarros continuam acessíveis e disponíveis, com a média de preço em torno de 1 euro (US$ 1,34) para a emabalgem de 20 cigarros, e a sem filtro, vendida por bem menos.

Algumas cadeias de café tornaram-se livres do fumo neste ano, mas muitos restaurantes estão cheios de fumaça.

Em junho, o Ministério das Finanças da Rússia afirmou que planeja aumentar o imposto sobre o consumo dos atuais 250 rublos (US$ 8,05) por 1.000 cigarros com filtro para 360 rublos no próximo ano (44%), eventualmente mais que duplicando-o para 590 rublos em 2013.

Mas o aumento do próximo ano é uma fração do que a Duma, a Câmara Baixa do Parlamento, propôs em Dezembro, quando chamado para uma quadruplicação, que seria o dobro do preço dos cigarros.

(Escrito por Lidia Kelly; editado por Michael Roddy)
http://www.reuters.com/article/idUSTRE65P1E720100626
BAT realizará grande atualização de sua planta coreana.

29 de Junho de 2010 - British American Tobacco Korea informou que vai investir WON 100 bilhões na modernização de sua fábrica em Sacheon, província de South Gyeongsang, segundo reportagens de The Korea Herald e The Korea Times.

O trabalho será realizado neste e no próximo ano.

"Estamos aproveitando a experiência global da BAT para trazer tecnologia de ponta para nosso negócio coreano, para que possamos continuar a entregar produtos inovadores e de alta qualidade para nossos clientes", disse o presidente, Stephan Liechti.

BAT Korea, que responde por 18% do mercado coreano, construiu a fábrica de Sacheon em 2002 e depois aumentou sua capacidade e adicionou um grande e complexo armazém.

www.tobaccoreporter.com

terça-feira, junho 29, 2010

Fabricante Lorillard defende cigarros com mentol

Fonte: Associated Press (AP)
Data: 28-06-2010
Autor: MICHAEL FELBERBAUM
URL:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/06/28/AR2010062802574.html
ID: 303775


A fabricante de cigarros Lorillard Inc. está lançando uma campanha para defender cigarros mentolados junto à FDA (Food and Drug Administration).

Lorillard, com sede em Greensboro, Carolina do Norte, disse nesta segunda-feira que lançou um site chamado "Entendendo o Mentol" (www.understandingmenthol.com), que explica a posição da empresa, a ciência que está em análise por um comitê consultivo federal, e as consequências de uma proibição potencial sobre os cigarros com mentol.

A terceira maior fabricante de cigarros dos Estados Unidos tem cerca de 35% do mercado americano de cigarros mentolados, através de sua marca Newport, a mais vendida. Ela enviou cartas a mais de meio milhão de fumantes de Newport alertando-os sobre as análises da FDA, que diz que cigarros mentolados têm maior impacto na saúde pública, inclusive entre crianças e determinados grupos étnicos. A empresa também planeja usar a mídia social como o Facebook e o Twitter para se comunicar com os fumantes sobre o assunto.

Lorillard diz acreditar nas evidências científicas que mostram que cigarros mentolados não criam um risco maior à saúde do que os cigarros não mentolados. Lorillard também acredita que a proibição de cigarros com mentol aumentaria o mercado negro de contrabandos.

quinta-feira, junho 10, 2010

























Existe algo mais ambientalmente amigável do que a reciclagem? Bem, talvez não com tanto material bruto em primeiro lugar, mas, pelo menos, a reciclagem é um passo importante na direção certa. De qualquer forma, alunos da Universidade Xi'an na China decidiram que já era hora de fazer algo construtivo com todos os maços de cigarros usados que entopem aterros de lixo do mundo ... e construíram!



Usando um total de 10.280 maços de cigarro vazios, os estudantes montaram algo parecido com uma Bugatti Veyron. Seu peso é de 660 quilos e é movido por um motor elétrico. Embora a máquina realmente não pareça ter muito propósito em vida, ela foi usada para aumentar a sensibilização para o Dia Mundial sem Tabaco, que, aparentemente, chegou e se foi em 31 de maio. Podemos dizer que o projeto foi - hmmmmmm...- um sucesso de fumo!


por Jeremy Korzeniewski - 06 de Junho de 2010
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quarta-feira, junho 09, 2010

Embalagens de cigarros "pegam mais cor" nos EUA.

Adeus Marlboro Lights. Bem vindo, Marlboro Gold Pack.

