sexta-feira, dezembro 30, 2016

Hong Kong pede advertências maiores

26 de dezembro de 2016

Hong Kong quer aumentar o tamanho e o número de imagens gráficas que acompanham as advertências de saúde em maços de cigarros, reporta The South China Morning Post.

As embalagens de cigarros permanecem a mesma desde 2007 e é hora de o governo revisar as mesmas, de acordo com a subsecretária de Alimentação e Saúde, Sophia Chan Siu-chee.

Segundo o plano, o tamanho das advertências nos maços de cigarros aumentaria para cobrir 85% da embalagem, dos atuais 50%, e o número de desenhos gráficos dobraria de seis para 12.

Chan disse que as medidas de Hong Kong para dissuadir os fumantes eram mais justas para a indústria e para o público do que as de outros países, que tinham legislado por embalagens simples e sem marca ou dado maior destaque a imagens chocantes.

"Nós não chegamos até a embalagem genérica ainda", disse ela. "Achamos que isso é algo que podemos fazer para proteger as pessoas de fumar."

Dados do Departamento de Saúde a partir de 2012 mostram que o número de fumantes residentes em Hong Kong caiu para um mínimo de 10,2% da população.

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quarta-feira, novembro 30, 2016

Imperial fechará planta de Yaroslavl em janeiro

30 de novembro de 2016. A Imperial Brands fechará sua fábrica de cigarros Yaroslavl em janeiro, onde atualmente trabalham 284 funcionários, informou a Reuters.
A Imperial Tobacco Yaroslavl que tem operado numa capacidade de 40%, citou as taxas de impostos mais elevadas e mudanças nos regulamentos.
Yaroslavl é uma das duas fábricas da Imperial na Rússia e está situada na Rússia Central, distante cerca de 250 km (155 milhas) de Moscou. A fábrica faz parte da Imperial Tobacco desde 2008 e fabrica Classic KS para o mercado do Azerbaijão, disse a Imperial em seu site.

Tobacco Journal International

sexta-feira, outubro 21, 2016

BAT faz oferta de US$ 47 bilhões pela fabricante de cigarros Reynolds

Operação poderá criar a maior empresa de cigarros do mundo.

21/10/2016 14h39 - Atualizado em 21/10/2016 14h39




A British American Tobacco fez oferta para comprar a rival norte-americana Reynolds American em uma transação de US$ 47 bilhões que poderá criar a maior empresa de cigarros do mundo, superando a Philip Morris.

No Brasil, a BAT detém a fabricante de cigarros Souza Cruz. Desde 2011, a companhia britânica é comandada pelo brasileiro Nicandro Durante, que foi presidente da Souza Cruz a partir de 2002.

A operação proposta, em dinheiro e ações, pode marcar um retorno da BAT ao mercado norte-americano altamente regulado após uma ausência de 12 anos - o filme "O Informante" de 1999, com Russell Crowe e Al Pacino foi baseado nos problemas de sua subsidiária nos EUA.

O negócio dará à BAT marcas mais premium como a Camel, que é vendida em países como Rússia e Turquia, onde a demanda por cigarros ocidentais ainda cresce.

O casamento também vai unir os esforços de ambas as empresas no mercado em rápido crescimento dos cigarros eletrônicos, que as empresas afirmam que são menos perigosos que os tradicionais, um hábito que mata cerca de 6 milhões de pessoas no mundo por ano.

A BAT já detém 42 por cento da Reynolds e a união das empresas vinha sendo considerada há muito tempo como parte de uma onda inevitável de consolidação global da indústria de cigarros.
A oferta do grupo britânico avalia as ações da Reynolds em US$ 56,50, dos quais US$ 24,13 são em dinheiro e o restante em ações da BAT. A proposta representa um ágio de 20%sobre o valor de fechamento das ações da Reynolds na quinta-feira.

sexta-feira, setembro 30, 2016

BAT compra fábrica bósnia

16 de setembro de 2016

British American Tobacco comprou participação de 39,9 % detidos pelo governo regional bósnio na fábrica de tabacos Fabrika Duhana Sarajevo, de acordo com informação da Reuters, citando um comunicado da BAT.

BAT disse que pagou 42,7 milhões de Marka (US$ 24,4 milhões) pela participação do governo e que estava disposta a comprar o resto da empresa por 83,5 Marka por ação: o preço por ação que pagou o governo regional.

Reuters disse que a Federação bósnia-croata está tentando privatizar uma série de empresas estatais para tapar um buraco em seu orçamento.


BAT já possui plantas na Sérvia e Croácia.

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terça-feira, setembro 06, 2016

Três fábricas ilícitas descobertas

31 de agosto de 2016

Vinte e duas pessoas foram presas em conexão com a operação na Espanha de três fábricas de cigarros ilegais, de acordo com informações do Sofia Globe.

As prisões, que foram anunciadas pelas autoridades policiais em Madrid e Sofia, compreendem 20 búlgaros e dois cidadãos espanhóis.

Os cigarros estavam sendo feitos para venda em países da União Européia, sobretudo Bélgica, França e Reino Unido.

Ivailo Spiridonov, chefe da divisão búlgara que combate o crime organizado, disse que duas das fábricas ilícitas utilizavam equipamentos búlgaros e que os trabalhadores eram ex-funcionários de fábricas de cigarros em Plovdiv, Haskovo, Pazardzhik e Pleven.

As fábricas estavam perto de Málaga, Salamanca e Toledo, em locais perto de rodovias, o que permitia a rápida distribuição de suas mercadorias.

Spiridonov disse que as primeiras informações sobre as fábricas ilícitas foram recebidas em agosto de 2015, quando a polícia búlgara começou a rastrear o movimento de trabalhadores da Bulgária para as fábricas.

A fábrica de Toledo era à prova de som e filtros foram instalados, de modo que o cheiro do tabaco não pudesse ser percebido na área circundante. Além disso, os trabalhadores viviam no complexo e não eram autorizados a sair, tudo para manter a segurança da operação ilegal.

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Advertências gráficas no Quênia.



31 de agosto de 2016

A partir de Setembro, fabricantes e importadores de tabaco serão obrigados a cumprir com as novas regras de advertências de saúde nos maços de cigarros vendidos no Quênia, de acordo com publicação do The Daily Nation.

As novas normas exigem que o tamanho dos avisos sejam maiores, com a inclusão de imagens gráficas.

Eles são parte de uma série de regulamentos que foram delineados em sete páginas, conforme anunciado no Daily Nation na terça-feira.

Entre estes regulamentos está o que exige dos revendedores de tabaco a exibir sinais padronizados que indiquem que eles estão autorizados a vender cigarros.

Outro, implica que os varejistas serão autorizados a vender cigarros apenas em embalagens, não mais unidades avulsas.

Possivelmente, o mais controverso dos regulamentos exige que no final de cada exercício financeiro, as empresas de tabaco sejam obrigadas a pagar o equivalente a dois por cento do valor de seus produtos fabricados ou importados como fundo de compensação.

Em um e-mail ao Daily Nation, Simukai Munjanganja, responsável por assuntos legais e externos da British American Tobacco (BAT), disse que sua empresa estava preocupada com alguns dos regulamentos serem desproporcionais, opressivos e contrários à Constituição.

"Não nos opomos à regulamentação", disse ele. "Apoiamos a regulamentação que é equilibrada e baseada em evidências - na verdade, ajuda a alcançar os objetivos de saúde pública destinados."

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