sexta-feira, agosto 31, 2012


13 pessoas são detidas em fábrica clandestina de cigarro


No local também foram apreendidos selos e embalagens falsificadas, além de caixas com tabaco
31/08/2012 - 08h07



A polícia encontrou no início da manhã desta sexta-feira, 31, uma fábrica clandestina de cigarros no interior do município de Candelária. O laboratório funcionava na localidade de Pinheiro e 13 pessoas foram detidas. Entre elas estão dois gaúchos, três paraguaios, além de cariocas, paulistas e mineiros.
De acordo com o chefe da seção de inteligência do 23º Batalhão de Polícia Militar, capitão Daniel Mello, o esquema funcionava em um prédio semelhante a um ginásio de esportes. No local, foram encontradas embalagens falsificadas de uma marca de cigarros nacional, maços de cigarros prontos para a comercialização,  e selos falsos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que são emitidos apenas pela Receita Federal.
O local vinha sendo monitorado pela polícia há pelo menos três meses, mas a suspeita inicial era de que ali pudesse existir um ponto de desmanche ou clonagem de veículos. No entanto, conforme o capitão Mello, o forte cheiro de tabaco levantou a suspeita em torno da fábrica clandestina.
A ação desta sexta-feira foi desencadeada pelo setor de inteligência da BM, Pelotão de Operações Especiais (POE), 2ª Companhia da Brigada Militar de Santa Cruz e policiais da Brigada Militar de Candelária. As 13 pessoas detidas foram encaminhadas para a delegacia da Receita Federal de Santa Cruz do Sul.

sábado, agosto 25, 2012


Cigarro não pode ter fotos que mostram malefícios do vício, diz Justiça

Após apelação, corte inferior decidiu que o governo norte-americano não pode mais exigir que companhias de tabaco coloquem imagens para cobrir a metade de cima das embalagens

AP 24/08/2012 23:55


RICHMOND, EUA - Um tribunal de apelação em Washington confirmou nesta sexta, 24, a decisão de uma corte inferior que impediu o governo dos Estados Unidos de exigir que as companhias de tabaco coloquem imagens de advertência sobre os males do fumo em tamanho grande nos maços de cigarro.
De acordo com a decisão, que não foi unânime (2 votos contra 1), essa exigência desrespeitaria a Constituição, que garante o direito de livre expressão.
Algumas das maiores companhias tabagistas entraram com uma ação para impedir que a vigilância sanitária americana (FDA) fizesse tal exigência. Elas argumentaram que o conteúdo das advertências propostas pela agência governamental ia além das informações factuais a respeito dos malefícios do fumo.
O governo afirma que as fotos de cadáveres e de fumantes gravemente doentes são realistas e retratam corretamente as consequências do consumo de cigarros. Por ano, o fumo mata cerca de 443 mil pessoas no país.
As nove sugestões de imagens feitas pela FDA incluem uma foto colorida de um homem exalando fumaça de cigarro por um buraco em sua garganta e mostra um bebê envolto em fumaça ao receber um beijo de sua mãe.
Essas ilustrações, que deveriam cobrir a metade de cima dos maços, em ambos os lados, são acompanhadas de textos informando que o fumo causa câncer e pode prejudicar o desenvolvimento dos fetos.
Nos últimos anos, mais de 40 países - entre eles o Brasil - introduziram mensagens semelhantes nos maços. A Organização Mundial da Saúde afirmou, em pesquisa feita nesses locais, que a maioria dos fumantes notou os avisos e mais de 25% disseram que eles os fizeram considerar a possibilidade de parar de fumar.
As empresas de tabaco cada vez mais contam com o design de seus maços para conquistar clientes e promover sua marca. É um dos últimos recursos de propaganda que as companhias têm, depois que o governo barrou a publicidade de cigarro em revistas, em outdoors e na TV.
Repercussão. “O tribunal está dizendo que existem limites reais na habilidade do governo de exigir que o fabricante de um produto legal o denuncie ao mesmo tempo em que tenta vendê-lo”, afirmou o advogado Floyd Abrams, defensor da empresa Lorillard. A FDA não quis comentar a sentença e o Departamento de Justiça afirmou que vai revisar a decisão do tribunal de apelação. Grupos de saúde pública estão pedindo para que o governo entre com recurso.

quarta-feira, agosto 08, 2012


Mild Seven se torna Mevius



08 de Agosto de 2012 - Japan Tobacco Inc. está mudando o nome de sua marca Mild Seven, o cigarro mais vendido no Japão e uma das marcas globais da JT Group, para Mevius.

Ao mesmo tempo, a marca está recebendo um novo design, globalmente unificada.

"Com investimento ativo para reforçar a marca e aumentar a presença em todo o mundo, Mevius deverá se tornar a marca premium número um" , disse JT em uma nota postada em seu website.

A empresa planeja lançar o novo design em todo o Japão em novembro, mantendo o nome de Mild Seven, e em seguida, lançar o nome da marca Mevius durante fevereiro de 2013.

"Em mercados onde o novo design foi introduzido, o mesmo já goza de popularidade do consumidor", dizia a nota.

A empresa planeja expansão geográfica após completar apresentações da nova marca em mercados internacionais existentes ao longo dos próximos 12 meses.

Mild Seven tem sido a marca de maior venda no Japão desde 1978, um ano após o seu lançamento e é tida como a mais popular em mercados como Taiwan, Coréia, Malásia e Rússia.