Cigarros "light" estão virando fumaça até o final de junho: seus nomes e embalagens estão sofrendo uma transformação por cores.

A FDA dos EUA (Food and Drug Administration) diz que os maços de cigarros não poderão mais carregar termos como "light", "mild", "medium" ou "low" que muitos fumantes pensam erroneamente ser menos prejudiciais do que os cigarros "full-flavor".

Os fabricantes de cigarros estão substituindo as palavras, por cores, como ouro, prata, azul e laranja nas marcas que compõem mais da metade dos fumos vendidos em todo o país.

Advogados anti-tabagistas dizem que as cores são tão ruins quanto as palavras, mas as companhias de tabaco alegam que têm o direito de deixar os fumantes cientes dos produtos que estão adquirindo.


Velhos e novos nomes de algumas marcas populares de cigarros:

Marlboro Lights: Marlboro Gold Pack
Marlboro Medium: Marlboro Red Label
Marlboro Menthol Milds: Marlboro Menthol Blue Pack
Camel Lights: Camel Blue
Camel Ultra Lights: Camel Silver
Camel Menthol Lights: Camel Menthol Silver
Newport Lights: Newport Menthol Gold
Newport Medium: Newport Menthol Blue


Fonte: Associated Press (AP)
Data: 04-06-2010
OMÉ

04 de Maio de 2010 - Karelia Tobacco Co. lançou recentemente Omé Menthol (4mg) no Reino Unido.

Em cooperação com Villiger e Altadis France, a empresa já havia lançado sua gama super slims de Omé na França.

Desde que fora introduzido ano passado, a linha de Omé estreou em 20 duty-free internacionais e mercados nacionais da Europa, no Oriente Médio e no Extremo Oriente.

Os cigarros Omé são embalados em compactas "caixinhas de batom", com 20 unidades, cabendo facilmente em uma bolsa ou bolso.

Omé está atualmente disponível em três versões: Omé (6mg), Omé Menthol (4mg) e Omé Yellow (3mg).

"Estamos entusiasmados com as perspectivas para a gama de Omé", diz Joanna Kamarinopoulos, relações públicas. "Os resultados são muito encorajadores, com ambas as versões de Omé e Omé Yellow sendo bem aceitas pelos consumidores, especialmente em países como Espanha, onde estamos muito felizes com o desempenho inicial da marca."

Karelia Tobacco Co. irá se apresentar no Tax Free Asia Pacific show no estande G1.

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Vranje Tobacco Industry muda de nome.

02 de Junho de 2010 - O nome da fabricante de cigarros sérvia, Vranje Tobacco Industry (DIV), foi alterado para British American Tobacco, informa reportagem de Tanjug.

BAT comprou 70% das ações da DIV por 5 milhões de euros em 2003 e, desde então, investiu 115 milhões de euros na empresa e quadruplicou sua produção.

DIV foi fundada em 1885.

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Malta exige advertências gráficas.

07 de Junho de 2010 - Imagens de advertências à saúde serão incluídas a partir de meados do próximo ano nas embalagens de cigarros vendidas em Malta, informa reportagem do Times of Malta.

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domingo, maio 30, 2010

Embalagens de cigarros sob fogo cruzado na Finlândia

10 de maio de 2010 - O Ministério da Saúde e dos Assuntos Sociais da Finlândia sugeriu que a União Européia comece a adotar embalagens simples (plain packaging) para os produtos de tabaco, de acordo com noticiário do jornal finlandês Esmerk.

Conforme relatado, a proposta é de embalagens brancas com o nome do produto em preto, o nome do fabricante e as advertências de saúde.

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Davidoff na Índia

10 de Maio de 2010 - Imperial Tobacco Group e a empresa de Mumbai, Barakat Food & Tobacco, entraram em acordo para importar e distribuir a marca de cigarros Davidoff na Índia, informa reportagem do India Express.

Conforme relatado, Davidoff estará disponível nas versões Gold e Classic, em certo número de cidades estratégicas.

"Estamos muito satisfeitos com este acordo, que nos permitirá adentrar no mercado indiano com Davidoff, uma das principais marcas da Imperial", disse Colin Matthews, diretor regional para a África, Ásia ocidental e subcontinente indiano.

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sexta-feira, abril 30, 2010

Nova lei da Austrália proibe logomarcas em rótulos de cigarros

29/04/2010


Com intuito de reduzir o consumo de fumo na Austrália, a nova lei do país, não permite que logomarcas de cigarros continuem estampadas nas embalagens dos maços.

