Imagens gráficas de advertência para o Paquistão.
30 de Outubro de 2009 - Imagens gráficas de advertência aparecerão nos maços de cigarros vendidos no Paquistão a partir de fevereiro, informa artigo do The Pak Banker, citando o secretário da saúde, Khushnood Akhtar Lashari.
www.tobaccoreporter.com
sexta-feira, outubro 30, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
Malta: Advertências gráficas em breve acompanharão os maços de cigarros.
20 de Outubro de 2009
Imagens gráficas destacando os perigos do tabagismo estarão em breve sendo exibidas em todos os produtos de tabaco vendidos em Malta, revelou terça-feira, o diretor-geral da saúde pública Ray Busuttil.
Um aviso oficial deverá ser emitido até o final deste mês, disse o Dr.Busuttil, durante conferência de imprensa sobre uma campanha de ajuda anti-tabagista.
http://www.di-ve.com/Default.aspx?ID=72&Action=1&NewsId=65120
20 de Outubro de 2009
Imagens gráficas destacando os perigos do tabagismo estarão em breve sendo exibidas em todos os produtos de tabaco vendidos em Malta, revelou terça-feira, o diretor-geral da saúde pública Ray Busuttil.
Um aviso oficial deverá ser emitido até o final deste mês, disse o Dr.Busuttil, durante conferência de imprensa sobre uma campanha de ajuda anti-tabagista.
http://www.di-ve.com/Default.aspx?ID=72&Action=1&NewsId=65120
terça-feira, outubro 20, 2009
Canadense Imperial Tobacco escondeu pesquisa ligando cigarro ao câncer
MONTREAL, Canadá — A companhia canadense Imperial Tobacco destruiu dezenas de documentos que ligavam o hábito de fumar ao câncer, revelou nesta quinta-feira o jornal da Associação Médica Canadense, afirmando possuir cópias do material.
Segundo o artigo, a pedido da casa matriz britânica, a Imperial Tobacco Canadá destruiu em 1992 o total de 60 estudos, realizados entre 1967 e 1984, que concluíam que o cigarro produz câncer.
Os pesquisadores encontraram cópias dos estudos destruídos revisando cerca de 7 milhões de páginas de documentos da British American Tobacco, publicados como parte de um processo judicial que correu nos Estados Unidos.
"A indústria havia realizado pesquisas que demonstraram que o cigarro é tóxico, que provoca câncer", e ao mesmo tempo disse em público era não havia qualquer prova neste sentido, destaca um dos autores do artigo, o professor David Hammond, da Universidade de Waterloo (Ontário).
A indústria também sabia, há tempos, que o tabagismo passivo era tóxico e potencialmente cancerígeno. "Naquela época, eram praticamente os únicos a ter esta prova".
quinta-feira, outubro 15, 2009
Exposição denuncia propagandas de cigarro
Quinta, 15 de outubro de 2009, 08h20 Atualizada às 08h34
A exposição "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas" abre nesta quinta-feira, 15, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Organizada originalmente por médicos americanos da Stanford University (EUA) e trazida com exclusividade ao Brasil pela agência de publicidade Nova S/B, a exposição apresenta 90 peças produzidas entre as décadas de 1920 e 1950 nos Estados Unidos.
Imagens de médicos, crianças, artistas e até do Papai Noel foram usadas mostrando de forma clara as estratégias de marketing da indústria do tabaco para esconder os efeitos nocivos do cigarro.
O uso do tabaco surgiu aproximadamente no ano 1000 a.C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos e religiosos.
A planta, cientificamente chamada Nicotiana Tabacum, chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. Com a colonização portuguesa, o seu uso disseminou-se pela Europa.
Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, introduziu a prática de fumar tabaco com utilização até para curar as enxaquecas de Catarina de Médici, rainha da França.
As folhas foram comercializadas para abastecer cachimbos, rapés, na forma de tabaco para mascar e charuto. No final do século XIX, iniciou-se a sua industrialização na forma de cigarro como conhecemos hoje.
A partir de meados do século XX, o uso do tabaco se espalhou impulsionado pelo desenvolvimento da publicidade e do marketing. A folha do tabaco, pela importância econômica do produto no Brasil, foi incorporada ao brasão da República.
Serviço:
Exposição: "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas"
Período: de 15 a 26 de outubro de 2009
Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Horário de Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; aos domingos e feriados, das 9h às 18h.
Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Bela Vista
Terra Magazine
Quinta, 15 de outubro de 2009, 08h20 Atualizada às 08h34
A exposição "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas" abre nesta quinta-feira, 15, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Organizada originalmente por médicos americanos da Stanford University (EUA) e trazida com exclusividade ao Brasil pela agência de publicidade Nova S/B, a exposição apresenta 90 peças produzidas entre as décadas de 1920 e 1950 nos Estados Unidos.
Imagens de médicos, crianças, artistas e até do Papai Noel foram usadas mostrando de forma clara as estratégias de marketing da indústria do tabaco para esconder os efeitos nocivos do cigarro.
O uso do tabaco surgiu aproximadamente no ano 1000 a.C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos e religiosos.
A planta, cientificamente chamada Nicotiana Tabacum, chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. Com a colonização portuguesa, o seu uso disseminou-se pela Europa.
Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, introduziu a prática de fumar tabaco com utilização até para curar as enxaquecas de Catarina de Médici, rainha da França.
As folhas foram comercializadas para abastecer cachimbos, rapés, na forma de tabaco para mascar e charuto. No final do século XIX, iniciou-se a sua industrialização na forma de cigarro como conhecemos hoje.
A partir de meados do século XX, o uso do tabaco se espalhou impulsionado pelo desenvolvimento da publicidade e do marketing. A folha do tabaco, pela importância econômica do produto no Brasil, foi incorporada ao brasão da República.
Serviço:
Exposição: "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou as Pessoas"
Período: de 15 a 26 de outubro de 2009
Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Horário de Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; aos domingos e feriados, das 9h às 18h.
Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Bela Vista
Terra Magazine
quinta-feira, outubro 08, 2009
China: Acordo prevê produção de cigarros de cáctus.
7 de Outubro de 2009 - China Kangtai Cactus Biotech Inc., um fornecedor chinês de produtos de cáctus, assinou um acordo de cinco anos com Jiangsu Nanhuanghai Industry & Commerce Co. Ltd., para produzir cigarros de cáctus. O patenteamento do novo cigarro deverá aumentar as vendas em aproximadamente $ 220.000 no quarto trimestre.
Nanhuanghai, situada em Rudong County, província de Jiangsu, é uma fabricante de cigarros reconhecida pela State Tobacco Monopoly Bureau e State Administration for Industry & Commerce da China.
Pelo acordo, China Kangtai irá fornecer a tecnologia patenteada, matérias-primas, as diretrizes de controle de qualidade e suporte técnico. Nanhuanghai proporcionará meios de tratamento e trabalho de produção. China Kangtai pagará taxas de produção para Nanhuanghai.
O acordo de produção abrange dois produtos - baixo teor de nicotina (low nicotine) e teor zero de nicotina (zero nicotine). Os cigarros de baixo teor de nicotina são feitos de cáctus, madressilva, folhas de gingko biloba e uma pequena quantidade de tabaco. Este derivativo de cáctus reduz os teores de alcatrão e nicotina em 70%. O de teor zero em nicotina é feito sem tabaco. De acordo com Kangtai, reduzem os danos relacionados ao fumo passivo.
www.tobaccoreporter.com
7 de Outubro de 2009 - China Kangtai Cactus Biotech Inc., um fornecedor chinês de produtos de cáctus, assinou um acordo de cinco anos com Jiangsu Nanhuanghai Industry & Commerce Co. Ltd., para produzir cigarros de cáctus. O patenteamento do novo cigarro deverá aumentar as vendas em aproximadamente $ 220.000 no quarto trimestre.
Nanhuanghai, situada em Rudong County, província de Jiangsu, é uma fabricante de cigarros reconhecida pela State Tobacco Monopoly Bureau e State Administration for Industry & Commerce da China.
Pelo acordo, China Kangtai irá fornecer a tecnologia patenteada, matérias-primas, as diretrizes de controle de qualidade e suporte técnico. Nanhuanghai proporcionará meios de tratamento e trabalho de produção. China Kangtai pagará taxas de produção para Nanhuanghai.
O acordo de produção abrange dois produtos - baixo teor de nicotina (low nicotine) e teor zero de nicotina (zero nicotine). Os cigarros de baixo teor de nicotina são feitos de cáctus, madressilva, folhas de gingko biloba e uma pequena quantidade de tabaco. Este derivativo de cáctus reduz os teores de alcatrão e nicotina em 70%. O de teor zero em nicotina é feito sem tabaco. De acordo com Kangtai, reduzem os danos relacionados ao fumo passivo.
www.tobaccoreporter.com
Assinar:
Postagens (Atom)