É incomum para uma empresa alterar o nome de uma marca bem sucedida, mas JT entrou em uma posição difícil quando os nomes e descrições como "mild" e "light" foram proibidos em muitos mercados importantes de todo o mundo, começando em 2003 com o Brasil e a União Européia.

Ao explicar o novo nome, JT, disse que Mevius manteve o 'M' e o 'S' de Mild Seven, significando um sentido de evolução e vínculo entre a marca e seus consumidores.

O novo design deverá manter o ícone de Mild Seven e a cor azul, com a apreciação dos consumidores, utilizando uma curva para cima, para mostrar o compromisso da marca em evoluir continuamente com as preferências do consumidor. A nova embalagem terá uma textura especial que aumenta a sua sofisticação tátil e reflete o seu posicionamento premium.

"O Grupo JT tem metas de crescimento de lucro sustentável, a médio e longo prazos, com base no princípio de gestão dos 4 S, de satisfazer e cumprir nossas responsabilidades para com os consumidores, acionistas, funcionários e a sociedade em geral", disse o presidente e CEO da JT, Mitsuomi Koizumi ao comentar sobre o nome e alteração de design.

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terça-feira, agosto 07, 2012


Proposta de embalagens genéricas na França

6 de Agosto de 2012 - O Ministério da Saúde da França planeja introduzir maços de cigarros sem logos ou cores nas marcas, segundo informa o Les Echos, citando a ministra Marisol Touraine.

Um porta-voz da Imperial foi citado dizendo não haver estudo mostrando que tal medida seria eficaz na prevenção ao tabagismo.

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sábado, agosto 04, 2012


Aeroporto de Frankfurt lança salão para fumantes em parceria com JTI
Publicado em 01/08/12
Fonte: ©The Moodie Report

Por Dermot Davitt



O aeroporto de Frankfurt acaba de abrir seu primeiro salão para fumantes, totalmente fechado e ventilado, em parceria com a Japan Tobacco International. O local de 65 metros quadrados fica no Terminal B-Leste do aeroporto e é todo caracterizado pela marca de cigarros Camel.

O salão em breve será seguido por mais nove instalações para os fumantes, cobrindo uma área de pouco menos de 1.000 metros quadrados. O projeto no aeroporto foi tratado pela Media Frankfurt, uma subsidiária da Fraport AG.

David Francis, gerente geral e vice-presidente de negócios da JTI Worldwide Duty Free, disse: "O aeroporto de Frankfurt serve mais de 55 milhões de passageiros por ano, dos quais podemos esperar pelo menos 12 milhões de adultos fumantes. Para ambos os viajantes e para o aeroporto este será um mundo de facilidade no atendimento ao cliente, aumentando significativamente a experiência do viajante no aeroporto."

JTI vem desenvolvendo seu aclamado programa de salões para fumantes em aeroportos chaves nos últimos anos. O aeroporto de Frankfurt abriu suas primeiras dedicadas instalações em 2005, com áreas básicas para fumantes adultos, e desde então, manteve o ritmo com desenvolvimentos subsequentes junto com a JTI nesta área, incluindo a abertura de cabines de fumar em 2007.


Os parceiros disseram que os salões "são os resultados de uma estreita relação de trabalho entre JTI e o aeroporto, satisfazendo todos os usuários do aeroporto".

O salão oferece aos fumantes adultos o benefício de uma dedicada e confortável construção, sem afetar os não-fumantes nas imediações. Os desejos e as preferências de todos os utilizadores do aeroporto são cuidadosamente respeitados.

"Os novos salões para fumantes irão melhorar a gama de serviços oferecidos pelo aeroporto de Frankfurt e, assim, torná-lo mais atraente para todos os passageiros", disse o Fraport Group.





http://www.moodiereport.com/document.php?c_id=39&doc_id=31869

quinta-feira, agosto 02, 2012


Jamaica: Carreras Limited no combate aos cigarros ilícitos


29 de Julho de 2012

Carreras Limited lançará dois novos produtos em cigarros no próximo mês, uma marca local chamada Turf e a internacionalmente conhecida Pall Mall, visando combater o comércio ilegal de cigarros, cujas perdas em impostos para o país atinge a cifra de mais de J$ 1 bilhão.

O distribuidor de cigarros também deu a entender que pode iniciar a fabricação de cigarros na Jamaica, mais uma vez, mas qualquer decisão neste sentido parece ser uma decisão a ser tomada no longo prazo.

"A ideia é trazer uma opção mais acessível para os consumidores que se afastaram para comprar cigarros mais baratos e ilícitos", disse Richard Pandohie, diretor da Carreras, em entrevista em Kingston na quinta-feira.

Os cigarros serão vendidos por cerca de J$ 25, comparado aos J$ 30 de marcas existentes, incluindo Matterhorn e Craven "A", vendidos por Carreras.

Pall Mall é de propriedade da British American Tobacco Plc, empresa irmã da Carreras e Turf é de propriedade da Carreras. Turf, como Pall Mall e outras marcas da BAT, serão feitas em Trinidad - na também irmã West Indian Tobacco - e ambas serão importadas para distribuição na Jamaica.

Carreras cessou a produção local em 2005 em favor da importação de cigarros acabados a partir de Trinidad e vendeu todos os bens não essenciais para se concentrar na distribuição de cigarros.

http://jamaica-gleaner.com/gleaner/20120729/business/business2.html