A lei, que entra em vigor em 2012, procovou a revolta dos fabricantes, que pretendem recorrer da decisão do governo.

De acordo com o primeiro-ministro Kevin Rudd, já era esperado que as empresas produtoras fossem se opor à decisão. "Esta medida, associada a outras, pode permitir a redução do tabagismo", ressaltou.

Na Australia também é proibido fumar em locais públicos fechados. Além disso, não é autorizada a publicidade deste tipo de produto.

http://www.uj.com.br/

quinta-feira, abril 15, 2010

Fábrica do Território Akwesasne legaliza operações.

Fonte: CBC News (ca)
Data: 14-04-2010
URL: http://www.cbc.ca/canada/ottawa/story/2010/04/14/akwesasne-cigarette-tarbell.html


Uma fábrica de cigarros americana, sem licença, localizada na reserva Mohawk, perto de Cornwall, Ontário-Canadá, assinou um acordo para legalizar suas operações.

Tarbell Inc., uma das maiores fabricantes de cigarro no lado New York do Território Akwesasne Mohawk, recebeu permissão do Departamento do Tesouro Norte Americano para legalizar a produção de cigarros, efetivado em 7 de Abril, informou esta semana a Agência do Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA.

Isto significa que seus cigarros vendidos sob marcas como Signals, serão tributados, recebendo selos e sendo monitorados. A empresa também será obrigada a manter todos os registros exigidos por lei, sendo sujeita a inspeções.

Como parte do acordo, a empresa também pagou US$ 1,75 milhão à Agência por priorizar o tráfico e violações da lei.

sexta-feira, março 19, 2010

INDENIZAÇÕES POR DOENÇAS CAUSADAS POR CIGARROS PRESCREVEM EM 5 ANOS

Contagem do prazo inicia a partir do conhecimento do dano à saúde e da sua autoria

17 de março de 2010 | 11h 17

Agência Brasil

A partir de agora, indenizações por doenças decorrentes do tabagismo prescreverão em cinco anos a contar do conhecimento do dano e de sua autoria. A decisão foi tomada nesta terça-feira, 16, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), baseada no caso de um consumidor de 62 anos de idade, que começou a fumar aos 15 anos e pedia indenização à fabricante brasileira de cigarros Souza Cruz por danos morais e materiais por ter desenvolvido doenças decorrentes do tabagismo.

Segundo o consumidor, a publicidade abusiva e enganosa por parte da Souza Cruz incentivou o seu consumo sem esclarecimentos quanto ao potencial viciante da nicotina e quanto aos possíveis danos causados à saúde dos usuários da droga.

A causa foi julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que se baseou no diagnóstico médico de que o autor da ação deveria parar de fumar em 1994 e conclui que a ação indenizatória prescreveria em 20 anos.

A fabricante de cigarros recorreu ao STJ com a alegação de que a decisão violava vários artigos do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Para o relator do processo, o ministro Fernando Gonçalves, o prejuízo físico experimentado pelo consumidor, decorrente dos "vícios de segurança e de informação" - má orientação e riscos de utilização do produto - é regulado pelo CDC, o qual, prevê no Artigo 27, que "prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e da sua autoria".

Em seu voto, Fernando Gonçalves disse que o autor foi avisado que deveria parar de fumar em 1994, sob pena de morte prematura. "É desta data que deve se iniciar a contagem do prazo, pois nesse momento já foi verificada a existência de problemas causados pelo uso do cigarro".

Como a ação foi proposta em 2000, o Tribunal, por maioria, acolheu o recurso da Souza Cruz, reconheceu a prescrição e extinguiu o processo.

http://www.estadao.com.br

quinta-feira, março 18, 2010

Japan Tobacco Inc. anuncia lançamento de um novo produto de tabaco sem fumaça.

Japan Tobacco anunciou em 17 de março o lançamento de um novo produto "smokeless", com vendas iniciando-se exclusivamente em Tóquio, em meados de maio de 2010. Trata-se de "Zerostyle Mint", um novo estilo de produto de tabaco (snus), que não precisa ser aceso e, portanto, não produz fumaça. Semelhante a um cigarro regular, é o primeiro deste tipo entre os produtos de tabaco no mundo, com um cartucho substituível contendo folhas de tabaco, equipado com um bocal cônico e uma tampa removível.

Fontes:
iStockAnalyst.com
JT International (JTI) (Japan Tobacco)
Japan Tobacco procura expandir produção para a Índia

17 de Março de 2010 (Bloomberg) - Japan Tobacco Inc., a terceira maior fabricante de cigarros do mundo, pretende expandir sua produção na Índia, enquanto suas taxas de crescimento estão em declínio no mercado japonês.

A companhia tem esperado a aprovação do governo para fazer investimentos adicionais na Índia desde junho de 2008, disse o vice-presidente executivo Masakazu Shimizu em uma entrevista em Tóquio, na terça-feira. "É para expandir a produção e as vendas a nível local", disse ele, recusando-se a fornecer detalhes ou o montante do investimento previsto.

A fabricante dos cigarros Mild Seven está impulsionando suas vendas para o exterior, decorrentes do declínio da taxa de fumantes e dos altos impostos que sufocam a demanda em seu mercado doméstico. A Índia tem cerca de 120 milhões de fumantes, mais de quatro vezes o número no Japão.

"Nossa expansão tem sido adiada porque há dois lados na política indiana: um que quer promover o investimento estrangeiro e o outro que quer controlá-lo", disse Shimizu.

A Índia pode proibir os investimentos diretos de estrangeiros em empresas de tabaco, disse o Economic Times em sua edição de 18 de fevereiro, citando funcionários do governo não identificados.

Japan Tobacco quer aumentar sua participação na JT International India Private Ltd. de 50% para 74%, segundo informou a empresa.

O governo japonês aumentará em outubro os impostos para o tabaco pela primeira vez em quatro anos, tentando deseconrajar o tabagismo.

segunda-feira, março 15, 2010

ECLIPSE, por R.J.REYNOLDS TOBACCO CO.

11 de Março de 2010 - Um tribunal de Vermont (EUA) através do juiz Dennis Pearson decidiu que a gigante do tabaco R.J.Reynolds engajou-se em publicidade enganosa e induziu em erro sua marca de cigarros Eclipse ao promovê-la como de menor risco em comparação às marcas convencionais.

O caso foi saudado por um grupo nacional de luta contra o tabaco.

"Esta é uma grande decisão com implicações nacionais e, Vermont mais uma vez mostrou o caminho", disse o procurador-geral William H. Sorrell. "O Tribunal decidiu que as empresas não podem fazer alegações sobre os seus produtos a menos que tenham prova para apoiá-los", disse Sorrell. "Esta decisão mostra também que a indústria do tabaco tem de viver de acordo com as promessas que fizeram na resolução de 1998 (Master Settlement Agreement) entre 46 estados por todo o país."

RJR, a segunda maior fabricante de cigarros norte americana, uma unidade de Reynolds American, comercializou um cigarro não-tradicional, conhecido como Eclipse, através de propagandas impressas e anúncios na Internet entre 2000 e 2007. Em sua decisão, o juiz Pearson descobriu que os anúncios de RJR deram a impressão de que os cigarros Eclipse "reduziriam a chance dada a qualquer fumante de desenvolver o câncer", e que RJR não teve estudos científicos para apoiar essa pretensão. Ele também descobriu que a companhia sabia que os anúncios convenceriam os consumidores de que haveria benefícios para a saúde caso mudassem para Eclipse. As consequências para as violações da RJR serão determinadas em um momento posterior.

Eclipse ainda é produzido pela Reynolds e cigarros similares convencionais não foram bem sucedidos comercialmente.

Reynolds disse que vai estudar as opções de um recurso.


Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / Vermont Office of the Attorney General / AP / Winston-Salem (NC) Journal

sábado, março 13, 2010

PMI e Imperial em cooperação no México

11 de Março de 2010 - Philip Morris International e Imperial Tobacco Group entraram em acordo de longo prazo para licenciar o fabrico e comercialização de marcas da Imperial no México.

Atualmente a Imperial importa e distribui suas marcas West e Davidoff no México, mas a partir de Maio, Philip Morris Mexico (PMM) vai fabricar West no país e adquirirá Davidoff da Commonwealth Brands, afiliada da Imperial.

A partir de Junho, PMM irá comercializar e distribuir ambas as marcas em todo o país.

"Estamos muito satisfeitos por ter concluído este acordo de licença com Imperial", disse Miroslaw Zielinski, presidente da PMI para a América Latina e Canadá.

"Este é um passo muito importante para a PMI, e estamos comprometidos em construir esta oportunidade no futuro."

"O acordo vai beneficiar ambas as empresas e permitirá à Philip Morris México complementar seu portfólio, adicionando duas marcas de qualidade, West e Davidoff, para a gama de produtos que oferece aos fumantes adultos."

Ao mesmo tempo, Graham Bolt, diretor regional da Imperial para as Américas, disse estar satisfeito com o acordo, permitindo o início de uma cooperação no México.

"Estamos confiantes de que as fortes capacidades de Philip Morris Mexico na fabricação e a força de sua ampla rede de distribuição continuarão a fornecer aos adultos fumantes em todo o país os produtos de alta qualidade Imperial que eles sempre esperam", disse ele.

"Estamos ansiosos para essa nova parceria, continuando a construir a nossa marca no México."


www.tobaccoreporter.com

segunda-feira, março 01, 2010

















Edição Comemorativa: L.A. Menthol Carnaval


Fevereiro de 2010

domingo, fevereiro 28, 2010

PHILIP MORRIS-FORTUNE TOBACCO Co.(PMFTC Inc.)

MANILA - 25/02/2010 - Philip Morris Philippines Manufacturing Inc. (PMPMI) e Fortune Tobacco Corp., a empresa de cigarros entre as 300 outras empresas controladas pelo magnata chinês-filipino Lucio Tan, formaram uma nova companhia que "unirá" as operações de fabricação e distribuição das duas empresas.

A nova companhia, chamada Philip Morris-Fortune Tobacco Co.(PMFTC Inc.) terão Tan e Chris Nelson como presidentes. "Esta não é uma fusão. É a criação de uma nova companhia," disse Nelson em uma conferência de imprensa nesta quinta-feira. "Teremos representação em todos os segmentos do mercado filipino", acrescentou.

PMPMI controla o mercado superior com as marcas Philip Morris e Marlboro, tendo uma quota de mercado local aproximada de 28%, enquanto Fortune Tobacco domina com sua marca Hope o segmento mais barato, possuindo uma quota de 60%. Juntas, representarão quase 90% do mercado filipino do tabaco.

Cerca de 85 bilhões de cigarros são vendidos nas Filipinas a cada ano, segundo dados da Philip Morris.

Fontes: The Wall Street Journal Interactive Edition / tobaccoreporter / Tobacco Journal International / Wikipedia

sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Souza Cruz se defende de inquérito do MPF-RONDÔNIA

26 de fevereiro de 2010 - 20h16 - atualizado às 20h20

A fabricante de cigarros Souza Cruz disse nesta sexta-feira, através de nota, que as informações sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono "estão contidas em absolutamente todas as embalagens de cigarros fabricados pela empresa". Na quinta-feira, o Ministério Público Federal em Rondônia (MPF-RO) informou que abriu um inquérito civil público para apurar a possível omissão da Souza Cruz nas informações ao consumidor sobre o aumento do teor de algumas substâncias.

Segundo o MPF, a investigação trata da substituição do cigarro Free Box Original Choice pelo Free Innovative Choice. De acordo com o órgão, a nova embalagem não informa de maneira clara, visível e de fácil compreensão a elevação dos percentuais de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono do produto.

"A Souza Cruz sempre informou os riscos inerentes ao consumo de seus produtos, os quais são direcionados exclusivamente ao público adulto e entende que os teores indicados nos maços servem apenas para distinguir uma marca das demais existentes no mercado e não representam a real exposição do fumante à fumaça do cigarro, conforme deixa expresso em seu website", diz a nota.

Conforme informou a Souza Cruz, os teores das substâncias citados pelo MPF estão dentro do limite permitido pelas normas brasileiras em vigor. Segundo a empresa, a comercialização do cigarro Free Innovative Choice foi " deferida e liberada pela Anvisa". A Souza Cruz alega que os níveis das substâncias estão em todas as embalagens de seus produtos, " mesmo sendo a apresentação dessa informação considerada facultativa pela Agência de Vigilânc ia Sanitária".

Inquérito
O MPF disse que enviou um ofício à Souza Cruz solicitando informações sobre as razões da falta de informações no produto. Segundo a procuradora da República em Rondônia Lucyana Marina Pepe Affonso de Luca, o Código de Defesa do Consumidor estabelece que são direitos básicos do consumidor ter acesso às informações adequadas e claras sobre os diferentes produtos para proteger-se contra publicidade enganosa e abusiva.

A procuradora argumentou que é dever do fabricante informar a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que o produto apresente. "Além disto, na hipótese de alteração da fórmula de um produto, deve o substituto expressar, em sua embalagem, advertência sobre a referida alteração, principalmente quando a mesma trouxer impactos à saúde do consumidor", disse.

http://noticias.terra.com.br